Avaliação
No último encontro com a turma da 6ª série propomos não uma experiência, mas avaliação de todos os encontros que tivemos no ano, que totalizaram 10 experiências e ultimo encontro. Brevemente, as questões tentavam avaliar do aluno uma posição quanto às experiências, nós (aplicadores), os professores e nossa prática em sala.
As questões eram:
1- Qual experiência você mais gostou? Por quê?
2- Qual experiência você menos gostou? Por quê?
3- Você acha que as experiências estão relacionadas aos conteúdos que você estuda nas aulas? Dê exemplos.
4- Você acha que os professores da oficina de ciências influenciaram no seu aprendizado? De que maneira?
5- O que você acha que poderia ser diferente na atuação dos professores da oficina? Por quê?
6- Você acha que o intervalo entre as oficinas de ciências era longo, adequado ou curto?
7- Escreva um pouco sobre o que você acha das oficinas de ciências.
O fato que mais chamou nossa atenção foi a participação dos alunos, nessa turma tínhamos grande dificuldade, pois ela era muito dispersa não se concentravam muito nas experiências. E num primeiro momento pensávamos, até em não aplicar o questionário. Mas, para nossa surpresa ocorreu o contrario e houve uma participação mais sincera comparada a sétima serie, a qual o problema apresentado era um pouco menor.
A análise deste questionário nos deu grandes indícios para entender a turma e nosso trabalho. Quanto às perguntas,
A 1ª pergunta gerou alternância, pois muitos relataram do microscópio, mas houve os casos de gostarem de todas. E também, o uso do laser na experiência do “Superouvido”. O uso de tecnologia despertava a curiosidade dos alunos.
A que menos agradou foi a caixa, pois nas frases escritas pelos alunos, eles tinha que adivinhar, logo não sabiam o que estava na caixa. E percebi que quando apresentamos experiências desse tipo (descobrir o que é), eles ficam com receio e medo de que seja algum animal ou algo que os assuste.
Na 3ª questão os alunos apresentaram alguns discursos bons para uma reflexão mais profunda da nossa pratica em sala de aula. Pois, poucos conseguiram explicar como realmente havia essa parceria estudos dos roteiros da escola e experiências, a segunda maior afirmação era que não e em primeiro vinha os discursos que sim, porém apenas porque estava nos roteiros de estudo e não que a conciliação o ajudasse mutuamente. Essas afirmações foram percebidas em ambas as salas.
Quanto a nos professores da oficina o maior relato foi que, nossa influencia se restringiu à explicação da experiência, apenas e que desperta algum interessa veio em segundo.
As mudanças, as quais os alunos poderiam levantar quanto a nossa atuação foi por unanimidade nenhuma. Para eles nosso jeito de trabalhar estava bom.
A questão seis ficou um tanto confusa aos alunos, devido ao jeito ambíguo de interpretação. Os alunos não entenderam que intervalo era esse, então, fomos explicando aos alunos. Mas a grande maioria relatou que podia haver muito mais, o intervalo entre uma atividade e outro deveria ser, no máximo, de uma semana.
A sétima questão deixou os alunos mais livres para comentários de forma geral. E foi isso que observamos, os aluno comentaram sobre ser interessante, gostavam dos professores, era divertido, que continuasse, aprenderam bastante, que aulas praticas são melhores, mas que tivesse mais textos, que as perguntas fossem mais difíceis e principalmente que tivesse mais aula.
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