Relatório da quarta experiência

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Nome do grupo (dupla ou trio): Tamar e Maristela
Nome da escola: Andronico de Melo
Nome do professor (a): Vera
Experiência: Acelera na Descida
Relatório:

Nesta visita à escola apresentamos o experimento " acelera na Descida"  o qual teve como objetivo introduzir o conceito de aceleração.

No início alguns alunos tiveram um pouco de dúvida quanto aos  trechos da calha os quais  deveriam coletar os tempos, bastando uma nova explicaçao para sanar as  dúvidas relacionadas à execuçao do experimento.

De modo geral os alunos conseguiram desenvolver  à atividade  de acordo com o que esperávamos. Pois ao serem pergutados o que estavam observando a grande maioria afirmava que a velocidade estava aumentando, variando e mudando. Ou seja: havia algo fazendo a velocidade variar. Diante desta concluão foi possível construir  o conceito de uma nova grandeza, a aceleraçao.

Em seguida, pudemos exemplificar e aprofundar um pouco sobre a presença da aceleraçao no nosso dia- a- dia como por exemplo a aceleraçao da gravidade, peso x massa, experiência de Galileu etc.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Rafael/Derik
Nome da escola: E.E Prof. Andronico de Mello
Nome do professor (a): Roseane
Experiência: Equilibrio térmico
Relatório:

RELATÓRIO DA TERCEIRA AULA: EE PROF. ANDRONICO DE MELLO

DIA 06//06/2011 4ª. AULA: EQUILÍBRIO TÉRMICO

CHEGADA AO COLÉGIO

a) Sem problemas para a entrada, pois cheguei junto com a professora de Português.

TRABALHOS DOS GRUPOS:

a) Os grupos após receberem o material experimental, passaram a realizar a atividade seguindo o roteiro descritivo dos experimentos.

b) Constatamos que alguns deles realizavam a tarefa sem lê-la.

c) Houve dificuldade em interpretar o que se queria e os resultados obtidos pelos grupos.

d) O experimento revelou-se longo demais para a pouca habilidade dos alunos.

e) Os grupos trabalharam com interesse, dedicação faltando apenas um pouco mais de conhecimento teórico e habilidade, o que pode ser desenvolvido ao longo dos demais trabalhos.

f) Muitos relatórios incompletos em virtude da “falta de tempo”, para os grupos.

g) Os relatórios recebidos possuem esquemas e descrição do que se pedia.

CONCLUSÕES:

a) A falta de habilidade em manusear o material continua e só será eliminada com o estabelecimento sistemático das atividades práticas, mas no momento resulta em relatórios incompletos

b) Mesmo com todos os “problemas” observados a prática reforça o aprendizado onde o conhecimento teórico está presente e possibilita o conhecimento para aqueles que ainda não o tem.

c) O ideal seria que o experimento fosse mais “aberto”, isto é, sem muita interferência dos estagiários e da professora, onde os alunos pudessem tirar suas próprias conclusões para posteriormente serem discutidas em grupos, mas isso no momento não é realidade.

d) Os estagiários e a professora Roseane assessoraram os grupos e foram ajudando nas dúvidas quando surgiam ou quando eram chamados pelos grupos.

São Paulo, 19/06/2011

Derik/Rafael

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Nome do grupo (dupla ou trio): Edison e Moris
Nome da escola: Andronico de Melo
Nome do professor (a): Rafael
Experiência:
Relatório:

A experiência correu bem e para evitar desperdício desnecessário de tempo optamos por encaminhar a experiência por partes. Cada grupo recebia parte do material necessário e também a descrição do experimento relativo ao material, evitando brincadeiras e diminuindo o gasto de tempo com este tipo de desatenção.
Verificamos que a idéia foi bem aceita, especialmente no grupo da segunda aula, que era muito maior. Na primeira aula na sexta-feira poucas pessoas comparecem.
Não existem muitos comentários quanto a primeira turma, o número de alunos era pequeno e por conta disso não surgiram problemas ou perguntas intrigantes. Apenas executavam o que era explicado e depois recebiam uma explicação mais detalhada pessoalmente durante o experimento.
Os relatórios foram satisfatórios com explicações, vindas dos alunos, compatíveis com o que foi ensinado.
Na segunda aula, quando a sala estava mais cheia e havia um número maior de grupos, o trabalho foi mais interessante. Surgiram dúvidas a respeito do motivo da sensação térmica, porque não servia como forma de mensurar a temperatura de forma tão precisa quanto o termômetro, capacidade térmica, calor específico.
Alternativamente mostramos como a temperatura da mesa ( que parecia mais quente) e a do vidro (que era exposto ao vento e parecia mais baixa) tinham na verdade o mesmo valor, fato que intrigou os alunos.
Explicamos sobre matérias que transmitem melhor o calor e matérias que não transmitem tão bem, chamados de isolantes.
Voltando à experiência, a transmissão de calor foi mensurada de forma correta pelos alunos através de "vetores" desenhados, mostrando a transmissão de temperatura do meio mais quente ao meio mais frio. Através deste modelo entenderam pq a água de mesma temperatura mostrou sensações diferentes ao mergulharmos a mão com temperaturas opostas.
Finalizamos a experiência com o tempo de aula no final, mesmo utilizando o método indicado pelo Moris o tempo de aula é curto e as brincadeiras em sala atrapalham o andamento da experiência.
Tentaremos outras formas de ajustar o tempo de experiência à aula, para que os experimentos sejam completos ao final.
Apenas para completar, o fato de nós cursarmos o laboratório em dias diferentes não colaborava na perfeita integração durante a experiência, mesmo estudando e conhecendo a fundo o que está por trás da experiência.



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Nome do grupo (dupla ou trio): Daniel, Talita e Vivian
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Rafael
Experiência:
Relatório: Chegamos à escola, portão fechado. Ligamos para a secretaria e após vinte minutos de espera o inspetor veio abrir o portão. Chegando à sala de professores descobrimos que o professor Rafael não foi naquele dia. Como combinado, não pudemos dar a aula. Ademais, a turma a qual devíamos ensinar estava "ocupada" com uma aula que fora remanejada pela inspetora.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Amauri e Maria Beatriz
Nome da escola: Amorim Lima
Nome do professor (a): Vilma
Experiência: Estações do ano e os trópicos
Relatório: Começamos falando sobre as estações do ano para introdução do trabalho e para tentar fazer com que o assunto chame a atenção deles para alguns fatos, pois os alunos tem dificuldade de entender o quê é pedido no roteiro. Comentamos sobre os movimentos de translação, rotação, as linhas do equador, trópicos etc.

Houve bagunça quando começamos a distribuir as bolinhas de isopor e eles gostaram de poder utilizar tinta para pintar a bolinha que representava a Terra e o Sol. Utilizamos um globo para poder mostrar as linhas imaginárias e eles reproduzirem na maquete deles. Pedimos para os alunos olharem mais uma vez para o relógio de sol e comparar com a maquete que fizeram a partir da iluminação da Terra que fizemos com a lanterna. Pedimos então para eles preencherem o roteiro. Eles gostaram bastante de fazer essa oficina, pois puseram a “mão na massa”.


Durante esses meses de oficina, percebemos que alguns alunos não querem preencher o roteiro, um deles até pediu para escrever as coisas para ele. Muitos deles não prestam atenção no que é explicado e acabam pedindo para nós respondermos as questões do roteiro. Como as oficinas são relacionadas, quando retomamos algum assunto da oficina anterior muitos deles não lembravam e tínhamos que re-explicar.

Depois dessa última oficina, a professora pediu para os alunos escreverem o quê eles acharam das oficinas e, aparentemente, muitos gostaram de ir para o laboratório e acharam interessantes as experiências e teve um deles não gostou.

Percebemos também a dificuldade de escrita, muitos deles não sabem escrever direito. Nas próximas oficinas, devemos fazer algo desafiador e empolgante que chame a atenção deles de fato. Gostaríamos de citar que o mau comportamento dos alunos, a indisciplina e a falta de respeito entre os próprios alunos e com o professor prejudica as oficina e o aprendizado da classe.

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Nome do grupo (dupla ou trio): André, Carlos Honorato e Ferenc
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Danila
Experiência: Aceleração na descida; Calorimetria na prática.
Relatório: Basicamente, tivemos os resultados esperados em ambas atividades.

No experimento relativo a aceleração na descida, o esperado era que os alunos fossem capazes de perceber que há uma aceleração que altera a velocidade média do objeto na medida que ele desce uma rampa inclinada. Os resultados obtidos mostraram que os alunos compreendiam bem os conceitos de velocidade e foram capazes de indicar que fatores tais como inclinação (i.e. a altura de onde o móvel é liberado) e velocidade inicial poderiam determinar resultados diferentes.

Um fator interessante foi observar que, entre os professores (nós), houve pelo menos duas interpretações diferentes sobre como executar a atividade. Isso poderia levar a um problema quando os resultados dos diferentes grupos fossem comparados. Porém, como não houve tempo para fazer essa parte da atividade, não aconteceu essa situação. A professora titular da turma combinou de usar os resultados para discussão em sala de aula.

No experimento sobre calorimetria, houve a questão de o material preparado por nosso grupo uma vez mais não ter chegado à escola. Tivemos, por isso, que reduzir a atividade apenas à primeira parte, onde se esperava que os alunos, baseados nas medições de temperatura inicial e final calculassem a quantidade de calor perdida ou ganha pela água. Todos os grupos conseguiram terminar a atividade e fazer a discussão sobre se houve ganho ou perda de energia, sendo capazes de entender como isso poderia ser mostrado matematicamente.

No geral, podemos confirmar que os dois grupos tem se beneficiado de nossas visitas e temos pleno apoio por parte da professora titular.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Luiz Henrique F.Rocha
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Roberto
Experiência:
Relatório: Não consegui entrar na escola. Cheguei atrasado em relação ao horário do portão da escola e não consegui falar com nenhum funcionário da mesma.
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