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Relatórios

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Nome dos alunos: Marcos Everton / Francisco Chagas
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 1º P / 1ºQ
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Gabriel
Relatório: <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

1º Relatório de Práticas de Ensino

Este relatório objetiva registrar nossa primeira experiência de práticas de ensino na E.E. ANDRONICO DE MELLO.

Relato

Fomos informados de nossa participação na atividade desse dia com antecedência de apenas algumas horas, pois estava programada para acontecer três dias depois. Por essa razão não foi possível estar no dia da apresentação aos alunos.

A experiência intitulada VELOCIDADE NO TUBO foi aplicada sem haver discussão prévia com o professor da turma ou alunos, a experiência foi apenas discutida com o monitor da disciplina de práticas de ensino.

Expectativas

Estávamos muito confiantes com a primeira experiência. Preparamos um pequeno roteiro a ser seguido, com possíveis dúvidas que imaginávamos que seriam comuns aos alunos.

Um dia antes de aplicarmos a experiência na escola, discutimos sobre possíveis abordagens pedagógicas (afinal não tínhamos nenhuma idéia do que nos esperava).

Conhecendo os alunos e a escola

Fomos bem recebidos por todos os atores da instituição. De imediato percebemos que muitos dos chavões sobre a escola pública não se aplicavam a essa escola (e talvez não se apliquem a muitas outras). Destacam-se os seguintes aspectos:

 - Limpeza da escola;

 - Aplicação de regras de disciplina (no pátio da escola);

- Portões da escola fechados, com um responsável pela entrada e saída de pessoas da escola.

Na sala de aula, embora o ambiente estivesse um pouco tumultuado por ser a experiência uma novidade para os alunos, não percebemos nada de anormal com os mesmos, apenas alguns problemas, talvez provenientes da relação professor-aluno em sala, os quais listamos abaixo:

- Alunos conversando em tom mais alto que o professor;

- Mesmo após o professor informar que nenhum aluno entraria após a chamada, muitos o fizeram e o professor não se manifestou;

- Alunos ligaram um rádio em sala, e o professor pediu para que desligassem o mesmo, mas não foi atendido.

 

Aplicação da experiência

Na aplicação da experiência, de imediato percebemos um pouco de interesse por alguns alunos da turma. O professor permaneceu na sala. Ao dividir a sala em grupos percebemos que o professor escolheu um grupo de alunos e por ali permaneceu até o fim da aplicação da experiência.

Devido ao curto tempo de aula não conseguimos aplicar boa parte do roteiro elaborado para a experiência. Na listagem abaixo seguem os assuntos abordados com os grupos:

-Deslocamento de um corpo;

-Diferença entre deslocamento e distância percorrida;

-Diferença entre direção e sentido;

-Determinada distância pode ser percorrida em tempos diferentes, e a média dos tempos nos permite calcular a velocidade média de uma partícula na rampa.

 Conclusão

 

Apesar do pouco tempo de aula, ficamos muito satisfeitos de perceber que os alunos conseguiam entender a experiência e os conceitos que, com ela, pretendíamos demonstrar, o que foi possível realizar mesmo a partir de uma abordagem mais descontraída.

Observamos também que muitos alunos conseguiram refletir sobre os conceitos além do que explicitamos em sala, percebendo que a inclinação da rampa interfere na velocidade da bola de aço ou da bolha de ar.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Leandro Saca, Luciano Yamamoto, Júlio Marques
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3K, 3L, 3M
Experiência: Eletroscópio
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório: Para o nosso grupo, as turmas eram parecidas entre si, não achamos que nenhuma destoava, nem no ritmo, nem na disciplina.
Como esperado, em todas as salas havia grupos mais e menos engajados.
Em alguns grupos havia uma participação mais igualitaria e ativa, mas na maioria havia algus elementos menos engajados.
 
O roteiro era fraco ao explicar o que deveria ser feito, as questões de certa forma supunham que o fenômeno já era compreendido.
Responder corretamente às questões exigiria que houvesse uma melhor introdução teórica.
Nas respostas, percebe-se grande confusão quanto aos conceitos e vocabulário. Certamente seria necessário construir previamente um vocabulário junto ao aluno e fazer uma introdução teórica antes da aula.
 
Talvez estas pendências possam ser melhor tratadas com um melhor entrosamento entre nós, estagiários, e o professor de sala. Entretanto, tal feito é um pouco improvável pois atualmente a comunicação com o professor é limitada. Conversamos com ele antes e após a aula, mas como preparar uma introdução teórica sem saber o que já foi ensinado? Aparentemente, tal fato não apresenta solução a curto prazo.
 
Com relação ao aprendizado da turma, acreditamos que numa visão mais macro, o experimento foi parcialmente proveitoso. Apesar de ter despertado certo interesse e envolvimento dos grupos, faltou uma melhor assimilação dos fenômenos envolvidos nos experimentos.
   
Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Giuliana e Aline
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: 1ºB e 1ºC
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola: Gilberto e Luis P.
Relatório: Eu coloquei observação inicial pois nossa experiência não estava listada dentre as opções dadas. Nossa experiência foi a das bolinhas de gude e de aço, para o primeiro ano.

Fui sozinha fazer a experiência na escola, pois a Aline teve que viajar, e concordamos que eu iria durante a semana aprender a experiência na oficina para apresentar aos alunos na sexta-feira 16/04/2010.

A primeira turma parecia um pouco relutante em fazer a experiência, mais pela dificuldade que eles relataram ter com Física do que a vontade (que desde o começo era bem explícita) em fazer a experiência. Tiveram um pouco de dificuldade em correlacionar certos conceitos físicos (diferença entre força e pressão), a diferença de tamanho entre vetores e até o que seria um 'plano cartesiano'.

Mas desenvolveram bem a experiência e ficaram muito interessados em aprender mais na próxima. Vale ressaltar que fiquei sozinha na sala de aula, o Prof. Gilberto tinha que resolver algumas coisas (sinceramente não entendi o que ele falou que tinha que resolver) e acabei ficando sozinha com uma turma de aproximadamente 15 alunos.

A segunda turma desenvolveu melhor o experimento, e teve um grupo ali que foi o único a adivinhar o que aconteceria com as bolinhas ao se chocarem. Explicaram de uma forma simples e sem conceitos o porquê do ocorrido, mas de forma correta e sucinta. Outro grupo confundiu novamente força com pressão (disseram que a 'pressão' exercida pela primeira bolinha ao ser jogada que movimentou a última), porém novamente vale ressaltar o interesse e esforço de todos para fazer o experimento e entender o que acabou de ocorrer.

Claro que como dito na aula de segunda-feira pela Profa. Vera, com o tempo e costume saberemos até onde podemos explicar e até onde chegaremos com as turmas, conhecendo seus valores e pontos fracos. Senti também uma certa carência de atenção, tanto nos alunos quanto os professores. A atenção e interesse dos alunos aumentavam demais quando eu questionava sobre o que eles achavam que tinha acontecido, e não dava a resposta logo prontamente, assim como eles estão acostumados. O professor de Matemática (na segunda turma o professor ficou na sala comigo) também ficou interessado demais nessa postura, e acabamos por ter uma conversa bem produtiva sobre o ensino naquela escola.

Agora conhecendo um pouco mais as turmas e a adaptação que elas têm com conteúdo novo, espero que as próximas experiências consigam fazê-los ficar mais interessados e também a pensar nos conceitos de forma mais objetiva.
Observações adicionais: Não sei se vale a pena ressaltar essa minha observação adicional, mas foi algo que ficou na minha mente no caminho de volta pra casa. Na primeira turma, havia uma menina sem sapatos (perguntei se tinham roubado, ela disse que não sabia, não tinha achado e foi assim mesmo para a aula) e outra de 14-15 anos grávida. Na segunda turma, havia dois garotos que se destacavam, sentavam longe da turma e tinham uma maneira peculiar de falar, como aqueles bandidos falam quando dão entrevistas na TV (sim Sra, não Sra). Acho que por pertencer a uma realidade diferente, certas coisas acabaram me chocando, mas o interesse destes mesmos alunos com as experiências me cativaram.
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Nome dos alunos: Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 2A, 1TB
Experiência: Observação inicial
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

  A visita inicial para reconhecimento da escola e das turmas ocorreu no dia 13/04/2010, terça-feira, no período da noite com a aula inicial às 19:00hs na turma 2A, e em seguida na turma 1TB às 19:45.

  Entramos na escola sem dificuldades, conhecemos o vice-diretor, o zelador da escola e a professora Silvana. Visitamos a turma 2A, onde encontramos cerca de 25 alunos bastante animados com nossa visita, imaginado que faríamos um "Show da Física". Apresentamo-nos e explicamos que tipo de atividades faríamos nas próximas semanas, e que os experimentos realizados correspondiam aos conceitos de física que eles estavam estudando.

  A turma 1TB é composta de alunos de supletivo, sendo portanto mais velhos. Entretanto, estes apresentaram muito interesse em realizar os experimentos, apesar da curiosidade em saber "o que era física". Estes alunos do 1o ano do ensino médio ainda não tinham nenhum contato com a física, devido à greve dos professores que havia acabado há pouco tempo.

  A professora Silvana demonstrou-se bastante acessível e cooperativa em todos os momentos.   

 

Observações adicionais: O vice-diretor da escola não se comprometeu com a autorização de realização de estágio, nem a coordenadora pedagógica. Disseram que apenas a diretora assinaria a autorização pessoalmente no período da manhã.
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Nome dos alunos: Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 2A
Experiência: Convecção
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Chegamos na escola no dia 20/04/2010, terça-feira, alguns minutos antes do início da aula das 19hs e a secretária pediu que esperássemos ela chamar a professora Silvana. Entretanto ficamos esperando cerca de 10min antes de avistarmos e chamarmos a professora Silvana no corredor. Pegamos o material do experimento no laboratório de informática e encontramos as folhas do roteiro molhadas pelo álcool que havia caído dentro da caixa. Entretanto o álcool das folhas secou rapidamente. Subimos como material enquanto a professora orientava os alunos a dividirem-se em grupos. Ao montarmos os kits experimentais observamos que havia apenas 3 termômetros e não seria possível realizar o experimento com todos os 6 grupos simultâneamente. Houve uma certa dificuldade ao saírmos da sala com os alunos para enchermos os quadros com água, pela distância da torneira no piso térreo. Decidimos realizar os experimentos um da dupla em cada grupo, mesmo porque precisávamos aquecer uma das extremidades do tubo com uma lamparina acesa com fogo. A professora Silvana também ao nos observar fazendo o experimento e discutindo com os alunos resolveu ajudar e realizar o experimento com um terceiro grupo. Conseguimos passar por todos os grupos e estes terminaram de preencher os roteiros, que a professora pediu para ficar para discutir melhor o experimento e seus conceitos com todos os alunos.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1TB
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório: No intervalo de mudança das aulas às 19:45 do dia 20/04,  levamos os kits do experimento de convecção para o laboratório de informática e fomos também pegar os kits da experiência da velocidade no tubo. A sala de informática estava trancada. Pedimos a chave para o vice-diretor da escola e este informou que havia dado a chave para o zelador da escola e já o tinha avisado sobre nós. Fomos atrás do zelador que cuidava do portão da entrada principal. Ele pediu para esperarmos até que ele fechasse o portão após a entrada de todos os alunos. Ficamos esperando, até que a professora Silvana vendo o tempo passar pegou ela mesma a chave com o zelador relutante em entregar-la para a professora. Subimos para a sala já dividida em grupos pela professora e explicamos o experimento aos alunos detalhadamente. Os alunos demoraram para entender a proposta e apresentaram dificuldades em manusear os cronômetros. Passamos de grupo em grupo então, demosntrando o que eles deveriam fazer exatamente, onde começar e onde parar de marcar o tempo. Alguns grupos realizaram o experimento mais rapidamente que outros, entretanto, apenas foi possível realizar a aquisição de dados experimentais com a esfera de aço e a bolha e ar, sem o cálculo das médias e o traçado do gráfico. Os alunos mostraram-se bastante entusiasmados com o experimento, querendo continuar mesmo após o toque do sinal. A professora Silvana se predispôs a terminar o experimento em aula posterior explicando como traçar o gráfico, ficando, portanto, com todos os roteiros do experimento.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Sabrina e Evandro
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1C e 1F
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Chegamos na escola por volta das 13:30 (20 minutos antes do início da 2ª aula) para nos preparar para a experiência. Quando chegamos, vimos que o laboratório estava ocupado por outra turma, também de 1º ano, com a professora Rosana, tivemos, então que dividir os kits e realizar a experiência na sala de aula.

Separamos em 5 grupos de 6 pessoas, o que, acreditamos que, prejudicou o aprendizado dos alunos pois apenas metade dos integrantes tomavam medidas e faziam as coisas enquanto os outros não faziam nada.

Achamos a atividade muito comprida, em nenhuma das turmas conseguimos chegar ao final. Na primeira classe a maior parte dos grupos conseguiu colher todos os dados porém nenhum chegou no gráfico. Já na segunda turma recomendamos que os alunos colhessem os dados da bola de aço e fizessem o seu gráfico de espaço e de velocidade, em virtude disso praticamente nenhum grupo colheu dados da bolha de ar devido a falta de tempo.

Os alunos nos pareceram calmos e atenciosos, se preocuparam em fazer a atividade e em preencher o roteiro, e sempre que tinham dúvidas nos perguntavam. O professor esteve a maior parte do tempo presente e auxiliando os alunos quando estes pediam.
Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Tiago Mendes de Almeida e Denilson Rocha
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 2E e 1F
Experiência: Forças Verticais
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: A atividade da turma 2E não foi realizada devido a uma atividade da escola no mesmo horário do estágio, fazendo com que os alunos ficassem indisponíveis para a realização da experiência.

A atividade da turma 1F (carrinhos match-box sobre placas de isopor e madeira) foi realizada com sucesso. A sala se dividiu em seis grupos de até cinco pessoas. O material foi distribuído e o arranjo foi montado sem dificuldades. Alguns alunos não entenderam a ideia de marcar o deslocamento com relação à linha de referência na cartolina - talvez essa tenha sido a maior complicação da experiência. Sem muito esforço, isso foi explicado a cada um dos poucos grupos que tiveram essa dúvida. Como esperado, o isopor teve um maior deslocamento que a madeira. Os alunos utilizaram primeiramente duas placas de madeira ao mesmo tempo e então apenas uma; nos dois casos, não houve deslocamento da madeira.

Como o professor já havia previamente abordado em sala de aula o conteúdo acerca da quantidade de movimento, os alunos associaram com facilidade a atividade (e a noção de dificuldade de deslocamento vinculada à massa) ao exposto em aula.

A praticidade da montagem do aparato é um ponto positivo da atividade. Outra vantagem notada foi a de o professor já ter conversado com eles sobre os conceitos requeridos para explicar o fenômeno observado; isso faz com que a experiência tenha sentido dentro do currículo ao qual eles estão submetidos.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Suelen Fernandes de Barros
Escola:
Periodo:
Turmas: 6º série e 8º série
Experiência: Campo dos imãs
Nome do professor da escola: Marymar e Eliete
Relatório:
No primeiro horário, a experiência foi realizada na turma da sexta série, dando continuidade ao experimento da aula anterior sobre os materiais que são ou não atraídos por imãs. No que diz respeito ao decorrer da aula, tudo transcorreu normalmente, com grande participação da professora em sala, colaborando basicamente em manter a disciplina dos alunos. Acerca do experimento, como na aula anterior, a participação dos alunos foi grande, sendo que desta vez, seja porque nos os incitamos mais a responder as questões do roteiro ou porque o roteiro era menor, a grande maioria dos alunos se disponibilizaram a responde-lo.
No que diz respeiro as questões levantadas em sala de aula, devido a grande dificuldade apresentada pelos alunos sobre os pontos cardeais, foi nenessário fazermos antes da realização do experimento, uma revisão destes conceitos. Durante a realização da primeira parte do experimento, a maioria dos alunos se mostrou impressionada com o fato de que a direção de alinhamento dos imãs era a mesma da bússola. Quanto questionados a esse respeito, maior ainda foi a surpresa em descobrir que na verdade a Terra era um imã "gigante", daí a bússola apontar sempre na mesma direção. Na análise dos roteiros entregues pelos alunos, foi possível notar, no entanto, que alguns tópicos ainda não ficaram claros, um aluno escreveu, por exemplo que a bússola aponta sempre na direção norte porque o sol nasce neste ponto. Vemos aí, portanto, uma grande confusão nos conceitos trabalhados, exigindo que a questão seja retomada em um outro momento.
Em suma, nessa primeira parte podemos dizer que, a partir da análise dos roteiros, os alunos conseguiram atingir o objetivo do experimento.
No que diz respiro a segunda parte do experimento, também foi necessário dar uma visão teórica, isso porque os alunos não conseguiam entender o que estava por traz da mudança na indicação do pólo norte da bússola, a medida que a moviamos ao redor do imã. Por meio dos roteiros entregues, foi possivel notar que esse ponto não ficou muito claro, no que diz respeito as linhas de campo mgnética, por outro lado, quando proposto aos alunos que imaginassem ser a Terra no lugar daqueles imãs, eles consegiram fazer a distinção entre os pontos cardeais geográficos e os pólos magnéticos da Terra.
Na oitava série, o experimento realizado foi o dos canudos mágicos. Também aqui, a professora teve participação na sala, mantendo a disciplina e pedindo aos alunos que registrassem o que estava sendo observado. Acerca do experimento, os alunos, em sua maioria também se mobilizaram bastante em realizá-lo. Quando interrogados sobre porque o canudo grudava na parede a resposta quase unânime foi "Por conta da eletricidade estática", no entanto, quando contrapostos sobre o que é isso, nenhum deles pareceu coerente nos argumentos apresentados. Para tanto, levantamos uma discussão acerca do que estavamos de fato fazendo ao atritar com o papel o canudo, falando de átomos, elétros, cargas e enfim de força elétrica. No entanto, pela análise dos roteiros, apesar de muitoa terem respondido corretamente, outros pareceram não relacionar as idéias, alegando que o canudo grudava porque era leve, o que não deixa ter seu ponto de verdade, mas que não engloba a questão mais importante do fenômeno.
A segunda parte do experimento, no que diz respeito a lampâda, como não foi possível apagar a luz do salão, os alunos não conseguiram vê-la ascender, comprometendo assim o andamento do experimento.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Allan Negri / Fábio Lopes
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 1R
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Gabriel
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Chegamos à Escola por volta das 21h40 de sexta feira (conforme o combinado com o próprio professor e informado à professora Vera) e fomos informados pela secretaria que o professor Gabriel teve problemas e não poderia comparecer na escola, mas por outro lado já havia sido feita outra mudança no horário das turmas e fomos colocados na quinta-feira. Devido ao dia e o horário, o professor Marcos Aurélio nos informou que não seria possível aplicar o experimento devido à ausencia de alunos. Depois desse fato, falamos com o Diretor (Edison) e informamos a ele que iríamos conversar com a professora Vera para acertarmos um horário melhor.

Observações adicionais:
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