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Nome dos alunos: Diogo e Rafael
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 2B e 2G
Experiência: Circuito de bolinha
Nome do professor da escola: Rosane
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 Relatório de Práticas de Ensino - Segunda Atividade – 29/04/2010

 Diogo dos Santos

 Rafael Hanashiro

 Atividade: Circuito de Bolinhas

 Descrição

 No nosso segundo dia de atividade (nossa terceira visita) não tivemos mais problemas com o trajeto percorrido para se chegar à escola. Chegamos lá e o portão estava aberto, ao contrário da visita anterior, e entramos com facilidade na escola.

 Porém ocorreu um imprevisto: a turma do 2º G decidiu realizar a prova, que a princípio seria na segunda-feira, na quarta-feira (dia da atividade de laboratório). A professora Rosani nos explicou que a turma não queria fazer a prova no dia marcado. Mas o mesmo não ocorreu com a outra turma, o 2ºB, pois eles não queriam deixar de fazer o experimento.

 Então, subimos ao laboratório para preparar e organizar melhor a atividade que seria aplicada. Durante este tempo, estava tendo aula de Química no mesmo laboratório em que estávamos.

 Em seguida, o 2º B entrou na sala e os alunos já foram se distribuindo em sete grupos. Antes de iniciar o experimento, tentamos perguntar a sala o que eles imaginavam o que ocorreria com as bolinhas nos diferentes trajetos. Mas, a nosso ver, esta estratégia não deu muito certa, pois os muitos alunos não queriam responder à questão e já foram fazendo os testes experimentais. Alguns alunos responderam timidamente e até apresentaram algumas justificativas. Entretanto, ao analisar os roteiros, percebemos que ocorreram opiniões diferentes sobre tal questão. Podemos interpretar isto como uma forma de dificuldade dos alunos de se expressarem através da fala. Mas não podemos esquecer que a resposta escrita representa a opinião do grupo, e não a ideia particular de cada participante. Sendo assim, é possível que a opinião individual tenha sido omitida pela resposta do grupo.

 A realização da atividade pela sala foi tranquila, sem ocorrer problemas quanto à disciplina. Alguns alunos, ao invés de soltar as bolinhas, davam um empurrão nelas, fornecendo assim um impulso e alterando os resultados finais observados. Para estes casos, tivemos que intervir e explicar que as esferas deveriam ser soltas de um mesmo ponto e simultaneamente. Para isso propomos que os alunos colocassem uma caneta atravessando os dois trilhos e depois tirá-la.

 Algo interessante a ser comentada é que um do grupo conseguiu observar os três casos repetindo o experimento várias vezes. Para este caso, foi proposto que o grupo repetisse mais vezes o teste e observasse qual caso era mais recorrente.

 A grande dificuldade deste experimento foi o preenchimento das tabelas existentes nos roteiros. A professora nos explicou que os estudantes ainda não tinham visto os conceitos de energia cinética, energia potencial, energia mecânica e a conservação da energia total. Portanto, nós três tivemos que improvisar e explicar um pouco para cada grupo a ideia que está por trás da análise das energias envolvidas no experimento. A mais confusa ficou por conta da energia mecânica: foi difícil explicar que esta era a soma da cinética com a potencial em qualquer ponto do circuito e o conceito chave por trás de tudo era a transformação de uma na outra.

 As perguntas mais frequentes eram as relacionadas com os conceitos envolvidos. O procedimento da atividade foi bem entendida pelos grupos, ao contrário do experimento anterior.

 Conforme dialogávamos com os grupos, elas traziam para a discussão a existência do atrito, mas não conseguiam encontrar uma explicação de como este poderia ser empregado no trajeto das bolinhas. Apenas um grupo levou em consideração o efeito do atrito na diminuição da energia cinética e que a energia mecânica seria conservada apenas se fossem consideradas todas as dissipações existentes (calor, atrito, som).

 Dois grupos conseguiram completar o roteiro inteiro. Alguns grupos que não chegaram ao fim se preocuparam mais em detalhar e entender com cuidado os detalhes presentes no experimento.

 De maneira geral, os grupos tiveram dificuldades em entender alguns pontos do roteiro, principalmente na parte que precisava preencher as tabelas.

 Quando a aula acabou, três grupos vieram nos perguntar com das bolinhas “realmente” chega primeiro ao final do percurso. Isto pode ser visto que alguns alunos não conseguiram tirar conclusões satisfatórias do experimento ou não confiavam muito no que era visto.

 Impressões Pessoais:

 Como cada integrante teve uma impressão diferente quanto à atividade aplicada, achamos necessário dividir esta seção em duas, uma referente a cada estagiário.

 Diogo:

 Nesta segunda atividade eu me senti mais a vontade com os alunos. Foi possível dialogar mais tranquilamente com os grupos, facilitando assim o desenrolar da atividade experimental. A professora nos deixou também mais livres para atuar, possibilitando-nos uma oportunidade de iniciar a aula com uma conversa rápida com a sala.

 Quanto ao experimento, senti que a sala gostou bastante da atividade, devido à interação com o experimento e o interesse que eles demonstraram em tentar entender as causas que levavam uma bola chegar antes da outra.

 A maioria dos grupos não conseguiram terminar a atividade, mas talvez isto ocorreu pelo desconhecimento que eles tinham da teoria e dos conceitos envolvidos nesta experiência. É bem provável que se eles tivessem um contato prévio sobre energia cinética e energia potencial eles teriam completado todo o roteiro, pois acho que este é bem coerente com o tempo vigente da aula. Tenho quase certeza que esta atividade pode ser usada como base quando a professora Rosani for apresentar estes conceitos com os alunos, retomando-o quando for pertinente.

 Por outro lado, com o experimento prescindindo a aula teórica foi possível verificar como os alunos tentam explicar alguns fenômenos apenas com os conceitos que conhecem. Isto explicita a construção de modelos alternativos por parte dos alunos, pois eles começam a levantar hipóteses a partir de toda teoria que já viram e acabam refutando outras quando percebem que não está adequado ao que se observa. Este fato ficou bem evidente quando um grupo me disse que uma bolinha chegava depois da outra simplesmente “porque ela enfrentava mais atrito que a bolinha que chega primeiro”. A observação desta atividade realmente foi muito rica olhando para esta vertente, pois foi possível corroborar os “modelos” que os alunos construíam com algumas justificativas, fazendo com que os alunos pensassem mais sobre o tema.

 Rafael:

Nesta atividade o conteúdo do experimento não havia sido trabalhado teoricamente pela professora. Logo, ao interagir com os alunos ou tirar dúvidas senti a necessidade de fornecer uma explicação mais objetiva do que ficar numa linguagem mais dialógica. Talvez seja uma dificuldade minha, pois, estou muito acostumado em explicar um assunto realizando o exercício, e não fazendo o outro chegar à resposta.

Senti que os alunos gostaram do experimento, pois, repetiam diversas vezes o circuito das bolinhas. Outro fator importante levar em consideração é a qualidade do material, achei o aparato muito bem elaborado.

Nesta atividade achei que por partes de alguns alunos a realização do roteiro ficou um pouco “automatizado”, pois, sabendo que quando a energia potencial aumenta a cinética diminui e vice-versa, o preenchimento da tabela pode se dar sem nenhuma reflexão. Em compensação outros alunos pensaram bastante sobre o assunto e até trouxeram outros conceitos para a situação. Levaram em consideração o atrito e assim foram levados a concluir que a energia mecânica não se conserva, devido essas dissipações. Teve até um aluno que associou o experimento com uma situação de um vídeo game, no qual a pista de corrida se divide praticamente nos dois trajetos que as bolinhas 1 e 2 percorreram, e assim extrapolou os efeitos do experimento para o jogo.

 Novamente o tempo para a realização inteira do roteiro foi curto, mas acho que se os conceitos forem trabalhados de forma profunda, a finalidade do roteiro foi melhor concluída do que simplesmente seu total preenchimento.

 Comentários sobre o registro dos alunos:

 Dos sete grupos presentes na sala, apenas dois completaram todo o roteiro, registrando e respondendo a todas as questões.

 Na primeira questão, cinco grupos responderam que a bolinha 1 chegaria primeiro ao final, sendo que apenas um grupo justificou a resposta, dizendo que “no ponto C a bola ganha velocidade, apesar de ter atrito no ponto E, e a bola 2 mantém sua velocidade”. Assim, podemos ver que o grupo identificou, antes de realizar o teste, que no trecho C a bolinha 1 possuía uma velocidade maior que a bolinha 2; mas não entendemos o motivo que levaram eles a associarem o atrito apenas no ponto E.

 Um grupo respondeu esta primeira questão dizendo que a bolinha dois chegava primeiro ao final por percorrer uma trajetória constante e reta. Apenas um grupo levantou a hipótese das duas bolinhas chegarem juntas.

 Após realizar o experimento, seis grupos responderam na segunda questão que a bolinha 2 terminava o percurso primeiro, sendo que dois grupos justificaram que isto ocorreu por causa do atrito existente no percurso 2. Podemos ver que os grupos tentaram elaborar respostas com os conceitos que já haviam visto, como foi o caso do atrito. Um grupo respondeu que as bolinhas chegavam juntas mesmo após a realização do experimento.

 Analisando a primeira tabela, um grupo demonstrou não entender direito a transformação de energia potencial em cinética e vice-versa, refletindo a falta de fundamentos teóricos para compreensão do experimento. É preciso lembrar que a primeira vez que a sala viu os conceitos tratados foi através de conversas que tivemos com no começo do experimento. Um grupo ficou com dúvida em analisar o que ocorria com a energia quando a bola passava do trecho C-D. Apenas um dos grupos não preencheu os espaços destinados à análise da energia mecânica para a bolinha 1. Este mesmo grupo respondeu, para a bolinha 2, que a energia mecânica aumenta quando a bolinha desce do ponto A para o ponto B.

 Nesta parte, teve um grupo que realizou uma interessante análise ao considerar, que o atrito faz a energia cinética diminuir conforme a esfera percorre o circuito. Ao verificar o que ocorria com a energia mecânica, eles concluíram que esta diminuía levando em consideração apenas as energias potencial e cinética; mas ao considerar as outras formas de energia (dissipativas), a energia mecânica se conserva. Este grupo que fez uma análise mais profunda, não conseguiu terminar o roteiro, preenchendo apenas até a tabela 2. Entretanto, a discussão que realizamos com eles foi bastante proveitosa, pois o grupo começou a entender e compreender os fatores externos que interferem numa atividade experimental e como eles podem afetar os resultados.

 Analisando as questões respondidas após a tabela, podemos supor que os alunos se confundiram um pouco com as perguntas, talvez por causa da forma como elas foram elaboradas. Pensamos nisso pois apenas um grupo respondeu adequadamente às questões. Outros acharam que era para comentar o que ocorria nos trechos e não em cada ponto, alguns explicitaram que os pontos onde a energia potencial era máxima também eram os mesmos onde a energia cinética era máxima.

 Quando se perguntou o que ocorriam com as energias nos pontos C e E e como eram as energias em B e F, muitos grupos não fizeram a comparação entre C e E ou entre B e F, mas sim as energias em C e E com as energias em B e F.

 No preenchimento da terceira tabela, apenas dois grupos fizeram a comparação da energia potencial nos dois trechos. Três grupos não fizeram o exercício. Em um caso, o grupo fez a relação entre a energia potencial das duas bolinhas a partir do desenho existente no roteiro e não olhando os trilhos reais utilizados no experimento. Por isso, em todos os trechos que eram retos eles consideraram que a energia potencial eram iguais, como é o caso do ponto D.

 A quarta tabela não foi preenchida por quatro grupos e apenas dois preencheram adequadamente. Um dos roteiros não compreendemos exatamente as ideias que o grupo utilizou para o preenchimento da mesma.

 A quinta tabela foi preenchida corretamente por dois grupos. Quatro grupos não responderam e um não respondeu conforme o esperado.

 O desafio foi respondido apenas por dois grupos.

 Um respondeu que a bolinha 1 chegava primeiro, porque esta perde mais energia potencial do que a bolinha 2, ocasionando assim num aumento maior da energia cinética. O outro grupo respondeu que as bolinhas chegavam quase juntas, porque no ponto D a velocidade da bolinha 1 é maior por causa da descida, e no ponto F a bolinha 1 diminui a velocidade.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: André Luiz e Márcio
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1º I e 1º K
Experiência: Vetores
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: No estágio realizado no Andronico, aplicamos a experiência referente a vetores.
De início, usamos a estratégia de dizer que poderiamos trabalhar com dois tipos de grandezas em física: as vetorias (representadas por flechas), como o espaço (posição) e as escalares (que não tem flechas), como o tempo. Seguindo o roteiro em mãos, falamos sobre o plano cartesiano. Como os alunos não lembravam direto o que falamos sobre eixos e coodenadas cartesianas. Pedimos para que traçassem nas bordas dos desenhos os eixos x e y, colocassem uma escala em cada eixo e que dessem a localização de dois pontos através das coordenadas. A atividade não foi realizada com sucesso pois o tempo das aulas acabou mesmo com a intervenção da professora ajudando a verificar a realização das tarefas nas duplas. Percebe-se que os alunos com os quais trabalhamos têm dificuldade com a matemática necessária a realização da atividade.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Francisco das Chagas e Marcos Everton
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 1ºP e 1ºQ
Experiência: Velocidade no tubo
Nome do professor da escola: Gabriel
Relatório:

Em nossa visita no dia 26 de Abril de 2010, demos continuação ao primeiro experimento (velocidade da esfera e bolha de ar no tubo com liquido viscoso), pois não tínhamos conseguido terminar e ninguém fez os gráficos em casa. Foi abordado a construção de gráficos da velocidade em função do tempo. Todos tinham esquecido os dados colhidos na ultima visita, e por acharmos importante o conceito de construção e interpretação de gráficos, fizemos novamente o experimento com menos medidas para dar tempo de fazer os gráficos.

Nesta visita já começou a ficar claro para nós, quais alunos demonstram interesses em aprender e os que não demonstram (boa parte dos alunos). Ainda bem que nos grupos que foram formados, existem aqueles que chamam a responsabilidade para si e acabam fazendo o experimento. Talvez por acomodação os outros estejam participando pouco. Tentaremos na próxima visita fazer com que os alunos mais desinteressados tomem iniciativa para fazer os experimentos.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Aline e Giuliana
Escola: Daniel
Periodo: noite
Turmas: 1ºB e 1ºC
Experiência: Arranque e trombada
Nome do professor da escola: Gilberto e Luis P.
Relatório:

A primeira turma onde realizamos o experimento foi o 1ºB. Começamos com a discussão e realização da experiência: primeiro explicamos e pedimos a opinião dos alunos sobre o que eles achavam que ia acontecer. A turma não conseguia decidir o que realmente iria acontecer, e é importante ressaltar que um dos alunos não quis participar da experiência e ficou quieto num canto.

Ao realizar a experiência, eles tiveram muita dificuldade em tentar explicar o que havia ocorrido, assim como relacionar as palavras que usavam com o ‘vocabulário’ que eles já tinham anteriormente visto nas aulas de Física. A turma também dispersava a todo momento, sendo necessária uma atenção especial e às vezes ir até o grupo para ajudar e sanar alguma dúvida, quebrando a explicação para a turma em geral.

Também observamos dificuldade na turma em dois aspectos: relacionar a experiência com fatos cotidianos e não conseguirem escrever sobre a experiência. Tivemos que dar exemplos de acontecimentos do dia-a-dia que de alguma maneira estavam representados pelo experimento, e aí sim eles começaram a relacionar e entender o experimento de uma certa forma. Eles quase não escreveram nada nas folhas onde estão os procedimentos e exercícios, e sempre nos chamavam perguntando o que deveriam escrever ali.

A turma 1° C apresentou maior progresso. O enfoque principal, como na outra turma, foi a discussão sobre a observação realizada. Para tanto foi de nossa responsabilidade conduzir o raciocínio do aluno até o ponto em questão valendo-se principalmente de analogias presentes no cotidiano do aluno e exemplificações que facilitaram a compreensão do fenômeno em questão.

A aula começou com a apresentacao da experiência: o carrinho de fricção. Explicamos como era a primeira parte e antes dos alunos começarem a fazer, pedimos que nos dessem sua opinião acerca do que iria acontecer. Várias sugestões, a sala é animada; não foi difícil sair a resposta certa. Depois que acertaram, explicamos de maneira mais objetiva o que eles mesmos disseram e pedimos para que relacionassem com fatos do dia-a-dia que foram observados. Disseram outras sugestões, que depois serviram de exemplo para fundamentar o principio envolvido com a experiência.

Antes de começar a segunda parte, ainda discutimos um pouco sobre alguns outros conceitos, principalmente o de força e atrito. Para prosseguirmos, o mesmo procedimento foi tomado: discutir antes de realizar a experiência. Mais uma vez, não tardou a sair uma resposta. Acertaram e pedimos que relacionassem novamente com algo que já tinham observado. Concluida essa parte, revisamos o que tinha acontecido na primeira parte e comparamos com a segunda parte. Vimos as diferenças e disso formalizamos a teoria. É interessante frisar que a turma tem uma observação razoável dos fatos do dia-a-dia e por isso conseguem relacionar o que ensinamos na oficina com o que eles vêem no dia-a-dia. Fizeram muitas perguntas de outros temas e se interessaram bastante.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Evandro Bittencourt e Sabrina Carvalho
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1F e 1C
Experiência: Vetores
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: Não pudemos realizar a experiencia pois o nosso nome não constava no horario da escola e, como, pelo horário da escola, não havia nenhum estágio naqueles horários, o professor marcou prova para as turmas.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Murici
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2º N
Experiência:
Nome do professor da escola: Marco Aurelio
Relatório:

A atividade neste caso foi bastante satisfatória, pois todos os alunos compreenderam a experiência, com isso podemos fazer com que estes elaborassem teorias a respeito do experimento realizado, como já é previsto em uma sala com muitos alunos, quando um grupo chega a uma resposta, todos os outros praticamente na "velocidade da luz" também alcançam a mesma resposta.

Mas sendo a nossa função questionar as respostas dadas, se tornou uma atividade bastante frutífera, pois com a resposta de antemão, mas sem saber como chegar nela demonstra a fragilidade de um saber emprestado ("muito útil em provas escritas"). A partir dessa resposta de antemão e refazendo o experimento e instigando os alunos a elaborarem hipóteses e comparações com eventos do cotidiano deles, mesmo assim foi possível ver um desenvolvimento na maneira de agir, quanto ao lidar com um problema pratico. 

Com isso espero ter demonstrado os principais aspectos da atividade proposta.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Cleo/ Allan
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 8ª séries
Experiência: Canudos mágicos
Nome do professor da escola:
Relatório: Não foi possível realizar a experiência pois a turma a qual iríamos apresentar já havia feito os experimentos.
Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Israel Felix e Diego Pagano
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1º A
Experiência: Barco ajato
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Essa experiência era de montagem trabalhosa, porém de fácil execução. A fim de aproveitarmos todo o tempo da aula, começamos a montagem antes do toque do sinal da volta do intervalo. Grande parte dos alunos se interessou bastante pela experiência, acreditamos que mais pelo fato de ser algo muito fora do que estão acostumados. Antes de começar os procedimentos,  três alunos se destacaram, explicando como funcionaria o barco. Dentre esses alunos, um deles se destaca pelo conhecimento enquanto os outros dois, apesar de não terem muita base física, tem um raciocínio rápido a respeito dos processos. Montado todo o aparato, colocamos o barco a jato pra funcionar. O efeito não foi surpresa para eles, mas a causa chegou a espantar alguns. Somando os 3 alunos citados anteriores, apenas 3 ou 4 alunos não conseguiram explicar o funcionamento do barco a jato, com a ajuda da professora e dos monitores. Quando colocamos os pesos no barco, eles perceberam que a velocidade diminuía (pelo menos na maioria dos aparatos). Para que esse efeito fosse observado, tivemos que deixar as calhas bem niveladas e cheias, com os canudos dos barcos retos, para que não tivessemos surpresas. Afora todo o experimento, percebemos que os alunos estão gostando da atividade. Eles questionam quando será o próximo experimento, já se organizam em grupos quando chegamos na escola, etc. Esse tipo de projeto está sendo bem aproveitado por eles.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Israel Felix e Diego Pagano
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 3º TA
Experiência: Condutor e temperatura
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Sala de 3º ano EJA, com cerca de 40 alunos. Metade dessa sala é empenhada nas atividades enquanto a outra metade faz o experimento apenas pela presença. Tivemos uma experiência embaraçosa nessa atividade, já que os aparatos experimentais estavam com a pilha fraca, o que dificultou a visualização do efeito da temperatura na condutividade. Os multímetros não foram muito adequados para a medição da resistividade da lâmpada quebrada, sendo que só conseguimos tirar tal medida após muitas tentativas. Como dispunhamos de pouco tempo e só conseguimos uma ou duas pranchas para demonstrar o efeito, mostramos os efeitos qualitativos (esquentamos a resistencia e a lâmpada apagou) nessas pranchas, de grupo em grupo. Novamente, por ser uma turma de EJA, durante a última aula, o interesse dos alunos era pouco perante a experiência.

Observações adicionais:
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Nome dos alunos: Rafael Leite Rubim e Danielle Guia
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 7ª série
Experiência: Tijolinho dos alimentos
Nome do professor da escola: Elis
Relatório:

A realização da atividade ocorreu bem e a professora nos auxiliou bastante, principalmente com os grupos mais difíceis, em que os alunos não demostram o menor interesse em realizar a atividade.

Desta vez foi possível discutir com os alunos que realizaram a experiência os resultados obtidos, pois o roteiro era um pouco mais curto que o anterior.

Os alunos apresentaram certa dificuldade em reconhecer os tijolinhos e associá-los aos elementos que constituem os materiais, mas compreenderam que os alimentos possuem carbono e por isso, ao serem queimados, se tornam pretos.

Esta turma está se mostrando muito difícil de trabalhar, pois metade da sala, ou mais, não demonstram interesse em realizar as atividades e, por isso, além de não trabalhar atrapalham os outros alunos que estão interessados. A professora nos auxilia chamando a atenção desses alunos constantemente, e sempre tentamos acompanhar esses grupos em praticamente toda a entativa de realização da atividade, mas é necessário dar atenção aos outros grupos também, e por isso nessas horas eles se dispersam.

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