Relatório de Atividades nas escolas - 9º Experimento

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Nome dos integrantes: Daniel, Florindo e Stefan
Nome da Escola: Amorin Lima
Experiência: Puxando o Carrinho
Educador: Vera
Turma: 1º's A, B e D
Relatório:

                A primeira parte do experimento consistia na utilização do dinamômetro como indicador de força para que, dada uma força constante, o que acontecia com a velocidade do carrinho puxado? Levando assim a constatação que mesmo com uma indicação fixa de força dada pelo dinamômetro, o carrinho não dispunha de velocidade constante, forçando assim à vinculação da existência de uma aceleração constante para uma força constate.

Mesmo com a idéia bem firmada e previamente discutida acerca do experimento, houve uma grande dificuldade de executá-lo, visto que um dos materiais indicados no Item 1 não foi enviado à escola: o dinamômetro.

Sem o dinamômetro não era possível realizar experimentos que dependiam da ciência do valor de força, visto que sem um instrumento calibrado, as análises quantitativas caem por terra e nesse caso, prejudicam também uma discussão qualitativa. Porém, na tentativa de sanar essa grande dificuldade, tentamos contornar a situação utilizando um elástico no lugar do dinamômetro e fizemos uma discussão prévia acerca da relação entre a “quantidade que o elástico estica” e a força nele aplicada. Fazendo assim uma ponte com a lei de Hooke discutida na aula anterior. Assim, se tentássemos puxar o elástico de modo que ele ficasse esticado a “mesma quantidade” durante todo o tempo do “puxão” poderia dizer que o corpo estava sendo puxado por uma força de aproximadamente o mesmo valor.

Após iniciada a primeira parte da experiência com a primeira turma, os alunos tiveram grande dificuldade em notar que a velocidade do carrinho mudava com o “puxão”. Não era para menos. O elástico tinha uma constante elástica muito maior que a do dinamômetro em que a experiência foi idealizada e previamente treinada. Com isso, tivemos a idéia de trocar o carrinho pelos potes com as bolinhas, já que esse tinha um atrito maior com a superfície onde estavam sendo realizadas as experiências. Acabou por dar certo mas também contou com grande desconfiança dos alunos, pois devido ao, digamos, mal começo com relação aos materiais, vivam perguntando o que garantia que a velocidade mudava de fato e não eram eles que estavam puxando mais o elástico com medo de o mesmo voltar ao estado natural, resultando assim em um aumento da velocidade. Perfeitamente justo.

Alguns grupos tentaram verificar que a velocidade realmente mudava fazendo a experiência no chão e começando com uma velocidade muito baixa, assim, para um espaço bem grande (todo o chão da sala) se a velocidade realmente aumentava constantemente, até o fim do recinto ela teria aumentado de modo bem notável. E de fato, toda a sala observou o pote do grupo que decidiu fazer essa experiência, entre o começo e o fim da sala tinha sua velocidade mudada bruscamente.

Devido a todo esse transtorno, acabamos por preferir focar o tempo de experimentação apenas nas atividades 2-a, 2-b e 3. Pois envolviam situações parecidas, dispensando assim um novo e longo contorno na falta de equipamento. Por tal motivo as atividades 2-c e 2-d não foram realizadas, além do que, era muito parecida com o experimento realizado semanas anteriores sobre lei de Hooke, e que o único atrativo novo seria uma medição quantitativa da força peso por meio do dinamômetro.

Dadas as circunstancias e soluções já pensadas sobre as experiências, a atividade 2-b foi realizada com maior tranqüilidade, visto que a mesma consistia em comparar a “deflexão do elástico” com o número de bolinhas que havia dentro do pote, e depois procurar ver as conseqüências do movimento do pote ao puxar com o elástico exibindo a mesma deflexão. As turmas, de modo geral, compram bem a idéia de que uma força constante causava uma aceleração constante (exceto a primeira turma, que devido as dificuldades descritas se negavam a afirmar que a velocidade do carrinho/pote aumentava), e a partir daí não tiveram dificuldade de extrapolar qual seria a interação da força com diferentes massas.

“Com o aumento da massa do pote/carrinho aumenta seu peso, que aumenta sua interação com o plano de apoio que aumenta o atrito e que por sua vez aumenta a força necessária para que a aceleração do corpo seja parecida com a do corpo de menos massa”. Salvo algumas ressalvas, podemos dizer que esse foi o pensamento unânime dos alunos, visto que o experimento anterior (experimento 8) tinha como tema o atrito, causando até perguntas do tipo “esse é que nem aquele experimento, né !?” para os que não lembravam o caminho lógico, mas era claro que tinham uma explicação na ponta da língua. A dificuldade encontrada foi em uma extrapolação feita por um dos monitores sugerindo que “e se não tivesse atrito?”. Tal pergunta causou uma comoção geral, pois parecia que não era mais claro a relação entre força e aceleração. O vinculo era no “arrastar no chão”, mas nada geral.

Sobre a ausência de atrito surgiram idéias bem diversas, como quando perguntado: “Se colocado um armário bem pesado sobre um chão muito, mas muito encerado. Mais encerados do que aqueles em que você não consegue parar em pé. Será que eu consigo empurrar o armário sem fazer muito esforço?”. Não havia consenso. Algumas turmas tiveram alunos que tentaram elaboraram teorias do tipo que para que se consiga empurrar um corpo, a força tem de ser maior que o peso ou outros “contornos” para vincular a idéia de força aplicada e o atrito do corpo.

Para tentar desvincular a “dificuldade” de movimentar um corpo com o atrito que ele tem com o chão, procuramos trazer a tona a ultima atividade, que apesar de ser, digamos, experimentos mentais para quem não havia passado por tal situação, que envolvia skates. Porém, a primeira sala insistiu bastante na idéia do atrito, apesar de por fim concordar que uma força constante, causa uma aceleração constante.

De modo geral, tivemos bastante dificuldade em realizar os experimentos (por falta da falta dos dinamômetros) e de lidar com os pensamentos dos alunos travados no “mundo real” (O que é uma boa coisa), já que para certas extrapolações (como o caso da inexistência de atrito) é necessário um desvinculo das experiências pessoais e utilizar a imaginação. Apesar de tudo, podemos concluir que a experimentação teve um aspecto positivo com relação aos objetivos propostos e as dificuldades esperadas por partes dos alunos.

 

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Nome dos integrantes: Daniel, Florindo e Stefan
Nome da Escola: Amorin Lima
Experiência: Puxando o Carrinho
Educador: Vera
Turma: 1º's A, B e D
Relatório:

                A primeira parte do experimento consistia na utilização do dinamômetro como indicador de força para que, dada uma força constante, o que acontecia com a velocidade do carrinho puxado? Levando assim a constatação que mesmo com uma indicação fixa de força dada pelo dinamômetro, o carrinho não dispunha de velocidade constante, forçando assim à vinculação da existência de uma aceleração constante para uma força constate.

Mesmo com a idéia bem firmada e previamente discutida acerca do experimento, houve uma grande dificuldade de executá-lo, visto que um dos materiais indicados no Item 1 não foi enviado à escola: o dinamômetro.

Sem o dinamômetro não era possível realizar experimentos que dependiam da ciência do valor de força, visto que sem um instrumento calibrado, as análises quantitativas caem por terra e nesse caso, prejudicam também uma discussão qualitativa. Porém, na tentativa de sanar essa grande dificuldade, tentamos contornar a situação utilizando um elástico no lugar do dinamômetro e fizemos uma discussão prévia acerca da relação entre a “quantidade que o elástico estica” e a força nele aplicada. Fazendo assim uma ponte com a lei de Hooke discutida na aula anterior. Assim, se tentássemos puxar o elástico de modo que ele ficasse esticado a “mesma quantidade” durante todo o tempo do “puxão” poderia dizer que o corpo estava sendo puxado por uma força de aproximadamente o mesmo valor.

Após iniciada a primeira parte da experiência com a primeira turma, os alunos tiveram grande dificuldade em notar que a velocidade do carrinho mudava com o “puxão”. Não era para menos. O elástico tinha uma constante elástica muito maior que a do dinamômetro em que a experiência foi idealizada e previamente treinada. Com isso, tivemos a idéia de trocar o carrinho pelos potes com as bolinhas, já que esse tinha um atrito maior com a superfície onde estavam sendo realizadas as experiências. Acabou por dar certo mas também contou com grande desconfiança dos alunos, pois devido ao, digamos, mal começo com relação aos materiais, vivam perguntando o que garantia que a velocidade mudava de fato e não eram eles que estavam puxando mais o elástico com medo de o mesmo voltar ao estado natural, resultando assim em um aumento da velocidade. Perfeitamente justo.

Alguns grupos tentaram verificar que a velocidade realmente mudava fazendo a experiência no chão e começando com uma velocidade muito baixa, assim, para um espaço bem grande (todo o chão da sala) se a velocidade realmente aumentava constantemente, até o fim do recinto ela teria aumentado de modo bem notável. E de fato, toda a sala observou o pote do grupo que decidiu fazer essa experiência, entre o começo e o fim da sala tinha sua velocidade mudada bruscamente.

Devido a todo esse transtorno, acabamos por preferir focar o tempo de experimentação apenas nas atividades 2-a, 2-b e 3. Pois envolviam situações parecidas, dispensando assim um novo e longo contorno na falta de equipamento. Por tal motivo as atividades 2-c e 2-d não foram realizadas, além do que, era muito parecida com o experimento realizado semanas anteriores sobre lei de Hooke, e que o único atrativo novo seria uma medição quantitativa da força peso por meio do dinamômetro.

Dadas as circunstancias e soluções já pensadas sobre as experiências, a atividade 2-b foi realizada com maior tranqüilidade, visto que a mesma consistia em comparar a “deflexão do elástico” com o número de bolinhas que havia dentro do pote, e depois procurar ver as conseqüências do movimento do pote ao puxar com o elástico exibindo a mesma deflexão. As turmas, de modo geral, compram bem a idéia de que uma força constante causava uma aceleração constante (exceto a primeira turma, que devido as dificuldades descritas se negavam a afirmar que a velocidade do carrinho/pote aumentava), e a partir daí não tiveram dificuldade de extrapolar qual seria a interação da força com diferentes massas.

“Com o aumento da massa do pote/carrinho aumenta seu peso, que aumenta sua interação com o plano de apoio que aumenta o atrito e que por sua vez aumenta a força necessária para que a aceleração do corpo seja parecida com a do corpo de menos massa”. Salvo algumas ressalvas, podemos dizer que esse foi o pensamento unânime dos alunos, visto que o experimento anterior (experimento 8) tinha como tema o atrito, causando até perguntas do tipo “esse é que nem aquele experimento, né !?” para os que não lembravam o caminho lógico, mas era claro que tinham uma explicação na ponta da língua. A dificuldade encontrada foi em uma extrapolação feita por um dos monitores sugerindo que “e se não tivesse atrito?”. Tal pergunta causou uma comoção geral, pois parecia que não era mais claro a relação entre força e aceleração. O vinculo era no “arrastar no chão”, mas nada geral.

Sobre a ausência de atrito surgiram idéias bem diversas, como quando perguntado: “Se colocado um armário bem pesado sobre um chão muito, mas muito encerado. Mais encerados do que aqueles em que você não consegue parar em pé. Será que eu consigo empurrar o armário sem fazer muito esforço?”. Não havia consenso. Algumas turmas tiveram alunos que tentaram elaboraram teorias do tipo que para que se consiga empurrar um corpo, a força tem de ser maior que o peso ou outros “contornos” para vincular a idéia de força aplicada e o atrito do corpo.

Para tentar desvincular a “dificuldade” de movimentar um corpo com o atrito que ele tem com o chão, procuramos trazer a tona a ultima atividade, que apesar de ser, digamos, experimentos mentais para quem não havia passado por tal situação, que envolvia skates. Porém, a primeira sala insistiu bastante na idéia do atrito, apesar de por fim concordar que uma força constante, causa uma aceleração constante.

De modo geral, tivemos bastante dificuldade em realizar os experimentos (por falta da falta dos dinamômetros) e de lidar com os pensamentos dos alunos travados no “mundo real” (O que é uma boa coisa), já que para certas extrapolações (como o caso da inexistência de atrito) é necessário um desvinculo das experiências pessoais e utilizar a imaginação. Apesar de tudo, podemos concluir que a experimentação teve um aspecto positivo com relação aos objetivos propostos e as dificuldades esperadas por partes dos alunos.

 

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Nome dos integrantes: Daniel, Florindo e Stefan
Nome da Escola: Amorin Lima
Experiência: Puxando o Carrinho
Educador: Vera
Turma: 1º's A, B e D
Relatório:

                A primeira parte do experimento consistia na utilização do dinamômetro como indicador de força para que, dada uma força constante, o que acontecia com a velocidade do carrinho puxado? Levando assim a constatação que mesmo com uma indicação fixa de força dada pelo dinamômetro, o carrinho não dispunha de velocidade constante, forçando assim à vinculação da existência de uma aceleração constante para uma força constate.

Mesmo com a idéia bem firmada e previamente discutida acerca do experimento, houve uma grande dificuldade de executá-lo, visto que um dos materiais indicados no Item 1 não foi enviado à escola: o dinamômetro.

Sem o dinamômetro não era possível realizar experimentos que dependiam da ciência do valor de força, visto que sem um instrumento calibrado, as análises quantitativas caem por terra e nesse caso, prejudicam também uma discussão qualitativa. Porém, na tentativa de sanar essa grande dificuldade, tentamos contornar a situação utilizando um elástico no lugar do dinamômetro e fizemos uma discussão prévia acerca da relação entre a “quantidade que o elástico estica” e a força nele aplicada. Fazendo assim uma ponte com a lei de Hooke discutida na aula anterior. Assim, se tentássemos puxar o elástico de modo que ele ficasse esticado a “mesma quantidade” durante todo o tempo do “puxão” poderia dizer que o corpo estava sendo puxado por uma força de aproximadamente o mesmo valor.

Após iniciada a primeira parte da experiência com a primeira turma, os alunos tiveram grande dificuldade em notar que a velocidade do carrinho mudava com o “puxão”. Não era para menos. O elástico tinha uma constante elástica muito maior que a do dinamômetro em que a experiência foi idealizada e previamente treinada. Com isso, tivemos a idéia de trocar o carrinho pelos potes com as bolinhas, já que esse tinha um atrito maior com a superfície onde estavam sendo realizadas as experiências. Acabou por dar certo mas também contou com grande desconfiança dos alunos, pois devido ao, digamos, mal começo com relação aos materiais, vivam perguntando o que garantia que a velocidade mudava de fato e não eram eles que estavam puxando mais o elástico com medo de o mesmo voltar ao estado natural, resultando assim em um aumento da velocidade. Perfeitamente justo.

Alguns grupos tentaram verificar que a velocidade realmente mudava fazendo a experiência no chão e começando com uma velocidade muito baixa, assim, para um espaço bem grande (todo o chão da sala) se a velocidade realmente aumentava constantemente, até o fim do recinto ela teria aumentado de modo bem notável. E de fato, toda a sala observou o pote do grupo que decidiu fazer essa experiência, entre o começo e o fim da sala tinha sua velocidade mudada bruscamente.

Devido a todo esse transtorno, acabamos por preferir focar o tempo de experimentação apenas nas atividades 2-a, 2-b e 3. Pois envolviam situações parecidas, dispensando assim um novo e longo contorno na falta de equipamento. Por tal motivo as atividades 2-c e 2-d não foram realizadas, além do que, era muito parecida com o experimento realizado semanas anteriores sobre lei de Hooke, e que o único atrativo novo seria uma medição quantitativa da força peso por meio do dinamômetro.

Dadas as circunstancias e soluções já pensadas sobre as experiências, a atividade 2-b foi realizada com maior tranqüilidade, visto que a mesma consistia em comparar a “deflexão do elástico” com o número de bolinhas que havia dentro do pote, e depois procurar ver as conseqüências do movimento do pote ao puxar com o elástico exibindo a mesma deflexão. As turmas, de modo geral, compram bem a idéia de que uma força constante causava uma aceleração constante (exceto a primeira turma, que devido as dificuldades descritas se negavam a afirmar que a velocidade do carrinho/pote aumentava), e a partir daí não tiveram dificuldade de extrapolar qual seria a interação da força com diferentes massas.

“Com o aumento da massa do pote/carrinho aumenta seu peso, que aumenta sua interação com o plano de apoio que aumenta o atrito e que por sua vez aumenta a força necessária para que a aceleração do corpo seja parecida com a do corpo de menos massa”. Salvo algumas ressalvas, podemos dizer que esse foi o pensamento unânime dos alunos, visto que o experimento anterior (experimento 8) tinha como tema o atrito, causando até perguntas do tipo “esse é que nem aquele experimento, né !?” para os que não lembravam o caminho lógico, mas era claro que tinham uma explicação na ponta da língua. A dificuldade encontrada foi em uma extrapolação feita por um dos monitores sugerindo que “e se não tivesse atrito?”. Tal pergunta causou uma comoção geral, pois parecia que não era mais claro a relação entre força e aceleração. O vinculo era no “arrastar no chão”, mas nada geral.

Sobre a ausência de atrito surgiram idéias bem diversas, como quando perguntado: “Se colocado um armário bem pesado sobre um chão muito, mas muito encerado. Mais encerados do que aqueles em que você não consegue parar em pé. Será que eu consigo empurrar o armário sem fazer muito esforço?”. Não havia consenso. Algumas turmas tiveram alunos que tentaram elaboraram teorias do tipo que para que se consiga empurrar um corpo, a força tem de ser maior que o peso ou outros “contornos” para vincular a idéia de força aplicada e o atrito do corpo.

Para tentar desvincular a “dificuldade” de movimentar um corpo com o atrito que ele tem com o chão, procuramos trazer a tona a ultima atividade, que apesar de ser, digamos, experimentos mentais para quem não havia passado por tal situação, que envolvia skates. Porém, a primeira sala insistiu bastante na idéia do atrito, apesar de por fim concordar que uma força constante, causa uma aceleração constante.

De modo geral, tivemos bastante dificuldade em realizar os experimentos (por falta da falta dos dinamômetros) e de lidar com os pensamentos dos alunos travados no “mundo real” (O que é uma boa coisa), já que para certas extrapolações (como o caso da inexistência de atrito) é necessário um desvinculo das experiências pessoais e utilizar a imaginação. Apesar de tudo, podemos concluir que a experimentação teve um aspecto positivo com relação aos objetivos propostos e as dificuldades esperadas por partes dos alunos.

 

Mais

Nome dos integrantes: Daniel, Florindo e Stefan
Nome da Escola: Amorin Lima
Experiência: Puxando o Carrinho
Educador: Vera
Turma: 1º's A, B e D
Relatório:

                A primeira parte do experimento consistia na utilização do dinamômetro como indicador de força para que, dada uma força constante, o que acontecia com a velocidade do carrinho puxado? Levando assim a constatação que mesmo com uma indicação fixa de força dada pelo dinamômetro, o carrinho não dispunha de velocidade constante, forçando assim à vinculação da existência de uma aceleração constante para uma força constate.

Mesmo com a idéia bem firmada e previamente discutida acerca do experimento, houve uma grande dificuldade de executá-lo, visto que um dos materiais indicados no Item 1 não foi enviado à escola: o dinamômetro.

Sem o dinamômetro não era possível realizar experimentos que dependiam da ciência do valor de força, visto que sem um instrumento calibrado, as análises quantitativas caem por terra e nesse caso, prejudicam também uma discussão qualitativa. Porém, na tentativa de sanar essa grande dificuldade, tentamos contornar a situação utilizando um elástico no lugar do dinamômetro e fizemos uma discussão prévia acerca da relação entre a “quantidade que o elástico estica” e a força nele aplicada. Fazendo assim uma ponte com a lei de Hooke discutida na aula anterior. Assim, se tentássemos puxar o elástico de modo que ele ficasse esticado a “mesma quantidade” durante todo o tempo do “puxão” poderia dizer que o corpo estava sendo puxado por uma força de aproximadamente o mesmo valor.

Após iniciada a primeira parte da experiência com a primeira turma, os alunos tiveram grande dificuldade em notar que a velocidade do carrinho mudava com o “puxão”. Não era para menos. O elástico tinha uma constante elástica muito maior que a do dinamômetro em que a experiência foi idealizada e previamente treinada. Com isso, tivemos a idéia de trocar o carrinho pelos potes com as bolinhas, já que esse tinha um atrito maior com a superfície onde estavam sendo realizadas as experiências. Acabou por dar certo mas também contou com grande desconfiança dos alunos, pois devido ao, digamos, mal começo com relação aos materiais, vivam perguntando o que garantia que a velocidade mudava de fato e não eram eles que estavam puxando mais o elástico com medo de o mesmo voltar ao estado natural, resultando assim em um aumento da velocidade. Perfeitamente justo.

Alguns grupos tentaram verificar que a velocidade realmente mudava fazendo a experiência no chão e começando com uma velocidade muito baixa, assim, para um espaço bem grande (todo o chão da sala) se a velocidade realmente aumentava constantemente, até o fim do recinto ela teria aumentado de modo bem notável. E de fato, toda a sala observou o pote do grupo que decidiu fazer essa experiência, entre o começo e o fim da sala tinha sua velocidade mudada bruscamente.

Devido a todo esse transtorno, acabamos por preferir focar o tempo de experimentação apenas nas atividades 2-a, 2-b e 3. Pois envolviam situações parecidas, dispensando assim um novo e longo contorno na falta de equipamento. Por tal motivo as atividades 2-c e 2-d não foram realizadas, além do que, era muito parecida com o experimento realizado semanas anteriores sobre lei de Hooke, e que o único atrativo novo seria uma medição quantitativa da força peso por meio do dinamômetro.

Dadas as circunstancias e soluções já pensadas sobre as experiências, a atividade 2-b foi realizada com maior tranqüilidade, visto que a mesma consistia em comparar a “deflexão do elástico” com o número de bolinhas que havia dentro do pote, e depois procurar ver as conseqüências do movimento do pote ao puxar com o elástico exibindo a mesma deflexão. As turmas, de modo geral, compram bem a idéia de que uma força constante causava uma aceleração constante (exceto a primeira turma, que devido as dificuldades descritas se negavam a afirmar que a velocidade do carrinho/pote aumentava), e a partir daí não tiveram dificuldade de extrapolar qual seria a interação da força com diferentes massas.

“Com o aumento da massa do pote/carrinho aumenta seu peso, que aumenta sua interação com o plano de apoio que aumenta o atrito e que por sua vez aumenta a força necessária para que a aceleração do corpo seja parecida com a do corpo de menos massa”. Salvo algumas ressalvas, podemos dizer que esse foi o pensamento unânime dos alunos, visto que o experimento anterior (experimento 8) tinha como tema o atrito, causando até perguntas do tipo “esse é que nem aquele experimento, né !?” para os que não lembravam o caminho lógico, mas era claro que tinham uma explicação na ponta da língua. A dificuldade encontrada foi em uma extrapolação feita por um dos monitores sugerindo que “e se não tivesse atrito?”. Tal pergunta causou uma comoção geral, pois parecia que não era mais claro a relação entre força e aceleração. O vinculo era no “arrastar no chão”, mas nada geral.

Sobre a ausência de atrito surgiram idéias bem diversas, como quando perguntado: “Se colocado um armário bem pesado sobre um chão muito, mas muito encerado. Mais encerados do que aqueles em que você não consegue parar em pé. Será que eu consigo empurrar o armário sem fazer muito esforço?”. Não havia consenso. Algumas turmas tiveram alunos que tentaram elaboraram teorias do tipo que para que se consiga empurrar um corpo, a força tem de ser maior que o peso ou outros “contornos” para vincular a idéia de força aplicada e o atrito do corpo.

Para tentar desvincular a “dificuldade” de movimentar um corpo com o atrito que ele tem com o chão, procuramos trazer a tona a ultima atividade, que apesar de ser, digamos, experimentos mentais para quem não havia passado por tal situação, que envolvia skates. Porém, a primeira sala insistiu bastante na idéia do atrito, apesar de por fim concordar que uma força constante, causa uma aceleração constante.

De modo geral, tivemos bastante dificuldade em realizar os experimentos (por falta da falta dos dinamômetros) e de lidar com os pensamentos dos alunos travados no “mundo real” (O que é uma boa coisa), já que para certas extrapolações (como o caso da inexistência de atrito) é necessário um desvinculo das experiências pessoais e utilizar a imaginação. Apesar de tudo, podemos concluir que a experimentação teve um aspecto positivo com relação aos objetivos propostos e as dificuldades esperadas por partes dos alunos.

 

Mais

Nome dos integrantes: Daniel, Florindo e Stefan
Nome da Escola: Amorin Lima
Experiência: Puxando o Carrinho
Educador: Vera
Turma: 1º's A, B e D
Relatório:

                A primeira parte do experimento consistia na utilização do dinamômetro como indicador de força para que, dada uma força constante, o que acontecia com a velocidade do carrinho puxado? Levando assim a constatação que mesmo com uma indicação fixa de força dada pelo dinamômetro, o carrinho não dispunha de velocidade constante, forçando assim à vinculação da existência de uma aceleração constante para uma força constate.

Mesmo com a idéia bem firmada e previamente discutida acerca do experimento, houve uma grande dificuldade de executá-lo, visto que um dos materiais indicados no Item 1 não foi enviado à escola: o dinamômetro.

Sem o dinamômetro não era possível realizar experimentos que dependiam da ciência do valor de força, visto que sem um instrumento calibrado, as análises quantitativas caem por terra e nesse caso, prejudicam também uma discussão qualitativa. Porém, na tentativa de sanar essa grande dificuldade, tentamos contornar a situação utilizando um elástico no lugar do dinamômetro e fizemos uma discussão prévia acerca da relação entre a “quantidade que o elástico estica” e a força nele aplicada. Fazendo assim uma ponte com a lei de Hooke discutida na aula anterior. Assim, se tentássemos puxar o elástico de modo que ele ficasse esticado a “mesma quantidade” durante todo o tempo do “puxão” poderia dizer que o corpo estava sendo puxado por uma força de aproximadamente o mesmo valor.

Após iniciada a primeira parte da experiência com a primeira turma, os alunos tiveram grande dificuldade em notar que a velocidade do carrinho mudava com o “puxão”. Não era para menos. O elástico tinha uma constante elástica muito maior que a do dinamômetro em que a experiência foi idealizada e previamente treinada. Com isso, tivemos a idéia de trocar o carrinho pelos potes com as bolinhas, já que esse tinha um atrito maior com a superfície onde estavam sendo realizadas as experiências. Acabou por dar certo mas também contou com grande desconfiança dos alunos, pois devido ao, digamos, mal começo com relação aos materiais, vivam perguntando o que garantia que a velocidade mudava de fato e não eram eles que estavam puxando mais o elástico com medo de o mesmo voltar ao estado natural, resultando assim em um aumento da velocidade. Perfeitamente justo.

Alguns grupos tentaram verificar que a velocidade realmente mudava fazendo a experiência no chão e começando com uma velocidade muito baixa, assim, para um espaço bem grande (todo o chão da sala) se a velocidade realmente aumentava constantemente, até o fim do recinto ela teria aumentado de modo bem notável. E de fato, toda a sala observou o pote do grupo que decidiu fazer essa experiência, entre o começo e o fim da sala tinha sua velocidade mudada bruscamente.

Devido a todo esse transtorno, acabamos por preferir focar o tempo de experimentação apenas nas atividades 2-a, 2-b e 3. Pois envolviam situações parecidas, dispensando assim um novo e longo contorno na falta de equipamento. Por tal motivo as atividades 2-c e 2-d não foram realizadas, além do que, era muito parecida com o experimento realizado semanas anteriores sobre lei de Hooke, e que o único atrativo novo seria uma medição quantitativa da força peso por meio do dinamômetro.

Dadas as circunstancias e soluções já pensadas sobre as experiências, a atividade 2-b foi realizada com maior tranqüilidade, visto que a mesma consistia em comparar a “deflexão do elástico” com o número de bolinhas que havia dentro do pote, e depois procurar ver as conseqüências do movimento do pote ao puxar com o elástico exibindo a mesma deflexão. As turmas, de modo geral, compram bem a idéia de que uma força constante causava uma aceleração constante (exceto a primeira turma, que devido as dificuldades descritas se negavam a afirmar que a velocidade do carrinho/pote aumentava), e a partir daí não tiveram dificuldade de extrapolar qual seria a interação da força com diferentes massas.

“Com o aumento da massa do pote/carrinho aumenta seu peso, que aumenta sua interação com o plano de apoio que aumenta o atrito e que por sua vez aumenta a força necessária para que a aceleração do corpo seja parecida com a do corpo de menos massa”. Salvo algumas ressalvas, podemos dizer que esse foi o pensamento unânime dos alunos, visto que o experimento anterior (experimento 8) tinha como tema o atrito, causando até perguntas do tipo “esse é que nem aquele experimento, né !?” para os que não lembravam o caminho lógico, mas era claro que tinham uma explicação na ponta da língua. A dificuldade encontrada foi em uma extrapolação feita por um dos monitores sugerindo que “e se não tivesse atrito?”. Tal pergunta causou uma comoção geral, pois parecia que não era mais claro a relação entre força e aceleração. O vinculo era no “arrastar no chão”, mas nada geral.

Sobre a ausência de atrito surgiram idéias bem diversas, como quando perguntado: “Se colocado um armário bem pesado sobre um chão muito, mas muito encerado. Mais encerados do que aqueles em que você não consegue parar em pé. Será que eu consigo empurrar o armário sem fazer muito esforço?”. Não havia consenso. Algumas turmas tiveram alunos que tentaram elaboraram teorias do tipo que para que se consiga empurrar um corpo, a força tem de ser maior que o peso ou outros “contornos” para vincular a idéia de força aplicada e o atrito do corpo.

Para tentar desvincular a “dificuldade” de movimentar um corpo com o atrito que ele tem com o chão, procuramos trazer a tona a ultima atividade, que apesar de ser, digamos, experimentos mentais para quem não havia passado por tal situação, que envolvia skates. Porém, a primeira sala insistiu bastante na idéia do atrito, apesar de por fim concordar que uma força constante, causa uma aceleração constante.

De modo geral, tivemos bastante dificuldade em realizar os experimentos (por falta da falta dos dinamômetros) e de lidar com os pensamentos dos alunos travados no “mundo real” (O que é uma boa coisa), já que para certas extrapolações (como o caso da inexistência de atrito) é necessário um desvinculo das experiências pessoais e utilizar a imaginação. Apesar de tudo, podemos concluir que a experimentação teve um aspecto positivo com relação aos objetivos propostos e as dificuldades esperadas por partes dos alunos.

 

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Nome dos integrantes: Talita e Vivian
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: 2 lei de Newton - dinamômetro
Educador: Vera e Rafael
Turma: 1 M e 1 J
Relatório: No ultimo dia 19 de outubro estive na escola Andronico para realização do 9 experimento junto as turma 1M e 1J.
Assim que cheguei a escola fui a procura na Profa. Vera, e assim fui informada de que esta havia faltado no dia de quarta. Sendo assim eu trabalhei apenas com o 1J.Tendo em vista que teria um tempo livre o prof. Rafael se ofereceu para ir comigo até o laboratório para arrumar os quits.
Quando fomos fazer esta organização observamos que havia apenas um dinamômetro no quit que havia ido para escola. Diante disso fizemos uma busca pelos armários da escola e encontramos alguns velhos dinamômetros e os utilizamos.
No iníco da experiência foi um pouco difícil fazê-los entender como proceder com o material do experimento. Mas no final acabou que os alunos gostaram do experimento.
Eu e o professor, Rafael, nos dividimos para conseguir explicar para os grupos a relação que a velocidade tinha com a Força, e acabou que conseguiram assimilar isso, e ficaram muito surpresos ao descobrir que essa relação não era direta.
Mais

Nome dos integrantes: Gabriel
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Sistema Solar
Educador: Rafael
Turma: 1º K
Relatório: Conforme combinado com o professor, trabalhamos com um roteiro de astronomia.

O roteiro original consistia na montagem do sistema solar em escala de diâmetro dos planetas e também das órbitas. Como essa operação me pareceu muito complicada optei por modificar, trabalhando apenas com a escala das órbitas. O novo roteiro consistiu em quatro folhas. Na primeira havia uma tabela com as órbitas em ua e uma segunda para preencher com os valores correspondentes em cm, de modo a desenhar com compasso em dois A4 o sistema solar interior em uma segunda folha, e o exterior em uma terceira. Na quarta folha havia 7 questões em forma de teste. As folhas foram denotadas por "parte A", "parte B", "parte C" e "parte D".

Apesar de liberarmos a formação de grupos grandes, e também dos alunos parecerem se organizar melhor na divisão de trabalho, nenhum grupo completou todas folhas.
Não vou saber dizer com maior precisão qual foi o resultado pois o professor solicitou que deixasse para eles terminarem o trabalho em casa e entregassem na segunda, dia 24.
Mais

Nome dos integrantes: Anderson e Arthur
Nome da Escola: Virgilia
Experiência: Big Bang
Educador: Newton
Turma: 1º ano B e C
Relatório: A experiência ocorreu mal. Bem mal. Entre as dificuldades, podemos citar o fato de que o assunto passa longe, bem longe, da vida dos alunos. Eles pouco se interessam, e mal conseguiam ver a relação daquele experimento com o Big Bang. Sem dúvida, o número elevado de alunos é um dos maiores obstáculos. Esse tema precisa de mais conversas, de mais debates entre educando-educador, mas não há como fazer isso para 40 alunos. Uma coisa curiosa que aconteceu em apenas um dos grupo foi um certo atrito entre os integrantes. Uma das questões do roteiro pedia para que os alunos descrevessem como eles acreditavam que se deu o inicio do Universo. Alguns diziam que foi Deus, enquanto outros questionam sobre "E quem foi que criou Deus? E por que ele resolveu criar esse Universo?". Houve certa discussão, da qual eu (Arthur) participei só de forma a ponderar os lados, sem querer dar minha opinião. Eles disseram a mim: "Você é da 'Ciência', nem deve acreditar em Deus nem nada", mas se surpreenderam quando eu disse que sim, acreditava. Interessante notar que mesmo eles não sabendo praticamente nada de conhecimentos científicos, já tem idéias e pré-conceitos acerca do que é uma pessoa "da Ciência". Exceto por esse caso isolado, esse experimento em minha opinião seria dispensável, pouco ou nada adicionou a eles. Insisto, melhor seria ensinar eles a multiplicar e a dividir, ou mesmo ler e interpretar, do que apresentarmos essas atividades que não fazem nenhum sentido a eles.
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Nome dos integrantes: Natália Fiorini, Carlos Eduardo e Lucyano
Nome da Escola: Andronico
Experiência: A aguá e a tarmodinamica
Educador: Roseane
Turma: 2h, 2E, 2D
Relatório: Quando os alunos chegaram a sala todo material estava separado para eles, então era só começar o experimento que era bem simples. Então demos umas informações iniciais e alertamos sobre o perigo do ebulidor. Todos os alunos tomaram os devidos cuidados e realizaram a experiencia. Era então pra medir a temperatura da água a cada 40 segundos. No roteiro havia uma tabela com os segundos (40, 80, 120...) a primeira medida era normal, mas para a segunda muitos alunos esperavam os 80 segundos no cronometro, e quando o cronometro não chegada aos 80 segundos e "pulava" para o 1 direto, alguns alunos diziam que o cronometro estava errado. Para isso passamos explicando para os alunos que 80 segundos era 1 minuto e 20. 
Inicialmente todos os alunos esperavam que ao chegar aos 100 graus a o termômetro pararia de aumentar a temperatura, mas a grande maioria errou o gráfico. Os erros mais comuns foram: O gráfico começava do zero, o gráfico não estava com escala correta, muitos não apresentavam o patamar esperado
Depois de perceber que os alunos não estavam fazendo o gráfico com uma escala, a cada começo de aula dávamos uma noção de como fazer um gráfico, já que também apareceu um histograma em um dos roteiros.Na segunda parte do experimento, que os aluno tinham que amarrar o barbante no termômetro, os alunos não tiveram dificuldade e entenderam o conceito sem muitas explicações.Não esperávamos que os alunos tivessem dificuldade com o cronometro e nem com o gráfico, ao mesmo tempo que não esperávamos que eles entendessem o conceito de ambos experimentos tão facilmente

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Nome dos integrantes: Fábio Pinheiro e Leonardo Werneck
Nome da Escola: E.E. Andronico de Melo
Experiência: A Luz e suas propriedades
Educador: Rosane
Turma: 3º E e 3º F
Relatório:

Como abordaríamos a natureza da luz e suas principais propriedades para duas turmas de terceiro colegial que, lamentavelmente, nunca viram tal assunto no Ensino Médio, adotamos uma estratégia diferente das últimas aulas. Até então, no início de cada aula, fazíamos uma pequena introdução num contexto e até discutíamos algumas aplicações. Já que teríamos apenas duas aulas para apresentar a luz e fenômenos ópticos, escolhemos transformar a aula de experimentos numa aula expositiva, com várias demonstrações.

Ao longo das explicações e das demonstrações, fizemos perguntas aos alunos sobre os conceitos que estavam sendo apresentados e pedimos para que eles fizessem algumas previsões sobre as demonstrações que faríamos. Tal estratégia, no meu ponto de vista, foi muito positiva já que fez com que quase toda a classe ficasse interessada. E muitos fizeram perguntas do tipo “mas por é assim?”, “é de verdade?”. Acho que tais perguntas refletem tal interesse.

Muitos experimentos deixaram os alunos surpresos: o feixe de luz que faz “uma curva”, os filtros de luz que quando misturados geravam a cor preta, a formação da paisagem externa numa folha sulfite usando somente uma lupa e a imagem de um porquinho que todos tentaram pegar.

Falamos de algumas aplicações, como o uso de lentes para defeitos de visão e de filmes em 3D. Também falamos sobre a visão humana e expomos algumas curiosidades a respeito.

Tivemos dificuldades para fazer ligações entre os assuntos e para realizar alguns experimentos. Mas no geral, alcançamos o objetivo de mostrar a importância da luz para o nosso cotidiano.

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