O PROJETO METUIA é um grupo interinstitucional de
estudos formação e ações pela cidadania de crianças, adolescentes e adultos em
processos de ruptura das redes sociais de suporte – realiza ações de ensino,
pesquisa e extensão com adultos em situação de rua e em processos de
fragilização de redes sociais desde 2002 na cidade de São Paulo. Um dos
objetivos deste projeto de extensão universitária tem sido a construção de
metodologia (tecnologia) de abordagem do social, campo da terapia ocupacional
alicerçada na interação entre diferentes perspectivas e apreensão do real. Trata-se de adotar universo cultural e a
participação dos usuários como eixos e guias para a produção do conhecimento e
para a formulação de projetos pessoais e coletivos. Atualmente existem dois
núcleos do Projeto Metuia vinculados aos Cursos de TO da USP e da UFSCar.

O desenvolvimento de novas práticas e o crescimento
da produção de conhecimento em terapia ocupacional social trouxeram novos
desafios e complexificaram este campo de ação e reflexão, permitindo,
inclusive, que a TO fosse reconhecida como profissão que compõe as equipes dos
serviços da Política de Assistência Social.  Sendo assim, desde 2010, o núcleo da USP do Projeto
Metuia ampliou suas ações de extensão no intuito de enriquecer a formação
prática dos estudantes e fortalecer as ações neste campo.

Um dos projetos de extensão está vinculado às ações
desenvolvidas junto ao CRAS/CREAS Butantã (coordenadas por Carla Soares e Marta
C. de Almeida), no qual propõe-se uma visita à este grupo de estudantes. O
Ponto de Encontro e Cultura e as ações com a população adulta em situação de
rua de interface entre as Políticas de Cultura e da Assistência Social
(coordenadas por Debora Galvani e Denise Dias Barros), serão o foco deste
estágio.

Informações gerais

 Profa. Responsável

Denise Dias Barros

Supervisão e orientação

Debora Galvani

Colaboração

Associação RedeRua, OCAS, Ponto Cultural OCAS, freqüentadores do Ponto de Encontro e Cultura.  

Objetivos gerais

1. Sensibilizar a/o estudante de Terapia
   Ocupacional para as graves situações sociais na qual vive uma grande
   parcela dos brasileiros, através do contato e aproximação com a demanda;
2. Sensibilizar a/o estudante para o
   trabalho no campo social com ênfase na atenção territorial/comunitária,
   permitindo contato direto com a demanda atendida, seus circuitos pela
   cidade, suas redes de suporte,
   entre outros;
3. Discutir as contribuições da Terapia
   Ocupacional na ação social e na intervenção em contextos marcados pela
   diversidade cultural, sobretudo nos projetos e serviços ligados à Política
   da Assistência Social e à Política de Cultura;
4. Possibilitar à/ao estudante instrumentos
   para uma aproximação com a problemática de grupos da população que por
   razões sociais, culturais e históricas encontram-se em ruptura de rede de
   suporte sociais e afetivas.

Objetivos específicos

1. Conhecer, participar e colaborar com a construção das ações do
Projeto Metuia no Ponto de Encontro e Cultura (PEC);

2. Compreender e participar de
circuitos dos participantes do PEC, desvelando suas formas de pertencimento na
cidade e colaborando para seu fortalecimento;

3. Possibilitar a vivência em
situações nas quais se desenvolve a prática profissional em TO social e
experimentar as primeiras ações práticas
em contato direto com a população;

4. Orientar a/o estudante na
organização e registro da prática e, também, do percurso realizado durante o
estágio com elaboração de sua experiência;

5. Preparar a/o estudante para
atuar no território, em instituições/projetos que atendem “populações em
situação de desfiliação”, buscando equacionar necessidades a partir da escuta e
do diálogo.

Período e carga horária

 Início:
15/08   Término: 05/12
Carga
horária total: 90h
Carga
horária semanal: 6h (pode variar de
acordo com a programação)

 Prática: 
Segunda-feira: 13h30 às 15h30 (a definir)
Segunda
-feira: 17h - 21h (PEC)
Sábado: dois encontros no semestre (a definir)
Domingo: um
encontro no semestre (a definir) 

Supervisão e discussões temáticas (1 vez ao
mês)
Sexta-feira: 14h -16h ou 13h30 às 15h30 (CDP-USP)

Obs: as/os
estudantes serão divididos em dois grupos.

Conteúdo programático

1. Contato, reflexão e elaboração sobre a vida na rua, as
   pessoas em situação de rua e suas redes de suporte;
2. Contato e reflexão acerca das práticas em terapia
   ocupacional social e dos projetos em que o aluno se insere.
3. Desenvolvimento de estudos e práticas no contexto do
   projeto proposto.
4. Reflexão sobre a formação e ação do terapeuta ocupacional
   frente às demandas sociais.

Atividades discentes

1.  Participação no
planejamento, organização e desenvolvimento das atividades junto aos terapeutas
ocupacionais, participantes do PEC, e profissionais do Ponto Cultural;

2.  Leitura programada e
discussão de textos: ler os textos indicados e preparar-se para discussão
conjunta.

3.  Visitas
institucionais e circuitos pela cidade: espera-se que os/as estudantes
colaborem na organização de tais atividades e tenham uma postura ativa para sua
concretização;

4.  Registro das
atividades e apoio na organização do banco de dados Projeto Metuia: colaborar
com a organização e preenchimento da lista de presença e das fichas de
inscrição dos participantes das atividades organizadas pelo Projeto Metuia.
Colaborar com registro de imagens sempre que necessário e possível;

5. Trabalhos a serem entregues

a) Relatório mensal: elaboração da experiência pessoal no estágio
(auto-observação) e reflexões sobre os projetos/atividades das quais participou.

b) Relatório final: refletir sobre a sua
experiência pessoal de estágio; articular as discussões teóricas com a
experiência realizada; avaliar seu
processo de estágio; propor alternativas/sugestões para problemas
identificados, para melhoria e continuidade do trabalho.

Avaliação

A avaliação
compreende a análise do processo de trabalho desenvolvido pelo estagiário
considerando:

1. Qualidade das relações desenvolvidas com usuários,
   supervisores e equipe;
2. Iniciativa e contribuição pessoal ao trabalho
   desenvolvido;
3. Freqüência, pontualidade e postura profissional;
4. Participação, iniciativa e interesse nas atividades
   práticas, nas discussões e leituras;
5. Qualidade dos relatórios e cumprimento dos prazos de
   entrega;

Bibliografia

Barros, D.D. Operadores  de  saúde
 na  área  social.
 Rev.  Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v.1,
n.1,  1991. p. 11-6

BARROS, D.D., GHIRARDI M.I.G., LOPES, R.E Terapia ocupacional e sociedade. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v.10, n.2-3, 1999. p.71-76

Barros, D.D. Terapia ocupacional social: o caminho se faz ao caminhar. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo,v.15, n.3,2004. p.90-7.

BARROS,
Denise Dias; ALMEIDA, Marta Carvalho de e VECCHIA, Talita Camila. Terapia
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Univ. São Paulo [online]. 2007, vol. 18, no. 3 [citado 2010-03-16], pp.
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2007a. p. 347-53

BARROS, D.D.; LOPES, R.E.; GALHEIGO, S. M.Novos
espaços, novos sujeitos: a terapia ocupacional no trabalho territorial e
comunitário. In: Cavalcanti, A.; Galvão, C. (eds) Terapia ocupacional:
fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007b. p.354-363

BASAGLIA, F.;
ONGARO-BASAGLIA, F. Los crimines de la paz:investigación sobre los intelectuales y los
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Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/37160381/Basaglia-Franco-Basaglia-Franca-et-al-Los-crimenes-de-la-paz-1975.
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Lancetti A, organizador. Grupos e
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ELIAS, N.Indivíduo
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GALVANI, D.D. Pessoas em situação de rua na cidade de São
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GALVANI, D.D.; BARROS, D.D.; SATO, M.T.; ALMEIDA, M.C.; REIS, T.A.M. Perfil dos freqüentadores da
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GALVANI, D.D.; BARROS, D.D.; ALMEIDA, M.C. Ponto de Encontro e Cultura: relato de experiência em
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FREIRE, P. Pedagogia do oprimido.
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GALHEIGO, S. M. Da adaptação psicossocial à
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GALHEIGO, S. M. O social: idas
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 GHIRARDI,
M. I. G. ; LOPES, S. ; BARROS, D. D. ; GALVANI, D. Vida na rua e
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Magnani, J.G.C. Quando o campo é a
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Magnani, J.G.C. De perto e de dentro:
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ROSA, Cleisa Moreno Maffei. Vidas de rua. São Paulo: Hucitec:
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SÁ, L. M. B. M. . Atitude Transdisciplinar - Pertencimento. In: II
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Varanda, W. Do direito a vida à vida como
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VIEIRA,  M.A.C.; BEZERRA, E.M.R.; ROSA, C.M.M. População de rua: quem é, como vive e como é
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WEFFORT, M.F. (org.) Observação, registro
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Pedagógico; 1996.

Leis , documentos, resoluções

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Nº 383, de 22 de dezembro de 2010. Define as competências do Terapeuta
Ocupacional nos Contextos Sociais e dá outras providencias. Disponível em: http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=1960&psecao=9. Acesso em: 05/08/2011

São Paulo (município).
Decreto nº 40.232, de 2 de janeiro de 2001 (Regulamenta a Lei nº 12.316, de 16
de abril de 1997). <Disponível em:
http://www.leismunicipais.com.br/legislacao-de-sao-paulo/186450/decreto-40232-2001-sao-paulo-sp.html>;.
Acesso em: 31/05/2011.

São Paulo (município).
Lei nº 12.316, de 16 de abril de 1997 (Dispõe sobre a obrigatoriedade do poder
público municipal a prestar atendimento à população de rua na cidade de São
Paulo). Disponível em:
<http://www.leismunicipais.com.br/legislacao-de-sao-paulo/66806/lei-12316-1997-sao-paulo-sp.html>;.
Acesso em: 31/05/2011.

São Paulo (município).
Secretaria de Assistência Social (SAS). Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas (Fipe). Principais resultados
do censo da população em situação de rua da cidade e São Paulo, 2009. São
Paulo: PMSP /SAS, 2010. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/2_1275339508.pdf>;. Acesso em: 31/05/2011.

São Paulo (município). Secretaria de Assistência Social
(SAS). Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).Principais
Resultados do Perfil Socioeconômico da População de Moradores de Rua da Área
Central da Cidade de São Paulo. São Paulo: PMSP
/SAS, 2010. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/

3_1275334714.pdf>Acesso em:
31/05/2011.

São Paulo (município). Secretaria de Assistência
Social (SAS). Centro de Estudos Rurais e Urbanos (CERU). Trajetória
de Vida da População Atendida nos Serviços de Acolhimento para Adultos em
Situação de Rua – Município de São Paulo. São Paulo: PMSP
/SAS, 2010. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/

4_1275334838.pdf> Acesso em: 10/08/2011.

Brasil. Ministério do
Desenvolvimento social e Combate a Fome (MDS). Secretaria Nacional de
Assistência Social (SNAS) Pesquisa
Nacional sobre a População em Situação de Rua. Brasília: MDS/SNAS, 2008. Disponível em:
<www.mds.gov.br/arquivos/sumario_executivo_pop_rua.pdf>.
Acesso em: 31/05/2011.

BRASIL. Ministério da Cultura.
Estruturação, Institucionalização e Implementação do Sistema Nacional de
Cultura. Brasília: Ministério da Cultura, 2009 Disponível em: <http://blogs.cultura.gov.br/snc/files/2009/07/DOCUMENTO_B%C3%81SICO_SNC_16DEZ2010.pdf>. Acesso em: 05/08/2011.

BRASIL.
Ministério da Cultura. Programa Cultura
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Acesso em: 05/08/2011.

BRASIL. LEI Nº
12.343, de 2 de dezembro de 2010. (Institui o Plano Nacional de Cultura - PNC,
cria o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais - SNIIC e dá
outras providências) Disponível
em: <http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2011/05/Lei12.343-PNC-Publica1.pdf>. Acesso em: 05/08/2011.

BRASIL.  Ministério do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome. Política Nacional de Assistência Social. Brasília: Novembro,
2004.

BRASIL.  Ministério do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome. Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais. Brasília: 2009.

Bibliografia
complementar: artigos e capítulos de livro relacionados à pesquisas e relatos
de experiências em TO social – Projeto Metuia

BARROS, D.D. et
al. Territoires de l´enfance au Brésil.
Revue ErgoThérapies.  n. 31, 2008. P.
47-56

LOPES, R.E. et al. Terapia ocupacional no território: as crianças e os
adolescentes da Unidade do Brás – movimento de luta por moradia urbana. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar.n. 9, v. 1,  2001a. 30-49

LOPES,  R.E.
et al. Espaço do brincante - a construção de um espaço de brincadeiras
na atenção a criança na busca do fortalecimento das redes sociais de suporte –
a experiência do Projeto Casarão. Rev. Ter. Ocup. Univ. São
Paulo. n. 12, v. 1/3, 2001b. p. 48-51

LOPES, R.E. et al. História de vida: a ampliação de
redes sociais de suporte de crianças em uma experiência de trabalho
comunitário. O Mundo da Saúde. n. 26,
v.3,  2002a. p. 426-34

LOPES, R.E. et al. O vídeo como elemento
comunicativo no trabalho comunitário. Cadernos
de Terapia Ocupacional da UFSCar. n. 10, v. 1,  2002b. p. 61-7

LOPES, R.E. et al.Terapia ocupacional social e a
infância e a juventude pobres: experiências do Núcleo UFSCar do Projeto Metuia.
Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar.
n. 14. 2006. p. 5-14

LOPES, R.E.; MALFITANO, A.P.S. Ação social e
intersetorialidade: relato de uma experiência na interface entre saúde,
educação e cultura. Interface. n. 10:
2006. p. 505-15

LOPES, R.E.; MALFITANO, A.P.S.; BORBA, P.L.O. O processo de criação de vínculo entre
adolescentes em situação de rua e operadores sociais: compartilhar confiança e
saberes. Quaestio (UNISO), n.8, v.1, 2006. p. 121-31 Disponível em: <http://periodicos.uniso.br/index.php/quaestio/article/view/130/130>;
Acesso em: 10/08/2011.

LOPES, R.E. et al. Juventude pobre, violência e cidadania.Saude
soc. n.17, v. 3 2008. Disponível em:  <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902008000300008&lng=en&nrm=iso>;.
Acesso em:

MACEDO, M.D. C. ;
BARROS, D. D. Saúde e serviços
assistenciais na experiência de jovens Guarani da comunidade Boa Vista. Rev.  Ter.
Ocup. Univ. São Paulo, v. 21, 2010. p. 182-88

REIS, T.A.M. ;
BARROS, D. D. ; UCHIDIMARI, I. Y. . A terapia ocupacional social nos congressos
brasileiros (1997-2007): desafios e debates de um campo emergente. Rev.  Ter.
Ocup. Univ. São Paulo, v. 21, 2010. p. 11-120

SATO, M. ;
BARROS, D. D. ; SANTOS, A. S. A. Da África para albergues públicos: africanos
na Casa do Migrante em São Paulo. Estudos
Afro-Asiáticos, v. 29, 2007. p.
29-62

VECCHIA,
T.; BARROS, D.D.; SATO, M.  Jovens do
bairro da Pedra do Papagaio: notas sobre uma oficina de fotografia - Projeto
Casa Rosa. Imaginário. vol.11, n.11, 2005. p.337-362 Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1413-666X2005000200015&script=sci_arttext>;.
Acesso em: 10/08/2011

Filmografia sugerida

Droga de rua, Suzana Rozendo, 30 min, 2008.Disponível em: <
http://suzanarozendo.blogspot.com/2009_09_01_archive.html

Programa Roda
Viva – TV Cultura: Edgar Morin. Disponível em: www.youtube.com.br

Projeto Metuia,
40 min., 2002.

Sobreviventes, Miriam Chnaiderman e Reinaldo Pinheiro, 52min, 2008.

Topografia de um desnudo, Teresa Aguiar, 86 min, 2009.

Webgrafia sugerida

Associação Rede Rua: http://www.rederua.org.br/

Blog do Ministério da Cultura: http://blogs.cultura.gov.br/pnc

Blog PEC: http://ocasmetuia.blogspot.com/2008_04_01_archive.html

Ministério
da Cultura - Observatório dos Editais: http://www.cultura.gov.br/site/categoria/observatorio-dos-editais/

Ministério da Cultura – Plano
Nacional de Cultura:http://www.cultura.gov.br/site/categoria/politicas/plano-nacional-de-cultura/

Portal MNPR: http://falarua.org/

Revista OCAS: http://www.ocas.org.br/

Reportagem jornal da USP: http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2003/jusp666/pag03.htm

Observações
e regras gerais

- Espera-se
que cada estudante solicite individualmente, segundo suas necessidades,
orientação do supervisor;

- As questões
relativas aos estágios (dúvidas e questionamentos) devem ser tratadas
diretamente com o supervisor e não com o professor responsável;

- O
estudante deverá comunicar o supervisor e as pessoas com que está desenvolvendo
suas atividades (equipe, voluntários, usuários) caso haja necessidade de
faltar;

- O
estudante deve estar atento as suas vestimentas adequando-as ao local e tipo de
trabalho realizado, lembrando que este envolve ações nas instituições e no
território. 

- É
necessária a compreensão do seu lugar de trabalho e das relações a serem
desenvolvidas envolvendo companheiros de estágio , supervisor, equipe das
instituições e usuários. As relações a
serem desenvolvidas com os usuários e possíveis propostas e encaminhamentos
devem ser discutidas com supervisor e equipe.

-
Solicitamos atenção e cuidado com o uso do celular durante as atividades de
estágio.

- A data
máxima para entrega dos trabalhos deve ser respeitada. O atraso na entrega dos
trabalhos acarretará diminuição na nota;

- Não serão
aceitos trabalhos entregues por e-mail;

- Os
trabalhos a serem entregues devem respeitar as normas técnicas;

 Cronograma de atividades

Data	Horário	Grupo	Programação
15/ago	13h30 -15h30	AB	Apresentação do estágio e divisão dos grupos
15/ago	17h-21h	AB	Ponto de Encontro e Cultura (PEC)
19/ago		Denise Dias Barros : Denise Dias Barros    Você ainda não se identificou (Entrar) Moodle