<!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->
1º Relatório de Práticas de Ensino
Este relatório objetiva registrar nossa primeira experiência de práticas de ensino na E.E. ANDRONICO DE MELLO.
Relato
Fomos informados de nossa participação na atividade desse dia com antecedência de apenas algumas horas, pois estava programada para acontecer três dias depois. Por essa razão não foi possível estar no dia da apresentação aos alunos.
A experiência intitulada VELOCIDADE NO TUBO foi aplicada sem haver discussão prévia com o professor da turma ou alunos, a experiência foi apenas discutida com o monitor da disciplina de práticas de ensino.
Expectativas
Estávamos muito confiantes com a primeira experiência. Preparamos um pequeno roteiro a ser seguido, com possíveis dúvidas que imaginávamos que seriam comuns aos alunos.
Um dia antes de aplicarmos a experiência na escola, discutimos sobre possíveis abordagens pedagógicas (afinal não tínhamos nenhuma idéia do que nos esperava).
Conhecendo os alunos e a escola
Fomos bem recebidos por todos os atores da instituição. De imediato percebemos que muitos dos chavões sobre a escola pública não se aplicavam a essa escola (e talvez não se apliquem a muitas outras). Destacam-se os seguintes aspectos:
- Limpeza da escola;
- Aplicação de regras de disciplina (no pátio da escola);
- Portões da escola fechados, com um responsável pela entrada e saída de pessoas da escola.
Na sala de aula, embora o ambiente estivesse um pouco tumultuado por ser a experiência uma novidade para os alunos, não percebemos nada de anormal com os mesmos, apenas alguns problemas, talvez provenientes da relação professor-aluno em sala, os quais listamos abaixo:
- Alunos conversando em tom mais alto que o professor;
- Mesmo após o professor informar que nenhum aluno entraria após a chamada, muitos o fizeram e o professor não se manifestou;
- Alunos ligaram um rádio em sala, e o professor pediu para que desligassem o mesmo, mas não foi atendido.
Aplicação da experiência
Na aplicação da experiência, de imediato percebemos um pouco de interesse por alguns alunos da turma. O professor permaneceu na sala. Ao dividir a sala em grupos percebemos que o professor escolheu um grupo de alunos e por ali permaneceu até o fim da aplicação da experiência.
Devido ao curto tempo de aula não conseguimos aplicar boa parte do roteiro elaborado para a experiência. Na listagem abaixo seguem os assuntos abordados com os grupos:
-Deslocamento de um corpo;
-Diferença entre deslocamento e distância percorrida;
-Diferença entre direção e sentido;
-Determinada distância pode ser percorrida em tempos diferentes, e a média dos tempos nos permite calcular a velocidade média de uma partícula na rampa.
Conclusão
Apesar do pouco tempo de aula, ficamos muito satisfeitos de perceber que os alunos conseguiam entender a experiência e os conceitos que, com ela, pretendíamos demonstrar, o que foi possível realizar mesmo a partir de uma abordagem mais descontraída.
Observamos também que muitos alunos conseguiram refletir sobre os conceitos além do que explicitamos em sala, percebendo que a inclinação da rampa interfere na velocidade da bola de aço ou da bolha de ar.
|