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Relatórios

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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 6ª Serie
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
O QUE TEM NO NOSSO OLHO?

Data: 27/09/2010

A experiência na sexta série foi muito envolvente por parte dos alunos. O material basicamente era de otica clássica e o objetivo era a visualização de objetos através dos objetos físicos escolhidos: uma lata com papel vegetal, um modelo de olho com lentes e por fim, um recipiente com água para uma analogia com o cristalino.

Mesmo lidando com um grupo grande houve um bom aproveitamente, visto que a experiência chamou muita atenção e dada as explicações que fizemos no decorrer da experiência. Os alunos se interessarão muito e ficarão surpresos em dois principais momentos. O primeiro se trata da inversão da imagem dada com o modelo de olho, o segundo quando tratamos da explicação e observação do pote com água, a inversão de imgem proporcionado por ele.

Essa curiosidade dos alunos nos propiciou um canal de conversa com eles, no qual podiamos realizar vários questionamentos. E retirar boas respostas e posicionamentos, podendo ver também como é a concepção do aluno frente ao exposto.
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Nome dos alunos: Suelen Fernandes de Barros, Ana Carolina Bezerra da Silva
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: sexta série e sétima série
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar e Cláudia
Relatório:

Sexta série

A experiência foi aplicada no salão, com grande participação da professora responsável pela turma no desenvolvimento das atividades. Não houveram grandes problemas de indisciplina nem com o desenvilmento do experimento, haja vista que este exigia o manuseio com fogo e na última experiência que levamos para sala envolvendo fogo, tivemos problemas com um grupo de alunos.

A experiência desenvolvida foi: "Mitocôndria- a usina de energia da célula". O experimento estava dividido em três etapas, a primeira buscava trabalhar a questão da energia da vela, destcando aqui, o papel do oxigênio. Na segunda etapa era discutido a questão da energia consumida e fabricada pelo corpo humano, fazendo aqui uma analogia entre a energia consumida por uma vela e pelo corpo humano quando este está em respouso e por fim, a terceira etapa falava da mitocôndria, da função que ela desenpenha na célula.

A última experiencia que foi trabalha com os alunos, antes dessa, tinha sido a da modelagem da célula, assim, já tinhamos discutido com eles a respeito de algumas organelas e quais as funções que elas desempenhavam dentro da célula. no entanto, muitos alunos ou não lembravam ou, mesmo que lembrassem, ainda pareciam bastante confusos, assim, no início da aula, fizemos uma retomada da experiência  anterior, retomando a discussão de cada uma das organelas que tinhamos discutido na expêriencia anterior.

Feita essa retomada, passamos para o desenvolvimento da atividade do dia. A primeira etapa da experiência foi feita pelos alunos sem grandes dificuldades. Mesmo antes de fazerem a observação do que iria acontecer com a vela, depois de ser tampada pelo frasco, muitos deles já sabiam a resposta. Eles já tinham a noção de que ela iria apagar. Isso, retrata um pouco q questão das concepções espontâneas que o aluno já traz para a escola. Quando indagados de porque ela apaga, as respostas eram ora pela falta de oxigênio ora pela falta de ar. Aqui fizemos uma discussão que se mostrou necessária. Muitos alunos pareceriam ter a noção de que o ar é composto somente por oxigênio, assim, falamos um pouco sobre a composição do ar, levatando a questão de onde deveria estar o gás carbonico que nós liberamos na respiração e, por exemplo, os gases poluentes que os carros emitem. Com isso, tinhamos a intenção de leva-los a perceber que existe no ar não só oxigênio, mas também uma série de outros gases.

Na segunda parte do experimento, que envolvia a comparação da energia da vela com a energia consumida pelo corpo humano, tivemos que dar uma auxilio maior. Essa etapa envolvia um cálculo simples, mas que os alunos apresentaram muita dificuldade para compreender.

Por fim, na terceira etapa eles também tiveram, assim como na primeira, um bom desempenho, até mesmo porque fizemos nno inicio da aula uma discussão sobre o que era pedido. Assim eles conseguitam fazer ser grandes problemas.

No que diz respeito ao desafio que const na atividade, que consiste na pergunta:

"Quem leva o oxigenio para célula e quem leva o gás carbônico?"

Foi bastante interessante as respostas apresentadas pelos alunos. Muitos deles não tinham idéia, de forma que tivemos que fazer uma discussão, indagado-os sobre quem percorre todos os pontos do nosso corpo e consegue chegar em todas as células. mas alguns deles já sabiam que era o sangue que levava o oxigênio para as células. No entanto, quando ao gás carbônico, não tinham idéia e ficaram bastante surpresos em saber que era também o sangue.

Quando os roteiros entrgues, a maioria deles preencheu todo o roteiro, sendo que as respostas mostraram que eles tiveram um bom entendimento da experiência.

Sétima série

A experiência com a sétima serie ocorreu em sala separada, sem a presença da professora. Ela faltou naquele dia em  não foi mandado nenhum professor da escola para acompanhar nossa atividade em sala de aula.

Mesmo com a ausência da professora, não houveram problemas de indisciplina, nem de recusa em realizar a experiência, embora muitos alunos ainda se recusem a preencher o roteiro.

A experiência desenvolvida na sala foi " Para que serve o suor?". A atividade envolvia o manuseio de termômetros para obtermos tanto a temperatura corporal quanto a temperatura ambiente e também a da água antes e depois de aquecida.

O que foi possivel perceber foi que, talvez porque nunca tivessem trabalhado com termômetros,  os alunos apresentaram bastante desempenho em fazer as medidas com o aparelho, muitos deles não sabiam como manusear e rapidamente nos procuraram para saber como obter corretamente as medidas.

Quando indagados sobre a temperatura corporal e porque ela não varia para ficar igual a temperatura ambiente, alguns deles rapidamente associaram com a produção de energia pelo corpo, mas a maioria deles ficam bastante em dúvida. Assim, fizemos uma diiscussão mais detalhada falando da energia produzida pelo ser humano e retirada dos alimentos que consumimos e também relatando aqui o papel do suor em manter essa tempetaruta constante. Falamos ainda que essa é uma caracteristica de alguns animais, como o ser humano. Há outros, entretanto em que a temperatura varia com a temperatura externa, é o caso dos peixes por exemplo.

Quando aos roteiros entregues, aqueles que responderam, mostraram ter compreendido o que foi discutido em aula.

No final da aula, tivemos ainda uma conversa com os alunos, falando da importância de se fazer o registro da atividade.

 

  

 

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Nome dos alunos: Amadeu Appolinário e Thiago dos Santos
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 3ºG e 3ºD
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

A experiência realizada na escola foi a do motor elétrico, nesta nós distribuímos os materiais para os alunos, e depois eles começaram a observar o comportamento da bobina quando colocado o ímã e ligada a pilha no circuito formado.

Após ter mostrado o motor funcionando, os inverteram o ímã e os alunos perceberam que o sentido de rotação invertia também, depois inverteram a polaridade da pilha e também perceberam que a rotação trocava de sentido também, depois colocaram mais um ímã e perceberam que a velocidade da rotação aumentava.

Nós grupos nós fomos orientando como se fazia a experiência e explicamos como a funcionava o motor, explicando que quando passa uma corrente elétrica por um condutor, surgi um campo magnético, nós não nos preocupamos muito em ir fundo no assunto pois a professora ainda não tinha passado a teoria para os alunos, ou seja, esta experiência serviu para introduzir o conceito de indução eletromagnética e para unir eletricidade e magnetismo, pois na experiência passada trabalhamos com a Indução eletromagnética, onde com a variação de fluxo de campo magnético podemos gerar uma força eletromotriz e nesta experiência de agora temos que com a passagem de corrente elétrica surgi campo magnético.

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Nome dos alunos: MAYARA E RAFAELA
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: SEGUNDOS ANOS
Experiência:
Nome do professor da escola: MARCO AURELIO
Relatório:

Dia 20/10 apresentamos Câmara Escura.

Os alunos mostraram maior interesse, provavelmente por que o assunto está ligado a aula teorica. O professor não foi novamente.

Montamos o material na monitoria. Fizemos uma seta no papel manteiga que colocamos em uma lanterna, assim ao ligar a lanterna e aponta-la para a câmara escura a imagem aparecia bem nítida. Levamos também o olho feito de isopor.

Os alunos mesmo interessados sentiram muita dificuldade para entender o que ocorria na câmara.

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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 6ª Série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
MITOCÔNDRIA - A USINA DE ENERGIA DA CÉLULA.

Novamente a experiência foi realizada no salão. Quesito que tem atrapalhado nosso andamento na experiência. Porém, a turma dentro de um limite conseguiu acompanhar os passos que foram propostos. Antes de uma análise mais detalhada, propomos que o item que utilizava a idéia de contas de célula e velas fosse retirado, pois traria muitas dificuldades e nos atrasaria.

Foi interessante trabalhar com a intenção de analogias de combustíveis para a vela e outros objetos. A exploração do ato de dormir e consumo de energia, também, foi satisfatoriamente trabalhada. Infelizmente, o roteiro deixa uma lacuna muito grande (segundo nossa visão), no "salto" que deveria ser dado para sair das idéias de combustíveis para a idéia de mitocôndria. No roteiro tinha um texto de difícil entendimento para os alunos, muito se queixaram, e nomenclaturas novas. Ou seja, dava-se um texto como uma introdução no conhecimento da mitocôndria. Resultado, os alunos não conseguiram trabalhar essa idéia e ficou para muitos duas partes que não se conectavam. Primeiro falava de uma coisa depois o mundo todo mudava e se falava de outra.

Por isso quando percebemos que estava se tomando um ramo perigoso resolvemos retomar as idéias de combustíveis e analogias para aprofundar no assunto e levantar possíveis questionamentos.

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Nome dos alunos: Edilene e Dalessandro
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 5 e 6
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

As atividades forma desenvolvidas de acordo com o esperado e teve participação dos alunos, apesar de um ou outro estar mais interessado no funcionamento do laser do que em entender como funciona o ouvido humano e em como o som chega até ele, de que maneira percebemos as ondas sonoras de forma geral o roteiro foi desenvolvido satisfatoriamente. Já o roteiro da 5ª série, teve algumas dificuldades relacionadas principalmente aos materiais, pois faltavam termômetros na observação das mudanças de fases da água foi possível percebe o interesse dos alunos e alguns fizeram observações com o que aprenderam em aula.

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Nome dos alunos: Edilene e Dallessandro
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

Esta aula ocorreu no salão, pois houve falta de professores, a maioria dos alunos participou, questionou e tentou compreender melhor o experimento principalmente as lentes, pois alguns usam óculos, alguns, no entanto por estarem trabalhando com velas ficaram queimando papel e alguns chegaram a pinçar parafina nos colegas, como a professora não tentou intervir, e para evitar maiores problemas recolhemos os materiais desse grupo e passamos a manuseá-los por eles, assim os mesmos responderam ao roteiro apenas por meio de observação. Na quinta serie os alunos realizaram as atividades e responderam ao roteiro, mas não estavam concentrados na atividade, pois na hora da entrada um dos alunos da sala haviam sido espancados, os alunos entravam e saiam da sala o tempo todo segundo eles a pedido da direção, pois a mãe do aluno estava na escola à espera dos responsáveis pelos outros alunos e enquanto esperavam ouviam os alunos para que tivessem mais informações, a mãe do aluno que estava machucado queria fazer o boletim de ocorrência. Assim consideramos que apesar de terem realizado o roteiro não acreditamos que tenham assimilado muita coisa.

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Nome dos alunos: Edilene e Dallessandro
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

No dia 18/10/2010 (segunda-feira) tivemos a oportunidade de aplicar na quinta série do ensino fundamental, a experiência de Física (o movimento do ar, parte 1), desejávamos aplicar também a parte 2 devido á excursão do Playcenter feita na semana retrasada, todavia só tivemos tempo para aplicar o material relacionado à primeira parte. Observamos que a maioria dos alunos teve dificuldades no manuseio do compasso.

Os alunos explicaram que a espiral girava devido à presença da vela, mas não tinham idéia do movimento das partículas do ar. Podemos concluir que a experiência alcançou seu objetivo e estimulou os alunos levarem e aplicarem em casa para os seus pais.

Na experiência da sexta série do ensino fundamental, mitocôndria, tivemos a oportunidade de constatar que a maioria dos alunos não conseguiram responder o desafio e não foram capazes de perceber a informação das células no corpo humano.

Depois, de lerem atenciosamente, as informações sobre o número de células no corpo humano, realizaram a conta de multiplicação necessária para responder quanta energia por segundo é produzida por uma célula.

Constatamos que a maioria dos alunos apresenta dificuldade de relacionar as matérias, ou seja, embora já tivessem adquirido informações na Matemática e Biologia, não conseguem relacioná-las para a resolução de uma questão.

Devemos nos empenhar para que a interdisciplinariedade torna-se mais real nas atividades científicas aplicadas no ensino fundamental.

 

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Nome dos alunos: Guilherme & Denilson
Escola:
Periodo: tarde
Turmas: 7ºB
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório:

Na quinta ida a escola, foi realizado o experimento sobre circuitos elétricos. Devido aos feriados, ficamos muito tempo sem ir a escola, o que quebrou a rotina entre nós e os alunos.

Por algum motivo, que eu nem sei explicar, os circuitos elétricos não estavam montados, e eu e o Glauco montamos todos as pressas. Como não havia tempo o suficiente para montar 16 circuitos(8 em série e 8 em paralelo) montamos apenas 8 cirucitos(4 em série e 4 em paralelo). Nossa idéia era que 4 grupos trabalhassem com um modelo de circuito, e os outros 4 com outro modelo. Em seguida deveria haver uma troca de circuito entre os grupos. Encerrada a experiência, nós faríamos um fechamento, discutindo com eles a perspectiva do que houve.

Como já foi dito acima, nesse roteiro os alunos lidavam com 2 tipos de circuitos, um com três pilhas ligadas em série, e um outro com três pilhas ligadas em paralelo. Primeiramente distribuímos os roteiros e pedimos para que eles fizessem uma leitura. Isso foi pouco eficaz, e a grande maioria simplesmente não leu. Resolvemos então distribuir os circuitos e novamente pedimos para que houvesse uma leitura do roteiro. O que aconteceu agora parece bem óbvio, mas na hora eu não pensei que isso fossse acontecer. Eles simlesmente ficaram tentando ligar as lâmpadas ignorando comletamente o roteiro.

Nessa hora eu pedi a palavra, e com a ajuda da professora Marimar, todos prestaram atenção em mim. Eu pedi a atenção, para tentar fazer uma problematização. Eu queria que eles me falassem por qual motivo eles achavam que a luz acenderia. Houveram algumas respostas. Duas eu guardei.

- Por que nós ligamos o interruptor.

- Por que os elétrons fazem luz. 

Houveram outros, mas esses dois eu guardei. O grande problema de realizar essa problematização, é que eles perdem a atenção muito rapidamente. Eles muitas vezes querem falar, mas dificilmente querem ouvir seus colegas. E´m vários momentos eu deixei de falar, para que eles fizessem siL~encio antes que eu fosse continuar. Os alunos inclusive me ensinaram o sinal que a professora Marimar utiliza para pedir silêncio. mão direita levantada e aberta. E isso funciona as vezes. Depois de tentar fornecer a eles a idéia de corrente, pedi para que eles observassem os circuitos.

Nessa hora nós descobrimos que haviam muitos circuitos que não estavam funcionando. Pedimos a eles que nos dissessem o motivo dos circuitos não estarem funcionando. Não me lembro de nenhuma resposa nessa parte. Mas geralmente eles falavam bateria. Como eles apenas levantavam bateria como hipótese, voltamos para a lousa e explicamos novamente como funcionavam os circuitos, aí eles começaram a desconfiar das lâmpadas.

Enquanto eu remontava os circuitos, o Glauco foi discutindo coms os grupos e sempre que necessário centralizava a atenção em si. Nesse moemnto, um grupo ligou seu circuito em uma bateria de celular. Eles fizeram isso por iniciativa própria. Eu achei essa pró-atividade muito interessante. Esse foi o mesmo grupo onde a aluna citou os elétrons. 

Depois de algum tempo, trocamos os ciruitos entre os grupos, mas não conseguimos falar das intensidades nos brilhos. Um dos motivos, foi o fato de quase não ser perceptível essa variação. O outro, foi a desorganização devido aos circuitos que não estavam funcionando.

Mas no fim tentei passar para eles a diferença principal entre os dois circuitos, fiz algumas perguntas, e algumas demonstrações em frente a sala inteira. Tirei lâmpadas nos dois cirucitos e perguntei a eles, os motivos de ascender ou não ascender todas.

O roteiro é adequado para a turma, mas é importante que para o ano que vem, os circuitos já estejam montados e soldados, assim haverá maior tempo para que os monitores  possam discutir com os grupos.Explorar de forma mais profunda a idéia de corrente elétrica. Mas eu acredito que deva se discutir a eletrostática antes desse roteiro.

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Nome dos alunos: Diogo dos Santos
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 2º B
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Relatório de Práticas de Ensino - Oitava Atividade – 20/10/2010

Diogo dos Santos

Atividade: Calor Específico

Descrição da atividade:

Como nos dias anteriores, procurei a professora para poder pegar a chave do laboratório e ir arrumando o material para a experiência. Ela me explicou que o álcool que enviaram não foi suficiente para realizar a atividade na turma anterior e precisou comprar um vidro de álcool para usá-lo nas outras turmas. Porém, este era de baixa qualidade e possuía uma concentração bastante reduzida.

Organizei os materiais para seis grupos (quantidade que normalmente há na sala). Quanto aos materiais não teve problema algum, apenas por ter quatro termômetros de mercúrio no meio dos demais digitais, mas isto não foi complicação para este experimento.

Quando os alunos chegaram, a professora me informou que a realização da experiência anteriormente não foi bem sucedida, pois a chama da lamparina não era suficiente para aquecer o recipiente de água. Ela supôs que isto ocorreu por causa da superfície metálica que existia sobre a tela que ficava sob o béquer que poderia estar absorvendo a maior parte do calor proveniente da chama.

Tentamos então acompanhar um dos grupos na realização do experimento. Como só havia uma caixa de fósforo, os demais grupos tiveram que aguardar um pouco. Quando tentamos acender a lamparina não obtivemos êxito e a chama era “muito pequena”, não sendo suficiente para manter a chama acesa. Ficamos um bom tempo para tentar ampliar a chama. Colocamos barbante novo na lamparina, fechamos todas as janelas e a porta, tomamos cuidado para acender o barbante. Mas todas as tentativas foram um fracasso.

A caixa de fósforo circulou pelos grupos para que pudessem tentar acender a lamparina. Apenas um grupo conseguiu manter a chama acesa por um longo período de tempo, mas a temperatura máxima que a água atingiu foi de 35°C.

Passado um tempo os alunos começaram a conversar entre si; outros começaram a andar pelo laboratório. A professora achou uma lamparina com álcool no recinto e tentamos acendê-la. Os palitos de fósforo acabaram e a professora foi procurar por mais na cozinha da escola. Quando retornou, ela deu uma bronca nos alunos por estarem fora dos lugares.

Depois da sala se acalmar, tentamos acender a lamparina, mas também não conseguimos. Ela então pediu para que os alunos passassem para a outra parte do experimento. Um dos grupos já havia feito a atividade de colocar num recipiente com água um termômetro enrolado no barbante e outro sem. Então passei os dois termômetros usados por este grupo (que era digital) para outro que estava com dois termômetros de mercúrio. Os alunos fizeram rapidamente esta parte da atividade, pois só restavam quinze minutos da aula.

Enquanto eles realizavam esta parte do experimento, a professora e eu passávamos pelos grupos para discutir com eles o que estava ocorrendo quando eles tiravam ambos os termômetros da água. Todos os grupos perceberam que a temperatura do termômetro sem o barbante aumentava mais rapidamente que a temperatura do termômetro com barbante, mas as explicações eram bastante diferentes. A professora deu uma explicação geral à sala sobre o fenômeno observado, dando alguns exemplos como o fato de utilizarmos blusa no frio, umedecer a barriga de um bebê com álcool como tentativa de baixar a temperatura do mesmo.

Como havia poucos roteiros, não fiquei com uma cópia dos registros dos alunos, não sendo possível fazer uma análise do que eles escreveram nos roteiros da experiência.

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