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Relatórios

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Nome dos alunos: Allan Negri / Fábio Lopes
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 1R
Experiência: Vetores
Nome do professor da escola: Gabriel
Relatório: Chegamos à Escola por volta das 21:30h e nos dirigimos à sala dos professores onde conversamos com o professor Gabriel, ele nos informou que estava fechando as notas do bimestre e que já havia liberado a turma 1R. O professor nos informou também que estava mudando de escola e provavelmente seria o último mês dele naquela escola. Nós, para não ficarmos sem participar de algum experimento, perder o dia e a viagem, conversamos com o professor Marcos Aurélio e fomos, juntamente com os alunos Rogério e Muricy, aplicar o experimento de conservação de energia. O professor Marcos Aurélio demonstrou muita satisfação e gostou da nossa iniciativa de ajudá-los na aplicação daquele experimento porque havia na turma uns 20 alunos, de modo que ficou mais fácil e proveitoso o entendimento deles, inclusive conversamos com ele na possibilidade de fazermos as experiências naquele horário com ele e os outros alunos, tendo em vista a saída do professor Gabriel. Falamos também ao professor Marcos Aurélio que iríamos comunicar à professora Vera para saber qual seria o parecer dela com relação à mudança de horário. No experimento realizado, os alunos (alguns) demonstraram muito interesse pelo experimento fazendo várias perguntas e debatendo sobre os princípios de conservação de energia. O experimento era composto de dois corrimões de metal um na horizontal e outro com declive, onde o objetivo era saber e explicar qual das bolinhas chegavam primeiro ao final de cada corrimão e por que aquele fenômeno físico acontecia, depois era pedido que fosse preenchido um relatório e entregue no final do experimento. Nós, os alunos Rogério e Muricy, e o professor Marcos Aurélio; ficamos bastante satisfeitos com o experimento.
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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 6ª serie
Experiência: Atrai ou não atrai?
Nome do professor da escola:
Relatório:
Nossa segunda atividade se desenvolveu no salão com a sexta série, na qual foi realizado o experimento chamado "atrai ou não atrai?". Este xperimento visa uma compreensão melhor da interação do imã com outros objetos e com outros imãs.
Não tivemos problemas com o horario, pórem como se tratava de uma turma grande e estavamos no salão os grupos ficaram muito dispersos. Os alunos desta sala também eram muito mais atios no sentido de querer conversar, levantar e ir para outros grupos conversar. Isso requeriu de nos uma postura diferenciada de modo a explicar e conversar com esses alunos indivdualmente, explicando a ideia de cada grupo trabalhar com seus mebros.
No decorrer da apicação achamos melhor entragar primeiro o roteiro, dar algumas nformações iniciais e após entregarmos os kits. Enquanto, os alunos faziam a experiência nós iamos nos grupos individualmente dar algumas dicas, explicações e observar algumas dificuldades.
Percebemos que os alunos utilizaram-se de uma linguagem física, tais como:
- Polaridade;
- Imantar;
- Força Magnetica;
- Magnetismo.
Porém, muitos não sabiam o conceito físico que estava permeada a palavra, quando questionados. Como exemplo em um caso o aluno justificou que após raspar o prego no imã, o prego começou a atrir porque receeu um pouco de magnetismo do imã.
Outros conseguiram aprimorar as ideias que utilizavam apenas mecanicamente, principalmente a ideia de imantar, que no experimento conseguiram ver que tratava-se de um "transformação" temporario do objeto em imã.
Em resumo os alunos não tiveram muita dificuldade em compreender a maioria dos fatos ,tais como, os materiais atraem ou não; a diferança da aproximação dos lados dos imãs.

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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 7ª serie
Experiência: Energia dos alimentos
Nome do professor da escola:
Relatório:

Na primeira visita ao colégio Amorim Lima, quando aplicamos a experiência Energia dos alimentos, pudemos notar que primeiramente muitos alunos chegam com um certo atraso à aula, pelo fato de ser a primeira aula do período da tarde há uma tolerância de quinze minutos para a entrada de todos, o que no caso deste experimento que era um pouco longo nos trouxe problemas, pois não conseguimos fechar a discussão do experimento.

Um outro ponto observado foi a dificuldade por parte dos alunos para leram as medidas de temperatura fornecidas pelo termômetro, muitos não leram a temperatura de forma correta, expressando por exemplo 30ºC como 3ºC e também não compreendiam a idéia da escala dada pelos traços (na escala do termômetro) então demos um apoio nesta questão explicando à eles como deveria ser a leitura do termômetro.

A maioria dos relatórios, algo em torno de 95% não tiveram alem da primeira e da segunda questão preenchida, houve também uma reclamação por parte dos alunos, se não poderia ser apenas um relatório por grupo, ao invés de todos terem que preencher um relatório individual.

Houve muita confusão na hora de preencher a tabela, pois eles de inicio não leram e não prestaram a devida atenção aos campos da tabela, após uma ajuda nossa essa questão foi meio resolvida, pois no final observamos relatórios com tabelas incompletas e a associação de unidades erradas, por exemplo, identificando por grama o valor energético.

Houve também confusão ao fazer a “regra de três” para achar a caloria correspondente do feijão e amendoim, alguns não se lembravam outros talvez não soubesse como estabelecer a relação entre 60g – 184000cal, com 1g – x cal, depois que foi explicado na lousa, eles tiveram dificuldade em fazer a conta de divisão.

Mas acredito que o experimento correu bem, eu (Raphael) particularmente imaginava um ambiente mais difícil, e crianças mais desinteressadas, mas não posso negar que eles também não encararam com grande expectativa essa primeira experiência, eu achei que haveria mais expectativa e nem todos realmente viveram a experiência muitos apenas, brincaram e copiaram os dados depois do colega.

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Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Daniel
Periodo: tarde
Turmas: 6ª Série
Experiência: Campo dos imãs
Nome do professor da escola:
Relatório: No segundo experimento que dá sequencia a série de experimentos sobre imãs, "o campo dos imãs"; é um experimento que tem por objetivos identificar que tipos de relações pode-se fazer entre imãs, bussolas e os pontos cardeiais.
Novamente o exeprimento foi realizado no salão, e tivemos o mesmo problema da dispersão da atenção. Utilizamos a mesma aboradagem primeiro o relatorio, introdução e depois a experiencia. Porém como na primeira experiencia não tivemos tempo o suficiente para discussão colocamos, possiveis conclusões e observações das quais os alunos poderiam ter,as discutimos e auxiliariam na experiencia em andamento.
A experiência foi muito construtiva, dando olhares novos ao cotidiano dos alunos. Questionamos que a bussola sempre aponta para um imã, quando estava proxima dos imãs do kit, por exemplo, ficava apontando para um polo. Mas o questionamos para onde aponta a bussola quando esta na nossa mão, na qual não estão imãs proximos???
Fazendo com que se questionassem do planeta Terra.
Eu (Glauco) não achei que a pergunta contida no roteiro faz muito sentido, pois ela e muito vaga, e passa a impressão de que o aluno recita-se como uma receita o que aprendeu. Mas devemos pensar que nem tudo oque aprendemos pode ser transcrito, pela pergunta }"oque você aprendeu???"
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Nome dos alunos: Daniel Antonio e William Fernandes
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 1º D e E
Experiência: Andando de carrinho
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

Andando de Carrinho

O desenvolvimento desta segunda atividade foi bem mais proveitoso que a primeira; tal fato pode ter ocorrido por que neste momento os alunos já estavam bem mais acostumados com a nossa presença e com o tipo de trabalho que realizaríamos. A segunda atividade consistia em analisar o movimento que uma placa de isopor e de madeira tinha quando um carrinho era friccionado e colocado sobre a placa de isopor e posteriormente sobre a placa de madeira que estavam sobre alguns lápis. Os alunos associaram de maneira significativa o que estavam vendo em aula com professor de Física (Newton) que era a quantidade de movimento com as observações obtidas através da experiência. E em algumas vezes levantaram hipóteses que estavam ate alem dos propósitos da experiência para explicar os resultados alcançados, como: Força de Atrito e o próprio método cientificam.

Portanto consideramos que esta proposta de atividade é valida para um melhor entendimento do conceito de conservação da quantidade de movimento, pois assim os alunos percebem que o movimento só se acontecem através da interação de um objeto com outro, e sem essa interação não é possível haver o movimento. Ao passarmos pelos grupos, conseguimos fazer discussões muito úteis nesse sentido, mostrando como, por exemplo, um avião consegue voar (deslocando o ar para trás) ou como um navio é capaz de se locomover no mar. Consideramos que essas conclusões são riquíssimas para o aprendizado, uma vez que, o aluno amplia seu horizonte, enxergando fenômenos físicos em outras coisas, evitando que a experiência se caracterize apenas localmente.

                                                                        

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                

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Nome dos alunos: André Batista e Nathan Rabinovich
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 5ª e 8ª
Experiência:
Nome do professor da escola:
Relatório:
Dia 26/04

Experiências :
  • 8ª série - O experimento que fizemos com o pessoal da oitava foi Canudos Mágicos. De início, podemos ressaltar que muitos colegas demoraram chegar, sendo que os mais atrasados demoraram cerca de 15 minutos. Com a grande maioria presente, iniciamos a experiência. Como da última vez, notamos uma certa 'inércia' com este pessoal, entretanto notamos que começou uma surgir uma espécie de 'afinidade' entre nós e os alunos, no sentido de que houve uma interação mais significativa. Isso tem o lado bom, mas trás consigo alguns desafios, por exemplo, alguns coleguinhas se sentiam tão a vontade que não se importavam em não fazer experimento e ainda atrapalhar outros grupos. Isso nos exigiu um postura mais rígida, no sentido de chamar a atenção de alguns colegas. Neste ponto, a professora responsável pela classe, numa tentativa de impedir a indisciplina, dava berros e chamava a atenção de uma forma mais incisiva e direta.
Fora estes pequenos impasses, a experiência correu normalmente. Somente alguns alunos não conseguiram fazer com que o canudo grudasse na parede, a estes dedicamos uma maior atenção. A curiosidade a cerca do motivo do fenômeno não foi tão grande. Dois ou três coleguinhas perguntaram o por quê daquilo. Embora tenhamos feito uma discussão geral com a classe sobre a relação entre o grudar do canudo com o atomismo, com estes coleguinhas mais curiosos pudemos fazer uma discussão mais interessante e descobridora. Através de quase 'maiêutica socrática', eles especularam sobre a constituição do canudo e da parede, inferindo sobre cargas difenciadas e então concluindo o raciocínio com idéia de falta e excesso de carga relacionada com o grudar.
Na segunda parte do experimento, que envolvia o acender da pequena lâmpada de Neon, houve grandes dificuldades. Em especial, o agravante mor foi a grande luminosidade na sala. Por isso, todos os grupos tiveram enorme dificuldade em ver o pequeno brilho. Estávamos no salão. Seria mais interessante se fizéssemos a experiência num local onde pudéssemos apagar a luz. Para tentar contornar o problema, usamos um saco preto para encobrir e assim se tentar enxegar o flash. Funcionou em alguns grupos, mas muitos colegas foram embora sem ver.
De uma forma geral, todos os grupos responderam senão tudo, grande parte do roteiro.

  • 5ª série - Demos sequência ao roteiro Por onde anda a luz? .
A dificuldade inicial foi encontrar tomadas (haviam várias nas paredes, mas precisávamos daquelas que funcionavam!). Isso nos levou a rearranjar toda a configuração das carteiras, para que os grupos ficassem perto de uma tomada, para assim ligarmos a lâmpada. Perdemos um tempo precioso nesta desventura (já adiantando, não foi possível que nenhum grupo terminasse o roteiro).
Depois de cerca de vinte minutos, os grupos iniciaram o experimento. Como da última vez, estes coleguinhas foram mais autônomos, e assim que surgia qualquer dúvida vinham correndo sanar o problema. Como com a oitava, notamos que já havia uma interação maior com os coleguinhas.
Devido ao impasse inicial, a maioria somente fez a primeira parte, com a bola de isopor e o bonequinho. Sobre o aumento/diminuição da sombra da bola, fizemos uma pequena reunião na lousa e fizemos com que desenhássem a trajetória. Assim de forma quase automática, entenderam de forma muito tranqüila o porque da variação da sombra.
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Nome dos alunos: Diego Paulo e Lucas Freitas
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1° C e 1°D
Experiência: Vetores
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Esta atividade foi realizada no laboratório da escola nas duas turmas. Os alunos levaram aproximadamente dez minutos pra chegarem e se organizarem na sala.
Para dar início as atividades, explicamos inicialmente na lousa como o jogo deveria ser feito.
Dividimos os alunos em grupos de dois ou tres estudantes para realizar o jogo.
Percebemos que apenas com a explicação na lousa os alunos não compreenderam direito como realizar a atividade, pois estava um pouco confusa.
Pedimos para que eles iniciassem o jogo mesmo assim e que nos fossem solicitando auxílio a medida que as dúvidas fossem aparecendo.
Quase todos os grupos pediam pra que auxiliassemos nas atividades, e quando explicavamos individualmente para cada grupo eles compreendiam e conseguiam fazer o jogo.
Para fazer esta explicação, utilizamos muitos exemplos, fazíamos algumas jogadas para que eles visualizassem e entendessem o que era para ser feito.
O professor esteve presente e também auxiliou os alunos, e este auxílio foi importante para manter a sala disciplinada, ele nos deixou bem a vontade para trabalhar da maneira que queriamos.
Os alunos em geral se comportaram muito bem, apresentaram-se interessados, e a garnde maioria estava empenhada em fazer a atividade. O único problema disciplinar que tivemos foi na primeira aula.
Dentro do laboratório havia uma espécie de quadro com borboletas, besouros, grilos e gafanhotos mortos expostos presos por alfinetes. Alguns alunos tiraram o vidro de proteção do quadro, pegaram estes insetos e colocaram na camiseta e no cabelo dos colegas. Começou um tumulto e uma gritaria, porém o professor interviu e pediu para que parassem com isto.
Logo eles pararam e recolheram os insetos e voltaram a fazer o exercícios.
Nas duas turmas o procedimento foi muito parecido, os alunos fizeram o exercício e entenderam apenas depois que fizemos bastante exemplos de jogadas para eles.
As dificuldades maiores que percebemos nos alunos foi a de não relacionar o sinal negativo com o movimento para trás, pra eles não importava o sinal do vetor, apenas o seu valor.
Alguns alunos não entendiam onde deveriam somar ou subtrair um. Não enetendiam muito bem as componentes x e y, pois não separavam as duas.
Outro ponto interessante de ressaltar é quando o valor de x e y é zero, eles não entendiam o número zero como um valor possível, e não consideravam que poderiam andar sobre a linha.
O tempo não foi suficiente para que os alunos fizessem a segunda parte do exercício que consistia em fazer a soma dos vetores de dois em dois, mas foi suficiente para todos concluírem a primeira parte.
Achamos que a experiência foi boa apesar de ter sido parcialmente concluída, eles operaram com os vetores e puderam entender parte do conceito vetorial.
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Nome dos alunos: Mayara e Rafaela
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2ºN e 2ºP
Experiência: Circuito de bolinha
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório: Chegamos cedo à escola e tivemos tempo para preparar as bancadas e escrever alguns recados na lousa. Esperamos pelos alunos na porta do laboratório, mas, pela demora, procuramos a inspetora que nos informou que o professor havia faltado. Como foi discutido na última aula do curso, ministramos a aula mesmo sem a presença do professor. Felizmente não perdemos muito tempo para buscar os alunos na sala. A primeira turma (P), com 20 alunos, foi dividida em quatro grupos. Percebemos que ao reduzir o número de grupos pudemos atender melhor às dúvidas. Na segunda turma (N) fizemos apenas um grupo, pois só haviam 6 alunos presentes.
Imaginando que os alunos não se lembrariam dos conceitos de energia (tipos, conservação e transformação), experimentamos recorda-los de forma qualitativa antes de dar início ao experimento. Percebemos que isso ajudou bastante na resolução do problema, e fez diminuir a necessidade de nosso auxílio.
De maneira geral, notamos grande diferença do primeiro experimento para este. Os alunos estavam bem mais interessados e participaram bastante. Todos os grupos conseguiram terminar o roteiro e até puderam sair mais cedo (a pedido da inspetora).
Acreditamos que nosso objetivo foi alcançado: os alunos recordaram, e talvez finalmente aprenderam, os aspectos da energia que estão envolvidos nesse exercício. Todos conseguiram, mesmo que com ajuda, responder ao desafio final.
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Nome dos alunos: Amadeu Appolinario e Thiago dos Santos Cândido
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 3ºE e 3ºG
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório:

Este relatório se refere a terceira experiência onde trabalhamos com o capacitor de garrafa e o eletróforo.

Nós distribuimos os roteiros enquanto os grupos se organizavam. Logo após a professora Rosane nos ajudou a explicar o roteiro e escrever a série tribo elétrica na lousa.

Depois de os alunos lerem o roteiro, eles começam a reconhecer as partes condutoras e as isolantes do capacitor e do eletróforo, algumas vezes eles precisavam de ajuda para saber se o plástico e a água eram isolantes ou condutores, e ae nós iamos de grupo em grupo discutindo um pouco sobre isso, fazendo eles refletirem se plástico é condutor ou não com alguns exemplos como uma tomada que o tem como material, e a água nós citamos que não pois naquele forma ela não apresentava transportadores de cargas, e se houvesse um composto íonico dissolvido na água ai sim ela seria condutara de eletricidade.

Na segunda parte do experimento eles apresentaram um pouco de dificuldade para explicar como se comportava as cargas no eletróforo, novamente nós fomos de grupo em grupo fazendo discussões dos processos de eletrização, de como as cargas se comportavam em materiais isolantes e em condutores. Depois desta discussão tivemos outra, por que quando se colocava o dedo no eletrófora acontecia um pequeno choque e um barulhinho? Aí nós discutimos se o corpo servia ou não como fio terra e neste caso quais cargas poderia passar por ele, discutimos novamente neste experimento quais partículas podiam se mover, elétrons ou prótons? E mais uma vez a discussão de qual era o sinal das cargas que ficavam no capacitor e o por que ele "deveria" dar um choquinho depois de carregado.

Neste experimento todos os grupos apresentaram  interesse em fazer o experimento e o relátorio.

Observações adicionais: O único problema que ocorreu durante o estágio foi que nas duas turmas os capacitor não carregou direito, mas mesmo assim dava para perceber uma faísca oa carregá-lo com o eletróforo eletrizado.
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Nome dos alunos: Júlio Marques, Leandro Saca, Luciano Yamamoto
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3K, 3L, 3M
Experiência: Capacitor
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:

O dia úmido acabou dificultando a execução do experimento. Não observamos nenhum grupo que conseguisse realizar a eletrização sozinho. Mesmo com nossa orientação, algumas vezes a eletrização não acontecia. Aparentemente, havia variação no desempenho entre os aparatos experimentais. 
Considerando as dificuldades do dia, acreditamos que nosso desempenho foi um pouco melhor do que o da última aula. Os alunos vivenciaram o experimento, mas assimilaram pouco em relação aos conteúdos teóricos de física. Houve maior assimilação de conteúdos procedimentais. 
Imaginamos que os conceitos por trás dos fenômenos eram pouco aparentes e intuitivos.

Na parte procedimental, eles vivenciaram que os detalhes do procedimento experimental são importantes para a obtenção dos resultados desejados. Verificaram que diferentes materiais poderiam trazer resultados diferentes e a importância da influência do meio em experimentos com pouco controle de parâmetros.
Conceitos incorretos, como a eletrização por aquecimento, ainda existiam e permaneceram.
Como investiu-se mais tempo na realização dos experimentos, ficou pouco tempo para a resposta do roteiro. Desta forma, optamos por ficar sem uma cópia do roteiro.
Assim, desta vez não tivemos o retorno na lignuagem escrita. Durante a experiencia pudemos ter uma leve idéia das dúvidas e impresões dos alunos.

Pretendemos mudar a abordagem em nossa próxima visita à escola, justamente para tentar tornar os conceitos físicos mais palpáveis aos alunos. Antes do início do experimento, pretendemos chamar a atenção de todos sobre os conteúdos físicos, presentes no roteiro, que serão abordados no mesmo. Nossa intenção, com isso, é não deixar os alunos perdidos, é evitar que o contato com o material do experimento seja desprovido de um sentido. 

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