Relatório de Atividades nas escolas - 10º Experimento

Página: ()   1  2  3  ()
Nome dos integrantes: William Brozio, Francisleyne, Jose Thiago, Gilberto Neves
Nome da Escola: Andronico
Educador: Danila
Experiência: Centro de Massa e Equilíbrio
Turmas: 1° O e P
Relatório:
Entramos em sala com a autorização da vice-diretora, pois a professora não estava presente.

Apresentamos no último laboratório sob o tema “ A física do equilíbrio está em toda parte”, conceitos sobre centro de massa através de teoria e experimentos (equilíbrio de: 1 livro enquanto gira sobre um dedo, 12 pregos sobre um suporte,uma ave sobre um suporte e balança).

Como a professora, Danila, não compareceu neste dia os alunos mostraram-se dispersos pois não queriam ter aula, embora comentassem que gostavam dos laboratórios mais do que das aulas teóricas, sendo que, após convencê-los a entrar, apenas poucos prestaram atenção o tempo todo, a não ser no momento em que estava demonstrando a aplicação do tema em pontos interessantes (Torre de Pisa, contruções e equilíbrio dos pregos), neste último a maior parte da sala parou com as conversas paralelas para observar, já que ninguém tinha conseguido equilibrar os pregos.

Nosso amigo, Gilmar Neves, apresentou-se solicito e permaneceu conosco nas duas aulas auxiliando nos experimentos e suas explicações.

Mais

Nome dos integrantes: João Strasburg
Nome da Escola: Amorin
Educador: Osvaldo
Experiência: Observação do Céu
Turmas:
Relatório: Não houve aula na sexta-feira no andronico (dia do funcionário público).
Por sugestão do Jô vou postar sobre a viagem a São Pedro com o grupo Sputnik.
Chegamos ao sitio, o céu estava fechado então fizemos gincanas com os alunos para distrair-los, após +/- 1h o céu abriu um pouco. Realizamos a observação de Jupiter.
Poucos alunos mostraram interesse pela observação.
Mais

Nome dos integrantes: João Strasburg
Nome da Escola: Amorin
Educador: Osvaldo
Experiência: Observação do Céu
Turmas:
Relatório: Não houve aula na sexta-feira no andronico (dia do funcionário público).
Por sugestão do Jô vou postar sobre a viagem a São Pedro com o grupo Sputnik.
Chegamos ao sitio, o céu estava fechado então fizemos gincanas com os alunos para distrair-los, após +/- 1h o céu abriu um pouco. Realizamos a observação de Jupiter.
Poucos alunos mostraram interesse pela observação.
Mais

Nome dos integrantes: Antonio
Nome da Escola: Virgília
Educador: Newton
Experiência: Super Trunfo do Sistema Solar
Turmas: 1ºE
Relatório: Ao chegar a escola Virgília fui informado pela secretária de que o professor Newton havia faltado, então não haveria experimento nesse dia (27/10).Conversei com a diretora e ela também confirmou que o professor já havia confirmado que faltaria nesse dia.Então eu disse que não teria problema o professor não estar presente, pois a atividade era independente da presença do mesmo.Após uma conversa com a vice-diretora finalmente consegui então que me deixassem dar a atividade.

Objetivo: Diversão para os alunos e avaliar a competência associativa e comparativa de cada aluno em relação aos planetas, satélites, planetóides e cometas do Sistema Solar.

Como de costume, no início da atividade deixei para os alunos descobrirem como terão de agir no jogo ( pois já havia informado anteriormente que seria um jogo no estilo " super trunfo " ). Após todos terem pegado os roteiros, alguns me informaram não saberem como jogar. 
Após começarem o jogo, deixei 20 minutos finais para preencherem o roteiro e 5 minutos para discussão da atividade.
Por algum motivo a questão que demonstraram mais dificuldade para responder foi a primeira questão, que pedia para que comparassem os parâmetros dos planetas com o dos planetóides ( 3 dos 6 grupos formados responderam essa questão ).
A questão 2, que pedia para que comparassem os planetas, para depois dizer qual é o maior e qual o menor, todos acertaram que Júpiter é o maior entre os planetas, enquanto que o menor, 3 grupos respondeu mercúrio ( o correto ), 2 grupos responderam plutão e 1 deles respondeu Sedna.
Dois dos grupos apenas responderam a 1 ou 2 questões, pois estavam mais interessados em mexer no celular e conversar com as amigas, apesar do pedido para que realizassem a atividade.
Ao final da atividade pedi para que alguns dos membros do grupo que respondeu que plutão era o menor entre os planetas me dissessem por que da escolha.A resposta de um dos membros era de que para ele plutão sempre será um planeta, apesar de rebaixado para planeta anão ou planetóide.
O outro grupo não percebeu que as cartas eram classificadas por tipo ( planeta, planetóide, cometa, etc). Vale ressaltar que ambos grupos são os que menos questões responderam.
Discutimos então o porque de Plutão ter sido rebaixado para planetóide, o que eram cometas, satélites e planetas.
Como o objetivo era avaliar a capacidade de comparar dados dos alunos, alguns acertaram a maioria das respostas, outros não quiseram fazer, outros se equivocaram com os dados, como ocorre em todas as atividades.
 
Mais

Nome dos integrantes: Samara e Tiago
Nome da Escola: Desembargador Amorim Lima
Educador: Marymar e Cleide
Experiência: Mapas celestes e Dimensões no Universo
Turmas: Sexta e oitava séries do matutino
Relatório:

Esta semana foi a primeira em que os trabalhos com as duas turmas (sexta e oitava séries do matutino) foram realizados apenas por um dos estagiários, pois a outra estagiária não pôde e não poderá participar dos trabalhos no horário da manhã, por razões pessoais.

Com a sexta série, continuamos trabalhando o tema proposto para as três últimas experiências do ano – navegações. Dessa vez o assunto foi a orientação em alto mar pelo reconhecimento das estrelas e constelações. Primeiramente foi distribuída uma carta celeste para cada aluno e foi pedido para que eles identificassem nessa carta, após algumas dicas dadas pelo estagiário, onde se encontrava a constelação Cruzeiro do Sul. Depois que todos os alunos conseguiram marcar a Cruzeiro do Sul na carta, o estagiário disse o nome que normalmente é dado a cada uma das estrelas que compõem a constelação. Posteriormente foi fornecido material para que os alunos montassem um planisfério, bem como foram dadas as orientações iniciais para a montagem. Foi explicado que a carta celeste é um “mapa do céu” quando este é visto em um ponto específico da Terra em um horário específico; cada estrela é representada por uma “bolinha”, cujo tamanho é proporcional ao brilho da estrela que ela representa. Foi dito que o planisfério fornece uma carta celeste diferente para cada horário do dia em uma determinada latitude da terra.

Cada aluno pôde levar a carta celeste para casa, mas não foi possível terminar a montagem do planisfério durante a aula. Como os alunos demonstraram bastante interesse pelos trabalhos, o material foi recolhido e a intenção é que a montagem do planisfério seja concluída na próxima aula.

A maioria dos alunos conseguiu identificar a Cruzeiro do Sul sem maiores dificuldades. Todos começaram a montagem do planisfério e responderam à ficha sobre a experiência corretamente até o ponto em que conseguimos avançar, considerando que respondemos às questões da ficha em conjunto. Os alunos da sexta série, conforme já ocorreu nas outras experiências, demonstraram um comportamento excepcional.

Com a oitava série, continuamos a trabalhando com o tema Universo/Big-Bang proposto para as últimas experiências. Dessa vez trabalhamos sobre dimensões do Universo e recordamos a unidade de medida ano-luz introduzida na experiência anterior. Mostramos algumas imagens que representam a Via Láctea (”vista” por cima, “vista” lateralmente e uma fotografia de um dos braços da Via Láctea tirada no Pantanal). Foi pedido para que duplas de alunos fizessem um esquema a lápis da Via Láctea com 30 cm de diâmetro em uma cartolina. Depois de fornecidas algumas dimensões da Via Láctea e anos-luz, fizemos em conjunto na lousa uma regra de três para descobrirmos a distância do Sol ao centro da Via Láctea no esquema que eles fizeram na cartolina.

Não houve tempo para que pudéssemos fazer a parte final da ficha em que era proposta mais algumas reflexões sobre as relações entre as dimensões dos variados entes que compõem o Universo, como, por exemplo, a relação entre o tamanho do Sol do nosso sistema solar e o tamanho da nossa galáxia. Pretendemos terminar essa ficha na própria aula, se for possível. A maioria dos alunos respondeu à todas as questões da ficha até o ponto em que conseguimos avançar. Como sempre respondemos a ficha em conjunto, as respostas dadas estavam em geral dentro das expectativas. Os alunos apresentaram um bom comportamento, salvo alguns mais rebeldes, sendo que a turma em geral tem continuado em um ritmo crescente de melhoria da disciplina a cada experiência.

Colaborou com os trabalhos com as duas turmas, a professora que costuma acompanhar apenas os trabalhos com a oitava série. A professora que costuma acompanhar os trabalhos com a sexta série estava impossibilitada. A colaboração da professora, que é da área de história, foi importante principalmente com a sexta série, já que tivemos muitas atividades com essa turma. Ela ajudou na distribuição do material, no recolhimento dos papéis cortados, etc., além disso, a colaboração da professora foi muito importante na manutenção da disciplina tanto na sexta como na oitava série.

Mais

Nome dos integrantes: Fábio Pinheiro e Leonardo Werneck
Nome da Escola: E.E. Andronico de Melo
Educador: Rosane
Experiência: A luz e as suas propriedades
Turmas: 3º E e 3º F
Relatório:

Como abordaríamos a natureza da luz e suas principais propriedades para duas turmas de terceiro colegial que, lamentavelmente, nunca viram tal assunto no Ensino Médio, adotamos uma estratégia diferente das últimas aulas. Até então, no início de cada aula, fazíamos uma pequena introdução num contexto e até discutíamos algumas aplicações. Já que teríamos apenas duas aulas para apresentar a luz e fenômenos ópticos, escolhemos transformar a aula de experimentos numa aula expositiva, com várias demonstrações.

Ao longo das explicações e das demonstrações, fizemos perguntas aos alunos sobre os conceitos que estavam sendo apresentados e pedimos para que eles fizessem algumas previsões sobre as demonstrações que faríamos. Tal estratégia, no meu ponto de vista, foi muito positiva já que fez com que quase toda a classe ficasse interessada. E muitos fizeram perguntas do tipo “mas por é assim?”, “é de verdade?”. Acho que tais perguntas refletem tal interesse.

Muitos experimentos deixaram os alunos surpresos: o feixe de luz que faz “uma curva”, os filtros de luz que quando misturados geravam a cor preta, a formação da paisagem externa numa folha sulfite usando somente uma lupa e a imagem de um porquinho que todos tentaram pegar.

Falamos de algumas aplicações, como o uso de lentes para defeitos de visão e de filmes em 3D. Também falamos sobre a visão humana e expomos algumas curiosidades a respeito.

Tivemos dificuldades para fazer ligações entre os assuntos e para realizar alguns experimentos. Mas no geral, alcançamos o objetivo de mostrar a importância da luz para o nosso cotidiano.

Mais

Nome dos integrantes: Lídia e Marta
Nome da Escola: EMEF Desembargador Amorim Lima
Educador: Osvaldo / Cleide
Experiência: "Movimento do Ar"
Turmas: 5ªA e 5ªB
Relatório:

Parte 1 – “MOVIMENTO DO AR”, aplicado em 17 de outubro

O experimento que aborda o tema convecção foi dividido em duas partes. Primeiro tratamos sobre convecção dos gases aquecendo o ar à volta e posicionando uma espiral de papel (confeccionada pelos alunos) de maneira que ele fique em contato com este ar aquecido. Para isto foi utilizado uma vela e com um tripé, para evitar o contato do papel da espiral com o fogo da vela. Desta forma foi possível para os alunos observarem que a espira movimentava-se pelo efeito do movimento do gás aquecido.

Antes de iniciar as atividades foi realizada uma introdução teórica onde todos os alunos participaram com comentários. Antes de cada atividade experimental, buscamos apresentar a teoria para que os alunos orientem-se nas atividades. Neste momento temos sempre a participação ativa de muitos alunos com vários comentários ligando exemplos ao que esta sendo discutido ou então duvidas sobre o assunto.

A primeira turma confeccionou sozinha as espirais de papel, porém como houveram muitas dúvidas que consumiu muito o tempo, para a segunda turma fizemos nós mesmas as espirais para que eles realizassem o experimento.

Esta atividade foi proposta para os alunos no livro texto de ciências que eles utilizam e eles reconheceram e comentaram sobre a atividade. O objetivo de fazer com que os alunos observassem o movimento do ar por meio da diferença de temperatura entre as massas de ar foi alcançado dado que todos foram capazes de explicar o fenômeno no roteiro.

                                      ______________________________

Parte 2 – “MOVIMENTO DO AR”, aplicado em 31 de outubro

O experimento previsto para ser aplicado na última segunda-feira (31), “Movimento do Ar – Parte 2”, tinha por objetivo dar prosseguimento ao trabalho realizado com a experiência anterior, todavia se diferenciando por utilizar outro tipo de fluido (líquidos) para ilustrar seu processo de aquecimento.

Tendo em vista a necessidade de auxiliar a turma para a atividade a ser realizada no final do mês envolvendo toda a escola, “O dia da Ciência”, conversamos com a professora Cleide que antes do experimento faríamos uma discussão com os alunos retomando alguns dos experimentos realizados no decorrer do 2° semestre em caráter de revisão. O tema em ciências para a 5ª série é “Camada de Ozônio” e é preciso que cada turma se divida em grupos e que produza um cartaz tratando de algum aspecto ligado ao assunto. Além disso, também é necessário que seja(m) escolhido(s) algum(ns) dos experimentos para apresentação no dia da feira, relacionados a camada de ozônio.

Propomos então quatro experimentos que abordam assuntos ligados mais amplamente à atmosfera, como apresentado a seguir:

- Experiência “Vasos Comunicantes”. Conceitos a serem trabalhados: pressão atmosférica.

- Experiência “Onde está a Água?”. Conceitos a serem trabalhados: temperatura e umidade do ar.

- Experiência “O movimento do Ar – Parte 1”. Conceitos a serem trabalhados: aquecimento do ar, convecção.

- Experiência “Luz Ultravioleta”. Conceitos a serem trabalhados: efeitos da radiação solar, papel da camada de ozônio para o planeta Terra.

A aula na primeira turma (A) iniciou-se com cerca de aproximadamente 20 minutos de atraso. Com a falta de tempo, havia a opção de fazer o experimento proposto apenas em caráter de demonstração, entretanto concordamos que seria mais proveitoso aplicar a experiência na próxima semana, considerando que já sabíamos qual era a atividade já prevista. Ainda assim, não houve tempo hábil para a divisão dos grupos e escolha dos temas.

Na segunda turma, a revisão foi mais ampla e pudemos perceber que vários aspectos dos experimentos foram lembrados pelos alunos. Além disso, consultamos o interesse individual dos estudantes em relação à escolha dos experimentos e temas específicos para o “Dia da Ciência”. Os de maior aceitação foram as experiências “O movimento do Ar” e “Vasos Comunicantes”. Para que não houvesse uma discrepância entre as duas turmas, não aplicamos a atividade também na 5ºB, dando total prioridade a discussão sobre os quatro experimentos citados.

A forma como fizemos a revisão em cada uma das turmas consistiu tanto em lembrar o aparato e procedimento experimental realizado em cada ocasião (pois eram estes os principais aspectos que os ajudavam a lembrar das atividades) e, posteriormente, os conceitos, explicações e resultados obtidos.

Ficou acertado que no dia do último experimento serão escolhidos os temas e organizados os grupos para o início dos trabalhos efetivos para a feira.

   

Mais

Nome dos integrantes: Guilherme / Erich
Nome da Escola: Andronico
Educador: Rafael
Experiência: -
Turmas: 2º F
Relatório: Essa foi um semana atípica - duas idas à escola em semana seguidas.
Chegamos na oficina na quinta feira estipulada para montagem do experimento e para a nossa surpresa, o laboratório estava trancado.
Não tinhamos como ir à escola pois não tinhamos experimento para apresentar. Discutimos sobre o que fazer. Não fazia sentido aparecer na escola sem um experimento.
Entramos em comum acordo, pelo fato de não haver o que poderia ser feito em não ir à escola.
Mais

Nome dos integrantes: Amauri e Maria Beatriz
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador: Vilma
Experiência: Movimento do ar - partes 1 e 2
Turmas: 5a série - tarde
Relatório: Primeiramente gostariamos de comunicar que decidimos e já foi avisado o Osvaldo de que nós juntaríamos as duas experiências devido ao tempo.

Começamos a experiência nº1. Demos as espirais de papel e acendemos a vela. Logo os alunos viram que a espiral girava, mas a maioria não achou relevante, talvez eles não tenham percebido que a espiral girava devido ao movimento do ar quente que subia e também pela forma espiral que favorecia a visualização da experiência. Na segunda turma, um dos alunos já sabia porque isso acontecia.

Como deveriamos fazer duas experiências sobre o mesmo tema, explicamos que a convecção (o fenômeno que ocorria no experimento) acontece na atmosfera, o movimento de ar frio e ar quente, que o primeiro é mais denso que o segundo e exemplificamos com o ar condicionado, perguntando onde que eles sentiam mais frio primeiro: na cabeça, nos pés etc. Explicamos também sobre a formação da atmosfera (as "camadas"), o que inclui a camada de ozônio.

Depois mostramos a experiência que envolvia o leite e eles acharam muito legal perceber como o leite se movimentava devido ao calor, pois, diferentemente do experimento anterior, eles conseguiram ver o movimento de convecção. A maioria fez mais de uma vez a experiência, pois o leite se misturou mto rapidamente com a água e não era possível ver o movimento desejado. Creio que a explicação tenha ficado mais clara com essa demonstração. Uma aluna percebeu que o leite fica laranja, o que me lembrou uma outra experiência sobre o pôr-do-sol e por que o céu é azul, que acredito ser relevante demonstrar também em sala de aula, pois envolve a questão que eles estão pesquisando para o dia da ciência e é algo bem diferente e fácil de fazer.

Nosso tempo na oficina é muito curto, principalmente com a primeira turma, pois eles demoram para chegar, então fica muito difícil preencher o roteiro da experiência. A profa. Vilma ficou com os roteiros e disse que preencheira com eles.
Mais

Nome dos integrantes: CARLOS - ANDRÉ - FERENC
Nome da Escola: EE PROF. ANDRONICO DE MELLO
Educador: PROF. DANILA
Experiência: 2o M - ÓTICA / 1o Q - EQUILÍBRIO MECÂNICO
Turmas: 2oM E 1oQ
Relatório:

Turma 2M - Experimento de ótica: refração

Como não havia mais roteiros prontos na oficina para o curso de ótica, esse experimento e seu roteiro foi criado pelo nosso grupo e foi baseado em outras práticas experimentais que os estagiários já haviam participado em suas práticas profissionais (André). Com a idéia, elencamos os objetivos, montamos um kit para aplicação da experiência na oficina, levantamos o material e escrevemos o roteiro. Findo o trabalho, chegamos a conclusão que o roteiro assim como o experimento poderia ser aplicado em duas atividades, o experimento 10 e o próximo experimento 11. O experimento, na sua primeira parte, consistia em fazer os alunos verificarem ,experimentalmente, os conceitos da refração. Vendo uma moeda (arruela) dentro de um copo somente quando acrescentamos água, o aluno tomou contato com o conceito da imagem virtual, enquanto a prof. Danila explicava como os indígenas pescavam mirando seus arpões não no peixe que eles viam, mas onde eles imaginavam onde o peixe estava. Foi bastante perceptível o quanto eles gostaram desse experimento. A prof. Danila também gostou bastante pois na aula anterior ela tinha abordado as leis da reflexão, snell, etc. e o experimento, dessa forma, foi bastante articulado com sua aula teórica. No final da aula os roteiros foram recolhidos pela professora para serem devolvidos na próxima ativdade, experimento 11 do dia 17/11/11, onde iremos trabalhar com prismas.

Turma 1Q - Equilíbrio (estática)

Para essa atividade preparamos um experimento sobre transformação de energia, com kit e atividade criados e montados por nós, pois os roteiros e experimentos disponíveis na oficina para esse assunto já não haviam mais.

Infelizmente quando chegamos no laboratório verificamos que parte do material separado havia sumido de dentro da caixa (palitos de churrasco, copos, tesoura, canudinhos de refrigerante e até os cronômetros) impossibilitando a prática desse experimento. Procuramos em todo o laboratório para verificarmos onde esses materiais poderiam estar, mas não achamos. Realmente precisamos repensar essa prática, pois achamos que o material sendo de responsabilidade do grupo não deveria permanecer na escola mas com o grupo, e assim surpresas como essas não aconteceriam. Outra observação é que na escola existem um monte de caixas, com equipamentos espalhados sobre as bancadas, uma bagunça.

Acho que essas caixas já deveriam ser retiradas e os equipamentos guardados. Sei que o trabalho é arduo e os monitores talvez não tenham tempo para organizar tantas caixas e um monte de equipamentos. ASsim, acho que nós alunos deveríamos ajudar nessa empreitada, organizando inclusive a oficina, pois afinal de contas tudo isso é nosso e é nosso ferramental de trabalho.

Bem, continuando. As vezes quando tudo dá errado, no final acaba dando certo. E isso é uma das aprendizagens dessa disciplina. Como tínhamos uma atividade, não preparada, mas já pensada, para a semana seguinte, decidimos por implantá-la no lugar do experimento de energia. Como essa atividade tinha sido uma idéia da prof. Danila ele participou bastante nos ajudando na execuçaõ do experimento. O trabalho era de equilibrio do corpo humano (centro de gravidade, equilíbrio) e para que esses conceitos fossem entendidos, havia a necessidade da participaçaõ de todos os alunos, o que de fato aconteceu. Foi muito bom pois os alunos aprenderam física se divertindo bastante. Criamos duas questões sobre equilíbrio que os alunos responderam, substituindo o roteiro que não havíamos feito. Achamos que foi um dos melhores experimentos que fizemos. Agora só falta elaborarmos o roteiro desse experimento.

Mais

Página: ()   1  2  3  ()