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Relatórios

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Nome dos alunos: Mayara e Rafaela
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2°O e 2°N
Experiência: Forças Verticais
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório:

No primeiro dia foi tudo um pouco confuso, pois as salar que nós deveriamos nos apresentar estavam tendo aula de outras matérias. Assistimos a 1ª aula com um professor de física, mas não sabiamos se eram aquelas salas que deveriamos nos apresentar. Então fomos até a sala dos professores e conhecemos o Gabriel professor de Matemática e Física para os 1°s anos. Ele nos levou até a coordenadora (Rosangela) que nos disse que poderiamos fazer a monitoria com ele, até porque nosso experimento era de matéria de 1°ano. Saimos de lá sem saber ao certo quais as salas.

Conversei com a Profª Vera que desfez o mal entendido e me explicou que os horários do Andronico haviam mudado. Então dariamos o experimento para os 2°s anos do prof° Marco Aurélio.

A primeira aula: chegamos na escola e conversamos com o professor, pedimos para abrirem o laboratório para deixarmos tudo organizado, porém não encontravam a chave do laboratório. Quando a encontraram já havia tocado o sinal e aula já ia começar. Entramos verificamos rapidamente se o material estava completo e começamos a distribuir aos grupos. Os grupos se formaram rapidamente, sem problemas. Foram 6 grupos de 4 pessoas, alguns com 3 ou 5. A sala demonstrou interesse, mas no geral os alunos eram muito dispersos. Não conseguimos aplicar os experimentos até o final.

A segunda sala era mais agitada, demonstrou menos interesse e um grupo praticamente não fez nada. Inclusive uma aluna ficou resolvendo exercicios de outra matéria. Nesta sala também não conseguimos aplicar o experimento até o final.

Notamos que ambas as salas tem dificuldades com conceitos e precisaram de ajuda para compreender o experimento.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Allan Fernandes do Espirito Santo / Cleo de Sousa Batista
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 8ªsérie
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
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Distribuímos os materiais e começamos a explicar o procedimento experimental para todos, mas foi preciso ir de grupo em grupo falar novamente o que seria feito, em virtude do barulho e da dificuldade em que os grupos tinham de prestar atenção.
Após conversarmos com cada grupo, finalmente a experiência começou a fluir, embora tenhamos encontrado alguns problemas por causa do material; as lamparinas estavam sem barbante, os tripés eram altos demais. Mesmo com algumas dificuldades os objetivos dessa parte da experiência foi alcançada, os alunos preencheram a primeira parte do roteiro com as respostas que esperávamos, além de que alguns sabiam o que aconteceria na experiência, antes mesmo dela ser feita.
Entretanto o mesmo resultado não foi obtido na segunda parte, pois apenas um grupo conseguiu realizar corretamente o experimento. A forma alternativa para que todos observassem o que estava acontecendo foi chamá-los para ficarem ao redor da mesa, onde estava funcionando a experiência e demonstrá-la.
Alguns incidentes com alunos foram observados, por exemplo, um aluno cheirou sal, outro se queimou com o açúcar derretido e outros não fizeram absolutamente nada, apenas copiaram de outros alunos a primeira parte do roteiro.
Para um primeiro contato com os alunos, o resultado obtido foi bom, mas temos potencial para melhorar muito.
Observações adicionais: A experiência é muito longa, tirando a atenção dos alunos.
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Nome dos alunos: Murici Polato Carneiro; Ro
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2º I e 2º N
Experiência: Forças Verticais
Nome do professor da escola: Marco Aurelio
Relatório:

Neste primeiro relatório espero conseguir detalhar

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Murici / Rogério
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2º I e 2º N
Experiência: Forças Verticais
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório:

Neste primeiro relatório espero mostrar as primeiras ações, quanto à visita à escola e também falar a respeito da aplicação das primeiras experiências.

Na visita a escola, apesar de não parecer relevante, tivemos grandes dificuldades de encontrá-la, tal vez por causa do nosso horário (noturno), na aplicação das tarefas. Por outro lado superado esse problema, os funcionários da escola nos receberão e também orientaram quanto aos procedimentos dentro da escola, nesta primeira visita além dessas orientações podemos retirar as primeiras impressões em relação aos aspectos físicos da instituição. Como na maioria delas degradada pelos próprios usuários.

Já no dia da aplicação das experiências, o segundo membro do grupo não esteve presente devido a problemas de saúde e o terceiro elemento que só vi no dia da formação dos grupos também não apareceu, com isso somente eu apliquei esta primeira tarefa.

Percebendo grande dificuldade dos alunos em realizar as experiências propostas, optei por auxiliá-los e também buscar o entendimento destas, em vez incentivar uma atividade mecânica de "fazer hóquei esta escrito, por que assim este escrito". Com essa maneira diferente de abordar o roteiro, os alunos pouco progrediram, pois parecia faltar-lhes pré-requisitos. Na experiência abordada "forças verticais", não conseguiam perceber outras além da gravitacional. 

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: André Luiz Alves de Souza, Márcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º L e 1º K
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoTitle, li.MsoTitle, div.MsoTitle {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:center; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; font-weight:bold;} p.MsoBodyText, li.MsoBodyText, div.MsoBodyText {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

 No último dia 9 de abril, fomos procurar a escola Prof. Andronico de Mello para realizar o estágio da disciplina Práticas de Ensino de Física.

 De início, imaginamos que chegaríamos bem rapidamente ao colégio, baseando-se nas informações passadas por nossos colegas de IFUSP e dando uma rápida olhada nos mapas disponíveis. Houve um erro de projeção e, com atraso de aproximadamente 20 minutos, encontramos o portão da escola fechado. Após verificar a existência de algumas outras possíveis entradas, tivemos a sorte de que estava chegando com a chave do portão uma funcionária que iria se retirar do prédio e permitiu a nossa entrada.

 Depois de caminhar bastante na escola, conseguimos a informação de alguns alunos das salas de aula onde estavam as turmas 1º L e 1º K. Encontramos lá a professora Rosane a qual nos recebeu bem e nos apresentou a turma. Comentamos, então, sobre as atividades experimentais que desenvolveríamos e que aquilo seria importante para complementar a teoria que é tratada em sala de aula. Depois de assistir um trecho da aula que tratava de cinemática (movimento uniforme) descemos à secretaria da escola para resolver os trâmites burocráticos e falamos com o vice-diretor. Com tudo acertado encerramos o dia de estágio.

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Nome dos alunos: Israel Felix da Silva e Diego Pagano
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1º A
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Preparamos o material antes do fim do intervalo e assim que os alunos entraram na sala foram organizados em grupos (3 grupos de 3 e um de 4 alunos). Isso proporcionou um maior aproveitamento do tempo, já que a experiência é extensa e os alunos não tem práticas com tomadas de dados. Tivemos um desagradável contratempo que foi a falta de folhas de roteiro para todos os grupos (Haviam 2 roteiros apenas); como não havia maquina de xerox na escola o problema foi resolvido pela professora que conseguiu fazer cópias na maquina de fax. Os alunos começaram a trabalhar, tomando as medidas solicitadas no roteiro, sempre acompanhados pelos estagiários e pela professora, sendo que ela nos apoiou muito e, em momento algum, nos deixou sozinhos. A maioria dos alunos teve dificuldade na hora de calcular a média simples de tempo de queda e houve uma pequena discussão entre 2 alunos sobre referencial (“A bolha de ar esta sempre subindo ou esta descendo quando viramos o tubo de acordo com a escala da fita métrica”). Afora as discussões esperadas da experiência (se o tempo deveria ser igual em todas as tomadas) e a dita previamente, nada fora do comum foi perguntado. Não houve tempo de montar os gráficos e analisar o movimento. Essas e outras dúvidas conceituais serão sanadas na próxima aula, de acordo com a professora.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Israel Felix e Diego Pagano
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 3º TA
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Nessa sala, na aula anterior, havia sido aplicada uma prova, por isso a turma toda estava presente. Foram formados aproximadamente 9 grupos de 4 pessoas rapidamente, ao toque do sinal de troca de aula. Os alunos mostraram disciplina ao formar os grupos e iniciar a experiência. Ao distribuir os materiais, vimos que alguns grupos tiveram dificuldades em montar o circuito em série, dado que não tinham conhecimento prévio nenhum de elétrica prática. Com a ajuda dos monitores e da professora, todos grupos conseguiram montar os circuitos em série e fazer a identificação da relação entre o brilho da lâmpada e a quantidade de resistências (lâmpadas) montadas no circuito. Para a montagem da configuração em série, poucos grupos chegaram a tempo e, os que conseguiram, não tinham fios suficientes. Para solucionar, cortamos os fios e descascamos suas pontas mas, ainda assim, não tivemos tempo para fazer toda a montagem em paralelo. A professora iria resumir o conteúdo a experiência e discutir a parte que que não foi feita na aula seguinte. Os alunos apresentaram bastante empenho e organização; no entanto, todos se referiam à corrente como "energia" e, assim, tivemos que esclarecer esse conteúdo de forma improvisada, inclusive em respeito da equação da relação entre tensão, resistência e corrente.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: André Luiz Alves de Souza, Márcio José da Silva
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º L e 1º K
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: No último dia 16 de abril, fomos à escola Prof. Andronico de Mello para a realização da experiência que trata do conceito de velocidade.
Na primeira aula houve um pequeno atraso que incluia o tempo para a abertura do laboratório.
Estavam disponíveis dez tubos com óleo e nove cronômetros. Pedimos, então, para um dos gupos utilizarem um outro tipo de relógio durante a experiência. Formaram-se grupos de três ou quatro pessoas.
A professora pediu atenção dos alunos já que os grupos estavam meio dispersos antes do início da experiência. Indagamos sobre como poderíamos medir velocidade, como houve um silêncio inicial respondemos: "Espaço e ...". E após pequena espera ouviu-se: "Tempo". Então, mostramos a régua que seria usada para medir o espaço e a bolinha que havia dentro do óleo, junto com o cronômetro.
Para iniciar as medidas usamos a estratégia de verificar primeiro se os grupos sabiam manipular os cronômetros. Na sequência, pedimos a todos os grupos para marcar 10 cm no roteiro ao qual haviam recebido da professora e começar a cronometrar o tempo. Os ânimos a essa altura já estavam bem mais calmos e a participação dos alunos pode ser considerada como boa. Nós (os dois estagiários) e a professora passamos em todas as bancadas para verificar as medidas e orientar como deveriam ser feitas as medidas de tempo seguintes para 20 cm, 30 cm, 40cm e 50 cm. Alguns alunos, conseguiram realizar as 15 medidas para a bola de aço. Com o tempo estourando pedimos para que as medidas com as bolhas de ar fossem realizadas apenas uma vez (em vez de três), alguns alunos conseguiram calcular os tempos médios e desenhar o gráfico da variação de posição pela variação de tempo e obtiveram uma reta com boa precisão, a plotagem dos pontos precisou da ajuda dos monitores.
Na outra aula tivemos uma redução de material experimental pela metade em consequência da chegada da dupla formada por Sabrina e Evandro que realizariam a mesma experiência com outro professor em outra turma. Com grandes grupos de 6 ou 7 alunos obtivemos praticamente os mesmos resultados da turma anterior, só que como houve alguns minutos mais e a experiência adquirida com a outra turma, conseguimos que alguns alunos chegassem ao gráfico da bolha de ar. O grande problema da segunda aula foi que com a utilização do equipamento as bolhas de ar começam a se dividir e ficam cada vez menores, com isso o tempo para que esta atravesse o tubo torna-se cada vez mais longo. A solução imediata foi colocar os tubos a noventa graus em relação a mesa que o apoiava para que a bolha fosse mais rápido.
Ao final da aula, estavámos recolhendo o material quando um grupo pediu para deixar terminar algumas medidas, mas lembrei que a alguns momentos a professora disse que daria nota para os resultados do roteiro.
De uma forma geral os alunos colaboraram com o trabalho e não mostraram desinteresse pela experiência.
Assim encerrou-se a atividade.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Arthur Ferraz, Daniel Leite
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1°E, 1°G
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: O primeiro contato com os alunos não foi agradável pois devido ao horário (sexta-feira - 15h50) eles já estavam bastante agitados e foi difícil trabalharmos a atividade planejada.
Quando feito o teste da experiência e a discussão com os colegas para saber a melhor forma de abordá-la, chegou-se a um consenso que o conteúdo seria suficiente para ser discutido com os alunos. No entanto, infelizmente não possível realizar todos os tópicos da experiência o que nos obrigou a, rapidamente, optar apenas pela primeira parte.
A discussão com a classe sobre as conclusões foi realizada rápida e superficialmente, fazendo-nos perceber que o tempo para a realização da experiência deve ser bem planejado e ter alternativas pré concebidas para fugir eventuais problemas.
Observações adicionais: O experimento realizado com os alunos (Velocidade no tubo) pede a medida da velocidade da bolinha de ferro e da bolinha de ar. Sugerimos que seja removido as medidas da bolinha de ar da primeira parte, pois não há tempo para que os alunos discutam os resultados quando eles tem que fazer essas medidas.
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Nome dos alunos: Gabriel Glebocki
Escola: Virgília
Periodo: manhã
Turmas: 3° Ano
Experiência: Circuito elétrico
Nome do professor da escola: Ernesto
Relatório: PRIMEIRO ENCONTRO COM O PROFESSOR E PRIMEIRA EXPERIÊNCIA

A primeira vez que fui até a escola para conhecer o professor e a turma de alunos com que eu trabalharia foi bem confusa. Me fora passado que o Ernesto, professor de física dos terceiros anos, daria a primeira e a segunda aula. Quando cheguei vi que, na verdade, daria a segunda e a terceira aula. Mas foi bom para conversar um pouco com o professor, acertar as coisas com calma e descobrir que a experiência que ele queria para a próxima semana era a de circuitos, e não a de convecção que eu havia preparado. Enfim, serviu para colocar as coisas nos eixos.
Na semana seguinte, conheci a turma. Não estava completa, na sala tinha uns quinze ou vinte alunos. O inspetor de alunos me contou que, em função de uma visita à USP que seria feita naquela manhã pelos alunos do segundo ano, vários alunos do terceiro deixaram de ir à escola. Confesso que ainda não entendi o motivo, mas na hora estava mais preocupado em conhecer os alunos que estavam lá do que os motivos que levaram os outros a faltar.
A primeira impressão ao entrar na sala foi ruim, alunos em pé, falando alto. O que talvez seja até normal nas escolas, mas como já não dou aulas a mais de dois anos talvez tenha me esquecido. O início da aula foi esquisito. O professor ao entrar logo falou para se organizarem em grupos de cinco pessoas que faríamos uma experiência. Eles se organizaram mais ou menos rápido e, sem introduções, começamos a distribuir os materiais e aula começou.
Não sei se o Ernesto não estava tão à vontade com minha presença ou se é falta de intimidade com a sala, mas me pareceu um início de aula um tanto atribulado. Talvez uma explicação geral antes de começar tivesse sido bastante proveitosa. Conversando com o professor mais tarde, descobri que ele começou a dar aulas há apenas três anos, depois de fazer carreira na Xerox e de abrir um pequeno negocio próprio. Ou seja, apesar de já ter uma certa idade, não pode-se esperar a mesma experiência e traquejo de quem deu aula vida toda. Aliás, ainda não descobri o que o levou a dar aulas na rede pública depois de tanto tempo.
No entanto, a aula engrenou. Todos os grupos fizeram a experiência até o final e alguns, inclusive, chegaram a usar a palavra corrente na tentativa de explicar os fenômenos vistos, embora a maior parte dos alunos tenha usado a palavra energia.
A parte da física, a meu ver, não ficou em primeiro plano. Os alunos se concentraram em montar o experimento em suas diversas formas e observar o que acontecia, mas faltou orientação para que pensassem na explicação por trás. De qualquer forma, acho importante ter em mente quando estamos na frente da sala que nem todos vão se interessar pelo o que está sendo proposto, e que isso é absolutamente normal. Por um lado, os que não se interessam não devem atrapalhar a aula, por outro, o professor não deve se sentir na obrigação de tornar o assunto palatável para todos que o assistem, afinal, isso não e possível.
No geral, a aula transcorreu bem e sem sobressaltos. Faltou, ao final, uma conclusão com a classe toda. Uma discussão com a sala inteira ajuda a organizar as idéias e possibilita que os alunos dividam com a classe o que pensaram. Mas é preciso um pouco de calma, pois foi apenas a primeira vez que fui entrei na sala e a primeira vez que o Ernesto trabalhou comigo ao seu lado, ou seja, espero que no decorrer do semestre esses ajustes sejam feitos e o trabalho fique cada vez mais produtivo.
Observações adicionais:
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