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Relatórios

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Nome dos alunos: Murici
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: Marco Aurelio
Relatório:

mais uma vez, por falta ou de organização ou de dialago a ida a escolo foi frustrante, em vez de experimento tive que aplicar uma prova...

por um lado frustrante por outro enriquecedor, mas acredito que o estagio é voltado à experiencias...

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Nome dos alunos: William Fernandes da Silva
Escola: Virgília
Periodo: manhã
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

Órbita.

 

Como o professor optou pela continuação da experimentação na escola, como atividade final; levamos uma atividade prevista para ser aplicada anteriormente, mas que não aconteceu por que  estava acontecendo um simulado geral na escola na época.

A atividade  consistia na realização de um gráfico das posições de um satélite ao redor da terra  para que verificássemos as leis de Kepler e também sobre a órbita  eliptica e outros.

No entanto não chegamos a realizar tal objetivo pelo fato que a maioria dos alunos não sabiam construir um gráfico, portanto direcionamos a nossa energia para que eles aprendessem a plotar e até interpretar os gráficos obtidos.

Confesso que ficamos uma pouco tristes, pois já estavam ao final do primeiro ano e não sabiam construir um gráfico.E essa habilidade é muito importante para a interpretação, e o entendimento dos próximos conteúdos físicos.

Finalizando a atividade pedíamos construíssem o gráfico com os pontos fornecidos pela atividade experimental.

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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola:
Periodo:
Turmas:
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º I e 1º J
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:
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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º K e 1º J
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Inicialmente, foi explicada à turma o objetivo do experimento que era utilizar os pesos para traçar o gráfico. Após algum tempo os alunos começaram a realizar o experimento, seguindo o roteiro estabelecido e tirando dúvidas comigo e com a professora Rosane.
Para otimizar o curto tempo para a realização da experiência, fiz a pesagem junto com os alunos, um grupo por vez, primeiro de um anel, depois de cinco anéis idênticos simultaneamente, para que soubessem que todos os anéis tinham o mesmo peso e não tivessem que usar a balança o tempo inteiro.
Tive que ajudar na hora de determinar as escalas do gráfico, assim como na conversão da pesagem de gramas para Newtons, porque os alunos mostraram imensa dificuldade nesta tarefa e restava pouco tempo para acabar a aula, o que valeu para ambas as turmas. A professora Rosane e eu auxiliávamos cada grupo na realização das atividades, principalmente na confecção dos gráficos, mesmo assim, alguns grupos não terminaram os gráficos antes do término da aula.
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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo:
Turmas: 1º K e 1º J
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Experiência: Determinar graficamente F = kx.

Inicialmente, foi explicada à turma o objetivo do experimento que era utilizar os pesos para traçar o gráfico. Após algum tempo os alunos começaram a realizar o experimento, seguindo o roteiro estabelecido e tirando dúvidas comigo e com a professora Rosane.
Para otimizar o curto tempo para a realização da experiência, fiz a pesagem junto com os alunos, um grupo por vez, primeiro de um anel, depois de cinco anéis idênticos simultaneamente, para que soubessem que todos os anéis tinham o mesmo peso e não tivessem que usar a balança o tempo inteiro.
Tive que ajudar na hora de determinar as escalas do gráfico, assim como na conversão da pesagem de gramas para Newtons, porque os alunos mostraram imensa dificuldade nesta tarefa e restava pouco tempo para acabar a aula, o que valeu para ambas as turmas. A professora Rosane e eu auxiliávamos cada grupo na realização das atividades, principalmente na confecção dos gráficos, mesmo assim, alguns grupos não terminaram os gráficos antes do término da aula.
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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola:
Periodo: tarde
Turmas: 1º K e 1º J
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Experiência: Identificando forças de atrito


No dia 05/10/2010 fui à escola Andronico de Mello mas a atividade de estágio não ocorreu. A explicação para tal é dada a seguir:
Primeiramente, para elucidar o problema pode-se ler o e-mail enviado pela professora Vera à professora Rosane:

“Oi, Rosane,

acabo de conversar com o Marcio, estagiário que estaria em suas aulas do 1o de amanhã à tarde. Como soubemos que a escola estará fechada, por solicitação do TRE, ele deverá fazer os experimentos nas suas aulas dos mesmos 1os de 3a à tarde. Estou encaminhando cópia a ele, assim, se desejar, você pode escrever para ele.

Um abraço,

Vera”.

Da quarta até sexta-feira da semana do dia 05/10/2010 houve o conselho de escola, porém, sabendo de tal situação, os alunos se organizaram e não compareceram na terça, sendo que podia-se ver vários grupos deles circulando nas ruas nas proximidades do colégio. Assim, conversando com a professora achou-se correto a não aplicação das atividades de estágio.
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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola:
Periodo: tarde
Turmas: 1º K e 1º J
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Experiência: Puxando carrinho

No dia 22/10/2010 fui à escola Andronico de Mello mas a atividade de estágio não ocorreu, em consequência da preparação, feita por parte de todos os alunos do colégio, da mostra cultural. Só fiquei sabendo do empecilho quando cheguei ao local.
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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º K e 1º J
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Experiência: Placa maluca


Inicialmente, foi passado o roteiro com os materiais para que os alunos fizessem a montagem do aparato experimental, como estratégia para ganhar tempo, deixando a experiência propriamente dita para que os grupos pudessem ser acompanhados conforme acabavam a montagem inicial. A atividade se tornou fácil de ser direcionada, depois de sanados os problemas que cada grupo teve pelos erros de montagem. Vários alunos se surpreenderam em ver as placas girarem em sentidos contrários, o que foi relatado por todos os grupos, porém um dos grupos observou que o lápis girou mais devagar que e o isopor, enquanto outro grupo afirmou que ambos giraram com a mesma velocidade.
O próximo passo foi repetir o procedimento com a placa de isopor sobre a água. Quase todas os grupos responderam que a diferença era que a placa de isopor agora girava mais lentamente, e alguns deles ligaram a situação a um atrito causado pela água. Apenas um grupo respondeu que a placa de isopor não se mexia.
Como faltava pouco tempo, falei a todos os alunos sobre o helicóptero, problematizando sobre as imagens dos filmes que mostram o helicóptero caindo, diferentemente do avião, girando ao contrário de sua hélice, relacionando este giro ao movimento das placas, explicando, assim, a importância da hélice da cauda.
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Nome dos alunos: Marcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º K e 1º J
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: Avaliação final


Para incentivar os alunos a responder o questionário de avaliação final, foi informado que serviria de base para as melhorias das experiências para o próximo ano.
Somando-se as duas turmas, responderam ao questionário 39 alunos.
Os resultados das questões foram os seguintes:

1.Qual experiência você mais gostou? Por quê?
10 alunos preferiram a “placa maluca”, destacam-se as respostas:
“... porque a gente viu como funciona melhor o atrito”.
“... porque explicou como funciona o helicóptero”.
9 alunos preferiram a experiência do arranque e trombada, destacam-se as respostas:
“... a moeda ia muito mais longe do que imaginava”.
“... pois nessa experiência entendi o princípio da inércia, sem precisar da aprendizagem teórica”.
Entre as outras resposta destaco:
“A moeda com os pesos, porque nós nos divertimos e aprendemos a fazer contas sobre a experiência (descobrir os valores)”.

2.Qual a experiência que você menos gostou? Por quê?
Quase todas as respostas a essa pergunta não tiveram justificativa.
10 alunos responderam que não havia experiência que menos gostaram. O destaque fica para a resposta:
“ Eu gostei de todas as experiências. Todas foram interessantes e deu para aprender muita coisa”.
Depois com cinco citações temos a do “carrinho com a moeda em cima” e com três citações a da “bolinha de ar e ferro no óleo”.

3.As experiências ajudaram na aprendizagem dos conteúdos?
Houve uma resposta “não vi nenhum resultado”. A maioria das respostas ,18 delas, foi apenas sim ou bastante. Do restante destacam-se:
“Sim, bastante, quando a professora só fala o que acontece só temos uma noção com o que houve, e com as experiências nós mesmos fazemos e temos prova que aquilo realmente acontece”.
“Sim, ajudaram a compreender, infelizmente não a calcular”.
“Sim, pois a maioria das experiências ajudou para melhor entendimento da matéria trabalhada em física”.
“Sim e muito, porque foi uma forma divertida de aprender, e é melhor assim”.
“Ajudaram em física e um pouco em matemática”.
“Sim põe em prática o que a professora explica”.

4. Vocês acham que as experiências sem fundamentação teórica fizeram sentido para sua compreensão?
4 alunos responderam “não”. 20 responderam “sim”. Outras respostas foram:
“Sim, porque o estagiário soube explicar”.
“Sim, pois algumas coisas que eu sei agora foi graças a essas experiências”.
“Sim, porque com a experiência foi possível compreender a teoria”.

5.Vocês acham que os estagiários ajudaram a entender as experiências?
As únicas duas respostas em que os estagiários não seriam aprovados foram:
“Acredito que os estagiários se esforçam para explicar, mas em alguns momentos não são claros, e se confundem na explicação”.
“Mais ou menos”.
15 alunos responderam “sim” ou “bastante”. Nas outras respostas houve diferentes formas de aprovação:
“Sim, pois eles nos ajudavam nos momentos de dificuldade para entender”.
“Sim, sempre explicando muito bem e muito claro”.
“Sim, os estagiários ajudam muito os alunos a entenderem. Mais que uma pessoa é bem melhor”. Com certeza, pois além de ser só a professora havia também alguém a mais para esclarecer nossas dúvidas calmamente”.

6. Você fez o ENEM ou algum outro concurso? Você acha que os experimentos auxiliaram?
Dois alunos responderam que não sabiam e outros dois disseram que não fizeram ENEM, enquanto cinco alunos reponderam “não”.
Os outros 30 alunos responderam que os experimentos ajudariam futuramente no ENEM.

7.Escreva um pouco sobre o que você achou das aulas experimentais.
Algumas das respostas mais elaboradas:
“Eu achei diferente, porque é bom de vez em quando sair da sala de aula e colocar em prática o que sabíamos somente no papel. É uma forma de confirmar a teoria”.
“Eu achei muito legal, pois fugiu um pouco do normal, dando mais vontade de estudar e muitas experiências nos ajudaram na compreensão das aulas teóricas”.
“As aulas experimentais foram interessantes, pois em muitas vezes esclareceram o entendimento e não entraram na rotina das aulas teóricas que são um pouco entediantes”.
“Com certeza melhores que as outras, onde tinha que ficar fazendo cálculo, isso e aquilo. As aulas se tornam mais fáceis e mais envolventes quando não precisamos ficar apenas calculando, quando vemos o que acontece”.

8.Sugestões para melhorias dos experimentos.
Houve poucas sugestões, basicamente pediam mais aparelhos de melhor qualidade e ter mais aulas experimentais.
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