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Relatórios

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Nome dos alunos: Raul e Aline
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: 2G e 3E
Experiência:
Nome do professor da escola: Gilberto
Relatório: A atividade preparada foi a aplicação dos questionários.
Ao chegar na escola, o professor Gilberto foi avisado da aplicação dos questionários. Nesse momento ele pediu para aplicar o questionário. Justificou que tinha uma atividade planejada para os alunos. O professor foi orientado sobre a maneira como aplicar o questionário.
Os questionários foram recolhidos na sexta-feira a noite.
Alguns resultados positivos são:
-Todos os alunos gostaram das aulas experimentais e da maneira como os experimentos foram abordados.
-Todos relacionaram algum dos experimentos com algum fato do cotidiano.
-Os alunos lembravam de pelo menos 2 dos experimentos realizados durante o ano. A maioria lembrava de 3.
Observações adicionais: Apenas o Raul foi até a escola. A Aline avisou previamente que estava doente e por recomendação médica não pode ir.
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Nome dos alunos: Tiago Almeida e Denilson Rocha
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 1E e 1F
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

A última experiência realizada com as duas turmas de primeiro ano foi destinada à localização do sistema solar na Via Láctea a partir de imagens e figuras representativas da Galáxia. Essa experiência estava prevista para a primeira visita do segundo bimestre, mas devido a desencontros entre a dupla e a própria escola, deixou de ser realizada em seu tempo. Foi, portanto, resgatada para ser aplicada no último encontro.

 A turma do 1º E não pôde terminar o roteiro, uma vez que teve dificuldades em colocar em prática a “regra de três” para estabelecer a proporção entre raio real da Galáxia e o raio no modelo apresentado no roteiro e isso acabou por levar muito tempo da atividade.

 A segunda turma, 1º F, terminou a atividade a tempo, pois fizemos sugestões de escala para adiantar o trabalho dos alunos, valorizando assim a completeza do roteiro.

 Os alunos da turma F responderam apenas as questões referentes às constelações. A pergunta que motivou a atividade, “que região da Galáxia vocês acham que vemos como uma ‘faixa do céu’?”, não foi respondida por ninguém. Acreditamos que isso tem relação com o fato de a atividade ter sido desenvolvida em um tempo curto demais. Ou seja, o roteiro foi elaborado para ser desenvolvido em um tempo maior do que o de uma aula, não restando tempo para os alunos refletirem sobre o problema proposto. Um agravante se deve ao final de ano, período em que os alunos não mostram tanto interesse em desenvolver atividades como no restante do ano. Isso pode ter levado a uma má vontade dos alunos em construírem o modelo da Galáxia e completarem o roteiro.

 Apesar da falta de sucesso com a atividade, os alunos não dificultaram a aplicação da atividade. Apenas mostraram dificuldades com alguns conceitos, mas nada que remeta a um mau comportamento da parte deles. Outra dificuldade residiu na não discussão sobre a Via Láctea previamente com o professor. Como já apontado em outros relatórios, a falta de uma discussão prévia é um empecilho para o encaminhamento do roteiro de atividades.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 6ª Série
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:

Avaliação


No último encontro com a turma da 6ª série propomos não uma experiência, mas avaliação de todos os encontros que tivemos no ano, que totalizaram 10 experiências e ultimo encontro. Brevemente, as questões tentavam avaliar do aluno uma posição quanto às experiências, nós (aplicadores), os professores e nossa prática em sala.

As questões eram:

1- Qual experiência você mais gostou? Por quê?

2- Qual experiência você menos gostou? Por quê?

3- Você acha que as experiências estão relacionadas aos conteúdos que você estuda nas aulas? Dê exemplos.

4- Você acha que os professores da oficina de ciências influenciaram no seu aprendizado? De que maneira?

5- O que você acha que poderia ser diferente na atuação dos professores da oficina? Por quê?

6- Você acha que o intervalo entre as oficinas de ciências era longo, adequado ou curto?

7- Escreva um pouco sobre o que você acha das oficinas de ciências.

O fato que mais chamou nossa atenção foi a participação dos alunos, nessa turma tínhamos grande dificuldade, pois ela era muito dispersa não se concentravam muito nas experiências. E num primeiro momento pensávamos, até em não aplicar o questionário. Mas, para nossa surpresa ocorreu o contrario e houve uma participação mais sincera comparada a sétima serie, a qual o problema apresentado era um pouco menor.

A análise deste questionário nos deu grandes indícios para entender a turma e nosso trabalho. Quanto às perguntas,

A 1ª pergunta gerou alternância, pois muitos relataram do microscópio, mas houve os casos de gostarem de todas. E também, o uso do laser na experiência do “Superouvido”. O uso de tecnologia despertava a curiosidade dos alunos.

A que menos agradou foi a caixa, pois nas frases escritas pelos alunos, eles tinha que adivinhar, logo não sabiam o que estava na caixa. E percebi que quando apresentamos experiências desse tipo (descobrir o que é), eles ficam com receio e medo de que seja algum animal ou algo que os assuste.

Na 3ª questão os alunos apresentaram alguns discursos bons para uma reflexão mais profunda da nossa pratica em sala de aula. Pois, poucos conseguiram explicar como realmente havia essa parceria estudos dos roteiros da escola e experiências, a segunda maior afirmação era que não e em primeiro vinha os discursos que sim, porém apenas porque estava nos roteiros de estudo e não que a conciliação o ajudasse mutuamente. Essas afirmações foram percebidas em ambas as salas.

Quanto a nos professores da oficina o maior relato foi que, nossa influencia se restringiu à explicação da experiência, apenas e que desperta algum interessa veio em segundo.

As mudanças, as quais os alunos poderiam levantar quanto a nossa atuação foi por unanimidade nenhuma. Para eles nosso jeito de trabalhar estava bom.

A questão seis ficou um tanto confusa aos alunos, devido ao jeito ambíguo de interpretação. Os alunos não entenderam que intervalo era esse, então, fomos explicando aos alunos. Mas a grande maioria relatou que podia haver muito mais, o intervalo entre uma atividade e outro deveria ser, no máximo, de uma semana.

A sétima questão deixou os alunos mais livres para comentários de forma geral. E foi isso que observamos, os aluno comentaram sobre ser interessante, gostavam dos professores, era divertido, que continuasse, aprenderam bastante, que aulas praticas são melhores, mas que tivesse mais textos, que as perguntas fossem mais difíceis e principalmente que tivesse mais aula.

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Nome dos alunos: Sabrina Carvalho, Evandro Bittencourt Cruz
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1G
Experiência:
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: A experiência que realizamos foi sobre a Lei de Hooke, neste experimento os alunos tinham que pendurar aros, previamente pesados em uma balança, em uma mola e anotar sua deformação.

Depois de anotar os valores da deformação de acordo com o peso aplicado na mola os alunos deveriam fazer um gráfico da força peso em função da deformação para que observassem o caráter linear desta relação e para encontrarem o valor da constante k da mola.

Praticamente todos os grupos conseguiram pegar todas as medidas, porém demoraram muito para construir o gráfico, e os poucos que terminaram e calcularam o valor da constante, com o nosso auxílio, não entendiam o porque dos cálculos, nem o significado dos resultados.

Acredito que isto ocorreu pois o professor não tinha ensinado força elástica ainda, mas mesmo assim me pareceu que os alunos gostaram do experimento, se não serviu para que eles aprendessem a respeito da força elástica, pelo menos eles se aperfeiçoaram na construção de gráficos.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Sabrina Carvalho, Evandro Bittencourt Cruz
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1G
Experiência: Andando de carrinho
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Este experimento tratava da terceira lei de Newton. Procurava evidenciar para os alunos as forças de reação no movimento de um carrinho, colocando-o para andar em cima de placas de isopor e de madeira, e estas em cima de lápis.

Os alunos deveriam observar o que ocorria quando um carrinho de fricção fosse colocado em cima de uma placa de isopor, e posteriormente de madeira, que estava sob uma sequência de lápis.

Os alunos acharam a experiência muito interessante, ficaram surpresos com o que observavam, não esperavam que a placa fosse para trás. Tiveram muita dificuldade para associar o fenômeno a alguma lei física, porém com o auxílio do livro didático conseguiram responder rapidamente as perguntas.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Sabrina Carvalho, Evandro Bittencourt Cruz
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1G
Experiência:
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Esta foi a última semana de estágio e decidimos, junto com o professor, aplicar um questionário nos alunos para que eles avaliassem o estágio durante o ano.

Lendo as respostas que os alunos deram pudemos perceber que a maioria gostou da experiência que utilizamos as bolinhas de gude para mostrar a conservação da quantidade de movimento, porém nenhum deles justificou sua escolha pois aumentou seu conhecimento físico, ou algo parecido, a maioria justificava dizendo que era legal ou que eles se destacaram nesta experiência.

Nas experiências que menos gostaram apareceu muito a experiência das órbitas dos satélites. Não sei se foi porque foi a última que tiveram e se lembram mais dela ou porque realmente é a 'menos gostada'. A justificativa que deram foi a da construção do gráfico, eram muitos pontos para plotar, e praticamente todos odeiam fazer gráficos.

Acho importante destacar, também, alguns comentários feitos nas duas últimas questões que propunham que o aluno falasse um pouco sobre as aulas experimentais e dar sugestões. Alguns alunos gostaram destes experimentos pois mostram a física de maneira diferente, disseram que é mais fácil aprender com experiências, também comentaram sobre ser uma aula diferente, em que eles tem que sair da sala de aula, entrar num ambiente diferente, deixar de lado a rotina de lições em sala de aula.
Nas sugestões dadas apareceram pedidos para que estas experiências sejam realizadas com mais frequência e para que tenham mais professores em sala para auxiliá-los.
Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Sabrina Carvalho, Evandro Bittencourt Cruz
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1G
Experiência:
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: A última experiência realizada com os alunos foi a da órbita de um satélite. Achamos as perguntas relacionadas com o gráfico muito interessante, ajudaria muito o aluno a entender melhor os movimentos do satélites, sua velocidade nos pontos de máxima e mínima aproximação, o formato da órbita, período do satélite, porém acredito que o roteiro deveria ser modificado.

Os alunos não tiveram tempo de chegar em nenhuma questão sobre o gráfico pois tinham que plotar 42 pontos para que o gráfico fosse formado, o grupo de alunos que foram mais rápido conseguiu formar um pouco mais da metade da órbita.

Acredito que não podemos reclamar muito do roteiro pois não fomos à oficina destinada a conhecê-lo, portanto não propomos nenhuma modificação antes que ele fosse enviado para a escola, porém seria muito mais produtivo para o aluno, e auxiliaria muito mais em sua aprendizagem, se o gráfico chegasse à ele já construído, com todos os pontos plotados e a tabela apenas para que o aluno pudesse entender de onde vieram os pontos e conferir, se necessário. Desta maneira o aluno iria apenas analisá-lo utilizando a teoria passada pelo professor.

Observações adicionais:
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