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Relatórios

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Nome dos alunos: André Batista e Nathan Rabinovich
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 8ª e 5 ª séries
Experiência:
Nome do professor da escola: Profª Marimar e Profª Liete
Relatório:

As experiências que realizamos com os estudantes da 8ª e 5 ª séries no dia 8 de novembro foram respectivamente: Fenômenos da Natureza e Luz Ultravioleta.

8ª série:

Em rápidas palavras, esta aplicação de experimento da décima primeira temporada foi muito proveitosa. Tínhamos um certo receio antes da aplicação, no sentido de termos dificuldades em aplicar este novo roteiro, uma vez que sofremos os imprevistos e dificuldades nas últimas duas aplicações, como explicitamos nos relatórios relacionados. Mas, a grande maioria dos estudantes conseguiu completar o roteiro, e questões extras, curiosidades, e discussões mais específicas puderam ser trazidas ao final da aplicação, deixando a aula mais rica e interessante.

A primeira parte do roteiro, que continha a parte “mais experimental”, tratava-se de encher um reservatório de água e boiar nele pequenas placas de isopor – a idéia era imaginar as placas tectônicas da Terra e identificá-las com o isopor, e assim discutir o que poderia ocorrer com a movimentação delas em todo o globo. Muitos estudantes já conheciam algo sobre tectonismo e vulcanismo, de forma que estes conseguiram responder o roteiro mais facilmente – para aqueles não familiarizados, procuramos trazer questões problematizadoras e curiosidades com o intuito de resgatar neles o interesse e as motivações para a realização do trabalho. Em alguns casos fomos felizes.

Surgiram muitas dúvidas interessantes – alguns estudantes perguntaram se o manto que sustenta as placas tinha algo a ver com o campo magnético da Terra. Já prevendo um questionamento assim, tendo em visto que tocamos no assunto na última aplicação de experimento, trouxemos um experimento adicional, feito de limalha de ferro e imã, sobre o formato geométrico 3d do campo magnético. Foi muito proveitoso e pudemos iniciar uma conversa muito interessante, conhecendo os conceitos prévios dos estudantes, e trabalhando-os até aproximá-los suficientemente do modelo e pensamento científico. Outra questão muito legal foi surgiu nasceu de uma pergunta: “Qual o motivo de tantas pessoas morarem perto de vulcões?”. Pensamos que esta dúvida tenha a ver com os noticiários recentes de vulcões entrando em atividade e as vítimas causadas pelo fenômeno. Expusemos então, como resposta, a questão da fertilidade do solo, ocasionada pela atividade do solo, e a necessidade de populações dessas regiões de plantações para suas sobrevivências.

Por último, é oportuno destacar que avisamos os estudantes sobre nossa última aula, dali a quinze dias. Propusemos então como despedida a avaliação dos estágios, e muitos aceitaram com entusiasmo. Acreditamos que, em termos de crítica e aprimoramento, a avaliação dos estudantes será muito proveitosa.

5ª série

Assim como a 8ª, em termos gerais, a experiência que tivemos com a quinta série neste dia foi muito boa e proveitosa. A turma da 5ª raramente nos deu “preocupações anteriores”, como tínhamos com a 8ª.

O experimento deste dia consistia em ler um pequeno texto introdutório sobre raios UV, seus tipos, suas origens, e sua relação com a camada de ozônio, e então realizar um experimento usando matérias fosforescentes e uma fonte de raios UV. Resumidamente, todos os grupos conseguiram terminar os relatórios, e todos puderam ver os efeitos da fonte de raios – o experimento foi tão interessante que as professoras ouvintes (e muitas vezes ausentes), se aproximaram para acompanhar.

A primeira parte consistia na leitura do pequeno texto e no desenho de nosso planeta, o Sol, e os raios incidentes. Outras questões eram relativas a informações dadas no texto e na figura da primeira página do roteiro, e também sobre informações específicas no rótulo do protetor solar. Por fim, tivemos o experimento com a fonte e as imagens fosforescentes. A primeira parte foi feita com relativa facilidade e rapidez, tendo em visto que muitos estudantes já conheciam ou haviam lido ou visto algo sobre o assunto antes – isto contribuiu muito para o fluir da aula.

A parte final, no qual realizamos os experimentos com a fonte, fizemos questão de enfatizar os riscos e os perigos envolvidos no manuseio do equipamento – logicamente, ficamos todo o tempo “em poder” da fonte e do protetor solar, de modo a evitar acidentes e possíveis encrencas (gel de protetor na cabeça de um, meleca na costa de outro, etc). Esta parte realizamos grupo a grupo, porém muitos estudantes de outros grupos repetiam o experimento, talvez por terem gostado tanto (como dissemos, até as professoras se divertiram). Ao final, todos puderam perceber os efeitos do protetor solar (as figuras fosforescentes nas quais passaram protetor não brilhavam, ao passo que aquelas em que não passaram, brilhavam – usamos um reservatório escuro para que pudesse ser visto a diferença), e terminaram assim de responder as últimas questões do roteiro.

Assim como fizemos na 8ª, avisamos os estudantes sobre a última visita e sobre a avaliação dos estágios.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Suelen Fernandes de Barros, Ana Carolina Bezerra da Silva
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: sexta e sétima série
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar e Cláudia
Relatório:

Sexta Série

O experimento com a turma da sexta série transcorreu no salão, com a participação da professora Marimar. A expêriencia com que trabalhamos foi "Diferenciando". A atividade consiste na observação de duas células que estão no roteiro, uma célula animal e uma célula vegetal. A idéia é que os alunos consigam identificar no desenho as caracteristicas principais de cada uma delas e assim cosiga diferencia-las. Na segunda parte do experimento o aluno deveria fazer uma observação no microscópio, tanto de uma célula animal como de uma célula vegetal e tentar identificar ali as caracteristicas que ele tinha destacado na análise das figuras que aparecem no roteiro.

Quando as diferenças e semelhanças entre as células, os alunos não apresentaram dificuldades, consguiram observar principalmente as diferencias no envoltório de ambas as células. Na análise dos roteiros entregues, foi possivem notar que essa foi uma resposnta quanse unanime entre eles, destacando o formato da parede celular no caso da célula vegetal e da menbrana plasmática na célula animal. Muitos alunos destacaram ainda a rsença de algumas organelas, que aparecem ora somente em uma das células, ora somente em outra. Um ponto interessente, foi uma dúvida de um dos alunos, questinando acerca da presença de lisossomos somente na célula animal. Como já haviamos discuitido em atividades anteriores, tinhamos classificado essa organela como responsével pela digestão dos alimentos que a célula "come", a dúvida do aluno era então, como essas células digerem o que comem. A discussão seguiu então com as outras questões que são propostas pelo roteiro. Discutimos como o vegetal conseque seu alimento, cabe ressaltar aqui que poucos alunos tinham noção deste processo da obtenção do alimento pela luz, muitos deles, quando questionados sobre como as plantas consequem energia, responderam que era por meio das raizes, o que não deixa de estar parcilamente certo, nenhum deles, quando questionados sobre essa questão citaram a folha. Explicamos então como a planta obtem energia, destacando o papel da sua folha e da luz neste processo e neste contexto falamos da nova organela responsável por esse novo processo, dai não encontrarmos lisossomos nas células vegetais, existe na verdade, uma outra organela que desempanha um papel semelhante ao do lisossomo no caso da célula vegetal.

Decorrida essa discussão, os alunos conseguiram responder sem problemas as outras duas questões presentes no roteiro quanto a qual o principal componente da célula vegetal que faz com que ela tenha sua cor caracteristica, no caso verde. Sobre esse ponto, cabe também citar uma discussão sobre a dúvida de muitos alunos, quando questionados sobre qual a cor característica das células vegetais, muitos deles afirmaram não ter como responder, uma vez que a xerox do roteiro estava em preto e branco. É interessante notar aqui como muitas vezes, os alunos não conseguem fazer a ponte entre o mundo que vivem e o mundo que tratamos na escola. Esse é sem dúvidas um distanciamento que cabe a nós professores, tentarmos diminuirmos ao máximo, para que aquilo que ensinamos naescola seja na verdade uma ferramenta para que o aluno comprrenda melhor o mundo em que vive.

Diante desta dúvida levantei o ponto sobre o que é vegetal. Muitos exemplos então surgiram, diante desses exemplos perguntei qual a cor de todos eles e assim eles conseguiram associar aquela célula a uma célula de árvore, ou de alface ou qualquer outro vegetal. Até então, apesar de não termos percebido, parece que não tinha ficado claro de que corpo de tratava aquela célula vegetal.

Quando a segunda parte do experimento, referente a observação no microscópio, os alunos adoraram. Até mesmo porque, aquele era um equipamento novo para muitod deles.

As células que apresentamos foi uma célula de coração, como exemplo de célula animal e uma célula de raiz de cebola como célula vegetal.

Nas respostas entregues pelos alunos, conseguimos notar que eles conseguiram identificar nas células observadas muitas das caracteristicas que tinham notado no desenho do roteiro. Muitas das respostas que foram dadas ficaram bastante semelhantes a da aluna Pamela Clodius:

"A célula animal parece uma mancha e a vegetal parece vários quadrados assimétricos, que devem ser as paredes celulares, com pontinhos no meio, que devem ser o núcleo da célula."

Todos os alunos participaram da atividade e entregaram o roteiro preenchido. Também não houve problemas de indisciplina.  

Sétima série

Não foi possivel aplicar a atividade na sétima série. A professora responsável pela turma vinha desenvolvendo com os alunos um trabalho  de colagens deste o primeiro horário, a atividade já estava em andamento quando fomos para alpicar o experimento no segundo horário, de modo que não foi possivel aplicarmos.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Aline
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: EJA 3E
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola: Gilberto
Relatório: Devido ao transito nao consegui chegar a tempo para aplicar o experimento relativo ao 3E. Cheguei faltando quinze minutos para o termino da aula, achei ruim iniciar qualquer trabalho faltando quinze minutos.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Aline e Raul
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: 2G
Experiência: Por onde anda a luz?
Nome do professor da escola: Gilberto
Relatório:

Experimento aplicado: câmara escura

Problema com a caixa de materiais: ausencia dos roteiros.

Apesar disso, apliquei baseando-me no que recordava ter feito na oficina. A sala estava cheia e tive um pouco de problemas para explicar o que deviam fazer. Dividi-os em grupos. Alguns insistiam em conversar, sendo necessario o professor intervir. Distribui o material, dei as instrucoes e para auxiliar fiz um esquema na lousa representando o que deviam fazer. O problema que tive foi o excesso de luz. O interruptor de luz é geral  na escola, de forma que nao foi possivel apagar a luz da sala. Nao puderam observar o mais importante: a formacao da imagem invertida! Tive de fazer esquematicamente na lousa. A percepcao do efeito da distancia também foi feito somente teoricamente.

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Nome dos alunos: Daniel e William Fernandes
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 1º e 2º ano
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

1º Ano

O professor chegou atrasado sendo assim ficou

inviável a realização da experiência.

Nesta ultima visita à escola para a realização da experimentação que trabalhava com os conceitos de força centrípeta e a sua relação com a força gravitacional; os alunos não manifestaram muito interesse com a experiência, pois

a maioria dos grupos não tiveram grande envolvimento com relação a participação.

Alguns motivos que podem explicar tal situação é o fato da quebra de ritmo, ou seja, devido enorme quantidade de feriados e à atividades da própria escola como simulados e outros, havia um grande tempo em que não aplicávamos as experiências; um outro motivo também pode ser o fim do ano letivo que se aproxima.

Sendo assim tivemos que retomar conceitos abordados anteriormente com os aluno e também tivemos que ficar em cima para que concluíssem a atividade, que em média foi desenvolvida com sucesso, apesar de muito gasto de energia e relutância por parte dos alunos e novamente a apostasia do professor.

2º Ano

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Nome dos alunos: Denilson Rocha - Thiago
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 1-E ; 1-D
Experiência: Dia e Noite
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: No experimento sobre as órbitas dos planetas , que agente trabalha o barbante puxando as bolinhas de gude , não houve problemas com relação a realização da atividade , percebemos que ocorreu uma interação satisfatória entre os alunos e o experimento , conseguimos trabalhar alguns conceitos de movimeno eliptico utilizando as próprias dúvidas dos alunos . Não ocorreu a incidência de momentos criticos , pois todos entenderam a atividade e efetuaram uma discussão bem interessante . Analizando algumas respostas dos alunos podemos erceber que algumas duvidas apareceram om relação a força aplicada e o tamanho do barbante , podemos identificar também que os alunos acabaram fazendo uma relação entre força e velocidade.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Diego Paulo e Lucas Freitas
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1°C e 1° D
Experiência: Atomo e seus planetas
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Este experimento aplicado hoje, consistia em uma tabela com valores das posições em x e em y de um planeta em movimento de translação com uma órbita elíptica.
Os alunos deveriam montar um gráfico utilizando os valores encontrados nas tabelas, marcando os pontos no respectivo gráfico, e após feito isso eles deveriam calcular a velocidade em diversos pontos desta trajetória para perceber o movimento elíptico.

Quando entregamos o roteiro das atividades na primeira sala, percebemos que os alunos não sabiam fazer o gráfico muito bem, e por isso, explicamos de grupo em grupo como se fazia o gráfico.
Como a atividade tinha muitos pontos (no total 48), os alunos demoraram muito para encontrar todos os pontos do gráfico devido a falta de prática na realização deste trabalho, e eles levaram quase a aula toda para faze-lo.
Quando faltava 10 minutos para acabar a aula percebemos que os alunos ainda estavam pondo os pontos no gráfico, e resolvemos explicar o restante do roteiro sem que eles houvessem terminado, mostrando a diferença de velocidades dos planetas dependendo na sua posição na elipse.
Mesmo não dando tempo de concuir a atividade, ela foi boa, pois apesar da dificuldade, eles tiveram contato com o processo de transpor pontos da tabela no gráfico, e aprenderam como se faz isso, sendo que este objetivo foi alcançado.
Talves houve um exagero no número de pontos para serem colocados no gráfico, se fossem menos, teria dado tempo de se fazer tudo.

Na segunda sala a aula correu de forma muito parecida de modo que nao houve nenhum ponto diferente do relatado na primeira aula. A dificuldade dos alunos foram as mesmas, em geral, tinham dificulade em montar a escala do gráfico, e demoravam para colocar os pontos neste.
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Nome dos alunos: Rafael Leite Rubim e Renata Naporano Bicev
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 7ª série
Experiência:
Nome do professor da escola: Elis
Relatório:

Experiência: Enchendo o pulmão

Nessa aplicação todos os grupos participaram da atividade, pois os alunos que normalmente não a realizam e atrapalham os colegas não foram à aula.

O objetivo do experimento era demonstrar aos alunos os princípios básicos do funcionamento de nossos pulmões, através de conceitos como pressão, que estaria relacionada ao núemro de moléculas de ar que se encontram dentro e fora dos pulmões.

A maioria dos alunos não atingiu o objetivo da atividade, pois eles não conseguiram responder corretamente as perguntas. Não sei se isso se deve ao fato de eles não terem compreendido as perguntas, como podemos observar na seguinte resposta dada por um dos alunos: "conforme você vai assoprando o canudo vai enchendo as duas bexigas". Em nenhuma parte do roteiro pedia-se que o aluno assoprasse o canudo e observasse o que aconteceria. Nada impede que o aluno utilize o material fornecido para realizar observações que não são pedidas, mas ele parece não ter compreendido o que lhe foi pedido no roteiro.

Foram encontrados também alguns problemas quanto aos conceitos errôneos que eles apresentam, como podemos observar em outra resposta: "o pulmão é a bexiga vermelha e a bexiga azul é a nossa barriga", ou seja, eles chegam à conclusão que nossa barriga é quem faz os pulmões encherem e esvaziarem.

Apenas um dos grupos respondeu corretamente as perguntas e compreendeu bem os conceitos envolvidos na atividade proposta: "a bexiga cheia tem mais moléculas do que a outra. [...] A bexiga pequena representa o pulmão, e a grande o diafragma".

Um fator preocupante encontrado nos roteiros são os erros de português, que são cometidos pela maioria dos alunos e, principalmente, na grafia de algumas palavras, sendo que algumas delas estão escritas de forma correta no próprio roteiro, o que nos mostra a falta de atenção dos alunos: "A bixiga vermelha é nosso pumão e a bixiga azul é a bariga". 

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Nome dos alunos: Rafael Leite Rubim e Renata Naporano Bicev
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 8ª série
Experiência:
Nome do professor da escola: Solange
Relatório:

Experiência: Quando flutua

O objetivo da atividade proposta era trabalhar o conceito de densidade dos corpos e relacioná-lo às gradezas massa e volume. Como sempre, poucos grupos realizaram o experimento (apenas dois de cinco).

O roteiro que foi utilizado para a realização da atividade não era o correto, pois o roteiro que havíamos modificado tinha sido utilizado por outra dupla. Acredito que o ocorrido possa ter afetado o andamento e, consequentemente, a compreensão do experimento, pois o roteiro estava impreciso e um pouco confuso, e alguns materiais haviam sido substituídos, o que causava cinfusão para os alunos.

As respostas da primeira parte do experimento estavam certas, mas demonstravam certas incosistências conceituais: "Uma bolinha afunda e outra não, a bolinha que afundou era pesada e a outra não". Isso mostra que os alunos associam o fato de um corpo afundar ou não à massa do mesmo, mas isso mostra uma contradição, pois na última questão eles davam a resposta certa: "se a densidade do objeto for maior do que a da água, ele vai afundar, se for menor, o objeto bóia".

Acredito que a grande maioria dos alunos compreendeu os conceitos relacionados ao experimento e às observações, pois apenas um aluno respondeu que as três gradezas (mass, volume e densidae) eram importantes para um corpo flutuar (o que não está de todo errado) e alguns deixaram a maior parte do roteiro em branco.

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Nome dos alunos: Júlio Marques, Leandro Saca, Luciano Yamamoto
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3L, 3J, 3K
Experiência:
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:

Experiência: Espectroscópio

Neste experimento, tentamos introduzir aos alunos alguns aspectos de Física Moderna, fazendo uso de um espectroscópio. A idéia era mostrar a eles que podíamos identificar do que era feita uma lâmpada apenas olhando para as linhas características de seu espectro e comparando-as com as linhas de elementos químicos tabelados.

Quando abrimos a caixa, vimos que o material do experimento já estava todo montado e era relativamente melhor do que aquele que utilizamos na oficina anterior. Porém, tivemos uma surpresa desagradável: havia apenas dois roteiros não preenchidos, e um ou dois preenchidos. Fomos obrigados então a escrever parte do roteiro nas lousas, para que os alunos soubessem o que tinham que fazer.

Com relação ao experimento propriamente dito, percebemos que a maioria dos alunos logo associou as cores que via com as cores do arco-íris. Explicamos então que se tratava de um fenômeno análogo, e que as gotículas de água faziam o papel do CD utilizado no microscópio.

Apesar da boa montagem dos espectroscópios, alguns não permitiam a visualização de um espectro bem nítido, então alguns alunos tiveram dificuldades de enxergar as linhas características das lâmpadas fluorescentes.

Com relação à explicação do por que as lâmpadas emitem tais linhas características, o grupo deu apenas algumas "pinceladas", dizendo que o arranjo delas dependia do átomo em questão e da organização de seus níveis de energia.

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