Relatório da quarta experiência

Página: ()   1  2  3  ()
Nome do grupo (dupla ou trio): Ingrid e Teresa
Nome da escola: Andronico de Mello
Nome do professor (a): Rosane
Experiência: Por onde anda a corrente elétrica?
Relatório:

A atividade ocorreu de maneira relativamente tranqüila. Os aparatos experimentais não apresentaram problemas de funcionamento e todos os grupos de ambas as salas (3A e 3H) concluíram o roteiro proposto.

Nosso principal objetivo era propor a ideia de que corrente elétrica não se propagava apenas em fios de circuitos tradicionais, além de ressaltar a importância da presença de portadores de carga. Julgando pela nossa interação com os alunos em sala de aula e analisando os roteiros, acreditamos que este objetivo tenha sido cumprido.

Na experiência anterior notamos certa dificuldade de interpretação do circuito, por isso no roteiro para a 4ª atividade incluímos duas representações de diferentes graus de complexidade do circuito que ia ser estudado. Achamos que este fator contribuiu na atividade, mas ainda assim notou-se problemas na elaboração do roteiro. A primeira questão: “introduza as partes desencapadas dos fios na água e veja o que acontece. Isso era esperado?” A questão não pedia para que eles relatassem o que viram e sim responder se era esperado ou não. A maior parte dos grupos respondeu: “sim”, ou “sim, era esperado.”

As demais questões tinham um intuito descritivo e analítico e por isso foram melhor sucedidas. Notamos nos roteiros alguns problemas de linguagem como : “corrente está aberta”, “assim fechamos a corrente”, ao invés de circuito aberto ou circuito fechado, e poucas confusões conceituais entre corrente elétrica, energia elétrica e eletricidade.

Em determinado momento do experimento muitos grupos associaram a propagação de corrente elétrica ao sal em si e não a sua ionização em solução aquosa. Para testar essa hipótese alguns grupos introduziram as pontas desencapadas no copinho com sal, e observaram que o sal sozinho não conduz eletricidade. Isso foi feito de maneira bastante autônoma, e demonstra certa compreensão dos objetivos do experimento.

Além disso, muitos grupos encontraram dificuldade para responder à questão que perguntava: “Quais as grandezas elétricas estão variando na lâmpada? Quais permanecem constantes?”, pelo fato de não saberem o significado da palavra grandeza (conforme foi discutido e levantado durante a nossa aula de práticas). Foi uma oportunidade de explicar para eles o significado e a utilização da palavra. Em alguns roteiros, ao lado dessa palavra eles escreveram grandezas que foram dadas como exemplo, como tempo, distância, velocidade. Então percebemos que eles conseguiram entender.

Do mais, a experiência foi tranqüila. O roteiro atendeu ao tempo que dispúnhamos e dentre as quatro experiências realizadas, acreditamos que essa foi a melhor, a mais rentável. Os alunos executaram a tarefa, fizeram questionamentos, e tiveram uma postura melhor do que a que apresentaram na primeira experiência. Um grupo de meninas, no final da atividade perguntou se demoraríamos muito para voltar. Dissemos que voltaríamos somente depois das férias e elas esboçaram uma reação de tristeza. Foi importante saber que muito deles se interessam pelas atividades que levamos. Isso, o desempenho  e a evolução deles nos motiva bastante.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Lídia e Marta
Nome da escola: EMEF Desembargador Amorim Lima
Nome do professor (a): Cleide
Experiência: Roteiro 4 - Estações do Ano
Relatório:


Na última segunda feira, dia 06/06 no período das 10h às 12h, ocorreu a aplicação do quarto roteiro da disciplina em duas turmas da quinta série na EMEF Amorim Lima. A atividade contemplou o tema das estações do ano.

A entrega de material escolar após o término do intervalo provocou a perda de 20 minutos em média da aula da primeira turma, 5ªA, o que claramente prejudicou o andamento geral da atividade pela escassez de tempo. Ainda assim, devido ao número reduzido de estudantes deste agrupamento (cerca de 15 alunos) todas as etapas do roteiro foram cumpridas, embora de forma rápida. Por conta da quantidade de materiais levados, foi possível trabalhar em duplas na ocasião.

A partir das experiências anteriores com as duas turmas, percebemos a necessidade de que os roteiros priorizassem as principais etapas, evitando procedimentos muito longos ou excessivamente descritivos. Desta forma, propomos uma atividade na qual os estudantes deveriam fazer uma representação (maquete usando principalmente bolinhas de isopor) que incluísse a Terra e o Sol de maneira a explicar a ocorrência das estações do ano. O roteiro entregue a turma continha uma apresentação/introdução sobre o tema, além de explicitar o objetivo da atividade. Ainda assim, temos conhecimento de que uma discussão inicial sobre o tema e procedimentos é fundamental e indispensável com a turma, por conta da resistência dos alunos à leitura do material. Apenas duas questões eram pedidas para que os alunos respondessem: uma delas exigia a reflexão sobre o efeito das estações do ano para o clima do nosso planeta, além do motivo para sua ocorrência; a outra questão pedia uma síntese (o que chamamos de conclusão) sobre o trabalho total realizado. Além disso, pedimos que possíveis sugestões de experiências fossem dadas, a fim de conhecermos melhor os interesses das turmas por temas mais específicos.

A segunda turma de trabalho, 5ªB, por ser mais numerosa (aproximadamente 30 alunos) exigiu que a experiência se realizasse em trios. O maior tempo de aula, em comparação à turma anterior, foi importante devido à perda de tempo já esperada para a entrada e organização dos alunos em maior número.

 Inicialmente, cogitamos a possibilidade de analisar os roteiros separadamente de acordo com cada turma, todavia não notamos diferenciações que justificassem tal divisão. Assim sendo, alguns aspectos que se destacaram no preenchimento dos roteiros são apontados a seguir:

- Redações curtas, com erros ortográficos e caligrafia pouco compreensível. Em relação ao teor das respostas, a estimativa foi que a maioria dos estudantes conseguiu compreender, por exemplo, a inclinação do eixo da Terra como o fator principal responsável pelas estações do ano (a partir da explicação inicial presente na introdução).

- Praticamente todos os alunos fizeram um esboço/desenho de sua maquete, o que pode ser interpretado como uma maior facilidade para lidar com este tipo de linguagem à redação formal de uma resposta.

 - Os alunos responderam à questão relativa a conclusão do trabalho apenas afirmando que gostaram de fazer o experimento. Cerca de três duplas/trios dentre as duas turmas tentaram fazer uma pequena síntese sobre o que aprenderam com a atividade. Nenhum grupo declarou não ter gostado do experimento ou algo similar.

 

  Em relação à sugestão de novos temas para o trabalho no segundo semestre, foram citados trabalhos envolvendo:

- A atmosfera;

- A estrutura do planeta Terra;

- Vulcões;

- Átomos;

- Astronomia.

 

Não tivemos problemas em relação aos materiais necessários para a realização da atividade. 
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): José Marcello e João Strasburg
Nome da escola: Virgília
Nome do professor (a): Newton
Experiência: Ímas produzindo luz
Relatório:

Relatório Experimento 4 – Ímas produzindo luz

 

Aplicação do experimento

Para ambas as turmas, distribuímos o material e os roteiros, e começamos uma breve explicação do que deveria ser feito. Fizemos também uma breve demonstração da experiência, fazendo um tubo de papel, colocando dentro da bobina e fazendo o ímã se movimentar dentro, produzindo bastante luz. Os alunos ficaram bastante impressionados e ansiosos para iniciar o experimento.

Passada esta primeira parte, deixamos que os alunos lessem o roteiro e iniciassem a atividade. Muitos tiveram dúvida sobre o procedimento, e fomos de grupo em grupo, explicando o roteiro e os conceitos envolvidos. O experimento foi muito bem planejado, pois o professor Newton nos disse que os alunos tinham acabado de ter aquela matéria em sala, e depois elogiou a escolha.

Como sempre, alguns alunos estavam muito interessados, realizando a experiência e fazendo várias perguntas, enquanto alguns só se mexiam quando perguntávamos se estavam trabalhando.

 

Análise dos roteiros

Para fazer esta análise, achamos melhor dividir o roteiro em quatro partes. A primeira parte consiste dos primeiros quatro itens que são apenas descrição dos que os alunos viram. Nenhum grupo teve dificuldade nesta parte, e todos observaram que uma das luzes do LED se acende quando o ímã passa pela bobina.

A segunda parte é a pergunta na qual se pede uma conclusão geral até este ponto. Analisamos que muitos alunos tiveram dificuldade em se expressar por escrito, mas de modo geral acreditamos que a grande maioria estava pensando corretamente, que o movimento relativo do ímã pela bobina cria uma corrente elétrica na bobina e que isto não depende de quem se move. Alguns grupos chegaram a escrever, inclusive, que a origem da corrente é a variação do campo magnético, mas nem todos conseguiram chegar nessa conclusão.

A terceira parte é a parte dos desenhos. Nesta parte também a maior parte dos alunos fez um desenho coerente, mas alguns simplesmente fizeram um desenho dos aparelhos, sem interação.

A última parte é a pergunta final, “A corrente elétrica surge para impedir a variação do campo magnético. Verifiquem se o que vocês observaram está de acordo com a hipótese acima.”. Nenhum aluno chegou a apresentar nada escrito sobre esta parte, e notamos que a frase está mal escrita. Um dos grupos nos indagou: “É falso, porque a corrente não impede a passagem do ímã”. De acordo com esse argumento, tivemos que concordar, mas tentamos fazer os alunos perceberem que a corrente gerada pela variação do campo magnético também cria campo magnético, porém de sentido contrário, que provoca não um impedimento, mas uma resistência ao movimento. Notamos que pelo menos dois grupos conseguiram compreender bem este conceito. 

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Natália, Lucyano e Carlos Eduardo
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Roseane
Experiência: O equilíbrio térmico em xeque
Relatório: Neste ultimo experimento, contávamos que a escola pudesse contribuir na experiencia com água e água fria. Quando chegamos na escola, descobrimos que a escola não tinha geladeira e estava sem água. A escola estava com problemas na caixa de d'agua, e então, somente uma torneira na escola tinha água. Pegamos alguns baldes e levamos a água para o laboratório. Isso atrapalhou principalmente a primeira turma que ficou com o tempo apertado, já as outras turmas o grupo conseguiu se virar.
Esse experimento não atraiu as turmas, eles reclamaram bastante de ter que fazer aquele experimento em um dia frio.  Eles logo se desanimaram e foi difícil manter a atenção deles durante a aula. O roteiro ficou pesado, e eles não conseguiram terminar nem metade dele.
Esse experimento foi o primeiro que o grupo conseguiu perceber que a turma usou conhecimentos já vistos em sala de aula para responder o roteiro, o que facilitou um pouco.
Nos roteiros vimos claramente a falta de interesse dos alunos, muitos somente copiaram a teoria que o grupo passou na hora, outros nem prestaram atenção.
De acordo com as resposta vimos que muitos alunos não leram a pergunta antes de responder.
A maioria dos roteiros apresentam respostas de mesmo nível de compreensão, não conseguimos passar tudo o que queríamos e nem nos aprofundar no assunto, mas sentimos que os alunos trabalharam um pouco, mesmo que minimamente, um conhecimento já existente sobre o tema proposto.
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Tiago e Samara
Nome da escola: Escola Desembargador Amorim Lima
Nome do professor (a): Marymar e Cleide
Experiência: "O que tem no nosso olho" (6a. série) e "Luz, Cor e Matéria" (8a. série)
Relatório:

"O que tem no nosso olho" (6a. série)

Na experiência com a sexta série, foi estudado o olho humano e seus componentes, como a pupila e o cristalino. Na primeira parte, foram utilizadas velas e câmaras escuras para observar sua chama (e o que mais pudesse ser observado). Na segunda parte, foram utilizados potes com água e folhas sulfites com palavras escritas nelas, para observar sua imagem através do pote de água, a diversas distâncias e posições. Os grupos apresentaram bom interesse no assunto, fazendo diversas perguntas relacionadas com o tema e inclusive extrapolando a experiência em si e fazendo suposições sobre o que aconteceria caso as condições fossem diferentes, como em relação à claridade da sala e ao tamanho do furo da câmara escura.

O roteiro foi preenchido completamente pela maioria dos alunos, embora alguns tenham deixado as duas últimas questões em branco. Na primeira parte, muitos alunos conseguiram desenhar a imagem da vela invertida com facilidade, mas muitos não conseguiram desenhar o traço que representaria um raio de luz indo da vela à câmara escura. Na segunda parte, houve grande quantidade de alunos com dificuldade em desenhar a imagem da palavra modificada (alguns apenas desenharam um traço mais espesso, sem aumentar as dimensões da palavra, outros não conseguiram inverter a imagem da maneira correta, etc). Na questão “O que vocês aprenderam com a experiência de hoje?” alguns deram respostas incompletas, vagas ou apenas sobre uma parte da experiência. Diversos alunos demonstraram que já tinham algum conhecimento sobre o olho humano, pupila e lentes.

"Luz, Cor e Matéria" (8a. série)

O trabalho com a oitava foi tranquilo e sem nenhuma ocorrência excepcional. Os alunos, em geral, apresentaram um bom comportamento (salvo alguns mais rebeldes) e melhor do que nas primeiras experiências. Eles demonstraram bastante envolvimento com o trabalho.

O material enviado para escola foi o suficiente para a formação de grupos de cinco alunos diferentemente do que ocorria no início em que precisamos trabalhar com pouco material.

A professora responsável pela turmasó liberava cada aluno par ir embora quando este entregava a ficha completa sobre a experiência. Sendo assim todos os alunos fizeram a ficha toda. A maior parte das perguntas foi respondida ao mesmo tempo pela sala com o auxílio dos monitores. A única pergunta que eles responderam sozinhos foi a última (O que vocês aprenderam nessa experiência?). Alguns alunos deram respostam bem elaboradas e oportunas; uma grande parte deles respondeu de maneira bem objetivas, mas correta e uma pequena minoria respondeu coisas sem muito sentido.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Thiago e Gilberto
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Rafael
Experiência: Aceleração na Descida
Relatório: No ultimo experimento realizado na semana passada, foi observado uma maior facilidade dos alunos em desenvolvê-lo. As dificuldades observadas foram mais os conceitos que eles aindam não haviam visto. Por exemplo, ao serem indagados sobre o que fazia com que a bolinha caísse, eles não sabiam responder; alguns alunos sentiram difilculdade em fazer conversões de unidades.
Porém, teve alguns integrantes de alguns grupos que sabiam as respostas, apesar de não saber explicar corretamente. Quando perguntei aos grupos como eu poderia fazer para que a bolinha ficasse parada, ou o que faria para que a bolinha tivesse a máxima velocidade, talvez por senso comum, todos os grupos sabiam (apesar da explicação enrolada).

Houve também um erro.
Quando chegamos à escola e fomos procurar o roteiro, e só haviam roteiros de dois grupos. Portanto tivemos de usá-los. Dessa forma usamos pra uma aula o roteiro de um grupo, e na outra aula o roteiro do outro grupo. Assim, pedimos para que os alunos riscassem o nome dos monitores no roteiro, e colocassem o nosso a caneta.
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Djalma e Vinicius
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Rosane
Experiência: Equilíbrio térmico em xeque
Relatório:

Relatório e análise dos roteiros do quarto experimento.

 

Chegamos cedo ao colégio para podermos organizar melhor o experimento. Não tínhamos “água fria/gelada” então usamos a água em temperatura ambiente como a fria 16ºC (o dia frio nos ajudou nesse aspecto), para “água em temperatura ambiente” esquentamos um pouco a água (23ºC) e para “água quente” esquentamos mais (45ºC).

 

Por outro lado, o dia frio nos atrapalhou, pois a água esfriava mais rapidamente e tivemos que esquentá-la novamente uma vez fazendo-nos perder um pouco de tempo com a primeira turma e, devido a isso, não conseguimos terminar o roteiro nessa turma. Já na segunda turma, contamos com a ajuda da professora que ficou esquentando a água para nós e pudemos dar mais atenção aos alunos.

 

Para a parte das mãos em potes com água em diferentes temperaturas, houve nas duas turmas entendimento do que ocorre com dificuldades apenas em escrever as respostas no papel.

 

No geral, as duas turmas entenderam bem que o calor passa do corpo mais quente para o mais frio e que o fluxo de calor é maior no papel alumínio que no algodão. Mas mesmo assim houve algumas respostas erradas em relação a isso.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Guilherme / Erich
Nome da escola: E.E. Daniel
Nome do professor (a): Luana
Experiência: Corrente de Quê?
Relatório:

Não foi realizado o experimento, pois o Erich estava com o ciático inflamado e não pode ir até a escola. Eu, Guilherme, também não pude ir até a escola pois estava com uma desinteria forte.

Foi uma pena, pois acho que este experimento seria de grande importância.

Espero que possamos refazê-lo no lugar de algum outro não tão importante que este.

Att.

Guilherme / Erich

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Rodrigo e francislayne
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Roberto
Experiência:
Relatório: Infelizmente na terça feira, a experiência não pode ser realizado, o motivo foi pela chuva. Ao chegarmos na escola o professor Roberto nos anunciou que não haveriam aulas pelo período da noite. Assim então fomos embora sem realizarmos o experimento !! 
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): igor e gilmar
Nome da escola: daniel pontes
Nome do professor (a): ____
Experiência: bolinhas em canaleta
Relatório:

Nos fomos à escola daniel e lá descobrimos que haviam conseguido um professor.

Conversamos com o professor sobre o intuito de dar seguimento à experiência mas como ele já havia começado outro conteúdo ele optou por entrar em contato posteriormente e agendarmos nova visita.

Demos uma satisfação às duas turmas e fomos embora.

Mais

Página: ()   1  2  3  ()