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Relatórios

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Nome dos alunos: Allan e Cleo
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: Oitava série
Experiência:
Nome do professor da escola: VIA LÁCTEA - A NOSSA GALÁXIA
Relatório:

VIA LÁCTEA - A NOSSA GALÁXIA

Nesta atividade, distribuimos as imagens impressas a cada grupo. Pedimos para que um de cada grupo lesse o que o roteiro pedia. Durante a leitura é difícil manter a atenção de todos voltada para o colega que se dispôs a ler. Após a leitura, distribuímos as cartolinas para que eles desenhassem a galáxia. Durante esta parte da atividade, precisamos ir sempre de grupo em grupo para auxiliá-los, chamar a atenção para a atividade e tirar algumas dúvidas. É perceptível que os alunos não se dispôem a fazer o roteiro. Muitos ficam conversando durante o tempo todo, mas obedecem quando chamamos a sua atenção. Encontramos dificuldades nesta atividade pois não tinhamos muito conhecimentos de constelações e suas posições no céu. Todos os grupos realizaram as atividades, embora podemos perceber que o nível de dedicação é maior em alguns trabalhos que em outros. Há alunos que se interessam em aprender, mas são logo distraídos pela conversa com os demais.

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Nome dos alunos: Allan / Cleo
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 8ª série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
Atividade realizada no dia 20/10/2010.

Antes de iniciar o relato sobre o desenvolvimento da experiência, é preciso mencionar que os roteiros utilizados não estavam de acordo com os vistos e aceitos na oficina. Tentamos utilizar o que era possível do roteiro, mas deixamos boa parte dele de lado.
embora tenha acontecido esse contra tempo com os roteiros, boa parte dos alunos se interessou e participou da experiência, formulando perguntas, buscando solucionar dúvidas e em algumas situações entrando em conflito com suas pré-concepções.
Toda essa participação fez com que a aula não se limitasse apenas na experiência, mas na busca de respostas de algumas dúvidas que eles tinham fora do tema abordado pela experiência, por exemplo, o por quê a água quando entra em ebulição faz aquele movimento dentro da panela.
Também formularam perguntas refentes a experiência, do tipo, como sabem a temperatura do núcleo da Terra, ou como sabem que o núcleo interno é sólido.

Realmente foi uma experiência muito simples e rápida, mas que conseguiu extrapolar as metas que tinhamos em mete.

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Nome dos alunos: Diego e Lucas
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1° C e 1° D
Experiência: Andando de carrinho
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório:

Nesta experiência tivemos alguns imprevisto que nos impossibilitou de realizar a atividade.

Chegamos a escola e o professor Rafael não estava, esperamos aproximadamente 10 minutos para ver se ele chegava, mas ele faltou realmente.

Fomos falar com a direção da escola para ver se podíamos aplicar a experiência sem o professor na escola e eles disseram que não seria possível reunir os alunos das classes para fazer a atividade, pois eles estavam realizando um trabalho para apresentarem na feira cultural que acontecerá neste sábado.

Devido a estes dois problemas, falta de professor, e feira cultural, não conseguimos aplicar este experimento.

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Nome dos alunos: Daniel e William Fernandes
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

                         Experimento de astronomia 1:

Objetivos: Verificar a imensidão da nossa galáxia, localizar o Sistema Solar na mesma e trabalhar com escalas.

Como era a primeira atividade de Astronomia, achamos melhor fazer uma pequena introdução antes de começar a atividade.Desenhamos o Sol no canto da lousa com o diâmetro de 22 centímetros e perguntamos para a turma em qual parte da lousa estaria a Terra. Alguns ousaram responder que ficaria a alguns centímetros do Sol, outros, que ficaria no canto oposto da lousa, mas a maioria não tinha a menor idéia.

Com esta pequena atividade, começamos a aula, mostrando que nessas proporções a terra estaria a cerca de 23 metros de distancia, o que daria umas cinco ou seis lousas de distancia. E o que mais intrigou eles, foi o tamanho da Terra: 2mm. Com certeza esta atividade foi um choque para eles e motivadora para a nossa experiência.

Apesar de o roteiro conter mais de uma atividade, o tempo foi apenas suficiente para trabalhar os conceitos esclarecidos no objetivo. A maioria os grupos não tinha noção de escala, nem ordem de grandeza, o que levou muito tempo nosso falando sobre anos-luz, proporções e escalas.

Os grupos desenharam a Via - Láctea na cartolina e tinham dificuldades de onde e como representar o sistema solar.

O caso da espessura da Via Láctea foi abordado quase no final da aula, percebemos que nenhum grupo havia pensado sobre a possibilidade da nossa galáxia ter uma espessura tão representativa.

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Nome dos alunos: William Fernandes e Daniel
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

Experimento de astronomia 2:

Neste experimento, os alunos tiveram o desafio de medir a distancia entre os planetas. Através da tabela dizendo o raio orbital de cada planeta, os alunos tiveram que construir em escala o sistema solar, que teria no máximo 30 metros.

Não dissemos aos alunos que as medidas dos planetas estavam em proporção com a metragem do barbante. Deixamos que eles descobrissem que na verdade não precisava fazer regras de três para descobrir onde colocar o planeta no barbante, deixamos eles trabalharem suas hipóteses e descobrir sozinhos. Confessamos que não foi fácil: alguns grupos sacaram loco de cara, mas outros ainda faziam as contas para a maioria dos planetas e foi bem difícil alguns se convencerem que não havia necessidade daquele um monte de contas.

Essa parte da atividade foi feita em sala, após os grupos terminarem, nos dirigimos ao pátio da escola.Como o tempo era escasso, adotamos uma outra estratégia, diferente da proposta no roteiro: Não utilizamos massinhas para representar os planetas nem o balão para representar o sol. Achamos que eram muitas variáveis contidas em uma experiência cujo objetivo proposto por nos era de que os alunos notassem as distancias entre os planetas e deles em relação ao sol.

Tendo isso em mente, cada aluno era escolhido para ser um planeta e ocupar a distancia proporcional. Com isso, ficou mito mais fácil a visualização do que estava acontecendo, enquanto que, usando massinhas, as informações se perderiam devido a má visualização, alem do mais, seria bastante difícil trabalhar com variáveis como massa e tamanho, alem da densidade.

Concluímos que da forma como guiamos a experiência o aproveitamento dos alunos foi muito bom, podendo perceber a distribuição dos planetas dentro do sistemas solar, percebendo que os três primeiros estão relativamente próximos um dos outros e do sol, enquanto que os últimos estão muito afastados um dos outros e dos três primeiros
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Nome dos alunos: William Fernandes e Daniel
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

Experimento: Identificando sons

Para a execução desta atividade, primeiro colocamos os CDs com as musicas deixando os alunos identificarem quais eram os tons dos cantores. Os alunos em sua maioria acertaram essa primeira etapa da atividade.

Na atividade em que se produzia sons com água na garrafa, os alunos tiveram uma maior dificuldade (inclusive agente), pois a diferença de um som para o outro era sutil. Analisando os relatórios percebemos que eles tiveram bastante duvidas quando a nomenclatura correta para cada som que era produzido, não sabendo ao certo se o som grave era o mais fino ou não.

Na atividade da tripa de milho ocorreu o mesmo desafio, era muito sutil a diferença de um som para o outro.Como também tivemos bastante dificuldade na montagem da experiência durante a oficina, levamos a escola livros didáticos nos quais os alunos consultaram durante a atividade.

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Nome dos alunos: Júlio Marques, Leandro Saca, Luciano Yamamoto
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3L, 3J, 3K
Experiência:
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:

Experiência: "O que move o motor elétrico? A força de Lorentz"

Neste experimento, a proposta do grupo era apresentar aos estudantes os princípios físicos por trás do funcionamento de um motor elétrico simples, que transforma energia elétrica em mecânica. Trata-se de uma continuação natural do experimento anterior (Lei de Lenz), no qual era discutido um gerador simples.

No dia da ida à escola o professor Roberto faltou. Perguntamos ao coordenador se deveríamos realizar o estágio mesmo assim. Ele disse que sim. Já esperávamos que alguns alunos (poucos) chiassem a respeito, pois teriam uma aula vaga. Mas a maioria ficou contente com a nossa presença.

O material experimental, desta vez, estava em ordem e, como já estava praticamente montado, não houve quaisquer problemas relacionados ao aparato (exceto por alguns ímãs de neodímio quebrados, mas que não interferiram no bom funcionamento do experimento), nem mesmo com relação ao tempo de aplicação da experiência.

Os alunos se mostraram bastante curiosos com relação à força do ímã de neodímio. Dissemos a eles para tomarem cuidado, especialmente para não danificarem seus celulares.

Eles pareceram compreender que a experiência transformava energia elétrica em mecânica, tanto que vários fizeram analogia ao funcionamento do motor de um carro, conectado à sua bateria, ou a carrinhos de controle remoto.

Quanto à explicação física do fenômeno, perguntamos aos alunos se o professor já havia passado o conceito de força de Lorentz. Eles disseram que não. Quase nenhum aluno falou sobre "corrente elétrica" passando no fio, a maioria dizia que uma "energia" passava ali. Tendo em mente o pouco preparo teórico dos alunos, tentamos explicar a rotação da espira através dos conceitos de atração e repulsão magnética, mais intuitivos. Como havíamos apresentado no experimento anterior o conceito de corrente passando num fio e produzindo um campo magnético (transformando a espira num imã), resolvemos utilizá-lo durante nossa explicação.

Acreditamos que, se não conseguimos fazer uma detalhada explanação física do motor elétrico, ao menos conseguimos mostrar seu funcionamento para os estudantes, que nunca haviam visto nada parecido. Talvez fosse um objetivo pretensioso demais querer que alunos despreparados falassem de corrente elétrica, força de Lorentz, torque, etc. Pelo menos demos um primeiro passo, mostrando as interações que ocorrem num motor elétrico simples.

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Nome dos alunos: Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu
Escola: Thomazia
Periodo:
Turmas: 1o Regular e 3o Eja
Experiência:
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Relatório de 19/10/10

Na nossa visita de estágio da terça-feira (19/10/10), nós (William e Alexander Rodrigo) realizamos a experiência “Ímãs Produzindo Luz” para o 30 ANO – EJA, como previsto.

No caso da experiência para o 10 ANO, infelizmente não foi realizada, pois nós (William, Alexander e Profa. Silvana) não encontramos a caixa com o material necessário.

Com relação aos procedimentos iniciais, seguimos para o 30 ANO, o mesmo “padrão”, ou seja, em primeiro lugar, distribuímos os roteiros e em segundo, fizemos uma leitura pausada, em voz alta, de cada item.

Notamos rapidamente que os alunos apesar de identificarem a bobina acoplada aos LEDs e o ímã, não sabiam do que se tratavam; quando indagados sobre conceitos de campo magnético, Lei de Lenz e sobre o funcionamento do LED, não sabiam se expressar. Notamos uma deficiência muito grande com relação a estes conceitos. Imediatamente, a Profa. Silvana nos esclareceu que os alunos por conta de feriado e outras atividades, não haviam visto aqueles assuntos.

Portanto, primeiramente, tivemos que fazer uma explanação teórica a respeito dos conceitos que serviriam de pré-requisito.

A seguir pedimos que eles “deixassem cair” o ímã através de um tubo feito com papel que passasse pelo centro da bobina. Rapidamente, os alunos notaram que um dos LEDs acendia primeiramente e depois de um curtíssimo intervalo de tempo o outro.

Ao explicarem a respeito do acendimento dos LEDs, não houve muitas dificuldades; quase que unissonamente, responderam corretamente. A seguir reproduzimos o que um dos alunos comentou:

“(...) quando o ímã chega perto do ímã, o campo magnético muda e faz aparecer corrente elétrica na bobina, fazendo ascender o LED, pela lei de Lenz (...)”.

O que percebemos é que apresentavam enormes dificuldades ao tentarem explicar por que um dos LEDs acendia primeiro e depois o outro. Relembramos através de diversas abordagens que o LED é um dispositivo “incomum” quando comparado com uma lâmpada comum (incandescente). Explicamos que no caso dessas lâmpadas comuns, não importando o sentido da corrente, poderiam acender normalmente, diferentemente dos LEDs que acendiam apenas com um sentido de corrente. Concluíram, através de próprias discussões, que para um dos LEDs se acender, a corrente teria que vir num sentido e para o outro acender teria que ter corrente no outro sentido.

Devido ao tempo, tivemos que interceder e explicarmos que quando o ímã se aproxima, a corrente na bobina girava para um sentido e quando ele se afastava da bobina, a corrente girava em sentido oposto; tal rápida explanação aparentemente fez com que tudo “se encaixasse” para os alunos.

Por fim pedimos para que escrevessem as suas conclusões.

Nossas conclusões gerais:

(1) Os estudantes do 30 ANO – EJA não tinham pré-requisitos formados para a execução e acompanhamento do experimento;

(2) O interesse dos estudantes foi bastante grande pelo experimento, apesar das dificuldades iniciais;

(3) O experimento foi executado pelos estudantes em geral, que já tinham certa bagagem cognitiva após a nossa explanação teórica;

(4) Avaliamos, por final, que o experimento foi bastante proveitoso no sentido de aproveitamento dos estudantes que, acreditamos, aprenderam os mecanismos de funcionamento de LEDs e até de motores elétricos (no “plano” qualitativo);

(5) Avaliamos que foi nesta experiência que sentimos maiores dificuldades cognitivas por parte dos estudantes, pois tivemos que abordar de diversas maneiras, diversas situações contemplando os conceitos necessários;

(6) Por fim, temos a certeza que aprendemos a lidar com as dificuldades dos estudantes, já que não havíamos ainda, de fato, vivenciado uma situação em que explicamos certos conceitos e os outros não entenderem; o “método” de construções de idéias, articulação de pensamentos e provocação de situações de “choques” conceituais, funcionou bem para fazermos com que os estudantes compreendessem a situação física apresentada, sem efetivamente fornecer-lhes a rápida e pronta resposta.

William e Alexander.

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Nome dos alunos: Nathan e André
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 5a e 8a
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: Nessa semana, ambas as aulas deixaram a desejar. Os dois roteiros, tanto de 5a como de 8a série, eram continuações dos roteiros da semana anterior. No entanto, na semana anterior, os alunos tiveram uma saída para o Playcenter (que aliás não nos foi avisada). Com isso, acabamos dando os roteiros da semana anterior, na qual eles haviam faltado. Por sorte os kits com os materiais dos experimentos continuaram na escola.
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Nome dos alunos: André Batista e Nathan Rabinovich
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 8ª e 5ª séries
Experiência:
Nome do professor da escola: Profª Marimar e Profª Liete - Experimentos do dia 18/10
Relatório:

Como explicamos no último relatório, tivemos um enorme imprevisto e não podemos aplicar de forma satisfatória os roteiros, principalmente na 8ª série, na qual compareceram pouquíssimos alunos. Também como revelamos, a 5ª série estava com apenas um grupo dos seis que habitualmente trabalhamos.

Tivemos de fazer um ajuste na aula de treinamento da oficina no instituto: de modo que não perdêssemos o andamento da linha dos roteiros, em especial com o caso da 8ª, resolvemos juntar os roteiros da nona e décima temporadas. Sabíamos que iria ser um roteiro difícil de aplicar, pois os assuntos eram em essência diferentes (um tratava da estrutura geológica da Terra, e já o outro discutia um tema sobre astronomia, distâncias astronômicas, Via Láctea), e os roteiros originais eram ligeiramente longos, sendo que tivemos de recortá-los bastante de modo a juntá-los em um só não muito longo e aplicável. Por fim, fizemos um texto com cerca de 4 páginas para a 8ª. Decidimos fazer o mesmo com a 5ª, pois existia o conforto de que o último roteiro que havíamos trabalhado era composto de duas partes (tínhamos feito a primeira); assim, juntamos as partes em um só documento.

Adiantamos que este dia foi particularmente ruim para a 8º; no sentido de que a participação e o entusiasmo dos estudantes não cooperaram para o andamento da aplicação dos roteiros.

As turmas (que participaram) da 8ª série não conseguiram sequer chegar à metade do roteiro que construímos. O grande empecilho foi algo que subestimamos durante a análise e desenvolvimento do roteiro na aula de treinamento para a oficina: uma simples conta de divisão. Certo exercício, sobre distância astronômica, se mostrou como enorme desafio para a maioria dos estudantes em classe, que foi o cálculo do tempo para a luz do Sol chegar na Terra, dados a distância heliocêntrica e a velocidade da luz. Os alunos tinham muitas dificuldades em entender o que se pedia e como montar a continha: muitos só conseguiram fazer com a nossa ajuda (muitos sequer sabiam do algoritmo básico de divisão de Euclides).

Esse empecilho matou quase todo nosso tempo, e não podemos realizar as experiências faltantes no roteiro. O resultado das respostas foi que grande parte dos estudantes conseguiu terminar a primeira metade do roteiro sobre a Via Láctea: alguns pouquíssimos conseguiram ir adiante e nos questionar algumas questões sobre a segunda parte.

Em resumo, avaliamos esta experiência como uma das piores que tivemos.

Com a 5ª série, fomos um pouco mais felizes.

A primeira questão que deve ser tocada é sobre o grupo que veio no dia da excursão: todos eles pediram dispensa para nossa atividade. Fizeram a parte faltante e adiantaram suas outras atividades da própria escola. Com o restante, aplicamos o roteiro agendado para a visita anterior. A grande maioria conseguiu realizar o experimento com sucesso, sendo que conseguiram visualizar a espira se movendo ora num sentido, ora no outro dependendo em que sentido dispúnhamo-la com relação à vela.

No entanto, semelhante ao que ocorreu com a 8ª, a primeira parte do roteiro tomou grande parte da aula, e não conseguimos dar prosseguimento ao restante do previsto. Novamente, pouquíssimos estudantes conseguiram ir adiante, e nos questionavam sobre questões que os seus colegas ainda não haviam alcançado.

Como observação final, gostaríamos de colocar uma reclamação sobre a falta de comunicação entre a escola e a administração da disciplina; pois se soubéssemos da excursão, poderíamos ter agendado um outro dia, em que os estudantes estivessem presentes, de modo que a aplicação dos roteiros não fosse prejudicada.


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