Relatório de Atividades nas escolas - 8º Experimento

Poste aqui seu relatório de atividade na escola. 

Este texto deve resgatar os objetivos e expectativas que vocês pensaram nas oficinas. Contraponha estas expectativas com aquilo que ocorreu no estágio.

Aqueles que não desenvolveram o estágio também devem justificar aqui.

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Nome dos integrantes: Guilherme / Erich
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Aquecendo e calor específico
Educador: Rafael
Turma: 2º F
Relatório:

Uma semana antes de realizarmos o experimento, o testamos na oficina. Faltavam alguns materiais para completarmos o estudo, mas conseguimos ter uma noção de como executá-lo.

Chegamos 20 min atrasados na escola por causa de um acidente: o ônibus quebrou no meio do caminho e tivemos que esperar por outro.

Seguimos com a turma para o laboratório. Como não havia tempo hábil para todos executarem o experimento, fizemos uma demonstração em sala indicando as etapas, os cuidados e os procedimentos de medida.

Utilizamos a lousa para os cálculos necessários. O resultado obtido foi bastante diferente do que era esperado.


Explicamos que o experimento não se tratava de uma situação ideal e que estávamos trabalhando com uma situação real. Levantamos perguntas sobre quais fatores poderiam ter influenciado no erro no resultado e vários deles levantaram hipóteses interessantes: que o calorímetro estava aberto e o sistema estava perdendo calor para o ambiente; que desprezamos a capacidade térmica do calorímetro (não foram com essas palavras, mas a intenção ficou clara).

Achamos satisfatória a experiência, porque, mesmo não podendo ser executada por todos os alunos, alguns objetivos foram alcançados. O principal deles foi ver que os alunos estavam cientes de que ocorrem imprecisões quando se trabalha em um ambiente não controlado.


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Nome dos integrantes: Aline e Osvaldo
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Atrai ou não atrai
Educador: Elisângela
Turma: 6ªC e 6ªD
Relatório:

Nessa segunda-feira a professora Elis não compareceu, mas como todos os alunos foram, fizemos as oficinas do mesmo jeito.

Conforme os alunos chegavam, falávamos para dessa vez eles se dividirem em apenas dois grupos, sentarem e colocarem o nome no roteiro.   Foi um pouco difícil colocar ordem na sala, pois quando souberam que a Elis não estava na escola, acharam que não haveria aula, mas fechamos a porta para ninguém sair e explicamos que teria aula do mesmo jeito.

Começamos a aula explicando de uma maneira bem simples o que é um ímã, seus polos, fizemos relação com o cotidiano, fomos despertando a curiosidade deles e então, quando todos estavam quietos prestando bastante atenção, explicamos um pouco mais detalhadamente os conceitos, como: atração, repulsão e o campo magnético.

Deixamos alguns desenhos na lousa para quando eles fizessem a experiência, ficar mais explícito o que estava acontecendo com os imãs, com o campo magnético. E foi o que aconteceu: durante a experiência, alguns alunos que prestaram mais atenção, levantaram, foram na lousa e explicaram para os colegas o desenho.

 Olhando de fora, se parássemos e observássemos os alunos na sala, veríamos uma sala um pouco barulhenta, com alunos levantando e trocando de lugar. O que poderíamos chamar de indisciplina, mas não foi nada disso. Olhando de dentro da sala, quando estávamos nos grupos, vimos os alunos trabalhando em conjunto, um mostrando para o outro o que acontecia com os imãs, escrevendo no roteiro tudo que faziam, nos chamando quando tinham dúvidas e perguntando o porquê aconteciam certos fenômenos.

Nosso objetivo foi alcançado. Eles relacionaram as propriedades, conceitos do imã com o cotidiano, entenderam os polos (quando atrai e quando não atrai) e compreenderam qualitativamente as propriedades do campo magnético.

Nós esperávamos uma aula um pouco mais silenciosa, o que não aconteceu. Contudo, foi até mais produtivo do que imaginávamos, pois os alunos interagiram-se, fizeram toda a experiência e divertiram-se aprendendo.  Divertiram-se brincando com os ímãs, ex: colocando o imã em baixo da mesa e atraindo o que estava em cima, levando para um lado e para o outro.

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Nome dos integrantes: Gabriel R. A. Silva
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Sistema Solar
Educador: Rafael
Turma: 1º K
Relatório:
Recebi anteontem a mensagem a seguir.

Em 28 de setembro de 2011 15:44, Danilo Claro Zanardi <dczanardi@gmail.com> escreveu:
Prezados estagiários,
Nesta 6a feira, 30/09, NÃO haverá aulas no Andronico, automaticamente, todos os estágios deste dia estão cancelados.
Me informarei quando será a reposição e volto a entrar em contato com vocês para lhes informar.
danilo

Em 28 de setembro de 2011 15:34, Danilo Claro Zanardi <dczanardi@gmail.com> escreveu:
ok ro...já estou avisando...
danilo

Em 28 de setembro de 2011 14:59, Rosane Margaritelli Moreira <margaritelli@hotmail.com> escreveu:


Danilo, Osvaldo

Fixcamos sabendo terça à tarde que esta sexta não haverá aulas nas escolas da Centro Oeste: discussão do Saresp e nova grade curricular. Por favor, avisem os estagiários da sexta para não virem à escola.

Obrigada 
Rosane


Não fui então à escola.

Hoje chegou uma nova mensagem:

Prezados alunos que não tiveram estágio na 6a feira.
Suas opções são:
01) Repor o estágio em outro dia, combinando com o professor da escola um horário bom para ambas as partes;
02) Pular este experimento;
03) Fazer este experimento no dia em que seria para fazer o próximo experimento;
Sua opção deve conciliar suas necessidades com a do professor da escola.
Abraços,
Danilo

Ainda não contatei o professor para saber o que podemos fazer.
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Nome dos integrantes: André - Carlos - Ferenc
Nome da Escola: Professor Andronico
Experiência: Forças (1o ano) e Ótica (2o ano)
Educador: Professora Danila
Turma: 1Q e 2M
Relatório:

Turma 2M - ÓTICA = CÂMARA ESCURA

Para a realização dessa experiência utilizamos como equipamentos os disponíveis na oficina. Para administrarmos melhor o tempo de contato com a experiência, apresentamos os equipamentos já quase que montados e utilizamos um outro kit para demostrarmos sua montagem. E ainda para que uma maior quantidade de alunos pudesse tomar contato com os equipamentos, disponibilizamos uma maior quantidade de kits de forma que cada bancada pudesse ter dois desses kits. Lamentavelmente muitos alunos faltaram (o que nunca havia acontecido antes) e acabaram sobrando kits sobre a bancada.

O Roteiro foi feito totalmente elaborado por nós e de acordo com os objetivos que traçamos para o experimento. Procuramos elaborar um roteiro que tivesse uma sequência de atividades da forma mais detalhada possível buscando com isso que o aluno pudesse ter uma melhor independência do professor/estagiário, o que não aconteceu. Os alunos ainda são bem dependentes do professor, não gostam muito de ler e esperam que os estagiários lhes digam o que fazer. E por mais detalhado que o roteiro estivesse eles nos perguntavam bastante, o que para nós foi muito bom pois demostrava o interesse deles pela experiência.

A participação dos alunos foi muito boa (como sempre) e no final, perguntamos a alguns deles se a aula havia sido boa o que eles disseram que sim, inclusive a prof. Danila gostou bastante do experimento e sempre tem elogiado esse projeto entre a USP e as escolas da rede pública.

Para o próximo experimento (ainda de ótica) já estamos preocupados pois teremos que pensar em um experimento nosso, pois não há mais experimento/roteiro disponível na oficina.

Turma 1Q- MECÂNICA = FORÇAS (PESO, NORMAL, ATRITO)

Utilizamos os equipamentos disponíveis na oficina mas alteramos bastante o roteiro sugerido pela disciplina, inclusive a forma de manuseá-los. O tempo de aula de 45 minutos somente, onde se perde cerca de 10 a 15 minutos para fazer a chamada, levar os alunos para o laboratório, não permite que o aluno monte o experimento da forma tão detalhada como sugere o roteiro, faça as atividades experimentais, pense no resultado e escreva suas impressões sobre o experimento. Aliás, esse tem sido um problema recorrente em nossa disciplina. Não há qualquer roteiro já disponível que se preocupe com esse detalhe. Daí termos como costume alterá-los sempre.

A aplicação do experimento foi muito boa e tivemos um excelente retorno dos alunos. Como estou fazendo estágio de observação com a professor Danila com essas mesmas turmas nas aulas teóricas (estágio de Didática), foi possível fazer a articulação de suas aulas de teoria com o que estávamos querendo dos alunos na aula prática, enfatizando as mesmas coisas que a professora enfatizava nas aulas teóricas. Enfim, a prática experimental serviu de reforço às aulas que a professora Danila havia dado colaborando bastante com a aprendizagem dos alunos.

Como nessa semana a prof. Danila está começando com energia e trabalho ela nos pediu para trazermos um experimento que aborde esses conceitos.

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Nome dos integrantes: Francislâiny - José Tiago - William
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: Identificando Forças de Atrito
Educador: Danila
Turma: 1ºO e 1ºP
Relatório: Estamos próximos de finalizar os últimos experimentos e ainda estão acontecendo desencontros na preparação dos relatórios. Eu preparo todo o necessário para realizar o experimento na 2ª, a Fran e o Tiago como não encontram na pasta as informações que deixei, fazem novo relatório com importantes mudanças, segundo o que me passaram, as quais não são levadas em consideração. Não entendi bem onde ocorreu o problema dessa vez.
Deixando de lado esse contra-tempo, partimos para as oficinas, onde, preocupado com o baixíssimo nível de conhecimento das turmas, resolvi com a Fran e o Tiago passar uma base teórico-interativa para levar os alunos a elucidar os conceitos de referencial, identificação e classificação de forças de atrito, bem como a visão microscópica que ocorre quando surge essa força. Após isso, a Fran e eu distribuimos os experimentos e mostramos algumas informações que estavam passando desapercebidas.
Houve queixa por parte da profª Danila quanto ao experimento que foi considerado muito simples para alunos de 15 a 18 anos.
À pedido da professora Danila, não sei se ela conseguiu entrar em contato com a profª Vera, aqui reforçamos a necessidade de prepararmos experimentos relacionados à conservação de energia e equilíbrio, pois são estes temas que já começaram a ser tratados em sala de aula.
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Nome dos integrantes: Fabiano Aparecido Nunes e Felipe Leonardo Ferreira
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Enchendo o pulmão
Educador: Marymar
Turma: 7ª série
Relatório:

Fabiano Aparecido Nunesnºusp: 5897104

Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617

 

 

Relatório da Atividade 8 – Amorim Lima

7ªsérie

 

 

Objetivo

 

- Construir o conhecimento sobre funcionamento do pulmão, caixa torácica e diafragma a partir do modelo.

 

 

Expectativas

 

- Que os alunos consigam fazer a analogia entre o modelo do pulmão e o próprio pulmão humano, seu funcionamento no processo da respiração em conjunto ao diafragma.

- Introduzir conceitos de pressão e molécula de forma didática e em função das necessidades do experimento.

 

Relatório da Atividade 8 – Amorim Lima

7ªsérie

 

Enchendo o pulmão

 

 

A ideia inicial era de deixarmos os alunos próprios montarem os modelos de pulmão, porém para isso necessitaríamos de mais tempo do que dispomos para cada turma, uma vez que perde-se algum tempo até os alunos se acomodarem na hora da entrada.

O experimento 8 não é longo e seu entendimento e abstração são simples quando encaminhados de maneira certa. Como os grupos são pequenos é possível interagir mais e de maneira mais qualitativa com os alunos, antes de iniciarmos o experimento propriamente dito, passamos de grupo em grupo explicando um pouco sobre o sistema respiratório, as estruturas envolvidas, processos como a hematose que acontece nos alvéolos e é de suma importância para a bagagem de conhecimento de cada aluno.

Alguns alunos já haviam feito a experiência em outras séries, então não houve grandes problemas para fazerem a abstração entre o modelo e o pulmão real. O modelo nos permite passar uma quantidade ampla de informação, não só sobre a respiração, mas também sobre a dor que sentimos no diafragma ao executar um exercício muito intenso por um longo tempo, como a asfixia mata uma pessoa, o soluço e etc. Reforçamos os conhecimentos sobre a energia dos alimentos ao escrevermos a equação da respiração celular, onde aparece a glicose.

Além disso o movimento do pulmão e da caixa torácica só acontece porque os músculos intercostais possibilitam isso, recuperando o a informação sobre os músculos estarem ligados ao movimento.

Falamos um pouco sobre as moléculas que compõe o ar, da importância do oxigênio, do nitrogênio para nosso organismo. Introduzimos a ideia de pressão de modo intuitivo através de inúmeros exemplos como a analogia das moléculas se chocando com a parede do recipiente e os carrinhos de “bate-bate” em um parque de diversões. Esse conceito, o de pressão, era fundamental para entender o porque o ar entra no pulmão quando a pressão deste diminui em função da contração do diafragma; também porque o ar sai quando o diafragma relaxa e a pressão dentro do pulmão aumenta.

A turma parece ter gostado do experimento, podemos dizer que nossas expectativas foram alcançadas, mesmo que nem todos os alunos tenham abstraído rapidamente a ideia do modelo, depois de um pouco de informação logo entenderam seu funcionamento.

De um modo geral a maioria se mostra bem interessada nas aulas de laboratório, há muitas perguntas, algumas nem ligadas ao experimento, notamos em alguns alunos uma curiosidade pelas coisas bastante benéfica para seu crescimento acadêmico.

Algumas bexigas foram estouradas, mas nada que não fosse passível de reparo. Mesmo a ideia mais profunda sobre pressão não ter sido explorada, acreditamos ter passado a ideia geral, que ajudaria na atividade, além de lançar base para melhor recepção deste e de outros conceitos relacionados a ele em anos posteriores.

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Nome dos integrantes: Lídia e Marta
Nome da Escola: EMEF Desembargador Amorim Lima
Experiência: Vasos Comunicantes
Educador: Osvaldo
Turma: 5ª série
Relatório:

O experimento “Vasos Comunicantes” foi aplicado na última segunda feira, dia 27 de setembro, nas turmas A e B da 5ª série do período matutino da EMEF Amorim Lima.

Como tem ocorrido nos experimentos anteriores, antes de iniciar os trabalhos do dia, fizemos uma discussão inicial a fim de inserir o tema a ser trabalhado na ocasião. Sendo assim, tentamos desenvolver uma noção geral acerca do conceito de pressãocom os estudantes. A ideia relacionada à força e área foi o ponto de partida, com exemplos variados ligados ao cotidiano, todavia o principal intuito era trabalhar a pressão em fluidos. Para tanto, nos remetemos a situações na qual há variação de pressão atmosférica (mudanças de altitudes, por exemplo).

A discussão foi incentiva com a participação da turma, através de perguntas. Em seguida, o procedimento específico a ser trabalhado no experimento foi explicado de forma geral antes da distribuição dos materiais.

Tal sequência de ações foi aplicada nas duas turmas. Observamos, por exemplo, que em uma delas surgiram muito mais perguntas no que diz respeito à etapa inicial de discussão (o que é recorrente com esta turma em boa parte dos experimentos). As dúvidas não diziam respeito, especificamente, ao assunto tratado na aula (em grande parte tinham relação com astronomia). Por conta disso, nesta turma a segunda parte do experimento contou com menos tempo de realização.

Buscamos também expor uma conclusão/consideração que sintetizasse os resultados obtidos pelos alunos a cada etapa do experimento. Mas é fato que, a partir do momento no qual cada equipe dispõe dos materiais, é sempre muito difícil conseguir chamar atenção dos alunos para discussões sobre os resultados obtidos. Esta tem sido nossa principal dificuldade, independente do assunto tratado, turma ou procedimento experimental seguido.

 

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Nome dos integrantes: Rafael Simões
Nome da Escola: E.E Prof. Andronico de Mello
Experiência: 8ª. Aula: Aquece e Resfria/O Calor Espécifico
Educador: Profa. Roseane
Turma: 2ª F e 2ª I
Relatório:

CHEGADA AO COLÉGIO: Cheguei cedo levando um pacote de gêlo para os experimentos; não houve demora em abrirem a porta. Passei pela sala dos professores, conversei com com a profa. Roseane e em seguida fui para o laboratório distribuir o material experimental na bancadas.

OBSERVAÇÕES DO EXPERIMENTO:

Dada a equação Q =  m.c. Δθ, as perguntas foram: a) Que conta faço com (m.c. Δθ) de "mais ou de vezes"; b) Não associaram Δθ, com variação da temperatura , pois estavam acostumados a usar a letra t; c) Por falta de habilidade em trabalhos práticos houve grupos que retiraram as esferas e demoraram um tempo relativamente longo antes de coloca-las no gêlo alterando temperatura medida.

Após um breve resumo teórico no "quadro" os grupos iniciaram o trabalho, seguindo o protocolo e obtiveram valores de calor específico para as esferas (aço) que variaram de 0,17 cal/g°C (mínimo) à 0,614 cal/g°C (máximo)

CONCLUSÃO: Houve aproveitamento dos alunos, as dúvidas são perfeitamente normais nos dias de hoje (infelizmente, embora não devessem ser, 1° ano do ensino médio). os grupos trabalharam interessados, desenvolveram o experimento, tiraram dúvidas e aprenderam (reviram?) conhecimentos básicos de matamática além de verificarem na prática os conhecimentos que já haviam adquirido nas aulas de Física. 

OBSERVAÇÕES: 1) O protocolo enviado estava incompleto (faltava o verso), o que consumiu tempo para que fosse realizada a tarefa não impressa; 2) Os protocolos foram para o colégio já separados por estagiário e devidamente identificado, o que é muito bom.

  

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Nome dos integrantes: Natália, Carlos Eduardo e Lucyano
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Aquece e resfria
Educador: Roseane
Turma: 2H, 2E, 2D
Relatório: Os alunos não tiveram dificuldade em realizar o experimento, nas 3 turmas se via a maioria dos alunos trabalhando e indo atras dos materiais. Assim notamos um certo interesse na aula.
Já na parte teórica, na parte de responder as questões, notamos uma certa dificuldade. Em primeiro lugar, os alunos não sabiam o que era calor especifico, e de acordo com a expectativa que entregamos na semana passada, esperávamos que os alunos tivessem o minimo de noção sobre o assunto, já que eles já tiveram essa aula com a professora e tratamos disso no experimento anterior. Tentamos então conversar grupo por grupo sobre calor especifico para ver se eles entendiam. 
Já na parte de usar a fórmula, a maior dificuldade foi na matemática mesmo, muitos alunos não sabiam dividir ou se multiplicando passar para o outro lado dividindo. Isso percebe bem claro observando as respostas nos roteiros. Para isso, também passamos em cada grupo falando para os alunos prestarem atenção nas contas e alertando aos erros e mesmo assim encontramos esses erros nos roteiros. 
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Nome dos integrantes: Fábio Pinheiro e Leonardo Werneck
Nome da Escola: E.E. Andronico de Melo
Experiência: O Campo Magnético: Características e Aplicações
Educador: Rosane
Turma: 3º E e 3º F
Relatório:
Como levamos duas aulas para trabalhar o experimento de circuitos elétricos com resistores, decidimos deixar a programação das aulas em dia e realizamos o experimentos 7 e 8 no último estágio. Mas para que isso fosse possível, adotamos uma estratégia diferente das últimas aulas. Demos uma aula sobre o campo elétrico, mostrando suas características e citando aplicações mais comuns, como o uso do imã. Para isso, construímos uma pequena flecha que simulou a agulha de um imã e pedimos para alguns alunos que eles alinhassem tal flecha com algumas linhas de campo desenhas na lousa. Através desta atividade, a classe pôde participar ativamente, discutindo e dando opiniões para ajudar aqueles que estavam com a flecha.
Logo em seguida, através de uma bacia com óleo, limalha de ferro e um imã grande, mostramos à sala as linhas do campo magnético. Eles ficaram encantados ao "verem" um conceito um tanto abstrato da Física. Depois da apresentação e de algumas discussões sobre o campo magnético, introduzimos o conceito de fluxo magnético e de corrente induzida, para que os alunos pudessem entender o que estava ocorrendo quando eles movimentavam um pequeno imã dentro de uma bobina conectada a um LED, cujo funcionamento também foi mostrado aos alunos. Apesar de todas essas atividades, os alunos ainda tiveram tempo para responder ao questionário do roteiro e ainda ficaram manipulando os imãs perto da bacia com a limalha, observando novas disposições do campo elétrico. 
Tivemos a sensação de dever cumprido, pois a maioria saiu contente da sala e uma boa parte veio nos agradecer.
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