Grupos visíveis: Todos os participantes

Relatórios

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Nome dos alunos: Lucas Freitas e Diego Paulo
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1E e 1D
Experiência: Andando de carrinho
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Os alunos, já familiarizados com conceitos da mecânica newtoniana, rapidamente entenderam os conceitos por trás do experimento. Inércia e conservação da quantidade de movimento.
Foram experimentadas algumas dificuldades na montagem do experimento, pois era composto por muitas partes: 10 lápis, carrinho, pranchas de isopor e madeira, régua e cartolina. Faltaram folhas de cartolina, e improvisamos um risco de giz amarelo sobre a mesa do laboratório como marcação.
No geral, precisamos explicar grupo a grupo o que deveria ser feito. Entretanto, dadas as instruções, os alunos conseguiam retirar as conclusões esperadas.
Apenas o aspecto da grande quantidade de material para o preparamento do experimento foi o grande empecilho para a realização da atividade. A ilustração do conceito de conservação de quantidade de movimento se deu na prática.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Amadeu Appolinário e Thiago Cândido
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 3ºG e 3ºD
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Nessa experiência nós tínhamos o objetivo de trabalhar a primeira Lei de Ohm, e para isso tínhamos que realizar um experimento onde usaríamos resistores, um multímetro para medir as grandezas resistência, corrente e tensão. Praticamente a experiência era igual a anterior, onde foram feitas associações em série e em paralelo, e tínhamos o brilho das lâmpadas como um parâmetro para verificar como ficava a tensão e a corrente, e se fazia uma reflexão de como ficava a resistência equivalente em cada associação feita.

Bom, nessa experiência os alunos apresentaram grandes dificuldades para utilizar os multímetros, passamos de grupo em grupo para explicar como se utilizava o aparelho, e fazendo uma discussão de como se comportavam as grandezas envolvidas. Eles também estavam muito desanimados para ler o roteiro e fazer a experiência. O roteiro dessa vez foi escrito pelo Thiago, que na sua falta de experiência o escreveu de forma muito densa, e talvés de forma não clara para os alunos, pois estes também apresentaram muita dificuldade para entender o que o roteiro pedia.

Por fim, não conseguimos chegar a fazer as associações em paralelo, mas pelo menos foi discutido pela segunda vez com ficam as grandezas elétricas quando os resistores ficam associados em série. 

Observações adicionais:

Sugerimos que o roteiro seja menor, pois leva muito tempo para fazer as medições e as interpretações dos dados.

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Nome dos alunos:
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas:
Experiência: Dilatação térmica
Nome do professor da escola:
Relatório:

Esta é aprimeira experiencia em que todos os alunos das duas salas de aula realmente participaram.

E ainda sem precisar ficar se envolvendo muito no procsso de interatividade do aluno com as experiências, pois com um roteiromais claro, o trabalho de nos "professores" foi o de direcionar o trabalho, pois algumas duvidas ainda persistiram quanto ao conteudo abordado.

Observações adicionais: conteudo abordado
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Nome dos alunos: Allan / Cleo
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 8ª série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
Primeiramente ressaltamos que a utilização do refeitório, como local para a realização das atividades uma escolha bem adequada, pois ficou de faço acesso quando necessitamos de pegar água, assim como pelas mesas serem planas e não termos problemas com barulho de outra turma, como tínhamos no salão. O ponto negativo foi a ausência de um professor conosco, mas não nos afetou, já que desde o inicio do ano os professores não nos auxiliam em nada.
Falando agora sobre o principal, a aplicação do experimento. Os alunos já tinham alguns conhecimentos prévios, tanto é que quase todos disseram que a bolinha de papel chegaria primeiro que a folha não amaçada, porém ao serem questionados sobre o que fazia uma chegar primeiro que a outra houve muitas dúvidas. Com algumas explicações, indo de grupo em grupo, afim de encontrar as respostas das dúvidas que eles tinham, foi possível gerar pequenas rodas de discussão, onde apresentamos algumas aplicações desses conceitos no cotidiano, como nos esportes. Utilizamos dois exemplos principais: os super-maios de natação que diminuíam a resistência do corpo com a água, possibilitando que vários recordes fossem quebrados, assim como os carros de fórmula 1 onde todo desenvolvimento na aerodinâmica possibilita os carros a andarem mais rápidos.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Diogo dos Santos
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 2º B
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Relatório de Práticas de Ensino - Sexta Atividade – 26/08/2010

Diogo dos Santos

Atividade: Observando o Ar...

Descrição da atividade:

Desta vez não tive problemas para entrar na escola: fui atendido logo após eu pedir para que abrissem o portão. Chegando ao laboratório a professora Rosane me informou que havia aplicado a atividade na outra turma e que não conseguiu concluir a terceira parte do roteiro, na qual os alunos deveriam montar um modelo para a teoria cinética dos gases. Um dos motivos foi a falta de material e a outra foi por conta do tempo da aula.

As garrafas plásticas usadas na experiência estavam quase que todas furadas e a pedimos aos alunos que fechassem os buracos usando a fita crepe para que fosse possível realizar o item (a) da atividade. Em geral, os grupos não conseguiram fazer com que a bexiga se expandisse ao esquentar o ar no interior da garrafa com as mãos. Mesmo com vários alunos tentando segurar as garrafas não foi possível esquentar o ar suficientemente para fazer com que a bexiga enchesse.

Na hora pensei na possibilidade de se usar água quente para visualizar o fenômeno. Mas infelizmente não tínhamos como esquentar água na hora do experimento. O máximo que os grupos conseguiram foi fazer com que a bexiga suspendesse na boca da garrafa. Por conta disto, a discussão deste item ficou um pouco fraco, pois apenas perguntei o que os alunos esperavam acontecer, conversando rapidamente com eles sobre a dilatação do volume conforme a temperatura aumentava.

Durante esta primeira etapa da aula, os estudantes mostraram muitas dificuldades quanto aos conceitos trabalhados e sobre as questões feitas nos itens (b) e (c). Então a professora fez uma pausa com o experimento e explicou sucintamente sobre a teoria que estava envolvida nesta atividade.

A maioria dos alunos não entenderam direito o que era para ser feito no item (d): eles colocavam a bexiga na boca da garrafa normalmente e tentavam enchê-la soprando pelo furo existente na lateral desta. Então passei em cada grupo perguntando como eles estavam fazendo o procedimento experimental. Para aqueles que fizeram de forma equivocada, eu expliquei melhor o que precisava ser feito.

Pude perceber que a maior parte da sala ficava impressionada com o que via. Um grupo em especial disse que aquilo que estavam observando era “óbvio”. Então quando pedi para eles me explicassem o que estava acontecendo, e principalmente contassem o que ocorria com o ar dentro da bexiga, eles não conseguiam explicar o motivo que fazia com que a bexiga ficasse cheia enquanto o buraco era mantido tampado.

Aos poucos, os alunos foram compreendendo o que ocorria nesta etapa da atividade (pelo menos aparentava), tanto com as grandezas macroscópicas (volume, pressão, temperatura, densidade) quanto com a interpretação microscópica.

O mesmo vale para o ponto II do item (d). Pareceu até que eles compreendiam melhor quando expressavam suas ideias pensando no ar como sendo composto por pequenas partículas que se movimentavam. Talvez a explicação macroscópica era mais complicada para eles por causa da pressão, que alguns dos alunos mostrava não entender direito o que esta tinha a ver com a temperatura. A relação entre volume-temperatura, volume-densidade eram mais fáceis de compreensão. Eles passaram a entender melhor a pressão quando tentei expor a eles a visão microscópica, na qual a pressão está relacionada com as colisões entre as moléculas e as paredes da garrafa. Feito isto, eles passaram a entender melhor a relação entre pressão-volume, mas pressão-temperatura ainda era complicada de se compreender. Não sei se isto está relacionado com a dificuldade de se entender a pressão como uma grandeza não visível e incomum no dia-a-dia deles, pois a relação temperatura-energia interna (o aumento da temperatura se deve à movimentação maior das moléculas) eles já usavam normalmente, mesmo esta também sendo algo não muito “palpável” como o volume.

Fora o andamento do experimento, os alunos apenas se entreteram um pouco com as bexigas, mas nada de mais ocorreu nesta atividade. No final, a professora comentou que não havia entrado ainda nesta parte da termodinâmica e que iria aproveitar a etapa 3 para discutir com os alunos durante a aula teórica.

Comentários sobre os roteiros dos grupos:

A sala ficou dividida em seis grupos. Destes, quatro grupos fizeram o roteiro até onde a professora tinha sugerido. Um grupo realizou completou o roteiro até o item (e) e o sexto fizeram o item (d) completo.

No item (a), dois grupos comentaram que a bexiga havia enchido, ambos com o desenho da bexiga suspendida no gargalo da garrafa. Um grupo apenas desenhou duas garrafas: uma com a bexiga “caída” presa ao gargalo da garrafa e outra com a bexiga ereta, sugerindo que este é a posição da bexiga após segurar a garrafa com a mão. Os outros, além de descrever o que ocorreria, fez uma breve explicação para tal efeito: um comentou que o ar no interior da garrafa se dilata, fazendo com que a bexiga encha; outro comentou da energia que era transferida da mão para o interior da garrafa; o terceiro grupo citou que “conforme a garrafa foi esquentando a bexiga foi crescendo”.

É interessante observar aqui que se uma pessoa ausente ao experimento diria que todos os grupos conseguiram realizar esta etapa da atividade, pois todos os grupos, pelo menos, fizeram um desenho representativo do que se esperava ver. Isto talvez reflete um pouco da crença que se tem da teoria física quando se está mais preocupado com a nota atribuída à atividade.

O item (b), assim como o item (e), provavelmente foram os mais complicados de se analisar, por conta da visualização precisa do que se está ocorrendo com as grandezas macroscópicas envolvidas nos processos termodinâmicos. Talvez para eles tenham sido menos problemáticos estes itens, pois eles ainda não haviam visto a teoria. Um grupo respondeu sucintamente que ocorria a dilatação volumétrica, afinal, era a única coisa que seria visível a eles: o enchimento da bexiga.

Quatro grupos disseram explicitamente que conforme a temperatura aumentava, o volume e a pressão também aumentavam. Um grupo não comentou da pressão, mas escreveu que a força aumentava no interior da garrafa. Destes seis grupos, três comentaram da densidade, falando que esta grandeza diminui; um grupo em especial detalha o porquê a densidade diminui, mostrando assim, que supostamente entende o que vem a ser a densidade volumétrica: “a massa continua a mesma e a densidade diminui, pois o volume aumenta”. Inclusive, este foi o único grupo que citou a massa do gás no interior d garrafa.

No item (d), um grupo apenas fez um desenho ilustrando o choque das moléculas do gás colidindo com as paredes da garrafa. Três grupos relacionaram o aumento da temperatura e do volume com o fato das moléculas se agitarem mais. Um grupo possivelmente se confundiu com os termos usados e destacou que a dilatação ocorria por causa do “aumento na aceleração das moléculas de dilatação” e relacionando que conforme a força aumentava, as moléculas realizavam uma trajetória maior. O sexto grupo comentou que ocorre uma expansão das moléculas conforme a temperatura, o volume e a pressão aumentavam. Este último poderia talvez ocasionar um falso entendimento desta parte da teoria, pois eles poderiam induzir desta forma que sempre quando há expansão de um gás, estas três grandezas aumentam.

No item (d-I), um grupo fez apenas o desenho da bexiga cheia no interior da garrafa. Dois grupos responderam que a bexiga não esvazia enquanto o buraco permanece tampado; um destes observa que ao encher a bexiga com o buraco aberto, o ar no interior da garrafa sai. A resposta de outro grupo foi interessante, pois fala da disputa que há entre o “ar de fora e o de dentro” pelo buraco superior, fazendo assim com que a bexiga fique cheia. O quinto grupo respondeu neste espaço o item (d-II), dizendo que a bexiga não enche com o furo tampado por causa da pressão interna da garrafa. O último grupo faz uma explicação rápida da pressão existente interna e externamente à garrafa para explicar o motivo da bexiga ficar cheia.

Dois grupos responderam no item (d-II) que com o furo tampado a bexiga enche com muita dificuldade. Os outros grupos respondem que a bexiga não enche nesta situação. Dois destes argumentam que a bexiga não enche porque o ar não consegue sair de dentro da garrafa, impedindo assim que a bexiga fique cheia. O último grupo novamente introduziu a pressão na discussão para justificar fisicamente o efeito observado.

No item (e), um grupo fez uma ilustração destacando que com o furo tampado, a pressão no interior da garrafa é maior e com o mesmo aberto, a pressão é menor. Um grupo relata que com o buraco tampado, as pressões são iguais e ao abrir o buraco, a pressão fica maior, ocasionando uma diminuição na temperatura; esta talvez seja mais uma evidência da dificuldade em relacionar a temperatura, que é uma medida de fácil medição (com um termômetro por exemplo) e a pressão, que supostamente está afastada do dia-a-dia do aluno. Outro grupo apenas cita o fluxo do ar com o buraco aberto. Uma das respostas apenas comenta que “a pressão do ar fez com que o volume da bexiga aumentasse”, mas não explicitou o que ocorria com a pressão. O último grupo relaciona o aumento da pressão interna do gás contida na garrafa com a entrada do ar externo, mas não comentou sobre as demais grandezas.

Os quatro grupos que responderam ao item (f), fizeram isto por meio de desenhos, ressaltando que a diminuição do volume resulta no aumento da pressão da garrafa.

Considerações finais:

A atividade novamente foi tranquila, porém senti muita dificuldade em trabalhar com tal assunto numa atividade experimental, ainda mais pelo fato dos alunos não estarem tão familiarizados com a pressão, parecendo mais que era uma palavra solta no linguajar deles. Talvez se fosse feito uma atividade que trabalhasse mais diretamente com a medição da pressão, eles poderiam ter uma compreensão melhor desta grandeza, assim como foi para a temperatura. Quem sabe, quando a professora Rosane introduzir os conceitos eles tenham uma melhor visualização dessa, pois achei que com este experimento, tal objetivo não foi alcançado.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Leandro Saca, Luciano Yamamoto, Júlio Marques
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3K, 3L, 3M
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:
Aula do dia 24/08/2010
Experimento da Aula: Circuitos elétricos
 
Durante a aula de preparação realizamos a leitura do roteiro, durante esta leitura procuramos executar o experimento e realizar adequações no texto a fim de facilitar a execução do experimento. Verificamos algumas dificuldades com o material como, por exemplo, a obscuridade do mini-circuito de um porta lâmpadas.
Em nossa visita, para nossa surpresa, encontramos roteiros e aparatos muito diferentes daqueles que havíamos visto ou até mesmo proposto. Encontramos o conjunto do experimento seguinte. Nele, também eram trabalhados os circuitos, mas nele, ao invés de cabinhos, havia placas de madeiras com bornes (também apresentam o aspecto obscuro do porta pilhas). Tal mudança veio a contribuir para facilitar, em parte, a montagem, mas exigiria que fosse discutido com os alunos o papel da madeira. (Conduores e isolantes).
A montagem dos circuitos era um pouco obscura aos alunos. A grande maioria nunca havia visto um multímetro na vida. Acreditamos que, caso tivesse sido realizado, o experimento com as lâmpadas familiarizaria um pouco mais os alunos com a montagem de circuitos.
A abordagem do roteiro também era diferente. Aparentemente, houve uma mudança para melhor. Percebemos que os objetivos eram mais claros e diretos.
O professor Roberto, no entanto, sugeriu modificações no roteiro, favorecendo uma abordagem matemática para verificar o observado experimentalmente com os multímetros.
Novamente, o roteiro despendia um tempo maior do que o disponível.  Conseguimos trabalhar apenas parte do roteiro que trabalhava associação em série. O professor disse que a associação em pararelo seria tratada num outro momento.
Os alunos já se mostram habituados com a rotina dos experimentos e já participam um pouco mais das experiências. Há um pouco mais de proximidade entre nós e os alunos. Consideramos muito positivo manter as turmas e as salas.
O entrosamento do nosso grupo também já apresenta melhoras significativas, conseguimos otimizar os tempos e a maneira de nos distribuirmos entre os grupos de alunos. Há uma certa complementariedade em nossas abordagens.
  
 
 

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1o Regular
Experiência: Dia e Noite
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Na nossa visita de estágio da ultima terça-feira (24/08/10), nós (William e Alexander Rodrigo) nos deparamos com um problema técnico da própria escola. Pudemos realizar apenas o experimento para a turma de 10 ano regular pois, a outra turma que deveria ser, de acordo com o cronograma disponível, o 20 ano de EJA foi mudada de horário, não estando disponível para o nosso horário.

Com relação à experiência realizada junto aos alunos de 10 ano, a expectativa inicial que tínhamos foi (muito felizmente) superada. Primeiramente, com os grupos já formados, distribuímos o material (palitos, bolas de isopor, a plaquinha de isopor, canetas, o “mapa mundial” impresso, a folha – roteiro, etc) para compor o sistema Terra – Sol. Em segundo lugar, pedimos que desenhassem o Equador Terrestre e os trópicos (câncer e capricórnio) na bola de isopor menor, que representaria a Terra. Em terceiro lugar, pedimos que localizassem a cidade de São Paulo e em quarto lugar, com a ajuda dos palitos, “espetassem” as bolas de isopor maior (Sol) e o menor (Terra) já com os trópicos desenhados. Em quinto lugar, pedimos que “simulassem” a rotação da Terra em torno do Sol e tentassem encontrar o posicionamento de São Paulo às 6h, 12h, 18h e 24h. Em sexto lugar, pedimos que desenhassem no espaço reservado da folha – roteiro o que concluíram. Quando alguns grupos estavam terminando, e um ou outro já havia terminado o tempo da aula infelizmente acabou e tivemos que recolher o material.

O primeiro detalhe a chamar a nossa atenção foi o fato de alguns estudantes (no momento da distribuição do material), deduzirem, alguns deles, que as bolas de isopor representariam o Sol e a Terra, ou seja, o sistema solar simplificado. Perguntamos para um deles por que havia concluído aquilo e respondeu-nos: “porque uma das bolas é maior que a outra e o Sol é maior que a Terra”. Genial, pensamos. Concluímos: (1) que se tratava de um estudante que talvez já havia visto aquele tipo de modelo representativo ou (2) tinha deduzido a conclusão a partir dos assuntos tratados pela Profa. Silvana em sala.

Outro detalhe que chamou a nossa atenção é o fato de muitos deles conhecerem os trópicos (câncer e o de capricórnio). Porém ao perguntarmos sobre os equinócios e os solstícios (juntamente com as estações do ano), não souberam responder corretamente; avaliamos, naquele momento, ser necessário, com o aval da Profa. Silvana, uma explicação teórica a respeito, que foi feita pelo Alexander, incluindo uma explicação do movimento de translação e a formação das estações do ano.

Em seguida, orientamos os estudantes com relação ao posicionamento da Terra em relação ao Sol em relação aos horários que pediam para representar na folha – roteiro. No momento da explicação, notamos um interesse bastante grande por parte dos estudantes; talvez devido ao fato de ser um “fenômeno” mais diretamente associado ao dia-a-dia deles, concluímos depois.

Nossas conclusões gerais:

(1) Os estudantes tinham mais pré-requisitos formados para a execução e acompanhamento do experimento 2 do que a mesma turma no experimento anterior;

(2) O interesse dos estudantes foi maior do que no experimento anterior;

(3) O experimento foi melhor executado pelos estudantes em geral, que já tinham certa familiaridade com relação ao modelo trabalhado do sistema Terra – Sol;

(4) Avaliamos, por final, que o experimento foi bastante proveitoso no sentido de aproveitamento dos estudantes que, acreditamos, relembraram ou alguns deles até, naquele momento, aprenderam os mecanismos de funcionamento do sistema Terra – Sol.

William e Alexander.

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Nome dos alunos: Tiago Almeida e Denilson Rocha
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 1E e 1D
Experiência: Dia e Noite
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:
No dia 23 de agosto, foi realizada a atividade chama "Noite e dia" com duas turmas de 1º ano (D e E) da EE "Virgilia". Um dos objetivos da atividade é mostrar a importância da rotação da Terra em torno do Sol para a iluminação das faces do planeta, mostrando assim a causa do dia ser claro e da noite ser escura.

Essa foi a primeira atividade desenvolvida na escola neste semestre. O motivo se deve à ausência dos dois alunos (Tiago e Denilson) no dia em que deveriam ter se deslocado à escola no dia 9 de agosto; as causas da dupla ausência são independentes, coincidindo de serem no mesmo dia.

No estudo da atividade na oficina no dia 16 de agosto, os alunos não estavam presentes ao mesmo tempo, pois foi necessário que um deles se deslocasse à escola para resolver questões pendentes da oficina/atividade anterior. A dupla concordou previamente que não haveria problema em não fazer o estudo da atividade ao mesmo tempo.

A aplicação da atividade ocorreu com duas turmas do professor Newton. Apesar do professor ser o mesmo do semestre anterior, as turmas eram diferentes. Cada uma das duas turmas tiveram presentes não mais do que 25 alunos, um número relativamente pequeno, o que facilitou o desenvolvimento da atividade. Os alunos se mostraram interessados em participar e dispostos a levar a atividade até o fim.

Além do material proposto para a montagem do "cenário" composto por Terra e Sol (bolas de isopor, palitos de madeira e placa de isopor), os alunos tiveram à sua disposição um arco de metal, algo como uma circunferência sem aproximadamente um terço de seu perímetro.

Os alunos se organizaram em um total de quatorze grupos, sete em cada aula. Dez grupos utilizaram o arco em seu arranjo experimental, enquanto apenas quatro grupos não utilizaram.

Depois de o material ter sido distribuído, foi feita uma apresentação do objetivo da atividade para os alunos. A eles foi dirigida a pergunta: "quais as componentes do movimento da Terra em torno do Sol e qual delas é a que determina o dia e a noite?". A seguir, várias dúvidas dos alunos foram tiradas em particular com cada grupo.

Dos quatro grupos "sem arco", todos representaram a posição de São Paulo com relação ao Sol nas horas solicitadas de forma relacionada à rotação da Terra, deixando clara a diferença 180 graus entre as situações de 6h e 18h, por exemplo. Dos dez grupos "com arco", dois não representaram dia e noite como consequência da rotação mas sim como da translação da Terra em torno do sol. Houve ainda um grupo que, em cada um dos quatro quadros, fez o mesmo desenho, mudando apenas as horas de cada quadro. Neste último caso, pode-se inferir que o grupo não entendeu o objetivo da atividade, o que justificaria a falha na representação solicitada.

Todos os grupos foram à lousa desenhar sua representação, o que permitiu que comparássemos todas elas, mostrando que a representação da relação Terra-Sol de um observador no espaço é arbitrária, pois depende da posição no espaço.

Ficou clara a influência nas representações "com e sem arco" dos grupos de alunos por parte dos dois monitores; como cada um fez a oficina em momentos diferentes, cada monitor utilizou materiais distintos e organizou representações também distintas, levando os alunos durante a aplicação da atividade a conclusões distintas.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Augusto e Rafael
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: 1° E e 2°E
Experiência: Equilíbrio térmico em xeque!
Nome do professor da escola: Gilberto
Relatório: <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:1; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

Relatório de Estágio de Práticas de Ensino de Física.

Escola Daniel, 1°E e 2°E (EJA) .

Atividades: Velocidade na descida e sensação térmica em xeque.

Dupla: Augusto e Rafael

A primeira atividade realizada foi no primeiro ano do EJA. É uma turma com poucos alunos com aproximadamente 15. A turma foi dividida em grupos para dar início à atividade, totalizando em 5 grupos. Houve uma pequena apresentação na frente da sala com os equipamentos para eles pudessem entender o que era para ser feito.

 É uma turma bem ativa, a maioria estava envolvida com o experimento, manuseavam os equipamentos e investigavam o que acontecia com a bolinha. Alguns tinham dificuldade realizar contas, mais especificamente, em trabalhar com as vírgulas, entretanto isso não foi um impedimento, pois, eles perguntavam a nós todas as suas dúvidas. Devido à dificuldade inicial de entender o experimento e saber quais são os passos a seguir, o experimento foi sendo realizado lentamente, impossibilitando a realização do roteiro completo. Todos os grupos conseguiram preencher a tabela, sendo que apenas 3 responderam às questões abaixo da tabela. Eles se ativeram muito em ficar soltando a bolinha e ficar marcando o tempo. Acredito, pelo que foi visto em sala, eles tinham uma preocupação em dar tempos próximos e até mesmo iguais para as várias medidas de descidas. 

 Só possível então discutir com os alunos sobre a velocidade média e as incertezas que podem estar envolvidas resultando em medições de tempos diferentes.

 No segundo do EJA os alunos tinham idades bem mais avançadas. Por ser uma pessoal mais velho, eu acreditava que eles teriam um compromisso maior com a atividade, mas eles se mostraram mais preguiçosos para “botar a mão na massa”. Gastou-se um tempo considerável em realizar a primeira etapa, de colocar água fria, quente e de temperatura ambiente nos potes. Todos gostaram de sentir a inversão de sensação térmica na mão. Pedimos então para que eles descrevessem a situação. Após isso explicamos na lousa porquê isso ocorre. Em seguida, já faltava pouco tempo para término da aula, e muitos já não queriam fazer mais nada. Novamente, percebe-se que a parte “divertida” o pessoal fica atento, mas quando precisa ler e pensar sobre as perguntas do roteiro, o processo se torna lento e às vezes é desprezado.

 Percebe-se que é necessário um contato mais direto com os alunos, ou seja, é necessário que nos aproximamos deles para discutir em grupos menores, desse modo, há um incentivo para que eles façam a atividade. Novamente, realizar o roteiro por completo seria uma missão bem complicada. Para aquela aula, considero que a primeira parte foi dada com consistência, eles ficaram atentos à explicação para entender o que aconteceu com a sensação de frio e quente em suas mãos.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Marcio Jose da Silva
Escola:
Periodo:
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
Observações adicionais:
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