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Relatórios

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Nome dos alunos: Nathan e André
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 5a e 8a
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: 8a série:

Ao chegar na sala de aula fomos muito bem recebidos pelos alunos, alguns lembravam nossos nomes, outros não. Perguntamos se eles lembravam do que havíamos estudado no semestre passado e fizemos uma breve retrospectiva dos assuntos.
Começamos a aula falando da velocidade do carro, mais especificamente sobre qual a unidade de velocidade: Km/h. Sendo assim, mostramos que velocidade é distância dividida por tempo. Ao começar a fazer o experimento, os alunos se agitaram um pouco, pois as calhas e as bolinhas de bilhar se transformaram em brinquedos divertidíssimos. Passado esse momento inicial eles começaram a medir e conseguiram valores próximos para as três medidas de tempo (nós ajudamos eles a sincronizar quem solta a bolinha com quem marca o tempo). Depois ensinamos eles a fazer a média e calcular a velocidade, eles fizeram os cálculos com a calculadora do celular.
No fim da aula, nós comparamos as velocidades que cada grupo obteve (em média 1m/s) com a velocidade de prova do recordista Usain Bolt (10 m/s), também estipulamos quanto tempo a bolinha levaria para chegara a lua com essa velocidade (mais de 1300 anos!).
Tivemos alguns problemas no que diz respeito as aproximações das medidas de tempo, uma vez que segundos e centésimos de segundos estão em unidades diferentes (graus e decimais) e também não conseguimos cobrir o roteiro inteiro pois o tempo foi muito curto. Deveríamos passar conteúdo sobre tempo, distância, velocidade, velocidade média, conversão de unidades (tanto de graus para decimais e vice versa como de m/s para Km/h) além de fazer o experimento propriamente dito, e infelizmente em uma hora não dá para abordar todos esses temas, especialmente numa escola democrática como o Amorim.

5a série:

Fizemos uma introdução semelhante a da 8a série.
A aula foi muito boa!
Os alunos se interessaram bastante pela problematização que críamos: por que tudo cai?
No entanto, um dos alunos falou que o balão de hélio sobe. Então mudamos a pergunta para: Porque tudo que é pesado cai?
Com base nisso, utilizamos a lousa para mostrar o que acontece com a chuva em um relevo. Ela cai vai para a parte mais baixa desse relevo, onde formam-se os rios. Depois cortamos as garrafas e colamos elas com inclinações diferentes na folha de relatório. Alguns fizeram os níveis da água nas garrafas perpendiculares ao chão e outros fizeram o nível sempre igual. Depois fizemos o paralelo entre o relevo e a garrafa: a água vai sempre para a parte mais baixa.
Na finalização perguntamos para onde vai toda a água que cai na cidade. Falamos da importância dos bueiros e porque não jogar lixo na rua.
Não tivemos problemas no decorrer da aula.
Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Diogo dos Santos
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 2º B
Experiência: Equilíbrio térmico em xeque!
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Relatório de Práticas de Ensino - Quinta Atividade – 12/08/2010

Diogo dos Santos

Atividade: Equilíbrio Térmico em Xeque

Descrição da atividade:

Quando cheguei à escola, fiquei esperando do lado de fora por volta de vinte minutos até que alguém aparecesse para abrir o portão. Quando eu apertava o interfone para pedir para abrirem os portões, pediam para eu esperar. Infelizmente isto fez com que eu chegasse atrasado em cinco minutos ao laboratório. Porém, a professora não se encontrava nele; ela estava na sala de aula dando aula normalmente. Interrompi a aula e após conversar com ela seguimos para o laboratório.

Chegando ao laboratório, Rosane me informou que havia aplicado a atividade em outras duas turmas e não conseguiu efetuá-la totalmente. Ela então propôs que começássemos o experimento a partir da “3ª Situação”. Nós fizemos uma pequena modificação nesta etapa, pois não tínhamos como obter água gelada, pois segundo ela, a geladeira da escola não estava funcionando. Então decidi prosseguir conforme fiz na oficina: substituir a água gelada por água quente e ao invés de verificar o aumento de temperatura pedimos aos alunos que verificassem a diminuição da temperatura.

Quando distribuímos os materiais, os alunos começaram a “brincar” com a massa de modelar, fazendo algumas “esculturas” e mostrando-as aos colegas de sala. Os termômetros digitais facilitaram muito o trabalho dos alunos, mas como nem todos os grupos possuíam este tipo, foi necessário explicar aos grupos que ficaram com os de mercúrio como eles mediam a temperatura com este instrumento.

Enquanto eles confeccionavam as três bolinhas (de massa, de algodão e de papel alumínio) a professora e eu esquentávamos a água; eu no laboratório e ela na cozinha da escola. Depois que os alunos “sentiam qual o material que aparentava estar mais frio” pedimos para que eles introduzissem os três termômetros na água quente e esperasse até a temperatura deles estabilizar. Quando este momento chegou, os alunos introduziram um termômetro em cada esfera e observaram a variação da temperatura. Esta etapa foi interessante pois os alunos realmente fizeram um trabalho em equipe: eles combinavam de tirar e colocar ao termômetro ao mesmo tempo e ficavam observando a queda de temperatura. Cada aluno ficava incumbido de observar um termômetro e ficavam “cantando” o valor que era mostrado.

Após esta etapa, eles realizaram a parte do roteiro que tratava da diferença entre as sensações térmicas da madeira e do metal. Em seguida, a professora sugeriu que os grupos retornassem à “1ª Situação”, pois agora já havia água quente suficiente para todos os grupos. Então colocamos água quente numa vasilha, água da torneira numa outra e misturamos ambas em uma terceira para obtermos assim três temperaturas diferentes de água. Tirando o ocorrido na entrada da escola e o pouco tempo de aula, a atividade foi bem sucedida, graças também à boa vontade da professora Rosane.

Comentários sobre o envolvimento dos alunos com a experiência durante a aula:

Nesta parte do relatório comentarei sobre algumas atitudes e comentários dos alunos a respeito da atividade desconsiderando o que eles escreveram nos roteiros.

Quando os alunos receberam os materiais eles não sabiam necessariamente o que fazer, então a professora e eu passamos em cada grupo explicando mias ou menos o que eles deveriam fazer. Eles fizeram as três bolinhas e quando indagados quais as esferas que possuem a menor e a maior temperatura, os grupos em que passei responderam prontamente que era a bola feita de massa de modelar a mais fria e o algodão o mais quente. Quando mediram a temperatura com o termômetro eles verificaram que todas possuíam uma temperatura bem próxima. Porém, como as temperaturas marcadas nem sempre era a mesma, eles diziam que sempre havia uma esfera com temperatura mais elevada que as demais. Este talvez seja um grande problema em trabalhar com a sala atividades experimentais sem antes conversar com eles algumas peculiaridades da física experimental, ainda mais experimentos com calor e temperatura que os dados podem não ser muito precisos. Entretanto, achei interessante o raciocínio de um aluno que me perguntou se havia uma margem de erro nas medidas feitas e se ele poderia considerar que a temperatura das três, em média, poderia ser considerada a mesma. Então conversei ligeiramente com ele sobre as incertezas e o tratamento estatístico que são feitos quando realizamos análises quantitativas com experimentos em geral.

Na parte da atividade em que eles esquentavam os termômetros e depois os colocavam nas bolinhas, eles apresentaram uma sensação de surpresa quando viram que a temperatura de uma esfera diminuía mais rápido que as demais. Quando perguntei aos grupos o porquê disto ocorrer, apenas um me disse que estava relacionado com a transferência de calor, mas não conseguiu explicar muito bem como isto ocorria. Outro grupo disse que o calor era perdido por causa da queda de temperatura, dando a entender então que eles achavam que a queda de temperatura ocasionava a na perda de calor, e não ao contrário. Em geral, os alunos confundiam a temperatura com o calor: eles tinham a noção de que o calor é uma forma de energia, mas com a fala deles, percebi que eles achavam que a temperatura era a medida direta desta. Mas eles não misturavam os nomes, como se eles soubessem usar os nomes sem entender o conceito que há por trás.

Eu presenciei apenas um grupo realizando a parte em que eles seguravam um lápis (madeira) e uma tesoura (metal). O aluno que realizou esta parte respondeu rapidamente que ele sentia a tesoura mais fria que o lápis. Então perguntei se eles possuíam temperaturas diferentes e ele respondeu que não. O aluno me explicou que a temperatura de ambos era a mesma, pois estavam no mesmo ambiente; a diferença era a sensação que se sentia ao tocar os materiais. Perguntei o porquê dele ter esta sensação diferente e ele me disse que era por causa do material: um tinha uma facilidade maior de transferir o calor.

Em seguida todos os grupos fizeram a etapa em que introduziam as mãos nas vasilhas com água. Dois grupos comentaram que ao tirar a mão da água quente e introduziam na água morna eles sentiam a mão dormente e um “conforto” na mesma. Perguntei o motivo deste conforto e eles responderam que era pelo fato da água estar mais quente que a outra, mas eles não conseguiram explicar o conceito físico que estava por trás deste fenômeno sentido. Então tentei explicar rapidamente o que estava ocorrendo, sempre ressaltando a eles que o calor migra de um corpo mais quente para outro mais frio.

No final da aula, uma aluna veio me perguntar sobre o item (u), pois ela estava um pouco com dúvida sobre a diferença de temperatura e sensação térmica. Então conversamos um pouco e ela conseguiu desenvolver um raciocínio bom sobre este problema levantado no experimento.

Comentários sobre os roteiros dos grupos:

Nesta seção serão analisados apenas os registros dos alunos nos roteiros referentes ao experimento.

A turma ficou dividida em seis grupos. Dois grupos não fizeram algum registro nos roteiros, apenas realizaram o experimento e discutiram sobre durante a aula.

No item (k) da 3ª Situação, três grupos responderam qualitativamente, dizendo apenas a sensação térmica que havia presenciado. O quarto grupo, para responder a esta questão mediu diretamente a temperatura das três bolinhas e colocou o valor que o termômetro registrava no instante da medição. Este último grupo constatou, por meio do termômetro que a “massinha” tinha 21,5 °C, o algodão 20,7 °C e o alumínio 19,7° C.

Dos outros três grupos, dois afirmaram que a temperatura da massinha aparentava ser maior que as demais. O outro grupo comentou que o algodão aparentava ter a maior temperatura. Quanto à temperatura mais baixa, os três grupos concordaram que o papel alumínio possuía a menor.

Na quarta situação, os quatro grupos observaram que a temperatura da massinha caía mais rapidamente que a dos demais materiais e a do algodão mais lenta. Somente um grupo se preocupou em desenhar a situação observada, representando adequadamente o fluxo de calor.

A 5ª situação (segurar um pedaço de madeira e um metal) apenas um grupo realizou. Este comentou que “o metal tem a sensação mais gelado que a madeira, mas eles têm a mesma temperatura, pois o metal absorve mais calor que a madeira”. Eles ainda responderam o item (u) do “Pense nisso II”, dizendo que a sensação térmica não é uma boa indicadora de temperatura. Pelo menos este grupo, no final do experimento, pareceu ter compreendido a diferença existente entre temperatura e sensação térmica.

Quanto à realização da 2ª Situação, apesar de todos os grupos terem executado-a, apenas dois grupos fizeram comentários sobre. Um deles respondeu que “a mão que estava na água fria esquenta e a que estava na água quente esfria”. Desta maneira observa-se que o grupo conseguiu descrever bem a sensação que sentiu, mas não o que estava ocorrendo estava ocorrendo fisicamente. O outro grupo descreveu que ao colocar mão na água morna após retirá-la da água fria ele sentiu que estava ganhando temperatura e ao colocar na água morna a mão que estava na água quente, ele sentia que estava perdendo temperatura. Neste caso fica nítido que os integrantes do grupo ainda não tinham compreendido muito bem a diferença entre temperatura e calor, mas quem sabe ao serem introduzidos à teoria eles possam ter uma visão melhor do experimento.

Considerações finais:

O experimento foi bastante interessante pelo assunto trabalhado, mas não foi possível aproveitá-lo totalmente devido à extensão do roteiro e à quantidade de texto que havia para se ler. A discussão final com todos os grupos não foi possível de ser realizada, mas os poucos pelos quais eu passei e conversei, foi possível ver que, apesar das dificuldades, eles apresentavam um raciocínio bom acerca das argumentações pessoais sobre a explicação que expunham. Também credito que o bom andamento da experiência se deve à participação ativa da professora. Ela demonstra uma grande satisfação em poder mostrar alguns experimentos aos alunos sobre a matéria que eles estão estudando no período vigente.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Diego Paulo e Lucas Bizarria
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1° B e 1° D
Experiência: Arranque e trombada
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório:

Esta aula foi realizada no 1° ano do colégio Andronico, e consistia em um carrinho de fricção com uma moeda em cima, o primeiro passo era empurrar o carrinho utilizando uma régua que colidia com ele e o impulsionava para que ele começasse a andar bruscamente, com isso a moeda não acompanhava o carrinho e caia de cima dele.

Após realizada esta parte da atividade, o aluno deveria colocar a moeda em cima do carrinho e fazer com que ele andasse devido a sua fricção com a moeda sobre ele, e quando o carrinho estava em movimento, ele se colidia com um livro que o freava bruscamente, e assim a moeda continuava andando devido a inércia.

Na primeira turma que fez a a atividade iniciamos a aula explicando para eles o que era para ser feito no experimento, e após termos explicado distribuímos o material e o roteiro.

Enquanto eles faziam iamos tirando as dúvidas dos alunos que nos solicitavam e no final da aula fizemos uma discussão geral com todos os alunos da sala.

Acredito que esta foi a melhor experiência que fizemos até agora, o resultado foi muito satisfatório, e creio que isso se deve ao fato de que, segundo o professor, os alunos haviam acabado de estudar esta matéria, e por isso já tinham algum conhecimento do que estavam estudando.

Por eles já terem visto esta parte do conteúdo, poucos alunos tiveram dúvidas das questões e nos solicitaram pouco, nas experiências anteriores eramos solicitados com muito mais frequência do que fomos nesta, pois os alunos não conseguiam compreender muito bem o porque as estavam realizando do ponto de vista da física.

Como esta experiência coincidiu com o término das explicações teóricas dadas pelo professor sobre este conteúdo, as dúvidas dos alunos eram relativas ao conteúdo de física em si, e não como nas outras que eram apenas sobre os fatos, alguns alunos nos perguntavam sobre a força de atrito da moeda e o teto do carrinho e sobre a inércia por exemplo.

Este foi o momento em que os alunos puderam ver na prática o que aprendiam na teoria durante as aulas da sala de aula.

Outro ponto muito interessante de se destacar no relatório é a questão da disciplina, nas outras experiências que estavam um pouco descontextualizadas com o que os alunos estavam aprendendo na sala de aula, não conseguiamos manter a ordem, e a maioria dos alunos faziam coisas alheias ao trabalho, porém hoje não tivemos este problema, todos os alunos fizeram, discutiram e nos entregaram a atividade final completa.

Encerramos a aula com uma discussão geral, onde demos alguns exemplos onde este efeito ocorre como por exemplo quando andamos de carro, e de ônibus.

A segunda turma foi muito parecida com a primeira, porém houve um pequeno problema, alguns alunos da primeira turma quebraram quatro carrinhos, e nesta turma quase que o número de carrinhos não foram suficentes, e por isso tivemos que fazer grupos com mais alunos.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Israel Felix e Diego de Barros.
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 3ºTC EJA
Experiência: Eletroscópio
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório: 10/08/2010

Ainda sem saber com quais turmas iríamos trabalhar fomos à escola e iniciamos a noite com uma conversa com a professora Silvana a qual nos confirmou a falta de organização da escola no que se refere aos horários das turmas.

Na primeira aula acompanhamos a professora a turma 3ºTC EJA os quais já haviam recebido uma visita de estagiários na noite anterior e já haviam feito a experiência dos eletroscópios. Portanto nos restou improvisar fazer um fechamento sobre o assunto, eletroscópio.

Os alunos compreenderam bem o funcionamento do mecanismo eletrostático e ao final abriu-se uma discussão o que acontece com um canudo eletrizado que encosta no eletroscópio, ele fica neutro ou com menos carga? A aluna que levantou esta questão repetiu a experiência de encostar o canudo carregado no eletroscópio, retirar o canudo “neutralizado”, neutralizar o eletroscópio e logo após encostar o canudo “neutralizado” novamente no eletroscópio, verificou-se que as hastes do eletroscópio também se separaram porem com menor intensidade que da primeira vez e que portanto o canudo não se neutraliza e sim divide suas cargas quando encostado no eletroscópio.

A segunda aula, devido a confrontos nos horários tanto de outros professores quanto da professora Silvana, foi adiantada e portanto não houve aplicação do estagio no segundo horário desta noite.
Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Amadeu Appolinário e Thiago Cândido
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 3ºD e 3ºG
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Este relatório se refere a experiência de circuitos, nós distribuimos os roteiros para os alunos, e enquanto isso eles estavam lendo nós estavamos distribuindo os materiais para os grupos.

Os estudantes estavam um pouco desanimados para ler o roteiro. Os grupos montaram os circuitos como foi pedido no roteiro, ou seja os circuitos que faziam associações em série e em paralelo, com um número de lâmpadas e pilhas que variavam de uma até três.

Antes de cada circuito montado, nós em grupo faziamos perguntas como: Como vai ficar o brilho das lâmpadas?  Quais as grandezas físicas envolvidades? Por que isso acontece?

Alguns alunos conseguiram cegar sozinhos nas conclusões de que em série a tensão elétrica se distribui e a corrente é a mesma para todas as lâmpadas e o oposta para o paralelo, mas a grande maioria apresentou dificuldades para relembrar os conceitos de corrente elétrica, tensão e resistência e como se comportavam cada uma dessas grandezas nos circuitos montados.

Alguns alunos montaram circuitos usando os zippers dos estojos e das mochilas.

A professora depois dá experiência mostrou um circuito em paralelo, representando uma rede elétrica de uma casa, onde tinha um fusível ligado em série com o circuito, lâmpadas e uma tomada.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Allan e Fábio
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 2° ano
Experiência: Equilíbrio térmico em xeque!
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Este relatório se refere à experiência de Equilíbrio Térmico em Cheque, nós distribuímos os roteiros e os materiais aos alunos.

Os estudantes estavam um pouco desanimados para ler o roteiro, então tivemos que ler juntamentes com eles. Os grupos fizeram a experiência meio que sem vontade, pois a noite estava bastante fria e eles deveriam pôr as mão em recipientes que estavam à temperatura ambiente, outro que estava com água quente e um terceiro recipiente que estava com água gelada. Mas, mesmo assim, houveram alunos que demonstraram bastante interesse no assunto, fazendo algumas perguntas e levantando hipóteses a respeito do assunto abordado pela experiência. Pelo fato de termos mudado de horário e de escola, nós chegamos meio que de "pára-quedas", pois até o momento em que chegamos à escola, não sabíamos qual seria a experiência.

O que podemos notar foi que a escola não possui um laboratório. As experiências são aplicadas em um pátio próximo à uma sala em construção, tivemos que usar algumas mesas e alguns recipientes fornecidos pela professora. O maior problema foi conseguir água quente, pois tínhamos de solicitar para a cozinha da escola.


Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Mayara e Rafaela
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2°s anos
Experiência: Equilíbrio térmico em xeque!
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório:

A primeira sala mostrou muito mais interesse do que as salas do semestre passado. Alguns problemas foram: no dia em que fizemos a experiência foi dito que ao invés do fogão para esquentar a água iriam mandar a resistência, porém quando chegamos na escola mandaram o fogão. Outro problema é que não mandaram o metal e a madeira para fazer a parte 5 do experimento, conseguimos improvisar com alguns itens que estavam no laboratório. Levamos gelo para fazer a primeira parte do experimento, porem na segunda turma o gelo já havia derretido e não tinha gelo na escola.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Fabio Tesser Barzagli e Danilo
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 3º EJA
Experiência: Eletroscópio
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Nesta primeira visita do 2º semestre ao Thomazia, em 9 de agosto de 2010, aplicamos o experimento do eletroscópio à duas turmas de 3º EJA.

Como a escola ainda não conta com laboratório, o experimento foi realizado no pátio da escola, com improviso de algumas bancadas.

Não tivemos problemas para a realização do experimento, que funcionou para todos os grupos de alunos, porém o preenchimento do roteiro já não foi tarefa tão trivial para eles.

Muitos alunos, a princípio, acreditavam que o calor produzido pelo atrito do papel com o canudo era o responsável pela repulsão das folhas de alumínio do eletroscópio.

Foi necessária uma  conceitualização de teoria atômica, cargas e indução.

Aparentemente, ao final das explicações e da realização do experimento, os alunos conseguiram internalizar a idéia de atração, repulsão e transferência de cargas, bem como compreender o que significa um corpo estar "neutro" e "carregado".

Os roteiros que foram deixados conosco serão corrigidos e entregues à professora Silvana na próxima visita.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Aline Liu, Raul
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: 3°E, 2°G
Experiência: Canudos mágicos
Nome do professor da escola: Gilberto
Relatório:

A visita a escola Daniel Pontes começou com a turma do terceiro E. Infelizmente chegamos um pouco atrasados. Chegamos, o professor explicava matéria nova e quando percebeu que tínhamos chegado, deu-nos o espaço. Apresentamo-nos à turma, dissemos que nosso objetivo era mostrar que a Física é uma ciência interessante. Separamos os grupos, distribuímos os roteiros e materiais e logo começamos. Surpreenderam-se de ver o canudinho grudar na parede, nunca tinham visto isso acontecer. O professor (aliás, muito querido por lá) também começou a brincar, o que os animou. Depois disso, passamos ao objetivo principal do roteiro: “passear com o canudinho da garrafa pet”. Aplicaram o que o roteiro pedia e perceberam que algo estranho acontecia. Pedimos explicações, alguns corajosos (essa turma era nova para nós) arriscaram que era por causa do calor. Insistimos por mais propostas antes de explicarmos o que acontecia. Gostaram e até perguntaram se seria somente aquela vez que iríamos lá.

A próxima aula foi no 2°G. Já tínhamos pegado (Giuliana e eu) essa turma no semestre passado. Era uma turma conhecida e bem ativa nessas oficinas. Logo que chegamos, já se entusiasmaram. Dividimos os grupos, separamos os roteiros, os equipamentos enquanto conversavamos um pouco (o contato sempre é bom: cativa). Passaram a ler o roteiro e a por em pratica o que liam. Sairam-se bem, conseguiram fazer essa parte de aplicação sozinhos. Visualizaram o fenômeno e logo pedimos explicações sobre o que acontecia. Todos os grupos deram um palpite, dos quais não me recordo de nenhum, infelizmente. Estavam muito ativos. Preencheram o relatório, conseguiram explicar o que tinham observado o que estava acontecendo. Pareceu que proveitaram bem.

Observações adicionais:

Estão faltando duas experiencias para selecionarmos no campo de preenchimento obrigatorio:

- biruta eletrica

- termometro de galileu

Mais

Nome dos alunos: Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1o Regular
Experiência:
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Relatório de atividades do dia 10-08-2010, terça-feira, noturno.

Por motivos de mudança de horários e turmas do colégio a primeira aula da professora Silvana esteve vaga e não foi realizada nenhuma atividade pelo grupo no período das 19-19:45hs.

No período das 19:45 às 20:30hs realizamos a atividade " Via Láctea – A nossa galáxia" com a turma do 1o ano Regular.

A atividade aconteceu em um espaço aberto fora da sala de aula como ato de reivindicação pela professora Silvana da reforma do laboratóriao da escola. O espaço contava com cadeiras e mesas, mas nenhum quadro ou lousa. Começamos com a leitura do roteiro e à medida em que iam surgindo dúvidas dos alunos fomos esclarecendo-as. Logo no início da leitura, fomos perguntados o que era a "Via Láctea". Portanto, o início da aula foi uma abordagem expositiva sobre a via-láctea, a origem do universo e das estrelas. Com o andamento da leitura, precisou-se explicar a definição de "ano-luz". Esta parte da aula tomou algum tempo, mas percebemos que os alunos mostraram-se bastante interessados, participando e respondendo algumas questões apresentadas, e por isso acreditamos que foi bastante produtivo e valioso esse tempo dispendido. A atividade propriamente dita consistiu em desenhar em cartolina a Via Láctea. Todos os alunos apresentaram dúvidas a todo momento sobre como desenhá-la com um raio de 15cm. A professora Silvana trouxe algumas réguas para que os alunos pudessem medir os 15cm de raio. No entanto, após definirmos o que era uma circunferência, um raio e o diâmetro, apesar das explicações de que não era para se desenhar uma circunferência perfeita, e sim uma figura representativa da forma da Via Láctea, os alunos preferiram desenhar as circunferências. Após desenharem as circunferências, a maioria dos alunos perguntaram o que era para fazer depois. Muitas dúvidas eram se os 15cm de raio referiam-se à parte interior do núcleo da Via Láctea ou todo o contorno, mesmo após explicações de que os 15cm eram uma estimativa aproximada do tamanho do desenho. Os alunos levaram um tempo considerável para desenhar a Via Láctea na cartolina. Alguns conseguiram apenas desenhar a circunferência, mesmo sendo dito que era para se reproduzir a foto que eles tinham da Via Láctea na cartolina. Faltando alguns minutos para o sinal do fim da aula, pedimos que eles localizassem a posição do sol no desenho que eles haviam feito. A maioria preferiu tentar terminar o desenho que haviam começado. Apenas 1 grupo conseguiu rapidamente, fazendo a proporção de que os 30cm de diâmetro de desenho correspondiam aos 90000 anos-luz, achando os 26 anos-luz de distância entre o centro da Via Láctea e o Sol. As demais etapas do roteiro não foram discutidas nem efetuadas.

Eu, Alexander, acredito que os alunos estão muito acostumados a apenas receber instruções detalhadas do que se deve fazer em sala de aula, e não são capazes de apenas livremente desenhar uma imagem da Via Láctea em um processo artístico e criativo. Seguem à risca o que foi pedido e têm medo de não cumprirem todas as etapas. Apenas um rapaz não se prendeu à "fiel" imagem da Via Láctea e rapidamente de forma desinibida desenhou a imagem pedida. Pedir um desenho à mão livre revelou-se um trabalho demasiado árduo para os alunos. A educação escolar têm inibido os alunos de pensarem e agirem por si próprios, criando uma massa de pessoas que recriam apenas exatamente aquilo que se pede, com medo de errar. A escola têm tirado a liberdade de expressão das pessoas, também sua criatividade e senso crítico. É uma fábrica de pessoas neuróticas. Não é à toa que ninguém gosta de ir à escola e preferem arrumar desculpas para não entrar na sala de aula. Fiquei extremamente chateado com o que presenciei, e me indaguei se isso aconteceu porque era uma aula de física e não de educação artística. Indo mais além, pergunto-me se é possível criar atividades experimentais mais abertas, sem roteiros, onde o aluno cria seus próprios procedimentos. Nesta atividade de estágio percebi que é necessário mudar drasticamente o ensino. Não sei se é possível apenas a partir do 1o ano do ensino médio criar condições que permitam ao aluno desenvolver sua criatividade ou se isso deve mudar desde os primeiros anos da educação escolar. Para se formar cidadãos com voz ativa é preciso desenvolver sua iniciativa e criatividade, abrir mais espaço para o aluno se expôr e não fazê-lo obedecer e aceitar o que está sendo dito.

Observações adicionais:
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