Grupos visíveis: Todos os participantes

Relatórios

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Nome dos alunos: Mayara e Rafaela
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2O e 2N
Experiência:
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório: Experiência: Óptica

Como só havia uma experiência pronta de óptica, e esta já havia sido aplicada, tivemos que montar uma nova atividade. Optamos por fazer algo mais lúdico, sem contas, mas ainda assim, com os conceitos físicos envolvidos. Preparamos um roteiro com quatro atividades diferentes sobre óptica: conjugação de espelhos planos, interferência (com cd e fio de cabelo), olho e defeitos da visão, e lentes (convergente e divergente). No laboratório da escola, montamos quatro bancadas, cada uma com uma dessas atividades. Cada grupo sentou em uma bancada, e passados 10 minutos, os grupos deveriam trocar de experimento.
Deu muito certo, todos os alunos participaram (uns mais e outros menos). Eles gostaram bastante pois havia muitas coisas pra fazer e descobrir.

O professor não estava.
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Nome dos alunos: Lucas Freitas e Diego Paulo
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1D e 1C
Experiência: Andando de carrinho
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Na aplicação deste experimento, percebemos que cometemos um erro: o dinamômetro utilizado para a atividade não era sensível o suficiente para que a parte do carrinho fosse desenvolvida. Realizamos, então, com uma maior quantidade de bolinhas, a segunda parte, realizada na vertical. Apenas parte do roteiro foi respondido.
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Nome dos alunos: Alexander Rodrigo e William
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1 ANO regular e 3 ANO EJA
Experiência:
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Na nossa visita de estágio (de 09/11/10), nós (William e Alexander Rodrigo) nos deparamos com um problema técnico. Pudemos realizar apenas o experimento para a turma de 10 ano regular (“Circuito das Bolinhas”), pois não havia material disponível, segundo a Profa. Silvana, para o 30 ano de EJA. Havíamos preparado o experimento do motor elétrico na Oficina que precedia, mas o que encontramos foi um experimento cujo tema central era de radioatividade; ainda segundo a Profa. Silvana, o experimento seria inadequado para a turma naquele momento, pois ela não havia “trabalhado” com o assunto em sala de aula. Segundo ela, portanto, seria melhor que não trabalhássemos com a turma do 30 ano com o experimento “inadequado”.

Com relação à experiência realizada junto aos alunos de 10 ano, a expectativa inicial que tínhamos foi (muito felizmente) superada. Primeiramente, com os grupos já formados, distribuímos o material (as bolinhas, os trilhos) para compor o sistema presente. Sentimos a necessidade, ao lermos os itens do roteiro, devido à manifestação dos alunos em termos de perguntas recorrentes (de dúvidas), uma pequena revisão teórica dos tipos de energia (Cinética, Potencial Gravitacional e Mecânica).

A seguir, o experimento transcorreu bem. Sanamos as dúvidas “locais” dos grupos; o preenchimento das tabelas apresentou um pouco de dificuldades para os alunos. O que notamos é que a sala era heterogênea: enquanto alguns grupos sabiam os conceitos de energia e explicar o que ocorria, não sabiam preencher as tabelas, enquanto que, em contrapartida, outros grupos sabiam preencher a tabela, porém não sabiam conceituar a energia em cada ponto da “trajetória”.

No momento da conclusão, notamos um interesse bastante grande por parte dos estudantes; talvez devido ao fato de ser um “fenômeno” bastante presente no cotidiano do aluno.

Nossas conclusões gerais:

(1) Os estudantes tinham os pré-requisitos desejáveis formados para a execução e acompanhamento do experimento;

(2) O interesse dos estudantes foi aparentemente maior do que no experimento anterior;

(3) O experimento foi melhor executado pelos estudantes em geral, que já tinham certa familiaridade com relação ao modelo;

(4) Avaliamos, por final, que o experimento foi bastante proveitoso no sentido de aproveitamento dos estudantes;

(5) No nosso caso, devido às dúvidas muitas, percebemos que a articulação das palavras e das explicações pode fazer muita diferença para os alunos.

William e Alexander.

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Nome dos alunos: William e Alexander Rodrigo
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1 ANO regular e 3 ANO EJA
Experiência:
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Na nossa visita de estágio (de 23/11/10), nós (William e Alexander Rodrigo) fizemos o encerramento das atividades experimentais em ambas as turmas (1 ANO regular e 3 ANO EJA), conforme havia sido recomendado pela Profa. Silvana. Pedimos para que os alunos preenchessem um questionário com sete a oito perguntas rápidas.

Depois dos questionários respondidos, conversamos brevemente com os alunos se eles haviam gostado dos experimentos, se acreditavam que os experimentos ajudavam no aprendizado de física, etc.

As repostas foram bastante positivas. Muitos alunos do 1 ANO perguntaram se haveriam tais aulas experimentais no próximo ano, pois eles acreditavam que os experimentos estavam auxiliando no aprendizado deles.

William e Alexander Rodrigo.

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Nome dos alunos: Guilherme & Denilson
Escola:
Periodo:
Turmas: 7ºB
Experiência:
Nome do professor da escola: Marimar
Relatório: Bom em nossa última ida a escola houve um grande desencontro devido ao SARESP, o que nos impediu de aplicar o último roteiro(circuitos elétricos). Com isso fechamos nossa participção no colégio.
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Nome dos alunos: Cleo e Allan
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: oitavo ano
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório: FENÔMENOS DA NATUREZA - Chegamos à escola e esperamos no refeitório pelos alunos. Pedimos a um deles que chamasse a turma e aguardamos a todos. Não demorou muito e todos estavam nas mesas, embora conversando muito alto. Distribuimos os materiais e dividimos a sala para cada um acompanhar melhor os alunos. Indagamos a eles como que eles imaginavam ser uma possível causa dos terremotos. Um deles sugeriu ser vibrações da própria Terra. Achei interessante e pedi para que ele pensasse no que causaria esta vibração da Terra, solta no espaço e por que ela não vibra toda mas apenas uma parte. Ele pensou e acabou concluindo que não poderia ser isso. Eu respondi a ele que poderia ser sim, embora haja explicações mais fundamentadas para estes eventos. Expliquei da divisão da Terra em várias placas e da movimentação entre elas que estão sob um manto que não chega a ser líquido mas é como se fosse uma pasta muito viscosa. Expliquei então, através do isopor na água, sobre esta movimentação e pedi para que juntos concluíssemos o que formava os terremotos. Uma aluna citou que poderia ser este atrito entre placas e por fim eu disse que esta é a explicação mais aceitável para a formação dos terremotos. Na parte dos vulcões, pedi para que eles observassem o mapa e sugerissem o que mais poderia ocorrer nos intervalos entre as placas. Eles pensaram mas não conseguiam sugerir nada. Perguntei a eles que pensassem em algo também assustador, que assusta pessoas em algumas regiões, principalmente ilhas, etc. Falaram maremotos, o que não deixa de ser um efeito semelhante ao terremoto. Por fim um deles sugeriu vulcão. Perguntei por que as placas formariam um vulcão. Ele ficou em dúvida e então dei uma dica para eles dizendo que a temperatura embaixo da placa é imensa, que pode até fundir rochas. O aluno respondeu que é por que as rochas derretem e formam a lava. Eu disse que sim, e acrescentei que a movimentação das placas pode ocorrer em uma contra a outra, forçando uma delas passar por cima da outra, enquanto a camada de baixo entra em contato com o manto, que é muito quente e derrete parte dos minérios da placa e subindo pela camada de cima que pode formar um vulcão. Expliquei para eles com a seringa e em seguida acrescentando vinagre ao bicarbonato de sódio dentro da argila. Eles viram o fenômeno e disse para eles preencherem os roteiros. Foram cinco grupos ao todo e cinco roteiros preenchidos. As respostas foram sucintas, porém satisfatórias e estavam bem relacionadas ao que havíamos conversado durante a aula. No geral, foi uma experiência bem proveitosa. Nenhum professor nos acompanhou.
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Nome dos alunos: Cleo e Allan
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: Tarefa final - questionário sobre oficinas
Relatório: Na tarefa final para eles sugerimos que respondessem para nós a três perguntas simples sobre todo o curso, a identificação não era obrigatória, mas pedimos a todos que fizessem. A primeira é o que eles acharam das oficinas. No geral todas as respostas foram positivas citando uma ou outra experiência como a mais interessante, com uma exceção que declarava que não gostava de experiências,. A maioria das respostas se limitavam a um "bem legal", mas o que achamos interessante é que uma experiência que achávamos que ter sido um fracasso, foi citada por um aluno como a que ele mais aprendeu, que foi a dos mapas estelares. Na outra questão, perguntamos o que eles gostariam que fosse acrescentado às oficinas. Boa parte das respostas ficou em branco, mas uma delas citou que gostaria que tivesse mais oficinas durante as aulas,pois eles gostavam das experiências, embora eu não saiba se é por causa da experiência realmente ou por causa da distração que nossas oficinas permitiam, pois não havia professor. Uma resposta foi dada citando que seria melhor se não houvesse tanta bagunça. Na terceira e última questão, perguntamos o que eles consideravam sobre nós como professores. Boa parte limitou-se a dizer que éramos legais, ou engraçados. Mas uma resposta nos chamou atenção por dizer que o que mais gostava em nós é a nossa dedicação em querer ensinar e não perder a vontade de ir em todas as oficinas. Uma resposta ficou em branco, provavelmente teria uma resposta negativa. No final da aula nos despedimos de todos, agradecemos o apoio, a dedicação deles em fazer os experimentos, desejamos boa sorte na nova fase, o ensino médio, que eles iriam passar. Falamos para eles não desistirem nunca que eles podem ir a qualquer lugar que desejam, desde que não parem, pois a principal maneira de conseguir tudo é com força de vontade. Foi um mini discurso que enfim fez com que todos ouvissem ao mesmo tempo.
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Nome dos alunos: Edilene e Dallessandro
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

No dia vinte e dois de novembro de dois mil e dez, tivemos a oportunidade de aplicarmos uma avaliação sobre as oficinas de Ciências para a quinta série e sexta série do ensino fundamental. Estavam presentes para a avaliação das atividades e dos monitores, respectivamente, 22 alunos da sexta série (primeira aula após o almoço) sendo 10 meninas e 12 meninos.

De modo geral, percebemos que os alunos não estavam interessados em responder o questionário, mas a partir do momento que salientamos a importância da avaliação, principalmente, para o próximo ano, isto é, o que eles respondessem seria utilizado para as oficinas do próximo ano, então eles acharam muito importante falarem o que deveria ser aperfeiçoado.

Começamos nossa reflexão sobre as respostas dos jovens Rodolfo, Wesley e Daniel, estes três cavalheiros são aqueles que nas oficinas não estavam interessados e sempre chamavam a atenção da Profa. Regina devido, ás vezes, sua indisciplina. Conversando com a professora percebemos que o Rodolfo estava na série correspondente a sua idade, mas devia trazer alguma insatisfação pessoal que não nos atrevemos a descobrir, mas devemos salientar que nunca tivemos problemas com ele. Já os dois jovens Wesley e Daniel estavam na sexta série, mas deviam estar na sétima série de acordo com a professora Regina, pois haviam repetido de ano, então pode-se concluir que seu desinteresse estava ligado ao distanciamento de seus colegas, mas devo salientar que em todas às vezes, que nos aproximamos do grupo e mostramos que o experimento seria rápido e teria muita utilidade na vida, eles se interessavam. Na avaliação os três manifestaram suas insatisfações em todas as respostas (em todas as respostas estava escrito: não gostei de nada), mas o Rodolfo comentou que somente gostou da oficina com o microscópio, o que nos ofereceu uma dica de que as aulas de Física não despertam reflexões científicas nele, mas a Biologia poderá auxiliá-lo.

O jovem Douglas respondeu que nenhuma experiência foi legal e pediu para ter aulas de Química. Na sua redação comentou que odiou as experiências, mas comentou que as oficinas deveriam ser longas. O que me chamou a atenção de sua avaliação foi a sinceridade, pois permitirá que os futuros estagiários formulem oficinas com experiências interdisciplinares.

Os demais jovens, principalmente as meninas, descreveram que gostaram das oficinas e da atuação dos estagiários. As experiências que mais gostaram foram a da vela, do ímã e dos sentidos.

Na quinta série tivemos a participação de 33 alunos respondendo o questionário (14 meninas, 16 meninos e 3 não quiseram se identificar). Tivemos a oportunidade de constatar que a experiência da água com fogo na caixa de leite foi a mais comentada, seguida pela experiência do UV, os alunos que não gostaram de nada foi uma minoria (5 alunos: Francisco, Rafael, João Paulo e dois que não quiseram ser identificados).

Os jovens Karla e Francisco comentaram que os estagiários deveriam dar mais atenção para eles, já os jovens Emily, Daniela, João, Larissa, Ariane, Karla e Francisco comentaram que não gostam de experiências e que preferem ás aulas de dança ao invés de Ciências. A jovem Luana comentou que os professores foram ótimos e que as experiências servirão muito para a sua vida.

O jovem André Garde comentou que os professores da oficina deveriam controlar mais a sala, mas devo salientar que a quinta série é muito agitada e graças à atuação da Profa. Elis as experiências foram realizadas, pois ela mantém disciplina em sala de aula.

Com a aplicação da avaliação percebemos que muitos alunos demonstram ter compreendido parcialmente as experiências, salientamos que essa observação foi possível porque ao questionarmos algumas das respostas dos alunos nos relatórios escritos os mesmos conversavam e explicavam seu ponto de vista, dessa forma sugerimos que essas avaliações sejam feitas intercalando o relatório escrito com conversas paralelas com os alunos ou mesmo com os grupos pois muitos foram os casos em que eles não conseguiram se expressar bem no relatório mas verbalmente conseguiam articular suas idéias.

Inicialmente estávamos inseguros em saber se nossas séries teriam maturidade suficiente para avaliar as oficinas, satisfatoriamente descobrimos que não só eram capazes como fizeram observações interessantes.

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Nome dos alunos: Júlio Marques, Leandro Saca, Luciano Yamamoto
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3L, 3J, 3K
Experiência:
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:

Experiência: Efeito fotoelétrico

Havíamos planejado, para esta última visita à escola, realizar o experimento do efeito fotoelétrico - que utilizaria o eletroscópio, o eletróforo e uma lâmpada ultravioleta - e também aplicar nos alunos o questionário referente à avaliação geral dos experimentos.

O professor Roberto, no entanto, por motivo de falta de tempo, sugeriu que o experimento fosse feito apenas por alunos que haviam perdido um ou mais experimentos anteriores. Acatamos sua sugestão e, como todos os alunos haviam participado dos experimentos, aplicamos o questionário.

Todos os alunos responderam que gostaram dos experimentos realizados nas aulas de Física e que os achavam importantes para seu aprendizado. Apenas dois grupos opinaram que os experimentos não foram bem explicados por nós, estagiários, porém a maioria disse que conseguiu entender. Recebemos muito mais críticas positivas do que negativas, o que é um grande incentivo para nosso trabalho.

Algumas sugestões interessantes que os alunos fizeram sobre como melhorar as aulas de experimento foram:

-as aulas deveriam ser realizadas no laboratório e não em salas comuns;

-deveria haver mais intrumentos, para que os grupos não precisassem ser tão numerosos;

-otimização do tempo, talvez duas aulas de Física seguidas.

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Nome dos alunos: FABIO TESSER E DANILO
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 2 NORMAL E EJA
Experiência:
Nome do professor da escola: SILVANA
Relatório:

Realizamos a experiência das ondas sonoras e ondas na corda. Os alunos tiveram um pouco de dificuldades para relacionar o comprimento da corda com a frequência das ondas nela gerada, sendo necessária uma intervenção de nossa parte e uma explicação do fenômeno.

Os relatórios dos alunos permaneceram comm a professora silvana para correção.

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