Relatório da 3a Atividade nas escolas

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Nome do grupo (dupla ou trio): Ingrid Morselli e Teresa Sollero
Nome da escola: EE Andronico de Moraes
Experiência: Condutor e Temperatura
Nome do professor (a): Rosane
Turmas: 3A e 3H
Relatório:
Na semana anterior a professora Rosane fez uma introdução à resistores e a influencia de temperatura, que ajudou bastante, ainda assim houveram contratempos.

Na primeira turma foi feita uma tentativa de seguir o roteiro tal qual havíamos preparado mas houve alguns problemas:

1. Dificuldade de usar o multimetro era um pouco maior do que havíamos antecipado.
2. Lâmpadas queimadas e pilhas fracas.
3. Dificuldade de compreender como funcionava o circuito.
4. A atenção dos alunos estava voltada para a prova de biologia que teriam na aula seguinte.

Por conta disso, o tempo foi insuficiente para a maioria dos grupo e muitos não observaram o que gostaríamos de mostrar (qual o efeito do aquecimento de um resistor).

Na turma seguinte, resolvemos não utilizar o multimetro para medir a resistência. Na lousa coloquei uma resistência média esperada para as lâmpadas, procurei discutir melhor como funcionava o circuito e explicitar nosso objetivo: criar hipóteses sobre o que está acontecendo na resitência da lâmpada grande para explicar as variações de brilho da lâmpada pequena associada no circuito. Nessa turma a maior parte dos grupos terminaram o roteiro.

Depois conversei um pouco com a professora Rosane, pedindo desculpas pela má administração do tempo na primeira turma. Ela sentia, no entanto, que a experiência foi válida no sentido de dar uma oportunidade aos alunos de manusearem um multimetro. Embora este não tenha sido o nosso principal objetivo, sinto que é será um aprendizado útil para os alunos.




Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Natália, Carlos Eduardo, Lucyano
Nome da escola: Andronico
Experiência: Transformações
Nome do professor (a): Roseane
Turmas: 2H, 2I, 2E
Relatório: Na ultima segunda- feira, fomos a escola E.E Andronico de Mello para aplicar a experiencia sobre tranformações de energia.
A entrada na escola foi tranquila dessa vez.
Os alunos participaram da aula, os experimentos deram certo e a professora mostrou ter gostado do dia.
Os alunos dessa vez conseguiram terminar o roteiro e disseram ter gostado do experimento.
Esse experimento chamou mais a atenção dos alunos, sem contar que dessa vez tratamos a sala como um todo e não gupo por grupo, o que pareceu funcionar.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Derik/Rafael
Nome da escola: EE Prof. Andronico de Mello
Experiência: Transformações
Nome do professor (a): Roseane
Turmas: 2°. F, I
Relatório:

RELATÓRIO DA TERCEIRA AULA: EE PROF. ANDRONICO DE MELLO

DIA 23/05/2011 3ª. AULA: TRANSFORMAÇÕES

CHEGADA AO COLÉGIO

a) Cheguei no horário, mas a odisséia para entrar continua, neste dia foi agravada pelo fato de alguns funcionários não terem vindo trabalhar.

b) O Derik chegou primeiro e já estava no laboratório com os alunos juntamente com a professora.

TRABALHOS DOS GRUPOS:

a) Distribuímos o material para o experimento nos vários grupos e em seguida demos algumas explicações sobre energia e suas transformações.

b) Os alunos trabalharam com empenho apresentando alguns níveis de dificuldade básica em relação aos tipos de energia e temperatura.

c) A postura não mudou, a maioria trabalha, mas há sempre um (resíduo) que não quer quase nada com a atividade, somente acompanha os que os demais fazem.

d) O desinteresse dessa pequena parcela está relacionado com as pretensões futuras; conversei com alguns alunos interessados em treinar futebol com vistas ao profissionalismo. Alguns já treinam na Portuguesa.

e) Praticamente todos os grupos conseguiram fazer o experimento na totalidade o que se observou nas duas atividades de laboratório anteriores.

f) Os grupos responderam às questões solicitada no relatório, fizeram esquemas e desenhos, ilustrando o ocorrido segundo seus entendimentos.

CONCLUSÕES:

a) A falta de habilidade em manusear o material continua e só será eliminada com o estabelecimento sistemático das atividades práticas.

b) Sempre há grupos que exageram com a quantidade de material. Assim no experimento com a palha de aço usam uma quantidade maior do que a necessária. Nada que a prática contínua não resolva.

c) Houve um progresso significativo quanto a distribuição do tempo para a experimentação e resolução do protocolo elaborado.

d) Os relatórios foram mais completos e mais bem elaborados

e) Ajudamos os alunos a entenderem o que se passava no experimento, com a total colaboração da professora Roseane.

São Paulo, 29/05/2011

Derik/Rafael

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Nome do grupo (dupla ou trio): Samara e Tiago
Nome da escola: Escola Desembargador Amorim Lima
Experiência: Superouvido (6a. série) e Átomo e seus Planetas (8a. série)
Nome do professor (a): Professoras Marymar e Cleide
Turmas: 6a. série e 8a. série
Relatório: A experiência com a 6a. série foi no salão, já que o laboratório estava em reforma. Os modelos do ouvido (forma com filme plástico) já estavam montados. Os alunos foram divididos em seis grupos, cada um com um modelo de ouvido e um laser. Apresentaram grande interesse em conhecer e explorar o material. Tiveram facilidade em relacionar o funcionamento do tímpano com o do plástico e em entender como o som age em ambos.
 
A experiência da 8a. série também foi fora do laboratório, porém não foi no salão e sim numa sala de aula comum. Por isso os alunos foram divididos em seis grupos. Primeiramente, retomamos o assunto dos átomos já tratado anteriormente e depois apresentamos a abordagem da aula de hoje, que era quanto aos seus prótons, nêutrons e elétrons. Cada grupo escolheu um átomo e o construiu com bolinhas de isopor (para prótons e nêntrons) e contas de colar (para os elétrons).
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Nome do grupo (dupla ou trio): gilmar e igor
Nome da escola: daniel pontes
Experiência: bolinhas
Nome do professor (a): não tem professor
Turmas: 1 B e 1C
Relatório:

Informamos que no que diz respeito ao comportamento da turma correu tudo bem.

Os alunos nos cobraram uma posição quanto às avaliações do relatórios para aproveitamento de nota, uma vez que eles estão sem professor de física e não sabem que fim será dado.Nesse ponto o Igor comprometeu-se a avaliar com a coordenação (Jorge) uma forma de aproveitar. Foi conversado com o Jorge posteriormente e ele concordou em avaliarmos os trabalhos.

No decorrer das aulas o Igor e eu(Gilmar) nos revesamos entre os grupos que dividimos a turma para esclarecer dúvidas e apresentar o conteúdo, conforme estas vão aparecendo.O procedimento é o mesmo nas duas turmas.

Outro ponto, como nós, estagiários, estamos dando o conteúdo da matéria para aplicarmos os experimentos os alunos pediram para que fiquemos um tempo um pouco maior com o experimento para que eles possam compreender melhor o conteúdo, o que foi concordado.

Estamos procurando uma maneira para que eles tenham esse conteúdo de uma forma mais didática, o interessante, é que estamos efetivamente cursando práticas escolares.

O ponto de vista do Igor:

Dia 23/05 – Nos encaminhamos até a escola com a experiência do jogo de bolinhas para aplicar em duas turmas de primeiro ano. Tínhamos como objetivo trazer a tona o conceito de momento, através da junção de nosso experimento com eventos do dia-a-dia dos alunos.

Iniciamos a primeira aula pontualmente, apesar de alguns alunos ainda estarem chegando. Pretendíamos inicia montando 5 grupos de 4 pessoas, e fazer a orientação de cada experiência grupo a grupo. Porem ao primeiro contato com a turma fomos questionados sobre a seqüência do trabalho, e sobre como eles seriam avaliados perante aquela situação. Os alunos estavam insatisfeitos pois achavam que o trabalho estava muito disperso e ele não conseguiam entender. Alem disso ainda questionaram a presença de um outro estagiário na quinta-feira. Em conversa com os alunos, ficou definido que os trabalhos que fossem feitos em aula conosco seriam avaliados por nós mesmo, e que o desejado deles seria qualitativos e apenas sobre as experiências.

Passado esse momento, montamos pequenos grupos e iniciamos a experimentação. Tivemos uma boa surpresa em ver que foi muito fácil fazer com que eles próprios montassem uma relação entre massas e velocidades. E depois conseguiram associar esses experimentos com outros ocorridos do cotidiano.

Não foi possível para eles terminaram os relatórios e combinamos que eles teriam tempo para isso na aula seguinte. Como eles estão sem professores, pensamos em nosso próximo encontro continuar com o mesmo tema, levando para eles um Pêndulo de Newton e ampliando o conceito.

Na segunda aula, iniciamos já conversando sobre o andamento das experiências e como pretendemos fazer a seqüência. A turma tinha menos reclamações e somos os únicos a entrar naquela sala. A Turma era um pouco mais e tivemos que montar 6 grupos. Mais uma vez conversamos com cada grupo de forma individual e achamos bem proveitoso. Apesar de perder bem menos tempo com a conversa inicial, ele ainda assim não terminaram o relatório da experiência e resolvemos tomar o mesmo rumo da primeira turma.

Nessa turma 1 aluno ficou sentado sozinho bem na frente da sala. Não conversou com ninguém e não se dispôs a fazer a experiência.

Como observação, no inicio da noite, ao buscar o material para a experiência a Diretora da escola conversou conosco se não teríamos interesse em assumir aquelas turmas e se tínhamos feito a prova do estado. Porem nenhum dos dois fizeram a prova necessária e nos dispomos a conversar na faculdade para ver se conseguimos pelo menos 1 estagiário para o outro primeiro ano que fica faltando.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Gabriel R. de Andrae Silva
Nome da escola: Andronico
Experiência: Colisões de Bolinhas
Nome do professor (a): Rafael
Turmas: 1º I
Relatório: Nos relatórios anteriores me ative principalmente aos fatos que aconteceram na visita à escola. Gostaria de incluir neste algo da preparação do roteiro.

Não estava nada satisfeito com o roteiro original ("jogo de bolinhas").

Achei o roteiro muito qualitativo, por isso destoante dos anteriores. Não havia nenhuma medida. Talvez seria mais adequado de 5ª a 8ª série, uma vez que

"pesquisadores do desenvolvimento mostraram que as crianças mais novas tem uma boa compreensao dos principios basicos (...) da causalidade física, dos números, das narrativas (...) e que essas aptidões tornam possível a criação de currículos que introduzem conceitos importantes para o raciocínio avançado em idades precoces"

Como as pessoas aprendem: cérebro, mente, experiência e escola, pag. 20.

Além disso o roteiro incluia montagem do arranjo experimental, o que tomaria parte do escasso tempo da aula.

A princípio pensei em pré-montar o material da experiência com algumas melhorias.

Pela conversa com o monitor Élcio no dia da oficina (5ª feira, 19/05/2011) entendi que poderia enviar o roteiro modificado até próxima quarta (25/05/2011).

Ao ver o pedido do Arthur de caixas e potes plásticos me ocorreu se tais materiais poderiam fazer parte desse experimento. Acabei não conseguindo contato com o Élcio para conversar a respeito. Na terça feira, dia 24, resolvi perguntar ao Arthur se ele poderia me ajudar com isso. Neste mesmo dia o Osvaldo me informou que já havia encaminhado o material e os roteiros para a escola no dia anterior.

Acabei conseguindo voltar ao laboratório somente na quinta, dia 26, pela manhã. Nesse meio tempo já havia elaborado uma versão do experimento emendando palitos de churrasco com canudinhos e fazendo rampas com caixas de sapato. Nas extremidades teria duas rampas, para tentar dar uma idéia do momento antes e depois da colisão com a medida do desnível atingido pelas bolinhas. Havia medido a massa de 15 bolinhas na oficina.

Élcio já havia me sugerido usar o material do "circuito das bolinhas", pois as rampas estavam prontas. Mas somente na quinta, depois de tudo isso, me convenci que seria mais eficiente. Experimentei com esse material do segundo ano e reescrevi meu roteiro.

No dia da oficina esqueci de contar o número de bolinhas disponíveis na caixa do Andronico. Havia 6 trilhos "circuito das bolinhas", logo, a sala seria dividida em 6 grupos. Arthur havia me dito que havia sido enviadas por volta de 60 bolinhas grandes e um número ainda maior de pequenas. Não me lembrava de ter visto tantas grandes na caixa quando fiz a oficina, mas acabei por montar meu roteiro contando com 7 bolinhas grandes e uma pequena por bancada.

Quando terminei no laboratório era mais ou menos 15h, a planilha de horário do Stoa indicava aula no 1ºI 16:40. Infelizmente não foi permitido que imprimisse o roteiro no laboratório, então fui para minha casa imprimi-lo. Cheguei ao Andronico por volta de 16h. Houve alguma dificuldade no portão. Toquei algumas vezes mas não atendiam o interfone. Fui pegar o telefone da escola no meu caderno que estava no carro. Nisso chegou uma viatura da PM, um policial desceu, tocou o interfone mas ninguém atendeu também. Então telefonei para a secretaria e pedi para abrirem para nós.

Além dos 6 trilhos metálicos montados sobre base de madeira levei também o que eu havia feito, para mostrar aos alunos que eles poderiam fazer se quisessem. Ao entrar carregava os do laboratório (3 em cada mão) mais uma sacola com os roteiros, faltava o outro trilho que eu havia feito, então, pedi que a funcionária da escola aguardasse um pouco no portão para que eu voltasse para buscá-lo. Deixei os 6 trilhos na sala dos professores e voltei para pegar o outro no carro lá fora.

O Rafael não estava na sala dos professores. Estava em aula. Fui para a sala do 1º I e fiquei esperando por ele na porta. O sinal tocou e ele não aparecia. Segurava o trilho de palitos quando fui abordado pelos alunos do 1ºK, muito interessados em saber o que era aquilo. Falei basicamente o que era e um deles disse "é como soltar um carro de uma ladeira em cima de outro..." . Nos experimentos anteriores atendi as turmas do 1ºI e do 1ºK às sextas-feiras. Como o horário do meu parceiro não estava batendo com o meu, fui orientado a trabalhar separadamente com uma turma só. Ao escolher o I tinha em mente o horário mais compatível.... Não havia comunicado ao professor essa mudança ainda.

Desci novamente à sala dos professores, me mostraram a planilha de horário do professor Rafael. Ele não estava no I nesse horário, era outra sala. Quando finalmente o encontrei ele disse que o I era 17:40. Então perguntei se tudo bem fazermos a experiência no I logo mais. Ele disse que sim e me deu a chave do laboratório.

Desci novamente e aproveitei para procurar alguém que protocolasse meu documento do estágio. Na secretaria me pediram para ir na sala da coordenação. A sala estava trancada. Voltei na secretaria e me disseram para ver se Bianca não estava na sala dos professores. Bianca era a coordenadora, que lá estava desde o início e a qual eu não tinha sido apresentado até então. Ela me atendeu bem, me emprestou alguns cadernos de Física adotados pelas escolas do Estado e pediu para aguardar na sala dos professores enquanto procurava o carimbo para protocolar meu documento.

Ela demorou um pouco mas me entregou assinado e carimbado e disse que tinha de abrir um ponto para eu assinar. Eu nunca havia assinado nada na escola em nenhuma das visitas anteriores. Observei que já era 17h25, então, peguei os trilhos e subi ao laboratório para tentar deixá-lo mais ou menos arrumado.

Estava escuro e não consegui achar os interruptores para acender as luzes da sala. Rafael apareceu, disse que não ficavam na sala e foi acendê-las. Os alunos começaram a chegar, foram sentando enquanto fui distribuindo o material e os roteiros. Sempre perguntando "e a luz?" e eu sempre respondendo "Rafael foi acender". A sala começou a ficar cheia, enquanto estava distribuindo notei que não teria tantas bolas grandes quando o meu roteiro pedia. Tive de redistribuir as bolinhas conforme a disponibilidade. A luz continuava apagada, os alunos estavam inquietos, já começavam a vir professores das salas vizinhas para ver o que estava acontecendo, pois estavam fazendo muito barulho. As luzes acenderam e pude ver melhor os grupos que estavam formados. Havia dois grupos com oito pessoas, duas duplas e dois trios.

Fui sumariamente ignorado em todas tentativas de reorganizar parte dos grupos maiores junto às duplas. O Rafael chegou e também não obteve sucesso. Foi preciso entrar a coordenadora e exigir que os alunos se reorganizasseem imediatamente.

Formaram-se então quatro grupos com 4 alunos e dois com 5 alunos com o total de 26 alunos presentes.

Pedi para eles anotarem primeiramente a estimativa de massa, diâmetro e desníveis das rampas que estava na lousa. Apenas um grupo anotou tudo corretamente, três grupos copiaram errado uma ou outra informação e dois grupos deixaram de anotar as informações, apenas um deles não anotou nenhuma.

Foi proposto que observassem 3 colisões. Solicitamos que desenhassem a situação do sistema LOGO antes e LOGO depois da colisão. Este "logo" necessitou muita explicação adicional na maioria dos grupos. Pelo registrado nos roteiros, apenas dois grupos chegaram perto da esquematização que tentamos obter. Nos outros 4 houve muitos desenhos representando bolinhas na rampa e setas curvas indicando o caminho da bolinha abaixo ou acima.

Metade da sala não mediu o desnível de altura que a bolinha atinge na vertical, mas sim o alcance ao longo do trajeto na rampa.

Havia 6 questões qualitativas no final do roteiro. Eram basicamente as mesmas do roteiro original. Dois grupos conseguiram responder todas. Um grupo deixou de responder a última. Outro respondeu apenas as duas primeiras. Outro apenas a primeira. E um não respondeu nenhuma.

Parece que eles não sabem soma vetorial ainda. Não confirmei com o professor se foram introduzidos os conceitos básicos de vetores.

Dos que responderam, apenas um conseguiu espontaneamente estabelecer uma regra de acordo com as situações experimentadas. Descreveram do seguinte modo: "quanto mais massa menos altitude, velocidade é igual altura". O que pode não ser dimensionalmente correto mas está em harmonia com a observação.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Moris w Edison
Nome da escola: Andronico
Experiência: Tranformações de Energia
Nome do professor (a): Rafael
Turmas: 2 k e l
Relatório:

Relatório da 3º visita ao Colégio Andronico Moris e Edison

6º feira das 19h as 21h

Chegamos ao colégio as 18:55 e encontramos um número muito grande de alunos do lado de fora enquanto a porta do colégio estava aberta.

Passamos pelos alunos sem problemas e fomos ao encontro do Professor Rafael na sala do 2º ano.

As 19:05 a sala estava completamente vazia. Alguns alunos já haviam passado pela sala mas haviam deixado o local dado que seriam os únicos a comparecer. O professor Rafael não acreditava que haveria aula nesse dia e nos disse, após ser perguntado sobre a lista de presença, que a cena era razoavelmente comum nas noites de sexta-feira e que nessas circunstâncias não havia lista de chamada uma vez que sem número mínimo de alunos as falta acarretariam em aula de reposição. Mostrou-nos a lista de presença da classe e realmente a chamada não havia sido feita em vários dias tanto nas aulas dele quanto nas aulas de outros professores.

Para surpresa nossa, os alunos começaram a chegar as 19:15 e que boa parte dos alunos estavam do lado de fora do colégio e que só entraram no colégio quando a diretora foi chamá-los.

Começamos a experiência das transformações de energia. OS alunos demoraram para prestar atenção e se organizar em grupos. A experiência foi ministrada de acordo com o roteiro, porém, nós que tomamos controlamos os passos da experiência e não deixamos ao cargo deles de lerem e fazerem o que era pedido.

Demos exemplos de fricção e pedimos que fizessem o mesmo com as mão, com os sapatos e com o borracha deles. Deixamos que concluíssem o que havia acontecido. Pedi explicações pra alguns grupos e completei a explicação final. Dando exemplo da Tecnologia Kers ( Uso da energia de frenagem dos carros de fórmula 1 para carregar uma bateria e acionar um “turbo” quando o piloto quisesse.

Assim foi feito a cada passo. A experiência com gesso não funcionou muito bem dado que estava frio, a água estava fria e não foi possível que todos os grupos percebessem a mudança de temperatura do gesso solidificado.

A queima do Bombril foi o ponto alto da experiência. Alguns grupos lançaram o Bombril pra para cima acelerando a queima. Os grupos foram repreendidos por nós enquanto o professor ficou olhando. Explicamos sobre a combustão e a necessidade de oxigênio e por essa razão que a queima se dava mais rápida. Explicamos que Ra perigoso cair alguma fagulha no cabelo de alguém. Alguns grupos colocaram gesso sobre Bombril esperando que fosse queimar. Explicamos que o gesso era um ótimo extintor de incêndio.

Mudamos um pouco o roteiro e pedimos para os grupos citar 2 produtos que energia sendo usada e mostrar as diversas transformações desde o ponto de origem da energia até o produto que citaram.

O Aproveitamento foi bom nas duas turmas.

Foi interessante conversar com a Cordenadora.  Ela conversou conosco a respeito das dificuldades de alguns alunos, e do tratamento com alguns professores.

Obrigado

Moris

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Diego e Jairo
Nome da escola: Daniel Pontes
Experiência: Transformações de energia
Nome do professor (a): Luana
Turmas: 2 C
Relatório:

Diego Marques Coelho

Jairo Mendes Silva

 

Relatório da Prática: Transformações de Energia

 

Objetivos

                Mostrar aos alunos fenômenos onde ocorrem transformações de energia através de experimentos, e fazê-los pensar sobre como esse fenômeno ocorre.

 

Descrição de como foi a prática

            A prática consistia em cinco pequenas experiências de transformação de energia. Quando chegamos, a professora nos alertou que ela havia adiantado uma das aulas, e portanto só faríamos a experiência em uma das classes.

                Ela havia nos alertado que essa classe era um pouco baderneira, mas nossa experiência com a classe foi um sucesso!  Todos participaram bastante das experiências, e se mostraram interessados, nossos objetivos foram alcançados.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Fabiano Aparecido Nunes nºusp: 5897104 Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617
Nome da escola: Amorim Lima
Experiência: Fazendo um “mapa” dos alimentos (3ª Experiência)
Nome do professor (a): Marymar
Turmas: 7ªA e B
Relatório:

Fabiano Aparecido Nunesnºusp: 5897104

Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617

 

Relatório da Atividade 3 – Amorim Lima

 

Fazendo um “mapa” dos alimentos

 

Segunda-feira dia 23/05/2011 aconteceu a terceira experiência com 7ªA e B.

Tivemos um pequeno contratempo com o kit da experiência, que deve ter sido extraviado. Procuramos junto com a professora Marymar pela escola, mas não conseguimos achá-lo. Esta atividade consistia basicamente na construção de gráficos; um relacionando os alimentos com as suas respectivas quantidades de proteínas, outro com a quantidade de gordura e um último com a quantidade de carboidrato.

Para tanto necessitávamos de poucos equipamentos; lápis de cores alguns alunos já traziam todo dia e puderam emprestar para os colegas que não dispunham, réguas foram conseguidas com a escola, os roteiros conseguimos imprimir no local pois os impressos previamente estavam junto com o kit, e o papel quadriculado tiramos cópias na xerox pois não havia na quantidade necessária.

Quando o problema do kit foi resolvido tivemos que lidar com mais um imprevisto, o laboratório, onde realizamos as primeiras experiências, estava passando por uma pequena reforma e não havia sala de aula disponível para os alunos, tivemos que ir para o refeitório, que não dispõem de lousa. Ensinar a desenhar gráficos sem lousa é possível, contudo a visualização do conteúdo ficou comprometida, por isso a professora Marymar teve a ideia de usar o verso de umas cartolinas que iam para a reciclagem como lousa, colamo-las na parede e usamos giz colorido. Finalmente o experimento pode prosseguir. Com primeira turma não foi possível fazer todos os itens do roteiro, ficou faltando um gráfico que a professora prometeu de terminar na próxima aula.

Com a segunda turma foi possível concluir todo o roteiro, com um destaque para um garoto que a professora nos confidenciou que nas outras aulas geralmente não se empenha muito, porém nesta ele foi o primeiro a terminar a atividade e pareceu bem interessado fazendo várias perguntas sobre a matéria e a próxima experiência.

A priori, pensamos que os alunos teriam mais dificuldades com a questão das escalas nos gráficos, mas nos enganamos, pois muitos já haviam estudado plano cartesiano e coordenadas em matemática e os que não viram a matéria não tiveram grandes problemas com construção dos gráficos. Conversando com a professora percebemos que os alunos – pelo menos aquelas duas turmas da sétima série – têm uma certa tendência a se interessarem por atividades com inclinações artísticas, eles gostaram de usar os lápis de cor nos gráficos. Vale ressaltar que superamos um pequeno preconceito de que teríamos grandes problemas com esta atividade que é desprovida de atividades empíricas como as duas anteriores.

Pelos Cogens os representantes de classe nos passam como foi a recepção das experiências por parte da turma; até a última reunião nos relataram que os alunos gostam bastante das experiências, nós junto com a professora fazemos o possível para tornar a aula o mais interessante e divertida, tentando despertar a curiosidade pelos fenômenos, conceitos e conhecimentos envolvidos na atividade.

Apesar dos pequenos problemas iniciais tudo ocorreu bem e acreditamos que o objetivo da experiência pôde ser alcançado. Além disso, é interessante perceber como o conceito de alegria na escola, de Snyders, faz sentido em sua plenitude em decorrência de nossa postura de problematizar de forma a estimular as inquietações, naturais em todos nós, nos alunos dessas turmas.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Erich / Guilherme
Nome da escola: E.E. Daniel
Experiência: Associação de resistores
Nome do professor (a): Luana
Turmas: 3D
Relatório:

Chegamos a escola e a professora Luana havia adiantado aula, e por isso pegamos apenas uma sala. Isso até foi bom, pois evitamos de passar uma vergonha enorme frente aos alunos por motivos abaixo citados.

Faríamos o experimento sobre a influência da temperatura no valor da resistência de um resistor. Digo faríamos pois, mais uma vez, o experimento foi trocado sem motivo aparente; e desta vez, sequer fomos avisados.

Chegamos no colégio e, para nossa surpresa, havia um experimento sobre associação de resistores, com um roteiro extremamente longo para 45 min (se tivéssemos a oprotunidade de prepara-lo em sala, poderíamos tê-lo adaptado).

Para piorar mais ainda a situação, TODAS as pilhas a serem usadas no experimento estavam descarregadas e vazando. Por sorte uma outra caixa, de outro experimento, contava com algumas pilhas, com a carga quase no final, que puderam salvar o experimento do total fiasco. Essas pilhas não tinham carga suficiente para acender 3 lâmpadas em série. Com muito custo conseguimos demonstrar como o brilho das lâmpadas era afetado quando se associava mais lâmpadas ao sistema.

O único consolo do experimento foi a curiosidade dos alunos sobre associações de lâmpadas no cotidiano. Perguntas como: “É assim que funciona um pisca-pisca de natal?” e “As lâmpadas de casa são associadas de qual forma?” foram as mais comuns.

Esperamos que no próximos experimentos, consigamos aplicar os mesmos discutidos em sala na quinta anterior à apresentação. Caso contrário, as aulas de quinta começam a ficar um pouco sem sentido, visto que os experimentos preparados em sala já foram rejeitados duas das três vezes que fomos à escola.

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