Relatório de Atividades nas escolas - 6º Experimento

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Nome dos integrantes: Lidia e Marta
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Mudança de Estado da Água
Nome do Educador: Cleide
Turmas: 5ºA , 5ºB
Relatório:

Com este experimento trabalhamos com os alunos mudanças de estado da matéria. Após uma breve discussão sobre os estados da matéria, que por sinal os alunos demonstraram já haver conhecimento do assunto, iniciamos as atividades experimentais. Como todas as outras atividades os alunos estiveram muito interessados nos materiais, porém esta atividade em especial causou muita euforia. Todos aparentemente conseguiram compreender os estados da água, mas o que mais chamou a atenção foi a forma com que ascendemos o fogo na sala de aula. Também houve muito interesse pelos termômetros. Embora o interesse tenha sido muito maior pelo manuseio dos materiais e procedimentos – por ser uma aula diferente das aulas que eles estão habituados - os alunos conseguem aprender e internalizar algo do tema discutido.

Nas discussões tentamos sempre levantarmos assunto sobre astronomia, dado o grande interesse dos alunos pelo tema, isso sempre prende muito a atenção de todos os alunos. Como falamos sobre os estados físicos da água, levantamos a questão das possibilidades de haver água líquida em outros planetas, visto que para existir vida humana fora da Terra uma das exigências seria a existência de água no estado liquido.

No decorrer da experiência, conforme a água aquecia dando lugar ao vapor de água,os alunos iam comentando sobre a sua transformação, que discutimos antes de iniciar as atividades. Também notaram e comentaram que no final da atividade o nível de água restante na panelinha era menor que o nível de água inicial, sendo possível, desta maneira, concluirmos que os objetivos e expectativas foram atingidos com a experiência realizada. Mesmo apresentando muita resistência para preencherem o roteiro (precisamos a todo momento lembrá-los de responder as questões do roteiro), os roteiros foram preenchidos corretamente e as respostas estavam coerentes com as expectativas.

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Nome dos integrantes: Leonardo e Fábio
Nome da Escola: Andronico
Experiência:
Nome do Educador: Rosane
Turmas: 3ºs
Relatório:
Neste ultimo experimento tivemos alguns problemas na montagem enquanto em oficina no IFUSP. O roteiro estava confuso e o material parecia incompativel com o que era pedido. Fomos pedir ajuda ao Claudio e este, gentilmente, se prontificou a produzir um material de melhor qualidade.
Na escola, tudo ocorreu como planejado. Infelizmente, como tivemos de ensinar os alunos a utilizar os multímetros e a montar os circuitos, gastamos muito tempo ensinando-os a preparar o experimento, deixando-os com pouco tempo para realizar o mesmo. Assim, conseguimos completar apenas os circuitos em série (o experimento cobria circuitos em série e em paralelo).
 A professora Rosane, contudo, gostou muito do material que foi preparado pelo Claudio e pediu para que terminássemos o experimento em paralelo na proxima aula. Precisamos verificar com os monitores da disciplina de Práticas se isso pode ser feito.
De maneira geral, os alunos pareceram muito interessados e a grande maioria entendeu o que estava fazendo.
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Nome dos integrantes: José Marcello
Nome da Escola: Virgília
Experiência: Eletroscópio
Nome do Educador: Newton
Turmas: 3os anos
Relatório:
Para a aplicação deste experimento, tive como principais objetivos e expectativas:

Objetivos:

1. Analisar a capacidade dos alunos de elaborar um plano de ação experimental.
2. Analisar a capacidade dos alunos de enxergar fenômenos físicos aprendidos em em sala de aula no seu dia a dia.

Expectativas:

1. Que os alunos entendam claramente o roteiro e tenham tempo de terminá-lo.

Ainda na oficina, durante a preparação do experimento, constatei que a experiência seria de difícil execução, devido ao efeito pouco acentuado do eletroscópio. A experiência também era muito simples, e tive receio de que os alunos terminassem rapidamente e o resto da aula fosse desperdiçado. Mas o roteiro era bem extenso, assim como com perguntas bem elaboradas, o que poderia manter os alunos com atividade. O efeito era muito dependente de qual canudinho se escolhia e de como se atritasse. Se fosse deixar para os alunos descobrirem estes aspectos por tentativa e erro, não haveria tempo hábil de terminar o roteiro. Optei então por instruir os alunos neste caso, para que eles se focassem nas questões do roteiro.

Tendo início o experimento, distribui os canudos que julguei os melhores e o resto do material, instruindo os alunos no melhor jeito de atritar. Mesmo assim, o efeito foi um pouco decepcionante. Nenhum grupo conseguiu ver um grande efeito, embora todos tenham visto pelo menos um efeito fraco. Grande parte dos alunos teve dificuldade em entender o que estava acontecendo, quais os fenômenos físicos por trás do experimento. Inclusive, muitos associaram o efeito ao calor provocado pelo atrito. Nenhum grupo, a princípio, associou o fenômeno a eletrização, o que tornou o andamento da experiência mais compicado do que eu esperava.

Tento sempre fazer perguntas aos alunos de modo a levá-los a pensar, ao invés de dar a resposta pronta, como por exemplo: "As folhas de alumínio estão se afastando. Quais forças repulsivas você conhece?". Mas muitos alunos nem mesmo conheciam (ou se lembravam) das forças elétricas, o que me levou a um dilema. Qual a dose certa entre dar o conhecimento pronto e provocar o aluno com perguntas bem elaboradas? Não é viável fazer os alunos desenvolverem todo o conhecimento de cargas e eletricidade em alguns minutos, então algumas respostas prontas foram necessárias.

Quando todos os alunos estavam convencidos que se tratava de um fenômeno elétrico, o preenchimento do roteiro acelerou. Muitos passaram a se lembrar das aulas e os desenhos refletem claramente isto, todos eles mostram o caminho do elétron pelo eletroscópio de maneira correta, considerando a carga do canudinho.

Muitos alunos passaram a tentar atritar o canudo em outros lugares, como cabelo e roupas, muitas vezes obtendo resultados melhores do que com o papel. Para tentar verificar o efeito, muitos alunos aproximaram o canudo da placa de metal de várias formas diferentes. Deste modo considero o primeiro objetivo como alcançado.

Quanto ao segundo objetivo, poucos alunos conseguiram associar o fenômeno com eletricidade, e mesmo os que o fizeram, não conseguiram irm uito alem disso e enxergar as diversas formas de eletrização envolvidas. Embora o preenchimento dos roteiros esteja na maior parte correta, não sei se isso reflete um real entendimento do aluno ou uma reprodução da teoria aprendida em sala. Um aluno conseguiu montar um paralelo desta experiência com as TVs de tubo, quando ligadas, geram um campo de eletricidade estática que consegue puxar os fios de cabelo. Por isso, considero o segundo objetivo como parcialmente alcançado.

Devido à dificuldade dos alunos em observar o fenômeno, o tempo gasto com tentativas e erros, mais uma vez não foi possível para nenhum grupo completar o roteiro. Todos os grupos chegaram até o item e, mas apenas três grupos até o item g, e nenhum além disso. Com isso, considero a minha expectativa não atendida, e precisarei rever com mais atenção o roteiro para o próximo experimento.
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Nome dos integrantes: Derik Galante / Rodrigo Vieira
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Circuito de resistores
Nome do Educador: Roberto
Turmas: 3º I 3º J
Relatório: Esse foi o 2º experimento do semestre, e até agora não foi possível desempenhar uma experiência completa com os alunos. Nosso horário ocupa as duas últimas aulas de terça-feira à noite, e a aula nunca transcorre normalmente. É comum que a última aula seja adiantada, resultando em 2 aulas em 1. O professor não julga necessário deslocar a turma até o laboratório, e assim a experiência trancorre na própria sala de aula. É comum a diretora da escola adentrar a sala de aula para fazer ameaças aos alunos pela indisciplina recorrente e pelas faltas nas ultimas aulas dos alunos que vão embora no intervalo. Durante o experimento, a indisciplina é constante, com os alunos mantendo conversas paralelas em alto volume durante o tempo integral da aula, não sendo possível fazer qualquer explanação que alcançasse a atenção de todos os grupos simultaneamente. O professor regular da turma é um tanto acomodado quanto a essa postura dos alunos. O trabalho possível dos monitores se restringe a ir a cada grupo tentar explicar o procedimento experimental e fazer algum apanhado teórico, mas enquanto um grupo é atendido, todos os outros se encontram completamente perdidos, executando a experiência da forma que bem entendem e preenchendo logo o relatório, de qualquer maneira, pois assim acham que poderão ir embora mais cedo. Essa falta de comando na sala compromete absolutamente o aproveitamento. Não há perspectivas de melhora nisso, pois o próprio professor da turma diz que assim é a dinâmica do noturno.
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Nome dos integrantes: Tamar e Maristela
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: Andando de Carrinho
Nome do Educador: Vera
Turmas: 1ºC, 1ºE
Relatório:

Este experimento (Andando de Carrinho) permitiu-nos dar continuidade, com certo grau de aprofundamento, ao tema iniciado na atividade anterior, As leis de Newton. Nosso trabalho teve como norte a terceira lei de Newton, a partir da qual pudemos estudar a força de atrito, esta em destaque na nossa atividade prática.

De inicio, por ser um conceito novo, alguns alunos fizeram confusão, Por exemplo: afirmavam que um objeto em movimento parava apenas pelo fato de cessar a força que o fazia se mover, ou seja: os alunos desconsideravam que havia outras forças atuando no corpo contraria ao seu movimento, então nós perguntávamos: e para parar esse corpo(no caso um carrinho) de imediato o que eu preciso ? Também de uma força, a força de atrito do pneu (que parou) com o chão concordam ?

Com isto, juntos concluímos: Se para mover algo é preciso aplicar uma força, para parar também. Então, existe um força que faz com que o corpo em movimento pare se cessarmos a força que o movia. Tal Força chamamos de força de atrito.

Ao analisarmos o exemplo acima vemos que o fenômeno do movimento é totalmente conhecido pelos alunos, e que nosso trabalho foi criar uma situação que permitiu aos mesmos observarem algo  conhecido por eles, porém com uma visão científica.

Assim, temos dado ênfase às discussões em bancada, grupo a grupo, seguindo a concepção de que a incorporação do conhecimento inicia-se a partir da visão que o aluno tem sobre o tema. Desta forma, constatamos por meio dos roteiros entregues a nós um bom desempenho dos alunos no que tange ao conhecimento teórico agregado através de atividades práticas desenvolvidas.

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Nome dos integrantes: Claudemir M Andrade
Nome da Escola: Virgilia Rodrigues Alves de Carvalho
Experiência: Forças centripetas
Nome do Educador: Newton
Turmas: 1º C
Relatório:

6ª visita ao Colégio Virgilia

Na quinta feira passada não foi possível chegar a tempo na escola. Minha conta bancária foi clonada e passei à de tarde da quinta com o gerente do banco tentando resolver as transações que não foram realizadas por mim. Mas aparentemente não poderia haver atividade na escola por conta da prova de ultima hora que foi aplicada para as turmas do primeiro ano. Tentarei marca com o professor uma visita esta semana para repor a oficina da semana passada.

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Nome dos integrantes: Igor e Gilmar
Nome da Escola: Daniel Pontes
Experiência: Tubo de oleo
Nome do Educador: Sonia
Turmas: 2D
Relatório:

Gilmar:

 “Foi feito o experimento a professora e o coordenador foram muito atenciosos e receptivos, a turma como já é sabido é de EJA e os alunos são adultos não tivemos o menor problema de comportamento.

Como o relatório para esse experimento é muito extenso fizemos com os alunos apenas a parte que diz respeito ao medir a movimentação da esfera.

Todo mediram as distâncias  e os tempos e conseguiram calcular a velocidade média.

Inclusive encontrei um aluno hoje andando pela rua e ele disse ter sido muito gratificante e a experiência levou novas idéias a ele.”

 

Igor:  

“O objetivo da dupla com o experimento era mostrar a relação entre um espaço percorrido e o tempo que se leva para isso.

Alguns alunos tiveram dificuldade de entender o proposto em sala e como fazer as medidas, sendo necessário que tivéssemos conversas grupo a grupo explicando o procedimento de medida e o funcionamento dos experimentos.

Já, para nossa surpresa, os alunos se mostraram interessados em fazer as contas contidas no relatório, inclusive deixando de lado a calculadora. Ao dizer a um aluno que ele poderia usar a calculadora, ele prontamente me respondeu que gostaria de fazer a conta no papel, porem não sabia, e solicitou ajuda.

Acredito que a experiência teve êxito no seu objetivo pois a maioria dos alunos conseguiram relacionar o espaço e o tempo com a velocidade, inclusive tentando paralelos com a velocidade de um carro.”
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Nome dos integrantes: Luiz Henrique F.Rocha
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Circuitos com Resistores
Nome do Educador: Roberto
Turmas: 3º Ano - Noite
Relatório:

Nesta aula obtive uma experiência pessoal e uma participação dos alunos muito boa! Consegui entrar tranquilamente na escola com minha cópia da chave e a caixa com os circuitos, multímetros e demais equipamentos estava no laboratório. Levei as cópias para os relatórios e a condução da aula, salvo a bagunça a turma estava muito inquieta devido a uma briga que havia acontecido na porta da escola, foi tranquila.

Verifiquei que a utilização de multimetro despertou o interesse e a curiosidade dos alunos.

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