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Relatórios

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Nome dos alunos: Marcio Jose da Silva
Escola:
Periodo:
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
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Nome dos alunos: Marcio Jose da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º I e 1º J
Experiência: Arranque e trombada
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Ao chegar ao Andronico por volta de 13:30, para a segunda aula do período da tarde, fui surpreendido com a mudança do horário da professora Rosane. Por esta razão, trabalhei com ela durante a terceira e quarta aulas. Combinei com ela que passaria a fazer este estágio, a partir da próxima experiência, nas aulas quatro e cinco.
De imediato houve um problema com alguns carrinhos danificados que já não tinham tração nas rodas traseiras. Com a chegada do Daniel e do Arthur tive que trabalhar com grupos grandes e emprestar carrinhos de um grupo a outro para realizar a segunda parte da experiência.
A atividade proposta foi entendida com relativa facilidade. Na primeira parte, a expectativa inicial dos alunos pode ser dividida em três idéias. Alguns achavam que a moeda se deslocaria com o carro, outros achavam que ela cairia e outros achavam que ela cairia para trás. Com o sucesso da experiência podemos dizer que não houve dificuldade em responder a questão sobre andar em uma caminhonete aberta.
Com relação à trombada, pode-se considerar que as respostas às observações foram satisfatórias, já que todos perceberam a moeda indo para a frente durante a trombada.
Os alunos não conseguiram responder com precisão o que poderia ser inércia, apesar de perceber o que havia acontecido com a moeda nos dois casos. Ninguém respondeu ao desafio.
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Nome dos alunos: Guilherme & Denilson
Escola:
Periodo:
Turmas: 7º B
Experiência: Dia e Noite
Nome do professor da escola: Emygido de Barros - professora Mari Mar
Relatório:

Esse foi nosso primeiro contato com a turma. A professora teve a idéia de levar a turma para o laboratório(que está em condição ruim). No laboratório existem 3 bancadas, e os alunos se organizaram de forma igual dentro das mesmas. Antes de começar a distribuir os equipamentos que seriam necessários para a oficina, nos apresentamos a turma, e falamos os motivos que estavam nos levando até a escola. Após esse primeiro contato e com os alunos devidamente organizados e sentados em grupos de 4 pessoas, nós distribuímos os equipamentos e o roteiro. Pedimos para que eles fizessem uma leitura do roteiro, e começassem a fazer o que lhes foi instruído. Como eles estavam tendo muita dificuldade optamos em ajudá-los a montar a maquete, porém nossa intervenção foi muito grande, e eles terminaram a maquete rapidamente e pararam de ler o roteiro para nos esperar fazer tudo. Como nos percebemos isso, começamos a instigar os grupos com algumas questões. O que parece ter sido muito eficaz, foi subir para a sala com um globo terrestre e com intervenções em dentro de cada grupo, fizemos discussões com uma maior profundidade teórica. 

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Nome dos alunos: Cleo - Allan
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: Oitava série
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola:
Relatório: Quando chegamos à escola, iríamos ser encaminhados ao salão novamente, entretanto dissemos que foi feito um acordo com a direção e que nossas atividades seriam desenvolvidas no refeitório. Esperamos a turma descer ao espaço do refeitório e distribuimos o material. Perguntamos aos alunos se eles prefeririam cada um fazer o seu relatório ou discutir com o os colegas e entregar uma folha que representasse o grupo. Decidiram entregar um roteiro por grupo. A atividade foi de fácil execução, no começo foi demonstrado o que deveria ser feito. Eles tiveram dúvidas acerca de cálculos de velocidade e média do tempo. Após a explicação eles preencheram os roteiros e entregaram. Perguntei qual a diferença que havia entre os grupos que resultou diferentes velocidades calculadas. Alguns da turma responderam que correspondia a altura do apoio da calha. Um grupo em especial, decidiu aumentar gradativamente a altura do apoio para ver o quão maior ficaria a velocidade. Todos da turma terminaram o experimento em um intervalo de tempo curto, restando ainda trinta minutos para o término da aula.
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Nome dos alunos: Suelen Fernandes de Barros, Ana Carolina Bezerra da Silva
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: sexto e sétimo ano
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar e Cláudia
Relatório:

Relatório dos experimentos “Tateando” e “Ossos”

 

A experiência com o sexto ano foi realizada no salão, onde estavam também as turmas do sétimo e oitavo ano.

A participação da professora foi pouco, restringindo-se a questões relacionadas com a disciplina dos alunos. Mesmo assim, alguns alunos ainda causaram bastante no que diz respeito a organização da sala, necessitando de uma maior intervenção da professora.

O experimento tinha por objetivo fazer os alunos refletirem acerca do que é usado por nós para sentirmos sensação de quente e frio e de pressão.

A participação dos alunos foi bastante significante em todos os aspectos. A impressão que ficou-nos, desde a primeira experiência que realizamos nesta sala é que agora, com o tema relacionado aos sentidos físicos eles parecem estar mais envolvidos na questão problematizada. Quando trabalhamos com imãs, seja porque eles não estivessem vendo este tema nas aulas ministradas ao longo da semana (esta é uma informação que não temos, assim ele cabe aqui apenas como uma hipótese), ou seja, porque os experimentos remetiam a questões mais complexas, como a noção de campo, que eles provavelmente não estavam acostumados a lidar, a participação deles era bem menor, tanto na realização do experimento como no envolvimento com as questões propostas e com o preenchimento do roteiro.

Esta observação nos faz pensar um pouco sobre as teorias que estudamos em sala de aula. Piaget nos fala de que não adianta queremos trazer aos alunos determinados conceitos caso eles não tenham atingido o grau de abstração adequado para o entendimento daquele conceito. Os alunos, naquele momento, pareceram-me não ter o grau de abstração adequado para a compreensão daquilo que queríamos passar a eles. Diante disso, fica aqui uma proposta, levar este tema para séries mais altas, como o sétimo e o oitavo ano.

Acerca do experimento realizado em sala, a compreensão dos alunos foi bastante boa em vários aspectos. Tanto nos roteiros entregues quanto na sala de aula foi possível perceber que eles já tinham estudado esse tema em sala (a professora de fato confirmou isso).

Quando interrogados acerca de como eles descobriram o que havia na caixa, eles associaram vários aspectos como tipo de superfície, aspereza, tamanho, temperatura. Associando esses pontos com o nosso tato. Relataram ainda que além de tudo isso, certamente a memória e o conhecimento prévio que temos das coisas com que lidamos no dia-a-dia também foram usados. Seria impossível identificar um objeto que nunca tivéssemos visto.

No que diz respeito a segunda parte do experimento, onde eles deveriam identificar as regiões mais sensíveis do corpo a temperatura e pressão, eles também apresentaram um bom envolvimento. Seja por meio de indagações como: Qual a diferença do dorso da mão e da ponta do dedo, para sentirmos pressões diferentes como foi relatado pelos integrantes do grupo? Ou por meio dos estudos que eles já vinham fazendo nas aulas de ciências, eles conseguiram associar a existências de maior quantidade de células nervosas responsáveis pela percepção da pressão  e da temperatura em determinadas regiões do corpo.

Alguns alunos, nos roteiros entregues, conseguiram extrapolar para a importância da existência destas células, a importância de sentirmos dor, indicando assim que algo esta errado em alguma região do corpo.

 

A experiência com a sétima série, realizada em uma sala separada e com grande envolvimento da professora, tentando ajudar no que lhe fosse possível, haja vista que a área dela é artes, em contraponto com relatada primeiramente, foi bastante trabalhosa.

Essa foi nosso segundo contato com a sala, assim ainda não conseguimos criar nem estratégias para trabalhar com a turma nem um grau de amizade com os alunos, como tem ocorrido com o sexto ano. Trata-se de uma sala que fala muito e é muito ativa, por mais que estejamos em uma sala com uma única turma, o diálogo dentro da sala de aula é quase impossível, o que compromete bastante o andamento da atividade. Além do mais os alunos oferecem uma resistência grande a realização da experiência proposta. Preencher o roteiro é “utopia” neste momento.

Conversando com a professora, ela comentou que de fato trata-se de uma sala trabalhosa e que a melhor opção seria criarmos primeiro um grau de amizade com os alunos, talvez assim eles se mobilizariam a fazer as atividades propostas em maior número.

Mesmo diante deste quadro bastante complicado e cheio de variáveis, comparando a ultima experiência feita com eles com a desta semana, foi possível notar um avanço. Em média cerca de dois alunos por grupo se mobilizaram a fazer o experimento e a responder os roteiros. Além do mais, como a proposta do experimento lidava com questões relacionadas ao cotidiano deles, esses poucos alunos conseguiram um bom entendimento, no sentido de que destacaram a importância dos ossos como uma estrutura para o corpo, além da produção de células sangüíneas na medula, que é interna ao osso. Além do mais, conseguiram relacionar as três camadas dos ossos com os bloquinhos que levamos e a importância de termos essa variedade, principalmente quando observaram o comportamento dos bloquinhos na vasilha com  água. Relatando que se, por exemplo, nossos osso fossem todos do tipo bloquinho C (mais pesado), nosso corpo seria muito pesado e dificultaria a mobilidade, por outro lado se todos os ossos fossem da pedra pomes, eles seriam muito quebradiços.

 

 Diante deste quadro, cabe a nós pensarmos novas estratégias para tornarmos nossas atividades nesta turma o mais atrativo possível a eles, para que eles se mobilizem na realizaram das atividades. 

 

 

 

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Nome dos alunos: Rafael Leite Rubim e Renata Naporano Bicev
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 7ª série
Experiência:
Nome do professor da escola: Elis
Relatório:

Experiência: O que há entre os ossos?

Ao entrarmos na sala para realizar a atividade encontramos o material todo sujo e bagunçado e, portanto, não tínhamos condições de distribuí-lo aos alunos de imediato. Enquanto organizávamos alguns itens do kit para que os alunos pudessem utilizá-los,  distribuímos os roteiros do experimento aos grupos e pedimos para que eles lessem o mesmo. Levamos cerca de 20 minutos para iniciar a atividade de fato.

Por causa do atraso para começar o experimento nenhum dos grupos conseguiu chegar à segunda página do roteiro e, por isso, não há como avaliar o quanto eles aproveitaram da atividade, ou seja, não é possível verificar se eles compreenderam o que observaram ou conseguiram associar essas observações ao que acontece com os ossos do nosso corpo, mas a maioria dos alunos escreveu o que esperávamos na primeira parte do roteiro.

Quase todos os alunos participaram da atividade, apenas um dos três grupos se dispersava muito fácil e com certa frequência e, por isso, acabavam atrapalhando os grupos e não finalazaram sequer a primeira parte do roteiro.

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Nome dos alunos: Rafael Leite Rubim e Renata Naporano Bicev
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 8ª série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

Experiência: Velocidade na descida

Fomos muito mal recebidos pelos alunos ao chegarmos à sala de aula, e a maioria deles saiu e não realizou a atividade, mas  alguns desses alunos que tinham saído quando chegamos voltaram após algum tempo para realizar o experimento.

Percebemos que a maior dificuldade dos alunos para preencher o roteiro e possivelmente compreender o experimento era na parte matemática. Eles não conseguiam solucionar as contas para encontrar a velocidade média e tempo médio, e alguns alunos até desistiram de realizar a atividade por causa disso.

Podemos perceber pelas respostas dadas às questões que pediam para descrever como foram feitos os cálculos que eles simplesmente transcreveram as instruções que lhes passamos para o cálculo, ou seja, "somei os três tempos e dividi por três", sem se preocuparem, ou compreenderem, esse cálculo de fato, o porque de se resolver dessa maneira.

Um dos grupos parece ter aproveitado melhor o experimento, pois eles variaram bastante a altura para ver a sua relação com o tempo de descida, conectaram outros trilhos para ver se a bolinha chegava ao outro extremo, mas após algum tempo os alunos que não estavam realizando o experimento começaram a atrapalhá-los, e eles deixaram de testar outras possibilidades.

Apenas alguns alunos coletaram informações dos outros grupos, mas não analisaram os dados obtidos, e muitos dos alunos apenas copiaram o roteiro dos colegas.

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Nome dos alunos: André Batista e Nathan Rabinovich
Escola: Amorim
Periodo:
Turmas: Quinta e Oitava
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar e Liete
Relatório:
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Amorim Lima - Experimentos de quinta e oitava séries, 23 de agosto.


O experimento que realizamos com os alunos da oitava série, de título Resistência do que?, se tratava basicamente de uma discussão sobre a resistência do ar na queda dos objetos. Já com a quinta série, o experimento proposto tinha como tema a mudança de estado físico da água (título Mudança de fase da água). Ambos os roteiros não eram extensos, o que nos possibilitou reservar momentos para discussão em conjunto. Em suma, os estudantes da oitava conseguiram realizar todos os exercícios propostos no roteiro, e trouxeram problematizações e provocações que estimularam conversas e discussões sobre o assunto. Com a quinta série o resultado foi longe do esperado; houve problemas com o aquecimento da água, que acarretaram num atraso geral, sendo que poucos completaram o roteiro

A turma da oitava estava um pouco mais “animada”, se compararmos os ânimos antes e depois das férias; isto contribuiu para uma fluidez interessante da aula-experimento. Não tivemos problemas de dispersão ou indisciplina com esta turma; os grupos com alunos pouco interessados ou que não se dedicavam não atrapalharam os alunos interessados, e atendemos todos os cinco grupos com facilidade.

Os estudantes da quinta série estavam muito mais animados que os da oitava, tanto quanto antes das férias, no entanto isto contribuiu negativamente para o andamento da aula. Havia uma quantidade maior de alunos, se compararmos com a quantidade da oitava, e de início tínhamos sete grupos montados. Devido a falta de equipamentos, a saber, as caixinhas de leite (latinhas, como proposto no roteiro), tivemos que juntar grupos de modo que tivéssemos quatro grandes grupos; dessa forma, cada grupo trabalharia com uma caixinha. No entanto, isto logo se mostrou ter sido uma péssima idéia: alguns grupos ficaram muito numerosos, e isso trouxe uma indisciplina enorme por parte dos alunos. Sem contar ainda que em alguns grupos haviam alunos X que não se davam bem com alunos Y, de forma que o trabalho do exercício nesses praticamente não existiu. A participação destes grupos na aula se limitou as pequenas discussões em conjunto e nas observações conjuntas dos termômetros. Outra questão que exigiu muito nossa responsabilidade foi a fiscalização sobre o uso dos instrumentos pelos alunos, em especial a lamparina. Não permitimos ninguém manejar a caixa de fósforos, os termômetros e, claro, o reservatório de álcool. No entanto, achamos importante tentarmos fiscalizar cada grupo na parte do aquecimento da água, pois muitos alunos se sentiam seduzidos a fazer malabarismos com a lamparina acesa; em outros casos, os alunos se sentiam temerosos com a chama, e nestes reservamos uma atenção especial.

Com a oitava série não tivemos problemas com o equipamento em si: como sugerimos na monitoria, a parte do experimento com as lâminas nos pareceu inviável. Dispúnhamos de dois tipos de caixinhas de fósforos, sendo que em um havia pesos (pedaços de vela). Os alunos deveriam verificar qual caixinha cai primeiro, e se o resultado tem relação com os pesos. Um problema se deu nesta parte, pois os estudantes não soltavam as caixinhas ao mesmo tempo (o atraso às vezes era perceptível e motivo de risadas pelos colegas de classe - e dos monitores também), e isto trazia conclusões não esperadas (de uma cai antes da outra). A discussão se tornava presa a um dilema – como convencê-los que as caixinhas deveriam cair ao mesmo tempo, sendo que o exercício empírico parecia dizer outro resultado? Apelamos para uma alternativa: pedimos para que distinguissem as quedas pelo barulho do impacto da queda. Isto ajudou um pouco, e muitos concordaram com a queda simultânea. Com a primeira parte do experimento, a queda da folha e da bolinha de papel, concluíram com uma certa facilidade que a diferença no tempo de queda se dava pela resistência do ar – e mais, alguns conseguiram relacionar com a área de contato do objeto em queda. Surgiram algumas discussões extras que se estenderam até o término da aula, como o vôo do helicóptero e dos passarinhos, o pára-quedas, etc. No geral, acreditamos que foi uma aula satisfatória e que os alunos puderam aproveitar muito com as discussões e com o roteiro.

Como já dissemos, o experimento da quinta série foi em parte comprometido pela falta de reservatórios de água (caixinhas de leite), dos quais tínhamos apenas quatro. Não tivemos nenhum outro problema relacionado com a falta de equipamentos (não consideramos a falta de termômetros, pois achamos melhor que nós manuseássemos o aparato para os alunos). Houve um grande problema em realizar o aquecimento da água, tendo em vista que as caixinhas, nos pareceu, estavam prestes a queimar e então se romper. Mesmo com uma quantidade mínima de água, tínhamos este receio. Mas esta parte do experimento não foi prejudicada e os estudantes em todos os grupos conseguiram enxergar o vapor d'água saindo da caixinha. Na etapa seguinte, que consistia de selar os copos com água aquecida com papel transparente, alguns empecilhos apareceram: a temperatura da água após o aquecimento não estava tão alta (os grupos tiraram valores próximos de 60 e 70 graus Celsius), sendo assim, o efeito de condensação não era muito perceptível em alguns grupos. Nos melhores casos, algumas gotículas apareciam na superfície interna do papel transparente, e fizemos então uma analogia com o refrigerante recém-tirado da geladeira em contato com o ar quente. Em resumo, a aula não pode ser bem trabalhada dada a inquietação geral dos grupos e dos problemas com os equipamentos do experimento. Consideramos que a aula-experimento foi insatisfatória e que somente alguns poucos alunos realmente aproveitaram a discussão proposta pelo roteiro.
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Como conclusão geral, defendemos que as aulas ministradas na escola Amorim foram regulares e limiarmente satisfatórias no sentido de aproveitadas pelos estudantes. Deixando de lado os problemas de indisciplina e equipamentos, acreditamos que a proposta incomum e inovadora trazida pela escola trás situações problemáticas muito diferentes daquelas vividas por nós (monitores) em nossa épocade escola. A concepção epistemológica inerente nas práticas da escola tem traços característicos do Construtivismo. A postura pedagógica dos professores, nessa concepção, se baseia na idéia de aprendizagem do aluno através de seus níveis psicogenéticos - em resumo, trata-se da concepção na qual o aluno aprende através da empiria, sendo a aprendizagem governada por seu "relógio biológico". Talvez a maior estratégia desta postura seja o uso excessivo de analogias e a opressão do pensamento puramente abstrato, em prol do desenvolvimento de ma espécie de "linguagem" interna e única dentro do estudante, em cima da qual ele construiria seus conceitos a partir das experiências com o mundo.

Acreditamos que, presos numa só concepção que norteia as atividades da escola, pouco podemos fazer para reverter os problemas de falta de interesse e indisciplina. E nem colocamos os problemas estruturais da escola em pauta - as aulas no salão, ao nosso ver, são muito prejudicadas pelo excessivo barulho das outras turmas presentes.







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Nome dos alunos: Aline, Raul
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: 3° E e 2° G
Experiência: Equilíbrio térmico em xeque!
Nome do professor da escola: Gilberto
Relatório:

A primeira aula foi dada no 3° ano. Aplicamos a experiencia da Garrafa e o Eletroforo.O professor pediu um tempo para passar um trabalho para os alunos. Logo que os alunos terminaram de copiar o trabalho passado na lousa, pedi para que dispusessem em grupos. O problema é que a quantidade de material possibilitava somente a elaboracao de 4 grupos... Isso foi um problema, porque a sala estava cheia. Enquanto os alunos se dispunham em grupos, distribui os roteiros. Devido à copia que fizeram no começo da aula, a leitura do roteiro e analise do mesmo nao foi feita. O tempo de aula que faltava era pouco. Expliquei o que teriam que fazer, e se divertiram ao ver o efeito que o simples friccionar contra uma superficie podia fazer. Pediram explicacoes e logo perguntaram sobre o choque que levamos quando desligamos a tela de um computador.

No 2° Ano, afoi aplicado o experimento do equilibrio termico em xeque. No começo da aula também foi passado um trabalho. Esperei que copiassem e enquanto isso arrumava o material. Durante essa analise, percebi que a quantidade de material nao seria condizente com a quantidade de alunos (a sala estava bem cheia). Surgiu um problema: nao teria tempo de dispo-los em grupo e deixar tudo pronto (agua tinha que ser fervida) para a confeccao do experimento. Logo pensei em separar tres carteiras da frente para funcionarem como bancada. Fiz tres experimentos la na frente e expliquei que nao teriamos tempo de dispor tudo como teria que ser. Eles compreenderam. Logo chamei tres voluntarios para participar da experiencia. Discutimos um pouco o que sentiram e etc. Quesitonei sobre a sensacao termica que cada um sentia em determinada situacao e se sairam muito bem. No final, pedi que respondessem parte do roteiro e discutimos algumas perguntas do roteiro, como por exemplo, se a sensacao termina era um bom indicador para temperatura, etc.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Israel, Diego
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 2TD
Experiência:
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório: Maquina do Calor

Durante a primeira aula, que começou atrasada pois estávamos sem a chave do laboratório, os alunos montaram e observaram o experimento. Na segunda aula deveríamos mudar de turma, porém a professora que daria a aula seguinte no 2TD não estava bem e acabou nos cedendo o espaço e com isso conseguimos terminar a experiência e os alunos conseguiram responder as questões do roteiro. Os alunos gostaram muito do experimento e se mostraram surpresos com o fato do vapor mover as hélices. Ao final todos entregaram as atividades e o combinado com a professora foi que nós estagiários corrigíssemos e na próxima visita devolvêssemos as atividades à ela, assim os alunos serão avaliados tanto pela professora quanto pelos estagiários.
Observações adicionais:
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