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Relatórios

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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º I e 1º J
Experiência: Andando de carrinho
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: A experiência realizada teve relativo sucesso, pois os alunos não haviam visto a teoria ainda e esta serviu uma boa introdução ao tema da ação e reação. Chamou a atenção a surpresa que os alunos tinham quando o carrinho ia para um lado e o isopor ou a madeira iam para o outro lado. Nas duas turmas a atividade prática foi completada. As respostas às questões ficaram dentro do esperado, eram simples mas relatavam bem o observado. A última questão serviu para estimular o raciocínio dos alunos, já que perguntava qual a regra geral que poderia ser observada na experiência. Dois grupos do 1ºJ falaram sobre uma força aplicada no carrinho e outra força oposta aplicada no isopor (ou na madeira).
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Nome dos alunos: Edilene e Dalessandro
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: O retorno as atividades é sempre como começar de novo, para a nossa surpresa essa volta foi atipica pois ficamos pela primeira vez sozinhos com os alunos devido a falta de muitos professores.

No dia 9/10/2010 tivemos um problema com a sexta série devido à ausência da Professora Regina na nossa sala, pois devido à falta de duas professoras no salão, as professoras que ficam nas salas de Ciências deixaram a responsabilidade para os estagiários. O que percebemos foi que somente aqueles alunos que gostam de realizar as experiências e aprender Ciências foram os que estavam de corpo e “alma” na sala de aula porque a maioria ao saberem que a Professora Regina estava na sala ao lado estavam conversando sobre futebol e uma garota levou uma coleção de revistas “Capricho” estimulando suas amigas a lerem e fazerem comentários relacionados aos temas juvenis.

Tivemos a possibilidade de conhecer a Professora Solange que substituiu a Professora Elis da quinta série devido ao deslocamento para o salão.A professora Solange embora não conhecesse a turma fez os desenhos da experiência na lousa e educou os jovens. Devido ao seu auxílio à experiência da quinta série foi bem sucedida.

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Nome dos alunos: Edilene e Dalessandro
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

No dia 23/10/2010 devido a utilização da sala de Ciências pelas professoras de dança e matemática, tivemos que utilizar o salão. Os alunos da sexta série estavam interessados com a experiência e a presença da Professora Regina fez com que o aluno que não queria participar das experiências permanecesse respeitoso em relação aos seus colegas. Na quinta série, percebemos que foi a primeira vez que eles fizeram uma atividade utilizando fogo e água, estimulados descolavam-se de seus grupos o que fez com que a Professora Elis estabelecesse um acordo verbal e estariam proibidos de deslocaram-se enquanto a experiência com o fogo e a água não fosse terminada. Todos entenderam e foi um sucesso a aula.

Tanto na 5ª quanto na 6ª série tivemos bons resultados nas experiências, foi a primeira vez que realmete percebemos a participação de todos os alunos.

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Nome dos alunos: Ana Carolina Bezerra da Silva, Suelen Fernandes de Barros
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 6° série e 7° série
Experiência: O imã da Terra
Nome do professor da escola: Marimar, Cláudia
Relatório:

Sexta série

O experimento sa sexta série era "Um superouvido". A atividade foi desenvolvida no são com outras três turmas. A professora responsável pela turma teve pouca participação nas atividades, sendo sua atuação duas ou três vezes, quando a situação de indisciplina dos alunos atingia uma situação extrema. O grande problema, causa dessas intervenção, foi decorrente de alguns poucos alunos ficarem apontando laser nos olhos dos demais. Cabe ressaltar que a atividade desenvolvida envolvia a manipulação de um laser, dai os problemas gerados. Vale ainda destacar neste momento acerca da intervenção da professora nas atividades, foi possivel perceber ao longo das atividades de estágio que a atuação da professora nas primeiras atividades junto conosco maior do que nas últimas atividades que temos desenvolvido. Essa atitude parece-me ser concequência dela ter percebido o bom relacionamento que temos travado com os alunos desta série. Do ponto de vista do tipo de trabalho que desenvolvemos na escola esta atitude da professora pareceu-me bastante interessante, uma vez que ela abriu espaço para uma maior atuação nossa com os alunos, dando-nos uma liberdade que até então não tinhamos.  

Dada a intenvenção da professora, cuja decisão foi retirar o aluno da sala, a tividade desenvolvida transcorreu sem grandes problemas de indisciplina.

O experimento consistia em criar uma analogia do funcionamento do ouvido humano, usando-se uma ponteira de raio laser e uma papel filme bem esticado num suporte.

A participação dos alunos com a montagem da atividade e com as observações foi grande, sendo que não tivemos que chamar a atenção para que eles se iniciassem a ler o roteiro e começar a atividade. Este um ponto que merece também um comentário, deste o início das atividades com esta série vinhamos pensado estratégias de levá-los a tomar a iniciativa sozinhos de começarem a ler o roteiro e fazer o experimento, nos últimos três experimentos realizados com eles temos notado que este ponto está sendo alcançado, sendo que foi fundamental para isso revermos os roteiros escritos, em virtude, entre outros fatos da turma e do ambiente em que estamos trabalhando. Haja vista as consições do ambiente, não conseguimos falar com a turma toda ao mesmo tempo, assim, muitas vezes temos que passar de grupo em grupo dando as instruções do que deve ser feito e fazendo as discussões conceituais sobre o tema. Assim, a atitude tomada foi de reduzir ao máximo o roteiro, levando para discussão somente os tópicos considerados essenciais.

O fato dos alunos estarem trabalhando em sala, nos seus roteiros semanais, a questão do cindo sentidos também tem ajudado bastante nas discussões travadas em sala. No experimento em questão, quando questionados sobre o funciomanto do ouvido, a maioria deles soube explicar como ouvimos, falando que de "alguma forma" os sons chegam ao nosso tímpano e o fazem vibrar, essa  vibração tranmitida aos demais ossos e nervos do ouvido chega ao nosso cérebro, onde é então decodificada.

Assim, fazer a analogia com o modelo que levamos para os alunos não foi grande problema para a maioria deles.

A grande dificuldade aprsentadas por eles foi quando questionados acerca de como o som chega até nossos ouvidos ou como o som produzido pelas palmas foi capaz de fazer o papel filme vibrar.

Uma resposta bastante interessantes dadas pelos alunos foi:

"O som que fazemos com as mãos chega até o papel filme por meio da radiação eletromagnética de nossas mão." 

É interessante ver neste fala, como eles usam palavras que em algum momento devem ter tido contato, mas que no entanto, não conhecem bem o significado,  para explicar fenômenos como o caso da propagação do som. Para explicar essa questão, falamos primeiro das palmas, do movimento que fazemos para criá-las, empurrando o ar que esta a nossa volta, e este por sua vez, empurrando outras partículas de ar até chegar no filme plástico e fazê-lo vibrar. Esclarecido este ponto, passamos a discutir a questão de forma semelhante, falando de um "empurrão" que damos no ar quando falamos e este "empurrão" por sua vez, empurra outras partículas de ar até que elas chegam a nossa membrana do tímpano fazendo-a vibrar.

No que diz respeito ao roteiros, todos os  alunos preencheram, embora uns tenham exercido maior resitência à repondê-los, mas depois de muita conversa acabaram respondendo.

As repostas, no entanto, se limitaram em sua grande maioria, a descrição do que tinha sido observado, sendo poucos os alunos que coloram no roteiro uma explicação sobre a analogia feita.

Esse ponto aliás, tem sido observado em roteiros respondidos de experiências anteriores, de modo que um novo objetivo nosso nas próximas atividades a serem desenvolvidas na escola será o trabalho com o registro não só do que foi observado, mas também das quetões teóricas que foram discutidas.

Sétima série  

A atividade com a sexta série foi realizada em sala separada, com grande partipação da professora.

O experimento deselvolvido era "Alavancas e elásticos", onde os alunos onservariam algumas situações de pequenas alavacas o funcionamento de elásticos em determinadas situações ao final fariam uma analogia com o funciomento dos ossos e dos músculos.

No que diz respeito a disciplina, desta vez conseguimos colocar uma ordem maior na sala para o início da atividade. Como a professora nos dá liberdade para atuarmos da maneira como acharmos conveniente, reestruturamos alguns grupos e, na medida do possível, demos algumas instruções de como o experimento deveria ser realizado, logo no início da aula, antes mesmo de entegarmos os roteiros. Essa medida trouxe algumas, embora poucas, contribuições ao andamento da disciplina. Logo de início, um grupo, de três garotos, se mobilizou a realizar atividade, chamando-nos sempre que surgiam dificuldades quanto a montagem do aparato. Com esse grupo foi possível fazer toda a discussão do roteiro, esclarendo a lei de funcionamento das alavancas, que muitos deles já traziam uma vaga idéia, mas não sabiam como expressar de maneira clara com palavras. Os roteiros entregues por esse grupo estavam todos preenchidos e com as questões que foram discutidas em sala bem repondidas.

Um outro grupo de quatro garotas também fez  atividade, mas ofereceram mais resistência. Alias esse grupo nos levou a refletir sobre novas estratégias que podem ser tomadas na sala. Inicialmente somente duas das quatro garotas do grupo se mobilizaram a fazer o experimento depois de muito insistirmos. Depois que ambas começaram a fazer as observações e a preencher o roteiro as demais que até então estavam vendo revista, começaram também a se envolver com a atividade, fazendo junto com as demais. Talvez a estratégia de formar grupos menores e colocar neles pelo menos um aluno que tem o hábito de fazer o experimento ajude a levar os demais a também realizarem a atividade.

Esse grupo no entanto, apresentou bastante dificuldade na compreesão do que estava sendo proposto, exigindo mais da nossa presença no grupo.

Os demais grupos apenas montaram e responderam as questões quando estavamos por perto, assim que éramos chamadas em outro grupo eles largavam a atividade e se envolviam em outras atividades que não a proposta.

Exceto um grupo, somente de garotos que disse que não iria fazer a atividade e se recusaram inclusive de tirar o material da bolsa e a bolsa das costas! Mesmo com a intervenção da professora esse grupo não se mobilizou a realizar a atividade.

  

 

  

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Nome dos alunos: Rafael Leite Rubim e Renata Naporano Bicev
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 7ª série
Experiência:
Nome do professor da escola: Elis
Relatório:

Experiência: Ossos

O objetivo desta atividade era fazer os alunos perceberem como é a constituição dos ossos, ou seja, diferenciar as características de cada uma das partes dos mesmos.

A principal dificuldade encontrada pelos alunos para realizar o experimento foi na compreensão do roteiro, pois ele estava um pouco confuso. Na primeira parte da atividade pedia-se para que dobrasse um guardanapo ao meio e colocasse o elefante em pé, e então supomos que esse elefante deveria ser o guardanapo dobrado. Alguns alunos escreveram que o guardanapo não parece um elefante, pois ele é leve e branco, mas a maioria dos alunos conseguiu responder à primeira parte do roteiro corretamente, associando as propriedades de rigidez à presença de ossos.

A maioria dos alunos chegou até a segunda parte do roteiro, mas não conseguiu sequer responder às primeiras questões, por isso não é possível avaliar se eles conseguiram ou não fazer alguma relação entre o experimento e um osso de verdade. O único grupo que conseguiu responder às questões referntes à constituição dos ossos obteve respostas incorretas e distintas para cada um dos integrantes.

Ao contrário do que aconteceu em todas as outras idas à escola, a sala se comportou bem e todos os alunos realizaram a atividade, mesmo sem concluí-la. Acreditamos que isso tenha ocorrido pelo fato de termos saído do salão e ficado em uma sala separada dos outros alunos, e a professora ficou o tempo todo conosco, nos auxiliando com o grupo de alunos mais difícil da turma, onde os integrantes não produzem nada e sempre atrapalham os outros grupos.

A atividade foi proveitosa, mas nenhum dos alunos atingiu o objetivo do roteiro, que era perceber as partes que constituem os ossos, seja por não terem conseguido concluir o experimento, ou por terem chegado a conclusões equivocadas.

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Nome dos alunos: Guilherme & Denilson
Escola:
Periodo: tarde
Turmas: 7ºB
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório:
Em nossa segunda ida a escola, nós demos prosseguimento no estudo do movimento terrestre. No primeiro roteiro, nós haviamos trabalhado com os motivos para que exista o dia e a noite. No segundo roteiro a idéia foi estudar as estações do ano, ou seja, primeiro observamos a rotação da Terra e agora observaríamos a translação. O Glauco nos acompanhou nessa atividade.
No início dessa segunda aula, resolvemos retomar o assunto do primeiro roteiro, falamos brevemente o que havíamos feito na aula anterior, para iniciar uma nova discussão. Utilizamos uma estratégia diferente, deixamos que os alunos fossem fazendo, e com intervenções dentro de cada grupo nós fomos auxiliando os alunos. Sempre pediamos que eles fizessem uma leitura do roteiro e nos chamassem em caso de dúvida. Ao fazer essas intervenções, nós tentamos ter o cuidado de interferir pouco nas hipóteses propostas pelos alunos, sempre que possível redirecionávamos a pergunta feita para nós, para um outro integrante do grupo, de forma simples, como por exemplo: - " E você concorda com o seu colega?" Dessa forma o grupo se mantinha mais engajado em discutir.
Um problema que houve nessa aula, é que alguns alunos simplesmente estão preocupado em preencher o roteiro. Como se o que nós fazemos ali, para ele é indiferente. Houve também algumas perguntas sobre nota. Muitos alunos ficam com medo de expor o que realmente acham, e acabam perguntando - " Mas e se estiver errado? " Agente nem conversou com a professora sobre esse assunto, mas de fato isso precisa ser considerado de alguma forma na média final dos alunos, afinal de contas eles estão trabalhando naquele momento. Eu acredito que essas coisas precisam ficar mais claras, isso facilitaria um direcionamento do nosso trabalho.
Outro ponto importante que merece ser ressaltado, eu ainda não estou convencido do quão eficaz é esse método no processo de ensino-aprendizagem. Acho que sou muito tradicionalista, mas eu não me vejo conseguindo assimilar um conceito novo dessa forma. Acho que fica uma coisa muito efêmera, eles até entendem o que acontece na hora, mas e depois? Não sei posso estar enganado, mas parece que falta algo. Conversando sobre isso com o Glauco ele deu a idéia de fazer um fechamento no final da aula. Com giz e lousa, uma aula tradicional. Eu acredito que isso pode ser muito eficaz, e pretendo fazer. Houve um único problema com material que foi a falta das lanternas, que nós contornamos tentando utilizar a abstração dos alunos.
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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 6ª série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
ABRA A BOCA E FECHE OS OLHOS

Neste dia a escola estava mau organizado, no que diz respeito aos professores. Havia apenas algumas professoras 2 ou 3, as quais tinham que lecionar aula para 4 ou 5 turmas. Enfim, nos ficamos as duas experiências, tanto com a sexta e sétima serie na sala separada, o que foi um ponto positivo segundo nossas intenções iniciais. Porém, com a dificuldade que a escola estava passando no quadro docente, tivemos sérios problemas com o comportamento dos alunos. Elas não respeitavam a proposta posta para eles, discutindo, conversando, ou mesmo atrapalhando os que queriam de certa forma fazer.
Para inicio achamos melhor um representante de cada grupo ir na frente da classe e provar os alimentos, enquanto os outros do grupo anotavam. Esta idéia provocou muita euforia e parecia que ter estimulado os alunos. Mas se mostrou falha, pois como dito acima os não interessados queriam, por sua vez atrapalhar ou aproveitar da situação, em que os participantes estavam vendados para baterem.
Assim, na segunda parte do roteiro tivemos que fazer a abordagem grupo a grupo. E novamente não foi tão proveitoso, pois os alunos estavam numa algazarra muito grande, mas alguns, também, demonstraram vontade de participar. E foi nesse clima meio hostil, meio receptivo que transcorreu o experimento.
Uma observação importante que deve ser feita é a falta de atenção, na época dado ao roteiro, pois como se tratava de uma "descoberta", através dos sentidos (o paladar), os alunos não deveriam saber quais eram, a priori, os alimentos. Porém, no roteiro estava todo material e observações feitas aos aplicadores.


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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 6º série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
TATEANDO
Contrariamente a experiência passada, desta vez as duas experiências se passaram no salão. Desta vez, porém a professora estava acompanhando a classe e conseguimos perceber, que com a presença da professora a atitude dos alunos eram outras. Mais participativos e interessados, mesmo porque nesta experiência todos os integrantes do grupo eram convidados a participar. Novamente se tratando de uma "adivinhação" dos objetos dentro da caixa pelo sentido do tato os alunos entravam em confronto dos resultados, para chegarem numa lista final. Porém, novamente constava no roteiro os componentes da experiência.

Na segunda parte da sensibilidade, houve algumas controversas, pois acharíamos que os alunos sentiriam mais dor nas pontas dos dedos quando espetadas com garfo, comparado ao dorso da mão. Mas muitos alunos relataram maior sensibilidade no dorso da mão.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 6º série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
UM SUPEROUVIDO
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A dificuldade com o salão novamente esteve presente na realização dos experimentos. Neste dia realizamos um experimento na sexta série de analogia do aparelho auditivo, em especial o papel do tímpano.
Neste dia estava presente uma professora a mais do que o comum, talvez de ciências (biologia). O experimento foi de uma realização simples. Está "outra" professora nos atentou para um erro conceitual, que aviamos cometido, na nomenclatura do aparelho auditivo. Agora, todo aparelho auditivo se chama "orelha”, e não há mais a antiga divisão de ouvido, sendo a parte interna e orelha, a parte externa.
Tudo estava transcorrendo bem até que, surgiu o questionamento da outra professora sobre a avaliação dos roteiros, sobre o sentido da experiência e qual era a resposta de uma da principal questão. Então relatei que os relatórios ficam conosco para análise e reflexão. Comentei do sentido e a resposta. Após este fato, ouve por parte dela uma atitude um pouco "autoritária". Começou, então, a passar de grupo em grupo obrigando os alunos a participarem, mas não como comumente queria que eles respondessem "corretamente" e conforme ela ia ditando. Pareceu-me que ela não queria demonstrar que seus alunos não entendessem do assunto.
Após, todos responderem, abrimos uma conversa com a sala sobre o modelo de analogia, suas restrições, divergências e convergências com o aparelho auditivo.


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Nome dos alunos: Diego e Lucas
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1° B e 1° C
Experiência: Forças Verticais
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório:

Este experimento na verdade chama-se Lei de Hooke e coeficiente de atrito

Este experimento consistia em utilizar pesinhos para determinar a canstante da mola.

Inicialmente tentamos explicar para a turma como o experimento deveria ser realizado.

Foi difícil fazer esta explicação, pois a classe estava muito agitada. Apenas após algum tempo os alunos começaram a realizar o experimento.

Alguns alunos não realizaram o experimento, apenas brincaram com os pesinhos. A grande maioria os fez, seguindo o roteiro estabelecido e tirando dúvidas conosco.

O professor nos sugeriu mudar o roteiro, ao invés de anotar o valor de x, os alunos poderiam anotar o valor de dx, porém achamos melhor não mexer no roteiro, pois isso poderia confundir os alunos, já que os reletórios já estavam impressos.

Os alunos gostaram de mexher com a balança, pois ela tinha uma grande precisão e parecia ser uma novidade para eles.

Muitos alunos ficaram com dúvidas na questão de passar de gramas para quilogramas e tiveram dificuldades de fazer gráficos.

Tentamos explicar estes pontos para a sala toda, dando uma explicação geral, porém os alunos não prestaram atenção e cantaram músicas do Tim Maia enquanto explicávamos.

Decidimos que o melhor a fazer era explicar de mesa em mesa, pois assim todos os alunos prestavam atenção e podíamos perceber melhor qual era a dúvida de cada um.

O curioso é que os mesmos alunos que pediam nosso auxilio individualmente e se interessavam na nossa explicação quando falávamos só com eles, não prestaram atenção, ficando dispersos quando falávamos com toda a sala.

Na segunda aula, explicamos na lousa rapidamente os procedimentos e os alunos pesaram os metais, seguindo o roteiro completaram a tabela com os dados e nesta sala todos participaram da aula. Alguns alunos chegaram atrasados na sala, e passado algum tempo do início da aula começaram a ficar indisciplinados.

Os procedimentos não foram entendidos pelos alunos. Eles pesaram cada peso separadamente, e os marcaram como medidas na tabela sem os somar.

O experimento foi comprometido pela ausência de uma escala unificada. Os alunos não tinham prática com gráfico para determinar uma escala adequada, com exceção de alguns grupos.

Decidimos por explicar a construção dos gráficos de grupo em grupo e nmão coletivamente. Assim eles entenderam melhor a produção do gráfico.

Ao fim das aulas os alunos passaram a atirar os pesos uns nos outros e jogar "bumerangue" com eles. O professor os ameaçou com medidas disciplinares e eles pararam a bagunça.

Observações adicionais:
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