Grupos visíveis: Todos os participantes

Relatórios

Página: ()   1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18 ...26   ()
Nome dos alunos: Rafael Leite Rubim e Danielle Guia
Escola: Amorim
Periodo: tarde
Turmas: 8ª série
Experiência: Canudos mágicos
Nome do professor da escola: Vilma
Relatório:

A princípio pensamos que a atividade seria bem tranquila, pois o roteiro nos pareceu bem simples e de fácil realização, mas ao começarmos a atividade, percebemos que os alunos não tinham conhecimento nenhum sobre polarização de materiais e das interações entre cargas.

Tentamos contornar essa situação abrindo uma discussão com a sala em geral, para ver se conseguíamos chegar em alguma conclusão. Os alunos não participavam da discussão e ficavam calados quando fazíamos perguntas para relacionar os conceitos pretendidos aos conceitos que eles já tinham desse tema.

Após muito tempo de tentativas a professora, que até o momento estava apenas observando, pediu aos alunos que participassem da discussão e alguns poucos nos disseram que acreditavam que o canudo grudava na parede pelo fato de derreter ao ficar aquecido, pois eles estavam atritando os canudos com pedaços de saco de lixo porque não havia papel.

Como a discussão não estava demonstrando resultados, explicamos os conceitos a que pretendíamos chegar e pedimos para que eles terminassem de responder o questionário.

Acreditamos que a turma, em geral, não apresenta interesse e nem vontade em realizar as atividades, pois eles não participam e é preciso um sacrifício imenso para que eles ao menos comecem a realizar o experimento.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: André Batista e Nathan Rabinovich
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 8ª e 5ª séries
Experiência: Atomo e seus planetas
Nome do professor da escola:
Relatório:
8a série
Continuamos o assunto da outra oficina, Canudos Mágicos. Os alunos construíram um átomo baseado no modelo planetário.
Começamos a aula lembrando por que os canudos grudaram na parede, dando ênfase para o fato deles perderem elétrons e relacionado isso com o modelo atômico. Depois explicamos que esse modelo atômico segue, como referência, o modelo planetário. Uma vez concluída a introdução seguimos o roteiro.
Eles utilizaram a tabela periódica para achar o átomo que possui três elétrons e para ver a distribuição desses elétrons em camadas. Falamos que seria um sistema solar onde haveriam dois Mercúrios e um Vênus. Por fim eles montaram o átomo de lítio.

A aula foi muito boa, eles conseguiram completar o roteiro, não houve muita sujeira em função das tintas utilizadas e alguns alunos ainda demonstraram interesse por assuntos ligados a química, como ligação de átomos e formação de moléculas.

5a série
Continuando o assunto de luzes e sombras, tratamos do movimento aparente do Sol no decorrer de um dia. Eles fizeram o arco que representa essa trajetória e apresentaram algumas dúvidas tais como: "Não é a Terra que gira em torno do Sol?".
Para explicar essa questão, nós fizemos um "teatrinho" onde eu era o Sol e o André a Terra, e ainda complementamos com a questão do referencial escolhido. Nós estamos na Terra e por isso vemos as coisas a partir dela.
O Dia estava muito nublado, então não foi possível utilizar a vassoura para ver a sombra variando durante um dia. No entanto, conseguimos demonstrar o fenômeno com ajuda da maquete e da lanterna.

Conseguimos cumprir o roteiro todo e eles demonstraram bastante interesse pelo assunto. Inclusive um aluno perguntou sobre o funcionamento do relógio de Sol, que mesmo não constando no roteiro, é um objeto de discussão muito valido para essa aula.
Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Júlio Marques, Leandro Saca, Luciano Yamamoto
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3K, 3L, 3M
Experiência: Condutor e temperatura
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:

No dia em que realizamos o experimento, o professor Roberto não veio, pois estava doente.

Logo que abrimos a caixa com o material da experiência, notamos que havia apenas um filamento de tungstênio, quebrado, ainda por cima.

Felizmente, conseguimos remendá-lo.

Aquilo que havíamos planejado para esta nova visita à escola acabou se mostrando, devido às circunstâncias, impossível de ser feito. Como só havia um kit funcionando, tivemos que realizar um experimento demonstraivo.

Primeiro, distribuímos os roteiros para os alunos e pedimos que os lessem. Então, íamos levando o único kit operante para os alunos e mostrávamos o experimento, sempre realizando perguntas a eles a respeito do fenômeno observado. Tentamos utilizar os múltimetros para medir a resistência do filamento, mas logo desistimos, porque não conseguíamos ter uma leitura estável e confiável. Decidimos então apenas aquecer o filamento e observar o efeito no brilho da lâmpada pequena.

Observamos que grande parte dos alunos associava a diminuição do brilho com uma "sobrecarga" na lâmpada pequena. Trata-se de uma idéia que veio logo à mente deles, antes de pensarem melhor sobre o fenômeno. Acreditamos que a ocorrência de tal pensamento seja devida à forte influência do senso comum: "se um aparelho elétrico para de funcionar, é porque houve uma sobrecarga".

A idéia de que o aquecimento do filamento aumentava sua resistência ( e, consequentemente, diminuía a corrente) não pareceu muito intuitiva aos alunos. A segunda parte do experimento, na qual se propunha um modelo mecânico para explicar a passagem de corrente elétrica num fio, acabou facilitando um pouco o entendimento sobre o efeito Joule. Para que os alunos entendessem a ligação entre o aquecimento do fio e o aumento de sua resistência, propusemos que eles imaginassem os pregos "oscilando" na tábua de madeira. Tal efeito dificultaria a passagem da bolinha de gude.

A grande maioria dos alunos não conseguiu identificar, no modelo mecânico, o que faria o papel da ddp que aceleraria os elétrons. Explicamos que seria a inclinação da tábua, associada ao campo gravitacional da Terra. Mas acreditamos que eles não estavam associando justamente a ddp com o movimento dos elétrons. Talvez um kit com uma tábua de verdade, cheia de pregos e bolinhas de gude ajudasse no entendimento.

Observações adicionais: Temos uma tábua dessas. Sugiro que a tábua seja levada na próxima aula.
Mais

Nome dos alunos: Diego Paulo e Lucas Freitas
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: 1° C e 1° B
Experiência: Circuito de bolinha
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório:

Este experimento foi realizado em duas salas de 1° ano.

O experimento que levamos para a sala de aula consistia em fixar dois palitos de churrasco em uma folha de papel sulfite de modo que elas ficassem em paralelo formando uma espécie de canaleta.

Com esta canaleta feita, os alunos deveriam colocar quatro bolinhas de gude sobre ela e fazer com que uma bolinha se chocasse contra elas, após feito este procedimento, ele deveria fazer com que duas bolinhas de gude se chocassem contra elas.

A segunda parte do experimento se dividia em três itens, no primeiro os alunos deveriam deixar uma bolinha de gude em repouso na canaleta e fazer com que uma bolinha de aço se chocasse contra ela, o segundo item consistiam em deixar a bolinha de aço em repouso sobre os trilhos da canaleta e fazer com que a bolinha de gude se chocasse contra ela, o terceiro item consistia em fazer com que duas bolinhas de gude se chocassem frontalmente.

Os alunos deveriam se organizar em grupos de quatro indivíduos para realizar esta atividade.

Antes de cada experiência os alunos deveriam escrever no papel o que achavam que iria acontecer. Após feito o experimento os alunos deveriam escrever no papel o que haviam observado.

Aplicamos esta atividade em duas salas diferentes e obtivemos resultados bem distintos.

Como o laboratório de física estava interditado, tivemos que realizar a atividade na sala de aula.

Na primeira turma que entramos pedimos para que eles se organizassem em grupos de quatro pessoas juntando suas carteiras. Tal processo demorou muito para ser realizado, e após os grupos terem se organizado distribuímos as folhas e os palitos.

Não distribuímos as bolinhas antes, para que não começassem a brincar e dispersassem da atividade.

Após distribuído o material, tentamos falar com os alunos para explicar o que deveriam fazer.

Porém, a sala estava muito agitada, e conversavam muito entre si não permitindo que falássemos e explicássemos o que era para fazer.

Tivemos dificuldades de começar a explicação, mesmo com o professor na sala de aula nos auxiliando e pedindo silêncio à sala estava muito agitada.

Depois de um tempo conseguimos acalmá-los, e pudemos explicar qual deveria ser o procedimento que eles deveriam fazer.

Feito isso, finalmente distribuímos as bolinhas, alguns alunos começaram a jogar bolinhas de gude no meio da sala de aula, outros jogavam bilhar, e alguns realmente fizeram o que havíamos proposto.

O professor percebendo o que estava ocorrendo, pediu que os alunos entregassem no final da aula a atividade pois contaria pontos e ele começaram a fazer.

Percebemos que muitos alunos estavam fazendo, e sempre perguntavam o motivo de estarem realizando esta atividade, então resolvemos que deveríamos dar uma explicação sobre conservação de energia nos minutos finais da aula, para que eles pudessem entender o conceito físico que estava por trás desta atividade.

Explicamos teoricamente o conceito de momento, alguns alunos prestaram atenção e outros conversavam assuntos alheios.

Na segunda aula o procedimento foi o mesmo, porém nesta turma os alunos responderam melhor.

Não brincaram com as bolinhas, realmente fizeram o exercício, nas explicações prestaram atenção e nos escutaram, e acredito que nesta turma o objetivo do experimento foi bem cumprido.

No final da aula também demos uma explicação teórica do conceito de momento e os alunos prestaram mais atenção

Pudemos notar que o mesmo experimento deu resultados muito distintos em cada sala de aula deferente em que foi aplicado
Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Ana Carolina Bezerra da Silva, Suelen Fernandes de Barros
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas:
Experiência: Atrai ou não atrai?
Nome do professor da escola: Marymar
Relatório:
A experiência realizada na sexta série, dava continuidade ao tema de campo dos imãs e a relação destes com a Terra. A professora em sala se mostrou bastante participativa com a atividade principalmente no sentido da disciplina que foi bastante complicado nesta oficina. A sala mais cheia e com a presença de alguns alunos mais ativos estava bastante "exaltada" (teve até corrida dentro do salão), o que acabou prejudicando bastante o andamento da experiência, com a professora interronpendo várias vezes para chamar a atenção dos alunos. Outra questão que, deste da primeira experiência em sala tenho notado, diz respeito ao tamanho dos roteiros. O que parece estar acontecendo é que quando os alunos se deparam com roteiros maiores, mesmo que esses roteiros não peçam para que se escreva muito coisa, mas o simples fato de serem cumpridos, com várias etapas explicando o que deve ser observado, eles parecem desmotivados para se quer começar o experimento. Na experiência anterior, a experiência estava exposta a eles em uma única página, e o que foi possível observar foi que a grande maioria da sala se dispos a fazê-lo, respondo os roteiros claramente. No entato, nessa experiência os alunos quese não responderam os roteiros e muitos não quiseram nem fazê-lo em sala, mesmo com a professora responsável pedindo "docilmente" (aos berros) para que eles lessem os roteiros.
Diante do contexto descrito acima, foi aina possível levantar-mos algumas questões e fazê-los refletir acerca dos pólos magnéticos e geográficos da Terra. A discussão feita em grupo com os alunos tentou buscar um pouco do que foi visto na experiência anterior, tentando, na medida do possível, esclarecer alguns pontos que pareceram, pela leitura dos roteiros entregues, terem causado alguma confusão, como por exemplo, em aguns roteiros eles haviam comentado que o imã tem pólos leste e oeste, quando na verdade é norte e sul.
A primeira parte do experimento, onde eles deveriam desenhar um círculo e localizar nele a linha do equador e o Brasil, foi feitas sem dificuldades pelos poucos que se habilitaram a responder.
Já na primeira etapa foi preciso uma discussão mais sobre as linhas de campo, onde elas nascem e onde eles chegam relacionando assim esses locais com os pólos norte e sul do imã. Com essa explicação, eles conseguiram, com o auxílio da bússola identificar os pólos do imã.
A simulação do campo magnético da Terra com a semi-esfera, foi bastante interessante, eles (os que fizeram) conseguiram relacionar bem com o que foi visto na expericência anterior, com o imã suspenso com a linha, onde já tinhamos introduzido a idéia de que os pontos geográficos da Terra são opostos aos magnéticos.
Uma questão que foi levantada foi acerca de onde coloca a linha do equador, (também discutido na monitoria), onde explicamos quais seriam os problemas de se desenhar em volta da sua borda, impedido-os de observar um dos pólos.
Os roteiros entregues, estavam em sua maioria em branco, mas os que foram respondidos não apresentaram grandes problemas. As respontas pareceram mostrar uma boa compreensão do assunto.


Observações adicionais: NÃO FOI POSSÍVEL, MAIS UMA VEZ, FAZER A EXPERIÊNCIA DO SEGUNDO HORÁRIO. A PROFESSORA VERA NOS COMUNICOU QUE DEVERIAMOS IR NA SÉTIMA SÉRIE COM A PROFESSORA MARIA IZABEL, NO ENTANTO A PROFESSORA QUE ESTAVA NA SÉTIMA SÉRIE NÃO ERA ESSA. PROCURAMOS ELA (A MARIA IZABEL) PELA ESCOLA E NÃO A ENCONTRAMOS. ALÉM DO MAIS PROFESSORA QUE ESTAVA NA SÉTIMA ESTAVA JÁ COM UMA ATIVIDADE COM OS ALUNOS, QUE NÃO ERA DE CIÊNCIA, IMPEDINDO-NOS ASSIM DE REALIZAR A ATIVIDADE.
Mais

Nome dos alunos: Gabriel Glebocki
Escola: Virgília
Periodo: manhã
Turmas: 3° Ano
Experiência: Campo dos imãs
Nome do professor da escola: CAMPO DA CORRENTE - ERNESTO
Relatório:
Essa semana, no 3° colegial do Virgilia, a experiência feita foi de eletromagnetismo. Consistia em observar a orientação de uma bussola, por assim dizer, “livre”, e sob a influência de uma corrente em torno dela. O principal objetivo era verificar que a corrente elétrica gera um campo magnético.
Em relação à forma como a experiência foi aplicada, minha critica é exatamente a mesma da primeira semana, deveríamos ter feito uma introdução antes de começar a experiência de fato. Acho que uma discussão final também é sempre interessante, mas dessa vez, como alguns grupos ainda não haviam terminado a experiência, não foi possível.
Como forma de suprir a necessidade de uma introdução ao experimento, passei de grupo em grupo e discuti um pouco o que é uma bússola, do que é feita e com o que ela interage – na verdade, a experiência dois deveria ter sido suficiente para cobrir esses assuntos, mas ela não foi feita em função de uma prova que aconteceu no dia em que ela deveria ter sido feita.
No geral, os grupos estavam interessados no experimento, mas me pareceu que, ou eles não se impressionaram com o fato de uma corrente gerar um campo magnético, ou não entenderam bem o que estava acontecendo. Acho que a segunda hipótese é a mais provável. Ainda assim, pelo que vi, eles ainda estão começando a ver esse assunto, e é possível que daqui algumas semanas essa experiência faça mais sentido. Aliás, como a próxima experiência será a de acender um led apenas passando um imã no meio de uma espira, é provável que se impressionem um pouco mais e gastem mais algum tempo refletindo sobre o assunto.
Ainda não consegui ter uma impressão clara sobre o professor Ernesto. Ele é sério em relação à matéria, pude ver no caderno de alguns alunos que eles tiveram, de fato, aulas de física, mas tenho a sensação de que ele não lida bem com alunos que não estão a fim de prestar atenção na aula. Uma dupla de meninas, por exemplo, passou boa parte da aula fazendo lição de outra matéria. Como eu percebi que ele já tinha visto e não falou nada, também deixei passar e não quis, naquele momento, tocar nesse assunto, pois vários outros alunos estavam pedindo nossa ajuda para tirar duvidas. O fato de ele ter se tornado professor recentemente (há apenas três anos, se não me engano) talvez ajude a entender um pouco a falta de prática com situações mais delicadas dentro da sala de aula, todavia, é essencial para um professor ter jogo de cintura para lidar com as mais diversas situações que venham a ocorrer.
Faz, no entanto, muito pouco tempo que freqüento a escola, e acredito que em algumas semanas as coisas comecem a se encaixar melhor e a transcorrer com mais fluidez.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Mayara e Rafaela
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 2°O e 2°N
Experiência:
Nome do professor da escola: Marco Aurélio
Relatório:

De onde vem esse calor?

O professor mais uma vez não apareceu. Mesmo assim demos a aula. Os alunos pareciam menos interessados do que nas vezes anteriores, só se mostraram animados no momento de queimar o bom bril. A experiencia era sobre calor. A parte do gesso quase todos conseguiram só um grupo que colocou muita agua. O do Bom Bril apenas duas baterias estavam funcionando, mas conseguimos mostrar para todos os grupos. A primeira parte com o clip ninguém conseguiu sentir, mas explicamos o que acontecia.

Os alunos percebiam a reação mas não sabiam os conceitos.

A segunda aula não ocorreu por que nenhuma sala teria aula na escola então tivemos que dispensar a sala.

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Daniel Antonio da Silva
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 1º D e E
Experiência: Forças Verticais
Nome do professor da escola: Newton
Relatório:

Relatório de Estágio

 

Escola: Virgilio

 

Nomes: Daniel Antonio da Silva

       William Fernandes da Silva

 

Atividade 3: Forças Verticais.

 

Para a execução dessa atividade, nos preocupamos com o fato dos grupos não saberem como marcar as forças, ou seja, antes da atividade perguntamos a eles como faríamos para representar vetorialmente uma força.

Para tal, desenhamos um menino arremessando uma bolinha para o alto e representamos a bola em diversos instantes. A partir disto, foi feita uma breve discussão de onde e como marcar as forças que agem na bolinha.Como previsto, a maioria dos alunos representou uma forca na direção do movimento, explicando como sendo à força do “impulso” agindo na bolinha. Relembramo-nos das outras experiências e ressaltamos que só existe uma força quando há contato entre dois corpos, ou seja, a força só aparece aos pares.

Este mesmo problema se apresentou na marcação das forcas que agiam no papelzinho grudando na bexiga, pois os alunos marcavam apenas a força de atração no papelzinho, mas a bexiga também é atraída pelo papel e esta forca também deve ser representada.Precisamos fazer esta discussão em todos os grupos, pois este par ação e reação é bem difícil de se notar quando uma forca atua a distancia.

Os grupos foram bem na parte 2c(representação das forças que agem sobre um papel sobre a mesa) mostrando a força de sustentação da mesa.A maior dificuldade foi nomear a força que agia quando a bexiga era atritada, muitos a chamaram de “força do atrito”.

Com relação ao item 3 da experiência o problema da não representação da forças ao pares apareceu novamente ao desenharem as forças que atuavam nos imãs.Tal fato pode ter ocorrido por que os alunos ainda não haviam discutido sobre as Leis de Newton.

A nossa análise sobre a experiência desenvolvida foi muito positiva, pois podemos debater com os alunos sobre vários temas e conceitos que são de fundamental importância para o processo de ensino – aprendizagem deste tema.

 

 

 

 

Observações adicionais:
Mais

Nome dos alunos: Diogo dos Santos e Rafael Hanahsiro
Escola: Andronico
Periodo: manhã
Turmas: 2B e 2G
Experiência:
Nome do professor da escola: Rosane
Relatório: <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:1; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

Relatório de Práticas de Ensino - Terceira Atividade – 12/05/2010

 Diogo dos Santos

 Rafael Hanashiro

 Atividade: De onde vem este calor?

 Descrição:

 Na nossa quarta visita à escola ainda encontramos dificuldade em entrar na escola. O interfone ainda não está funcionando e tivemos que aproveitar a entrada de uma professora para poder passar pelo portão.

 Neste dia não foi possível utilizar o laboratório por motivos de inadequação de uso, correndo o risco de acontecer um acidente no interior do recinto.

 Antes de começar o experimento, havíamos planejado começar a atividade com a experiência da mistura do gesso com a água, pois na oficina preparatória percebemos que esta era a parte mais demorada. Na primeira turma (2º G), passamos de grupo em grupo distribuindo os copos e fazendo a mistura na frente dos alunos. No final da aula, os grupos quiseram ficar com o pedaço de gesso. Já na segunda (2ºB), antes de começar a aula, deixamos preparadas as soluções e no final distribuímos para a turma.

 Em seguida planejamos distribuir os clip’s de papel aos alunos. Porém, quando os alunos quebravam os clip’s, eles não sentiam diferença alguma. Então recomendamos apenas que eles dobrassem os clip’s e encostassem a parte retorcida numa parte sensível do corpo, como o pulso. Logo após, eles realizaram a parte do roteiro “Se esquentando no frio”. Muitos alunos sentiram dificuldade de entender a perguntar referente a esta parte, mais precisamente o item (e). Como sugestão, esta parte poderia ser feita com uma bexiga no lugar dos clip’s, pois ao esticarmos a ponta da bexiga, o aquecimento é mais fácil de ser percebido.

 A próxima parte, “Esquentando a palha de aço”, foi a que os estudantes mais gostaram e se divertiram, deixando a atividade mais lúdica. Entretanto, esta atividade foi mais demorada que o esperado pelo fato de não ter baterias o suficiente. Além disto, das cinco baterias disponíveis no kit, apenas duas estavam funcionando adequadamente.

 A princípio, os alunos tiveram medo de realizar sozinhos esta atividade; achavam que iriam tomar um choque. Então decidimos mostrar aos alunos o experimento para que eles tomassem coragem e depois os deixamos fazer a atividade. Logo eles se animaram e não queriam mais fazer outra coisa além de queimar a palha de aço. Um fato interessante que ocorreu nesta etapa foi a iniciativa de uma aluna do 2ºG que tentou substituir a bateria fornecida por nós pela bateria do teu celular. Então a ajudamos a localizar os pólos positivo e negativo e ela conseguiu queimar a palha de aço. Em seguida ela começou a mostrar a descoberta para os outros colegas de sala.

 No final da aula, algumas soluções de gesso já haviam endurecidas e eles começaram a tatear o copo e perceberam que de fato a pedra de gesso estava mais quente que o resto do copo.

 Os alunos fizeram várias perguntas sobre as atividades e eles trouxeram elementos vistos nas aulas teóricas para discutir sobre as observações que estavam realizando durante toda a aula experimental. Eles elaboraram várias hipóteses e quando observávamos que eles estavam apresentando uma concepção espontânea, tentávamos encontrar um contraponto para fazê-los pensar mais sobre o assunto, fazendo-os inclusive a repensar sobre as ideias que possuem. Mas, em algumas ocasiões, fazíamos alguns deslizes e dávamos a resposta mais esperada, fazendo com que o aluno apenas reproduzisse o que falávamos. Nestes casos, não conseguimos perceber se de fato o aluno compreendeu o assunto tratado. Este talvez seja um ponto que devemos trabalhar melhor para fazer com que os alunos pensem mais sobre determinadas coisas.

 Uma preocupação que ainda percebemos nos alunos foi quanto à nota atribuída às respostas dos roteiros, fazendo com que eles perguntassem, em algumas situações, apenas se a resposta estava certa ou errada.

 Consideramos que o tempo foi suficiente para realizar o roteiro por completo. A maioria dos grupos não completou os roteiros por eles se entreterem mais com a atividade da queima da palha de aço e com as discussões gerais acerca do experimento todo. Achamos também que o item (a) do “Pense nisso” ficou ambíguo, pois podemos interpretar que a pergunta se refere à identificação de outras formas de transferência de calor além do contato direto (como a radiação e a convecção) ou se pode ocorrer transferência de calor com dois corpos em contato com a mesma temperatura.

 

 Impressões Pessoais:

 Como cada integrante teve uma impressão diferente quanto à atividade aplicada, achamos necessário dividir esta seção em duas, uma referente a cada estagiário.

 Diogo:

 Nas duas turmas a aula foi bastante dinâmica, pois haviam alguns fenômenos que os alunos desconheciam, como o aquecimento do clip ao ser dobrado, o aquecimento da pedra de gesso após esta ficar endurecida. Mas o mais impressionante para os alunos foi queimar a palha de aço usando uma bateria.

 Os alunos demonstraram bastante interesse em entender o que estava ocorrendo em cada etapa da aula, buscando muitas vezes explicações com os conceitos que já haviam vistos nas aulas teóricas.

 O que me chamou mais a minha atenção foi a atitude da aluna em utilizar a bateria do celular para esquentar a palha de aço. Para mim, isto foi uma mostra de que ela estava fazendo uma ligação entre a Física e as coisas existentes ao seu mundo.

 Porém, ainda senti que os alunos apresentavam grande preocupação em responder às questões do roteiro corretamente, fazendo com que alguns grupos corressem com o experimento para acabar o mais rápido possível para depois responder às perguntas; um reflexo da pressão que a avaliação põe aos estudantes. Em algumas vezes, os alunos queriam que eu desse a resposta correta a eles, sem se preocuparem em aprender algo sobre.

 Nestes casos, tentei explicitar aos alunos que o mais importante seria eles aprenderem um pouco sobre o assunto abordado no experimento do que eles responderem todo o questionário sem aprender o conceito suficientemente.

 

 Rafael:

Senti que os alunos tiveram grande empolgação em manusear os materiais dos experimentos. Havia muita coisa e o interesse maior se voltou para a palha de aço e bateria. Perguntavam se dava choque e a curiosidade deles os envolviam bastante.

A parte do clip consideramos que fosse melhor dobrar algumas vezes ao invés de quebrar, pois, o efeito não era perceptível. Foi o que aconteceu em alguns grupos (minoria), no qual o clip não havia esquentado. É obscuro portanto, o que se passa na cabeça do aluno quando o experimento não ocorre como previsto ou discutido. Ou seja, o que será que o aluno conclui quando a teoria não bate com o experimento prático. Normalmente, estou intervindo, explicando teoricamente os fatores que podem estar influenciando.

Uma mania minha que atrapalha numa atividade investigativa continua sendo a resposta direta. Ou seja, há momentos que o aluno faz alguma pergunta e então eu dou a resposta direta ao invés de questioná-lo. Acho que isto ocorre por dois motivos: há muito tempo estou acostumado com este tipo de interação, sendo que até mesmo na faculdade estamos acostumados a chegar na resposta e não a questioná-la. O outro motivo pode ser que a pergunta que o aluno faz tem uma explicação complexa, com uma base teórica forte, de modo, que só retornando com uma outra pergunta ou fazendo o pensar não seja suficiente para ele encontrar a resposta. Por exemplo, quando a explicação envolve um conceito microscópico. Mas em outros momentos, percebe-se que os experimentos permitem que questionamos os alunos fazendo-os refletir.

Enfim, nesta aula foi muito nítido que os alunos se empolgam com a física ou com a brincadeira quando se traz materiais para manusear e investigar. Vale lembrar que experimento não é a única estratégia didática que o professor pode utilizar em sala de aula.

 Comentários sobre o registro dos alunos:

 Dos dezesseis grupos (somando as duas turmas), apenas um respondeu por completo o roteiro, sendo que cinco grupos responderam até o item (a) do “Pense nisso”. Dando uma olhada geral nas respostas dadas, percebemos que ocorreram hipóteses bastante variadas para uma mesma questão. Para exemplificar, destacamos a parte da atividade que pede aos alunos para encostarem a mão no pescoço. Um grupo respondeu que sente o pescoço mais quente que a mão por causa da corrente sanguínea presente no pescoço, exercendo assim o papel de fonte de calor. Outra resposta diferente sobre este mesmo tópico diz que a mão estava mais quente que o pescoço, e a mão sente a ‘frieza’ do pescoço. Um outro ainda diz que o aquecimento de um “se faz a partir da ligação das moléculas e a outra a partir do atrito”.

 Para explicar a mudança de temperatura no clip’s também existiram respostas diferentes, sendo que podemos agrupá-las em três grandes grupos. Um grupo de respostas se concentra em dizer que a temperatura aumentou por causa da transferência de energia do nosso corpo ao metal, fazendo com que este se aqueça. Dentre os nove grupos que forneceram esta resposta, não houve a problematização sobre a região específica do metal que se aquece, pois se o nosso corpo transferisse calor para o metal, por que só a região dobrada se aquecia. Outro grupo de resposta encontrada, os alunos responderam que o aquecimento ocorria por causa do rompimento da estrutura das moléculas do material, liberando assim calor. O terceiro grupo foi uma tentativa de englobar as duas concepções: transferência do calor humano para o material e a desestruturação dos arranjos moleculares devido ao movimento que fazemos.

 Na etapa do gesso, dois grupos não citaram se haviam percebido a elevação de temperatura quando o gesso endurece. Quatro grupos não responderam a esta questão. A grande maioria identificou que a fonte de calor neste caso é o pedaço de gesso que está no interior do copo, além de ficar duro e mais pesado.

 Na parte “Esquentando a palha de aço”, dois grupos não responderam a questão. Um grupo identificou três transformações para a queima da palha de aço: química em elétrica e depois em calor. Os outros grupos citaram que ocorria transformação de elétrica em calor.

 No item “Pense nisso”, apenas um grupo desenhou as situações vistas na aula e tentou representar como ocorria a liberação de calor. Outro grupo tentou fazer uma relação com as atividades vistas com o pneu de um carro que se aquece após uma freada. Os poucos alunos que responderam o item (a) citaram os fatos observados durante aula: movimento das mãos, a deformação do clip’s, queima da palha de aço e a reação química do gesso.

 

Observações adicionais: Não há o nome da atividade realizada nas opções acima. O nome da atividade é: "De onde vem este calor?"
Mais

Nome dos alunos: Glauco Gomes e Raphael Mejias
Escola: Amorim
Periodo: manhã
Turmas: 7ª séire
Experiência: Tijolinho dos alimentos
Nome do professor da escola:
Relatório:

Visitamos o colégio Amorim Lima para a aplicação do segundo experimento “Os tijolinhos dos alimentos” na sétima série que transcorreu de maneira mais tranquila que a primeira aplicação, mesmo sendo o roteiro um pouco longo foi possível cobrir todos as perguntas, a grande maioria dos alunos respondeu todas as questões propostas, sendo que foram poucos os relatórios que não foram respondidos, revelando uma maior participação por parte dos alunos desta vez.

Um problema para a aplicação do experimento foi a falta dos pratos de cerâmica que não foram enviados junto à caixa, no dia da oficina constava o prato na lista dos materiais necessários, nós testamos a experiência com o prato mas ele não foi enviado. Mas mesmo assim foi possível concluir o tópico pois nós usamos o fundo da panela para efetuar a carbonização e demonstrar o efeito de “tinta” para poder comparar com o carvão.

Observações adicionais:
Mais

Página: ()   1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18 ...26   ()