Relatório de Atividades nas escolas - 8º Experimento

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Nome dos integrantes: Florindo/ Daniel/ Stefan
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: Forças de Atrito
Educador: Vera
Turma:
Relatório:

O objetivo deste experimento é dar continuação as leis de Newton, porém, dando ênfase agora nas forças de atrito.

Esperávamos encontrar muita dificuldade na construção dos vetores, neste caso, em que lugar eles deveriam colocar, no entanto, a maior dificuldade que os alunos encontraram foi primeiro em identificar a força de atrito e depois associar os tamanhos dos vetores com a intensidade da força.

Colocamos a seguinte questão em sala de aula:

-Em cima da lixa ou na superfície lisa por que fazemos mais força quando puxamos a garrafinha com vinte bolinhas comparada com a de dez?

A grande maioria respondeu o peso, alguns poucos sabiam que havia uma ligação com o atrito, mas desconheciam o nome e onde ele atuava. Depois de um certo tempo, explicamos a relação do peso com o atrito.

Na terceira parte do roteiro abordamos a altura de inclinação com a massa e a superfície concluindo no final da aula que não dependia da massa.

Em sala de aula explicamos os três desenhos nos quadros do nosso roteiro, contudo, ao analisar os dois primeiros não houve diferença em sua construção, ou seja, embora tenham compreendido os conceitos de força, peso e atrito a maior parte dos alunos não relacionou a intensidade do vetor com o seu tamanho, somente no terceiro desenho aonde as garrafinhas são puxadas simultaneamente, assim, acredito que para um mesmo caso (aonde há uma única garrafinha) em situações diferentes, esta parte do objetivo não foi alcançada.

Por fim, a mudança feita no relatório foi o aumento de bolinhas de 5 para 10 e a inclusão de um bloquinho para análise da inclinação. 

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Nome dos integrantes: DIEGO / JAIRO
Nome da Escola: DANIEL PONTES
Experiência: CIRCUÍTO SÉRIE E PARALELO
Educador: ANGELA
Turma: 3º EJA
Relatório:

A experiência aparentemente simples, pois se tratava de ligar três lampadas em paralelo e duas em série cujo o circuíto já se encontrava montado em uma placa de isopor a uma fonte(pilha v= 1,5v), que foi fornecida separadamente, obteve um ótimo retorno por parte dos alunos, pois apesar de não ser o objetivo inicial a aula acabou tomando o rumo de um laboratório investigativo e os alunos fugiram um pouco do cronograma que foi cumprido e passaram a utilizar os quatro terminais de fios que saiam do circuíto em experiências próprias que foram sanadas no decorrer da aula, inclusive foi observado que alguns grupos invertiam a polaridade da pilha em busca de algum resultado, também fomos questionados sobre o porque do brilho da lampada diminuir quando o circuíto foi totalmente ligado ao mesmo tempo, então foi explicado que a fonte não mantinha a tensão padrão pois não era projetada para suprir tanto consumo simultâneo, mas que em uma fonte própria para a demanda do circuito o brilho das lâmpadas não alteraria quer seja ligando-se os dois circuítos simultâneos ou separados.

Devido a grande interação dos elementos do grupo com o experimento percebeu-se que houve maior interesse dos alunos pela apresentação teórica de circuíto série e paralelo que foi ministrada na lousa.

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Nome dos integrantes: Rodrigo Vieira e Derik
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Imãs produzindo luz
Educador: Roberto
Turma: 3ºL e 3ºI
Relatório: O experimento realizado atingiu o esperado, pois gostaríamos de mostrar a relação entre o imã (campo magnético) e a luz produzida ao atravessa-lo pela bobina sem citarmos a variação temporal de fluxo de campo magnético (conceito que achamos desnecessário formarmos pela complexidade do assunto). Este ponto foi superado ao mostrarmos a transformação de energia cinética em energia elétrica (roteiro previamente alterado para tal fim), tendo o imã como responsável. Discutimos com os grupos as utilização desta forma de obtenção de energia, como por exemplo o funcionamento de hidroelétricas, fazendas eólicas e exemplos mais próximos como a lanterna de fricção e os led's de uma bicicleta.
De maneira geral não houveram contratempos durante o experimento, que foi feito rapidamente pelos grupos, o que possibilitou uma discussão mais particular e consequentemente uma apreensão mais formal da ideia de que é possível acender uma lâmpada sem que nela esteja conectada uma pilha, ou qualquer outro tipo de gerador!
 

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Nome dos integrantes: Anderson e Arthur
Nome da Escola: Virgilia
Experiência: Movimento dos satélites e dos planetas
Educador: Newton
Turma: 1ºA
Relatório: Só pudemos apresentar o experimento para uma das turmas, já que na outra o profº Newton iria aplicar a prova bimestral. O experimento ocorreu tudo bem, era simples rápido. O dificil era fazê-los ver alguma relação daquilo com o movimento dos satélites e dos planetas. As respostas dos exercícios demonstravam diversas dificuldades e dúvidas por parte deles, não só de física, mas também na forma de se expressar, em gramática, etc. Nos esforçamos para esclarecer as dúvidas, utilizamos de analogias para que eles pudessem relacionar a tensão do barbante com a força gravitacional, mas em apenas uma atividade esporádica é impossível um maior aprofundamento dos conceitos. Após nossas explicações, alguns alunos se mostravam surpresos ao ver ao menos uma minima relação com o movimento planetário, e isso acabou despertando um maior interesse no experimento conforme o tempo ia passando. Eles estavam também preocupados com a prova, um dos grupos estava aflito e não estavam concentrados em fazer o experimento.
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Nome dos integrantes: Samara e Tiago
Nome da Escola: Desembargador Amorim Lima
Experiência: Imãs e Resistência
Educador: Marymar e Cleyde
Turma: Sexta e Oitava séries
Relatório:

A experiência com a sexta série foi de acordo com o que esperávamos, ou seja, colocou os alunos em contato com ímãs e proporcionou diferentes formas de estudar os efeitos dos ímãs em diferentes materiais. Além disso, os alunos também observaram a interação entre dois ímãs, de modo a entender as interações entre os polos norte e sul. Foram observadas também bússolas feitas com alfinetes e rolhas. Os alunos demonstraram interesse em mexer nos materiais e explorá-los de diversas formas, além das previstas por nós, mas não deixaram de cumprir o que havia sido proposto.

A ideia de construir a bússola não estava na ficha, mas a professora da turma sugeriu que nós fizéssemos e, como houve tempo, com a colaboração dela foi possível acrescentar essa experiência à aula, o que a tornou mais proveitosa e interessante.

Como tivemos preocupados com a preparação dos materiais para a construção da bússola, deixamos os alunos à vontade para responder às questões da ficha, sendo que demos as explicações necessárias sobre os fenômenos analisados. Sendo assim, diferente de quando conseguimos responder a todas as questões em conjunto com toda a sala, nem todos os responderam a ficha por completo.

A experiência com a oitava série foi bem proveitosa. Os alunos estavam mais comportados e atentos do que de costume, por isso entenderam melhor o que estava sendo feito e fizeram perguntas e comentários relevantes. Conseguiram entender a relação entre formato do material e resistência do ar. Também demonstraram entender a independência da massa de um corpo no modo como ele é acelerado pela gravidade.

A oitava série teve um comportamento realmente surpreendente perto do que vinha apresentando. Fizemos três experiências diferentes, cujo foco era tratar de resistência ao movimento. Fizemos todas as experiências em conjunto com a turma e os alunos responderam às questões da ficha sozinhos, sendo que surgiram muitos questionamentos por partes deles e muitos alunos conseguiram chegar às conclusões esperadas pela observação das experiências propostas, sem que houvesse maiores intervenções dos estagiários.

A maioria dos alunos respondeu à ficha por completo e, no final da aula, a professora da turma resolveu chamar um grupo de alunos para uma conversa reservada com a inspetora de alunos. Esse grupo tinha aproximadamente sete alunos e era formado por aqueles que se mostraram mais rebeldes durante os trabalhos.

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Nome dos integrantes: Amauri e Maria Beatriz
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Vasos comunicantes
Educador: Vilma
Turma: 5a série A e B (tarde)
Relatório:

Chegamos na escola no horário, mas houve um problema: devido ao intercâmbio que estava acontecendo na escola, uma das turmas não pode aparecer no horário das 16h, então a profa. Vilma juntou todos os alunos no horário das 17h.

Quando os alunos chegaram na sala, demonstramos o que devia ser feito e já distribuímos o material. Essa oficina com certeza foi um desafio para eles, pois eles tiveram dificuldades de reproduzir o quê já tínhamos mostrado, então pudemos questioná-los sobre como faríamos para substituir o ar dentro das garrafas pela água nas duas etapas da oficina.

No momento da explicação, percebemos que eles fixaram bem o conceito da experiência, pois chegaram a comentar o que tínhamos explicado durante a oficina.

Só não conseguimos preencher o roteiro devido ao tempo.

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Nome dos integrantes: Djalma e Vini
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: Potência Térmica
Educador: Rosane
Turma: 2º B e C
Relatório:

Em oficina na semana passada, frisamos que o objetivo deste experimento era introduzir o conceito de potência e discutir a possível discrepância entre os valores, medido e o nominal e que as possíveis dificuldades estariam nos itens 6 e 7, onde os alunos deveriam usar a teoria para calcular a quantidade de calor e a potência, sendo que a parte matemática sempre gera essas dificuldades e o item 8, comparativo, que talvez criasse um desconforto no sentido de entender porque deveríamos comparar o valor encontrado com o valor nominal do aparelho. Frisamos também que a necessidade de trabalhar em grupo nesse experimento seria maior que nos outros que já fizemos e isso poderia ser um ponto que gerasse dificuldades no momento das medições.

 Ao chegarmos ao laboratório, tivemos uma surpresa. Tinha um rapaz consertando as portas dos armários com uma lixadeira, muito pó e um cheiro muito forte de algum produto. Enquanto esperávamos a professora para decidir se íamos esperar o término das obras ou dividiríamos o espaço com esta, alguns alunos chegaram e ficaram na porta, também com ar de surpresa. Mas foi então que nos aconteceu outra surpresa ainda maior, os próprios alunos propuseram substituir o laboratório pela sala de aula para a aula experimental. E quando a professora chegou para nos dar essa permissão, vimos muitos alunos tomando a iniciativa de levar as coisas que precisaríamos para a sala e organizar as carteiras em grupos, mostrando um grande interesse da parte deles e nos motivando bastante.

Fizemos o possível para que tudo funcionasse bem, mas com poucas tomadas usamos extensões com fusíveis que queimaram, pois não suportavam mais de um aquecedor. Mesmo com esses obstáculos, conseguimos com ajuda de todos fazer as medidas. Mas por termos um tempo reduzido, não concluímos todo o roteiro com a primeira turma. Como sempre, com a segunda turma as coisas ocorreram bem melhor, pois as obras já tinham acabado e fizemos o experimento no laboratório mesmo.

 Analisando os roteiros respondidos, vimos que dois grupos chegaram a um valor de potencia acima do valor nominal. Todos os outros grupos chegaram a valores menores, destes, metade não respondeu a ultima questão e a outra metade respondeu coisas bem parecidas e coerentes, como por exemplo: “ a perda de calor para o ambiente, panela e mesa.”. Apareceu também uma resposta inusitada: “(...) perde energia para o calor.”. Pensamos que o grupo quis dizer o mesmo que os demais disseram, porém mostrando uma confusão com as palavras, o que achamos normal.

 Um dos grupos nos mostrou uma coisa que acontecia com frequência em nossos tempos de colégios, uma confusão das “siglas” ou “letras” que representam coisas distintas, mas que tem uma representação parecida. Ao escrevermos ΔT (Variação de temperatura) e Δt (Variação de tempo), não nos demos conta de que falamos muitas vezes “delta tê” e poucas vezes “variação de temperatura” para diferenciar de “variação de tempo”. Obviamente isso ficou na cabeça de alguns alunos, e na hora de calcular a potencia, utilizaram o valor de  ΔT e não o de Δt, chegando a um valor final incorreto. Acreditamos que isso pode acontecer a qualquer momento com qualquer aluno. Uma possível solução seria, todas as vezes que escrevermos uma equação na lousa, não falemos apenas as letras que as representa, mas sim o que essas letras de fato representam em uma equação. Numa primeira vista pode parecer chato, cansativo e mais difícil um aluno memorizar uma equação, mas acreditamos que coisas pequenas como essa pode fazer a diferença à longo prazo para os alunos.

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Nome dos integrantes: Gilberto e Thiago
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Identificando Forças de Atrito
Educador: Raphael
Turma: 1° I e 1° H
Relatório: Dispostos a cumprir o novo horário das aulas que é segunda feira das 16:40 - 18:20, e então chegamos na escola neste horário.
Nesta semana conseguimos administrar os experimentos com todos os materiais e suficiente para todos os grupos formados sem que houvesse falta de qualquer objeto presente no roteiro. A parte prática do roteiro ocorreu sem problemas, todos os grupos conseguiram realizar o que foi pedido e como aconteceu em grande parte dos experimentos passados, onde a maioria da turma não conseguia terminar o relatório no tempo da aula, desta vez não tivemos de lidar com isso já que os últimos alunos acabaram os mesmo faltando até 10 minutos para o término da aula. Porém com relação ao entendimento do experimento não obtivemos o mesmo sucesso, nós aplicamos uma experiência que os alunos ainda não tinham visto a parte teórica do assunto o que dificultou a explicação sobre o objetivo do trabalho, uma das nossas tentativas de explicação foi passar de grupo em grupo com o máximo de bolinhas possíveis e mostrar aos mesmos a relação entre a Força de atrito e a Normal, puxando a garrafinha a medida em que iamos adicionando mais bolinhas fazendo com que esta ficasse cada vez mais difícil de se mover, e também comparando os resultados com outras superficies de apoio, porém ainda notamos nos alunos uma dificuldade muito grande para entender o assunto em questão, na entrega dos relatórios concluídos pelos alunos observamos que os mesmo apresentavam uma incompreensão total do objetivo do roteiro como: aumentar o atrito faz com que o objeto tenha uma facilidade maior para tombar; ou seja, alguns grupos não apresentaram a conclusão desejada sobre o tema, até mesmo para afirmar o sentido das Forças havia uma confusão nas salas e inclusive alguns grupos não conseguiam entender o fato de haver uma força contrária ao sentido do movimento.
Por fim acreditamos que os alunos em geral possam aproveitar o experimento futuramente como exemplo em alguma aula que o professor apresentará, já que este estava começando com a gente a trabalhar o tema com os alunos, mas também notamos que alguns grupos se sairam bem e usando um pouco de lógica conseguiram interpretar e analisar os resultados das suas observações
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Nome dos integrantes: Bárbara de Souza Ferreira
Nome da Escola: Amorim
Experiência: Quando Flutua
Educador: Solange e Joana
Turma: 8ªs G e H.
Relatório: O experimento que foi aplicado tinha relação com o experimento passado, que falava sobre resistência. Esse experimento falava sobre empuxo. Tentei fazer uma ligação entre as duas experiências, como faço no início cada aula perguntando á eles se lembravam do experimento anterior. Foi difícil, já que nesta segunda eles estavam agitados por conta da reunião de pais e precisavam arrumar os roteiros na pasta deles. Demorei um bom tempo para conseguir inciar o experimento do dia. Percebi que na primeira turma consegui falar um pouco mais sobre o assunto, mesmo assim havia muito desinteresse por parte dos alunos. na segunda turma o desinteresse foi ainda maior, e eu acabei por não conseguir falar muito sobre o assunto como fizera na primeira turma.
O problema fora a bagunça dos alunos, que falavam o tempo todo e não mostraram interesse, salvando alguns. A professora Solange precisou pedir inúmeras vezes a atenção dos alunos.
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Nome dos integrantes: Teresa e Ingrid
Nome da Escola: Andronico
Experiência: O Campo dos ímas
Educador: Rosane
Turma: 3º A e H
Relatório:

Durante a oficina, percebemos que o roteiro proposto era curto e repetitivo. Fizemos várias modificações e além disso, afim de tornar a experiência mais próxima do cotidiano deles, resolvemos levar um pequeno vídeo - documentário, exibido pela NetGeo. Tal documentário tratava sobre a magnetosfera e sua importância para o Planeta Terra, principalmente em relação às tempestades e ventos solares.

Então dividimos a aula em duas etapas. A primeira foi dedicada à realização do experimento no laboratório, no qual os alunos conseguiram determinar a orientação dos ímãs sobre a superfície terrestre e comparar com os demais grupos da sala. Conseguiram também perceber o tipo de força existente entre os ímãs e fazer uma figura ilustrativa do campo magnético terrestre.

A segunda etapa foi realizada na sala de informática, onde conseguimos - com a ajuda da professora Rosane, que desde o princípio se dispôs a conseguir o projetor com a escola, e do monitor responsável pela sala- projetar o vídeo (que é uma parte do documentário todo, e durou cerca de 15 min.) que tratava sobre a magnetosfera. Nesse vídeo os alunos puderam ver as linhas de campo magnético em interação com os ventos solares e dessa forma ficou mais clara a sua importância e utilidade. Além disso, o vídeo tratou sobre a questão das auroras boreais e também da discussão a respeito do "enfraquecimento" do campo magnético ao longo dos anos e de possíveis consequências para a vida terrestre. 

Acreditamos que conseguimos alcançar nossos objetivos, que era esclarecer a questão da orientação dos ímãs, o porque disso ocorrer, como isso ocorre e o mais importante, de mostrar para eles a existência do campo magnético terrestre, de sua influência, para que dessa forma eles pudessem perceber que as linhas de campo de que tanto falamos não ficam apenas em desenhos, mas ajudam a entender vários fenômenos do nosso cotidiano.

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