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Relatórios

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Nome dos alunos: Ana Carolina Bezerra da Silva
Escola:
Periodo:
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Suelen Fernandes de Barros , Ana Carolina Bezerra da Silva
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 6º série e 8º série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: Este relato refere-se a primeira experiência feita na escola. No primeiro horário a experiência foi aplicada em uma turma de sexta série, onde a proposta era incitar os alunos a magnetização; em particular, aos objetos que são ou não atraidos por imãs.
Numa visão geral os alunos se mostraram bastante mobilizados a realizar o experimento, mesmo aqueles mais ativos pareceram se interessar pela questão da atração e repulsão entre os imãs. No entanto, os alunos em sua maioria não motraram-se atraídos a registrar nos roteiros as observação feitas, alguns alegaram não gostar de escrever, outros alegaram que ficaram fazendo o experimento e não conseguiram terminar de registrar as observações, alguns fizeram somente os desenhos, enquanto outros somente a parte escrita e tiveram ainda aqueles que conseguiram responder todo o roteiro.
Acerca das questões levantadas durante a realização do experimento, na primeira parte, quanto aos materiais que são atraídos ou não pelo imãs, a maioria deles sentiram-se incomodados quando observaram que o papel alumínio não era atraído, quando questionados o por quê de tal ocorrência, a resposta quase unãnime foi de que era "papel, e papel não é atraído", outros disseram que o papel alumínio era muito leve e por isso não era atraído. Alguns alunos então, foram a busca de outros objetos de alumínio mais pesados para verificar se atraia ou não, e mostraram-se bastante constrangidos com o que observaram. Para explicar os alunos a atração de alguns materiais e de outros não, tentamos construir a imagem de que todos os materiais ali envolvidos são constituidos de "imãsinhos", sendo estes mais fortes em alguns materiais e mais fracos em outros.
Outra questão que dispertou bastante interesse nos alunos foi o fato de as agulhas se atrairem quando atritadas com o imã. Nos roteiros entregues, a maioria das respostas apresentadas para esse fenômeno foi de que a agulha rouba a magnetização do imã, no entanto, com o passar do tempo, essa magnetrização roubada vai sendo perdida e por isso as agulhas deixam de ser atraídas.
Observações adicionais: Sobre a atividade a ser feita na oitava série, não foi possivel que a realisássemos. Segundo a inspetora a oitava série estava em aula na sala de informática naquele horário e o que ela teria passado ao instituto é que a sétima série estaria livre neste horário, fomos então para a sétima série, mas a professora que estava no salão não tinha sido informada de nada. Foi sugerido então que aguardássemos a próxima ida a escola, onde durante este periódo ela (a escola) entraria em contato com o instituto para informar a turma que estaria livre no segundo horário, das oito as nove.
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Nome dos alunos: Edilene da Silva
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 5ª e 6ª
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola:
Relatório:

Nesta primeira visita enquanto esperava ser recebida por alguém da escola pude assistir uma aula provavelmente com alunos de 3ª ou 4ª série que acontecia no corredor da secretária, a impressão inicial que tive é que não estva dando muito certo pois alguns alunos estavm totalmente dispersos da aula, um andava por toda a extensão da secretaria, chutando objetos e o outro puxava assunto com todos sobre tudo menos sobre as aulas, confesso que fiquei um pouco desconfiada, pois não vi nem a professora que acompanhava os alunos preocupada, como ninguém que por ali passava. Após algum tempo uma aluna da 6ª série (chamada Geovanna) veio conversar comigo e me mostrar a escola, durante a visita fui fazendo perguntas sobre a escola, e também sobre o que ela achava da escola, se gostava, se não, se tinha estudado em outro lugar e etc, a aluna me disse que a única escola que conhecia era o Amorim e que gostava muito, perguntei se todos os alunos realizam as atividades com a preocupação que ela demonstrava com os estudos, me disse que a maior parte sim, mas alguns acabavam não sabendo dosar a "liberdade" que tinha, principalmente alunos que vinham transferidos de outras escolas que confundia a "liberdade" de poder escolher o que fazer, com o não fazer nada, mas que depois de um tempo acabavam se acostumando. Como disse fiquei espantada inicialmente com o que observava, mas também fiquei encantada com o fato de uma aluna de aproximadamente 12 anos ser capaz de expressar-se com tanta desenvoltura e principalmente ter de fato aprendido com uma metodologia tão diferente.

Particularmente gostei muito da escola, apesar de saber que terei que rever muitos dos meus conceitos.

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Nome dos alunos: Evandro Bittencourt e Sabrina Carvalho
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1F e 1C
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Chegamos na escola por volta das 14 horas e fomos recebidos pela vice-diretora que nos levou até a sala dos professores para aguardarmos a troca de aulas.

Enquanto esperávamos, percebemos que a escola possui uma quadra coberta e um amplo pátio com área verde.

Quando o sinal tocou fomos levados até a sala do prof. Rafael onde fomos apresentados ao professor e a turma (1º C), ficamos assistindo a aula até o fim e observando a turma. Depois o professor nos mostrou, apenas pelo lado de fora, o laboratório que iremos trabalhar as atividades com os alunos.

A única turma que conhecemos foi esta. Ela pareceu uma turma calma, com alunos atenciosos e interessados. Inicialmente achamos que a turma era pequena (cerca de 23 alunos) porem fomos informados pelo professor que muitos alunos estavam ausentes.

Quando perguntamos ao professor a respeito do comportamento dos alunos em classe das outras turmas este nos disse que eles são bem calmos e respeitosos.

Obs.: Na tabela de estágio da disciplina ficamos com as turmas 1E e 1F, mas o horário foi mudado e iremos fazer o estágio com as turmas 1F e 1C
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Nome dos alunos: Diogo dos Santos; Rafael Hanashiro
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 2ºB e 2ºG
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola: Rosani
Relatório:

Relatório de práticas – visita à escola 07/04

Diogo dos Santos

Rafael Hanashiro

Nossa dupla ficou responsável pelos segundos anos 2B e 2G do colégio E. E. Andronico de Mello.

Realizamos a ida à escola de carro, sendo que nosso trajeto não foi o mais ideal, pois, em uma das avenidas estava trânsito e logo em diante nos perdemos, chegando a adentrar no município de Campo Limpo. Devido a este transtorno não chegamos a tempo para a turma 2G (9:50 às 10:40 am).

Como primeiras impressões vimos que a escola possui uma boa estrutura, possui um grande espaço, muitas salas, quadras esportivas e aparentemente sem pichações. Estas são mais frequentes do lado de fora da escola. Um fato interessante, é que ao chegarmos encontramos o portão aberto e alguns alunos no pátio. Normalmente, o que esperávamos é que estando o portão aberto, os alunos se sentiriam na vontade de ir embora, mas novamente fomos surpreendidos.

A professora Rosane foi bem receptiva e nos apresentou a turma que não pudemos chegar a tempo. Apresentou-nos também o laboratório que iremos utilizar durante o curso. O laboratório possui um bom espaço, bancadas, lousas e é arejado. Aparentemente, parece suportar o contingente de alunos.

Tivemos a oportunidade de assistir a aula da outra turma, sendo possível ver o comportamento da mesma. Podemos dizer que a turma foi participativa, e a professora possui o controle da sala. Tivemos um pequeno contato com os alunos também, pois estes estavam interessados no que consistiriam estas aulas de laboratório. Ficamos surpreendidos com a relação que a sala possuía com a professora e o quanto eles se comportavam enquanto a aula transcorria.

Pudemos também, em um pequeno intervalo de tempo, dialogar um pouco sobre como será realizado nossas atividades com a professora. Verificamos a compatibilidade das aulas ministradas com os experimentos, a aceitação dos alunos em relação às atividades, os procedimentos.

Só tivemos um pouco de dificuldade quanto às relações burocráticas com a Secretaria, pois não havia alguém que nos orientasse o procedimento para que registrássemos nossa presença.

Observações adicionais: A princípio, parecia que a única na escola que sabia da nossa atividade era a professora Rosani. Na Secretaria ninguém sabia que iríamos comparecer na escola e ficamos esperando um tempo até alguém nos atender
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Nome dos alunos: Amadeu Appolinário e Thiago dos Santos Cândido
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: T3E e T3G
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: A impressão da escola foi a melhor possível, prédio suntuoso, bem arborizada, quadras de esportes bem conservadas,um bom pátio e pelo pouco que podemos ver um ambiente amigável, apesar de não sermos recebidos, devido a falta da carta de apresentação.
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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo:
Turmas:
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola:
Relatório:

Em nossa primeira visita (Observação Inicial) à escola Amorim Lima fomos recebidos por uma aluna da sétima série, estudante do período vespertino. Fomos apresentados as estruturas internas e externas da escola, bem como aos projetos e atividades realizadas pela comunidade em geral e alunos.

E importante lembrar que, há uma grade horária de acordo com cada turma, dando aos alunos o local exato da realização de cada atividade. Seja leitura, capoeira, atividades físicas, conversa com tutores e agora as experiências de ciências apresentados por nós. Ou seja, o aluno está em constante movimento com os diversos lugares da escola. Tendo a oportunidade de aproveitar suas atividades e observar/cuidar do local.

Dentre as diversas estruturas apresentadas, foi importante observar a disposição dos "salões", onde os alunos têm as atividades de leitura e pesquisa, de modo autônomo. Diversas séries estão localizadas ali, um encontro, que não atrapalha ninguém, mas que pode trazer essa relação dos estudantes mais novos com os mais velhos.

Há também um mural construído por alunos, professores e funcionários onde estão as “regras” para uma boa convivência na escola.

O Amorim Lima foi escolhido em uma dada época para uma prestigiosa visita de uma tribo indígena, que deixou parte da sua cultura posta ali em forma de uma oca.

Sobre as atividades e projetos destaco aqui a horta da escola que hoje é cuidado por um grupo constituído de integrantes da escola, bem como da comunidade.

 Há uma atividade chamada “futpão”, na qual os pais de alunos jogam futebol na escola enquanto são preparados pães para os jogadores e participantes.
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Nome dos alunos: Amadeu Appolinário e Thiago dos Santos
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: T3E e T3G
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Este relatório se refere a primeira experiência realizada na escola em duas turmas de terceiro ano. A experiência que realizamos foi o eletroscópio de folhas. A turma se reuniu em grupos de quatro a cinco pessoas, não havendo desordem. A experiência propunha verificar as formas dos processos de eletrização dos corpos utilizando o eletroscópio.

De uma forma geral as turmas mostraram interesse em realizar o experimento, de acordo com os seus conhecimentos e intuição, alguns durante o experimento tentaram fazer outras coisas relacionadas ao experimento, mas que não estava no roteiro.

Alguns alunos se surpreenderam com o fato de o canudinho depois de atritado com o papel, quando aproximado do eletroscópio, este afastava as suas folhas, mas quando questionados sobre o por que isso ocorre, não faziam a mínima ideia de como explicar.

Poucos tentaram explicar isso usando a palavra energia no lugar de cargas elétricas, de forma que a "energia" dos canudinhos atritados passava para o eletroscópio afastando suas folhas.

Para explicar aos alunos de como isso ocorre, citamos os processos de eletrização por atrito,contato e indução e como as cargas elétricas se comportavam em cada situação. E a partir daí eles tentaram explicar o que acontece com o  eletroscópio em cada situação.

Observações adicionais: Neste relatório não foi citado a parte do experimento com a lâmpada de Neon, pois por algum motivo de força maior a eletrização nos canudos não estava suficientemente intensa para verificar a faisca na lâmpada, ou seja, a experiência não deu certo. 
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Nome dos alunos: André Batista / Nathan Rabinovitch
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 5ª e 8ª séries
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
Relatório de Oficina de Experimentos - dia 12/04, segunda-feira.

  • Iniciamos nosso trabalho com a 8ª série B (que é parte do grupo inteiro da 8ª série). Havia 6 grupos com 5 alunos em cada em média. A aula se deu num dos salões da escola, onde ocorrem aulas de matérias distintas em cada ponta. O roteiro a ser executado foi 'Átomos', estudado e discutido nas aulas em classe da disciplina.
Começamos por nos apresentar, e então explicamos rapidamente o que seria feito naquela aula. Optamos por distribuirmos nós mesmos os materiais a se utilizar, conferindo depois se todos os grupos tinham recebido-os.
Alguns alunos reconheceram o roteiro e revelaram já terem feito no ano anterior, com um grupo da turma passada da disciplina. Assim, tiveram mais facilidade em responder os tópicos propostos no papel. No entanto, a maioria nunca tinha tido contato com este experimento.
Parte do roteiro consistia em realizar a 'queima' de sal e de açucar1, anotando assim os efeitos conseqüentes. Em parte, este processo não era total desconhecido de grande parte dos estudantes, pois muitos já tinham, por exemplo, feito 'pipoca-doce' em casa, e sabiam anteriormente o que iria acontecer com o açucar quando queimado (aliás, um colega mais adiantado propôs uma alteração no roteiro, no sentido de fazermos uma 'pipocada-doce' após o experimento). Todavia, dificilmente alguns tinham se perguntado o por quê da cor amarelada (percebemos isto justamente ao os fazer esta indagação), se limitando a registrar o fato. Os alunos iriam poder notar que o sal não fica, quando queimado, com a mesma coloração do caramelo. Entretanto, a tendência foi no registro da ocorrência, com pouquíssimos questionamentos sobre o motivo.
Cabe aqui mostrar um agravante. Poucos grupos conseguiram efetivamente queimar o açucar, menos ainda conseguiram o fazer com o sal. Agravante pois acarretou que fosse possível realizarmos somente a primeira parte do roteiro.
Então, os grupos responderam somente a primeira parte do exercício, sendo que alguns nem chegaram a responder todos os tópicos. Todas as respostas foram postas de forma objetiva e direta, sem indagações adicionais. Para findar, queremos relatar o desinteresse de parte dos alunos (embora isto não tenha prejudicado os colegas do mesmo grupo) e a não participação de alguns específicos (como postura inicial, achamos melhor não pressionarmos, nos limitando a esporadicamente os incitar a participar com os colegas). Ademais, qualquer apelo mais direto é injustificável num primeiro contato.
  • Na segunda parte nos dedicamos a 5ª série. O roteiro se intitulava 'Por onde anda a luz?'. A aula ocorreu no mesmo salão, na outra extremidade. Havia 7 grupos de 4 estudantes em cada uma em média.
Fomos apresentados aos alunos e logo começamos a explicar como procederiam os experimentos. De forma geral, estes coleguinhas se mostraram interessados e curiosos para o que viria. Pedimos para um representante de cada grupo viesse a nossa 'bancada' buscar os materiais para o primeira parte do experimento. Já com a folha e os itens em mãos, começaram imediatamente. Relativamente, a autonomia do grupo da 5ª era maior do que a da 8ª (no entanto o experimento da 5ª apresentava, ao nosso ver, elementos mais praticáveis e maleáveis - para o mesmo item grupos diferentes podiam analisar de formas diferentes e fazer indagações muito diferentes). E com essa autonomia veio dúvidas constantes, e profundas. Certas provocações que colocávamos proporcionava, em alguns grupos, fortes dúvidas e discussões proveitosas (quando levantamos a hipótese da luz fazer curvas no espaço até se encontrar na parede, um coleguinha se espantou e pôs-se imediatamente a pensar).
Passada a primeira parte do roteiro, onde era usado uma lanterna, chegamos a segunda parte, onde usaríamos lasers. Como podíamos esperar, a expectativa dos alunos era imensa (com um pesar enorme não atendemos as súplicas desesperadas para que adiantássemos a 'brincadeira' do laser!). As erupções de curiosidade só cessaram quando finalmente distribuímos um laser para cada representante. Logicamente, advertimo-os sobre os perigos do manuseio do equipamento (não foi preciso nenhum tipo de ameaça fatal ou apocalíptica!), e todos deram ouvido.
Rapidamente, grande parte dos coleguinhas foram respondendo aos tópicos propostos no experimento. Íamos de mesa em mesa socorrer os problemas que naturalmente surgiam, mas muitos também nos procuravam inquietos.
Por fim, realizamos em conjunto o sub-item c) do item 4). Fizemos o papel de arauto, e questionamos uma última vez se a luz anda em linha reta. Aqueles pra quem já havíamos disseminado a cruel possibilidade da curvilinearidade da luz, se reteram, ao passo que outros afirmaram inseguramente que sim. Ao verem o traço no laser no pó de giz se encantaram enormemente, e repetiram inúmeras vezes. Podiam finalmente 'ver' a luz (e 'acreditar' na lineridade do raio de luz), por isso é totalmente compreensível a empolgação dos coleguinhas.

Sinteticamente, esta primeira experiência foi ótima e muito proveitosa para nós (e esperamos que para os colegas também tenha sido). Embora com os entraves, acreditamos que, ao longo do ano, tenderemos a estreitar as relações com os estudantes e propiciar momentos agradáveis e instrutivos.
Observações adicionais:
1 Como proposta, acreditamos ser mais interessante inverter a ordem de queima, ou seja, primeiro o sal depois o açucar. Um motivo é que a limpeza das panelinhas após a queima do açucar é inconveniente. Ainda, pensamos ser interessante dividir as partes deste roteiro em roteiros diferentes, pois, apesar de serem convergentes em alguns aspectos (na discussão sobre atomismo, por exemplo), realizar-se os dois suprime uma oportunidade de discutirmos qualitativamente um pouco mais a fundo os conceitos envolvidos, em especial, sobre os átomos e suas partículas.
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Nome dos alunos: Diego Paulo Rhormens e Lucas Bizarria Freitas
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório:

Fomos a escola no dia 15/04, e o professor Rafael não compareceu.

Sugerimos a direção da escola, que poderiamos fazer o experimento sem o professor, porém havia uma regra interna da escola que impede os estagiários de entrarem em sala desacompanhados dos professores.

Esperamos por uma hora e meia a chegada do professor.

Fomos falar com a coordenadora e ela telefonou para o professor, não conseguindo localizá-lo.

Então voltamos sem dar a aula.

Observações adicionais:
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