Relatórios da 1a atividade em aula na escola

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Nome do grupo (dupla ou trio): Fabiano Aparecido Nunes e Felipe Leonardo Ferreira
Nome da escola: EMEF Amorim Lima Desembargador
Turmas: 7ª A e 7ªB
Relatório:

Fabiano Aparecido Nunes nºusp: 5897104

Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617

 

Relatório da Atividade 1 – Amorim Lima

 

Energia dos alimentos

 

Na segunda-feira (25/04/ 2011) novamente a escola Amorim lima foi visitada. O objetivo nesse dia era realizar junto aos alunos do sétimo ano do ensino fundamental 2 o experimento número 1 intitulado energia dos alimentos.

A atividade consistia em esquentar, com ajuda de uma vela, grãos de feijão e amendoim de modo a fazê-los entrar em combustão. Assim que houvesse autonomia das respectivas chamas, os mesmos seriam colocados na proximidade de tubos de ensaio, que continham água cuja temperatura foi medida previamente.

A combustão dos grãos teve um certo intervalo de tempo, ou seja, foi diferente para cada grão. Tal intervalo foi medido sem cronômetro de forma qualitativa diante da diferença de tempo entre o feijão e o amendoim. No que se refere à temperatura, depois que a chama cessou, mediu-se novamente as temperaturas da água nos tubos para comparação posterior. O grão que queimasse por mais tempo e provocasse maior variação de temperatura no tubo de ensaio, seria o que continha mais energia.

Na realização do experimento as turmas foram divididas em grupos, divisão esta que já estava pré-estabelecida segundo normas do Projeto Político Pedagógico do colégio. Os alunos receberam os kits, colocaram água nos tubos e acenderam as velas sem problemas.

Alguns alunos tiveram alguma dificuldade na determinação da temperatura no termômetro, sanadas por meio de explicação do processo de leitura num termômetro de mercúrio. Como o amendoim ficava muito mais tempo aceso fazendo, conseqüentemente, a temperatura da água variar de forma mais acentuada que o feijão e, além disso, como visualmente foi simples verificar qual das amostras  ficava mais tempo em chamas; foi possível determinar qual delas continha mais energia.

 A complementação teórica sobre os conceitos de energia, ou seja, como fazer a transformação de calorias para joule, foi explicada e apresentamos aplicações deste conceito no dia-a-dia – com a colaboração da professora Marymar que mostrou-lhes embalagens de bolacha onde havia as duas medidas.

A maior dificuldade dos participantes parece ter ocorrido quando foi preciso utilizar uma regra de três para verificar numericamente qual era a energia por grama do feijão e do amendoim, comparando-as posteriormente. Nem todos os alunos da turma haviam visto esse procedimento matemático e por esse motivo foi necessário explicar a lógica deste recurso. O projeto da escola respeita o tempo de aprendizagem de cada aluno por isso uns já tinham estudado regra de três e outros não, porém, mesmo para os que ainda não tinham tomado contato com esta ferramenta matemática a explicação foi benéfica, pois serviu de introdução para uma aprendizagem posterior na respectiva disciplina.

As turmas se mostraram bastantes interessadas na experiência e até os alunos mais “problemáticos” realizaram-na, pelo menos enquanto a atividade estava na parte empírica. Inclusive houve o caso de um aluno que comeu o amendoim antes da atividade como também tentou aquecer um compasso de metal para ferir seus colegas. Claro que a professora Marymar interviu para repreendê-lo, garantindo a tranquilidade do restante da atividade.

A atividade foi o tempo todo bem visual de modo a tentar tornar o entendimento do conceito mais fácil e divertido. Inclusive houve um esforço por parte da professora Marymar para interdisciplinarizar os conceitos físicos com os da biologia, ao chamar a atenção para o fato de o amendoim ser constituído de lipídios que são mais energéticos que os carboidratos, constituintes do feijão.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Florindo e Daniel
Nome da escola: Prof. Andronico de Mello
Turmas: 1ºA e 1ºD
Relatório:

Relatório Florindo e Daniel.

Infelizmente ocorreram alguns imprevistos durante nosso primeiro estágio no colégio. Como previsto, nosso horário se inicia às 13h50min.

Chegamos ao local às 13h30min e esperamos até que alguém viesse abrir o portão. Entramos exatamente às 13h50min e nos dirigimos à secretaria, pois não sabíamos onde ficava a classe. Dentro da secretaria esperamos cerca de 8 a 13 minutos até sermos atendidos, aí assinamos o livro de estágio do colégio para depois subirmos a sala de aula. Ainda, acabamos por perder mais uns 3 minutos, pois a professora estava transferindo os alunos para o laboratório. Assim que os alunos chegaram, começamos o experimento. Em meio à agitação, ficamos um pouco atrapalhados no início, acredito por ser o primeiro contato, no entanto, conseguimos controlar isso.

No decorrer da aula, notamos que os alunos estavam com muita dúvida sobre como fazer as contas, principalmente para calcular a média aritmética, para não ficar explicando de um em um, escrevemos no quadro o procedimento das contas. Por fim, não tivemos tempo hábil para desenvolver todo o experimento, acredito que os fatores citados acima contribuíram para isso. No demais, ocorreu tudo certo sem nenhum desrespeito conosco ou entre eles.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Aline e Osvaldo
Nome da escola: Amorim Lima
Turmas: 6ªC e 6ªD
Relatório:

Nesta segunda-feira, 25/04/2011, fomos à escola dar a primeira aula. Quando chegamos lá, o portão já estava aberto então foi bem fácil para entrar. Logo em seguida a professora Elis nos recepcionou e fomos para uma sala pegar o material da aula.

Nisso já encontramos um problema. Nós (Aline e Osvaldo) fizemos modificações nos roteiros, de acordo com o que havia sido discutido nas reuniões e o que a professora Elis pediu (que colocássemos uma introdução sobre o assunto). Mas os que estavam impressos eram os mesmos que estão no Stoa. Então, entramos no e-mail da Elis (pois tínhamos mandado para ela o roteiro modificado) e imprimimos alguns papéis apenas com a parte do texto.

Quando fomos para o laboratório, os alunos já estavam na porta nos esperando. Como era a primeira aula, a Elis pediu para esperarmos um pouco para começarmos, pois alguns alunos chegavam atrasados. Esperamos cinco minutos, enquanto isso, arrumamos os experimentos. Percebemos que estavam faltando alguns materiais, como: garfos, colheres e potes ou copos. Pedimos para os representantes de sala providenciarem para nós. Um estagiário da USP (Pedro) chegou na sala e disse que iria acompanhar a aula conosco. Todos os alunos chegaram, então começamos a aula.

Eles ficaram quietos, prestando atenção. Nos apresentamos e fizemos uma introdução ao assunto da aula, contando qual era o objetivo e lemos com eles o texto que imprimimos.

A sala estava dividida em quatro grupos. Então, decidimos que cada um de nós (Aline, Osvaldo, Elis e Pedro) orientaria um grupo. Assim seria mais fácil de darmos atenção a todos.

Durante a aula, não houve problema nenhum. Os alunos fizeram os experimentos até o fim e completaram tudo no roteiro. Ao final, passamos lendo o que cada um tinha escrito e ficamos surpresos com algumas respostas, pois estavam bem interessantes e criativas.
Nesta primeira aula, eles nos recepcionaram bem, algumas meninas quiseram nos agradar, nos deram balas e chicletes (devido a disciplina escolar, não chupamos a bala).

Ao longo do experimento, claro que alguns conversaram, mas nada que interferisse na aula, pois estavam interagidos com o que estávamos fazendo. Como eles tinham que adivinhar o que tinha dentro de uma caixa sem olhar, as vezes tentavam “roubar” e olhar disfarçadamente, ai nós “brigávamos, mas brincando”, falando que não podia...E eles se divertiam.

Na segunda aula, fizemos desse mesmo jeito também. Nos apresentamos ao início, fizemos uma breve explicação e depois nos dividimos nos grupos. Contudo, nessa aula tinha apenas três grupos, então deixamos a Elis e o Pedro juntos em um, e nós dois ficamos nos outros. Nessa aula também tivemos sucesso. Todos eles fizeram tudo e se interessaram pelos experimentos, mas eles estavam bem mais agitados do que a outra sala. Conversavam bastante, se um aluno falava alguma besteira, o outro ria e “zuava”, algumas meninas não queriam sentar perto dos meninos, e ao final da aula, quando já haviam terminado de escrever nos roteiros e fazer as experiências, houve uma briguinha entre dois meninos: um aluno riscou a cadeira do outro e fingiu que não tinha sido ele (nós, Aline e Osvaldo vimos o que estava acontecendo). Ai eles começaram a se bater e um quase chorou, pois falava que não era culpado. Nisso, corremos lá, separamos eles, conversamos e ficou tudo bem. Resumindo, houve alguns problemas, mas nada sério, conseguimos conciliar tudo.

 Não deu tempo de conversarmos com o Pedro e a Elis para sabermos o que eles acharam, então esse relatório está baseado na nossa opinião, no que reparamos com os nossos grupos. 

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Nome do grupo (dupla ou trio): Samara e Tiago
Nome da escola: EMEF Desembargador Amorim Lima
Turmas: Sexta série e Oitava série
Relatório:

Sexta série:

A turma tinha aproximadamente 25 alunos. Além dos estagiários, colaboraram duas professoras e o monitor Osvaldo.

Realizamos duas experiências muito simples sobre o Tato e os alunos preencheram duas fichas iguais sobre a experiência (uma para os estagiários e outra para as professoras).

Os alunos apresentaram um bom comportamento e todos participaram dos trabalhos. Houve bastante participação e havia muita demonstração de interesse.

Os estagiários me as professoravam circulavam no laboratório durante a realização das experiências para orientar os alunos individualmente. A turma estava dividida em grupos de cinco alunos. (+ ou -).

O único contratempo foi um pequeno atraso na liberação da turma. O horário da aula seria das 10:00 às 11:00, no entanto demoramos um pouco mais do que deveríamos, o que prejudicou um pouco a oitava série que acabou ficando menos tempo do que era previsto no laboratório. O horário da oitava série seria das 11:00 às 12:00.

Conclusão: os trabalhos com a sexta série transcorreram com bastante tranqüilidade. Precisamos apenas ficar atentos ao horário nos próximos encontros

Oitava série:

A turma da oitava série tinha aproximadamente 30 alunos. Além dos estagiários e do Osvaldo, colaborou também uma professora.

Deveríamos ter apresentado duas experiências sobre átomos, mas só realizamos uma por falta de tempo.

A única experiência feita não pôde ser realizada com êxito, pois o pavio que tínhamos não foi suficiente para os alunos colocarem fogo e esquentarem o sal e o açúcar como era previsto. Além disso, o material que tínhamos não foi suficiente para a quantidade de alunos. Gostaríamos de fazer grupos de cinco alunos, mas tivemos que montar grupos de até sete alunos. Apesar disso, procuramos fazer as explicações cabíveis sobre a intenção da experiência.

Além do atraso para a oitava série entrar no laboratório e do imprevisto ocorrido, colaborou para tornar o tempo insuficiente o fato de que as experiências propostas eram um pouco complexas, além de a turma ter ficado bastante agitada.

Apesar da agitação, houve bastante participação dos alunos e muita demonstração de interesse pela experiência.

Conclusão: precisamos controlar melhor o tempo, enviar mais material para turma e planejar melhor os trabalhos.

Precisamos também pensar em maneiras para conseguirmos manter a turma em ordem durante os trabalhos.

O estagiário Tiago sugeriu a possibilidade de realizarmos a experiência que não pôde ser feita em outra ocasião, de preferência no próximo dia de trabalho, pois a experiência não realizada, além de interessante, parece ser bastante importante para concluirmos o que gostaríamos de falar sobre os átomos.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Rodrigo Vieira / Francislâiny
Nome da escola: Andronico
Turmas: 3K e 2L
Relatório: A dupla se encontrou na escola por volta das 21:20 do dia 26 de abril . Fomos primeiramente ao laboratório para recolhermos os materiais, quando estávamos a frente da sala de aula, encontramos dois outros alunos do IFUSP que estariam também fazendo a visita na terça feira, eles nos informaram que a sua aula de sexta feira havia sido trocada para terça por conta de disponibilidade de horário da escola. Fizemos então as aulas com as duas duplas.
Durante as aulas percebemos que o roteiro é demasiadamente longo para uma aula de 40 minutos, fato que será solucionado fazendo com que o roteiro contenha menos itens, porém que os poucos cumpram o objetivo principal da experiência.
 

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Nome do grupo (dupla ou trio): Ferenc, Carlos Honorato e André
Nome da escola: Andronico
Turmas: 1Q (1º Ano) e 2M (2º Ano)
Relatório:

Relatório de Estágio

Escola: Andronico

Estagiários:   Ferenc Kiss Diniz

                        Carlos Honorato Deusdara

                        André Luiz Viana Borges

 

Data: 28/04/2011

Hora de chegada:   18h30min

Hora de saída:         20h30min

 

 

Comentários gerais:

 

Não houve problemas para entrar na escola. O Carlos Honorato chegou por volta das 18h00min; Ferenc, André e a professora Danila chegaram por volta das 18h30min.

A professora Danila nos pôs a par de algumas situações encontradas nessa primeira semana. Aproveitamos e fizemos uma pequena reunião com a professora e compilamos as informações sugestões abaixo.

 

 

A.   Situação encontrada:

 

1.    Percebemos um conflito com relação a uma das turmas que deve ser atendida (1ºQ) às quintas-feiras. Esta turma já fora pela dupla Tiago e Antônio na segunda-feira 25/04, portanto não pôde ser atendida por nós novamente.

2.    O roteiro preparado para a turma 2M não corresponde ao conteúdo programático estabelecido para o 2º ano. Pensamos, então, em aplicar essa experiência (vetores) para a turma 1Q, apenas para não “perder a viagem”. Não foi possível, no entanto, fazer isso, pois não encontramos nenhuma cópia do roteiro com as instruções para passar para os alunos.

3.    Visto que não pudemos executar nenhuma das atividades previstas, aproveitamos e tivemos uma reunião de cerca de quinze minutos para avaliar a situação e planejar possíveis ações para as semanas seguintes.

 

 

B.   Sugestões:

 

1.    A professora Danila vai enviar uma cópia do conteúdo programático para cada uma das séries, de modo que possamos adaptar a sequência de roteiros aos conteúdos que serão dados.

2.    Precisamos resolver o conflito de horário com a dupla de segunda-feira à noite. Sugerimos que os colegas atendam a turma 1O  ou a turma 2K na segunda-feira em vez da turma 1Q, deixando esta última para nosso grupo, visto que quinta-feira é o único dia possível para que possamos fazer o estágio.

3.    Precisamos rever o processo de logística ,e, talvez manuseio por parte das equipes, dos kits usados nas experiências, com o fim de evitar situações tais como A2 acima.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Maristela/Tamar
Nome da escola: E. E Andronico de Mello
Turmas: 1ºE/1ºC + 1ºB (solicitado pela professora)
Relatório:

Relatório da primeira atividade na escola Andronico de Mello

Experimento aplicado: Velocidade no tubo

O experimento "Velocidade no tubo" foi realizado no dia 29 de abril, das 13h as 15h 30min, nas turmas 1ºE. 1ºB e 1ºC. A segunda turma, 1ºB, não estava prevista para atendimento, entretanto, por solicitação da professora Vera, atendemos também à essa porque eles foram os únicos a não possuírem estagiários da usp.

De um modo geral, o experimento pôde ser realizado de forma significativa, ou seja, os alunos puderam terminar pelo menos a análise da velocidade da bola de aço e analisar os aspectos relacionados como observar a velocidade contante, a previsão que poderia ser feita pelo gráfico, etc. Priorizamos a construção de gráfico e sua interpretação.

Em sua maioria, os alunos não tiveram dificuldades em usar os equipamentos, boa parte deles sabiam usar o cronômetro e fazer as medidas de tempo para os deslocamentos adequados. Os poucos que não sabiam, conseguiram após indicação sem muitas dificuldades.

Percebeu-se uma dificuldade com relação á compreensão conceitual de velocidade, pois para alguns alunos era nada mais que uma fórmula. Preocupados com esse tipo de pensamento, procuramos conversar com os alunos sobre o significado de velocidade e mostrar pra eles porque era necessário dividir a distância percorrida pelo tempo médio, e também porque era necessário calcular o tempo médio. Mas essa preocupação não nos ajudou a conseguir que os alunos tivessem esse pensamento, não todos, pelo pouco tempo de aplicação, mas o resultado geral da aplicação deste experimento já foi motivador. Acreditamos que essas questões deveriam ser melhor trabalhadas previamente ao experimento, nas aulas teóricas.

Mesmo com os pontos negativos apresentados, acreditamos que o experimento trouxe aos alunos uma dimensão faltante que a lousa não pode oferecer, e mesque que estes não tenham compreendido bem o significado de velocidade ou de tempo médio, com certeza foram formados alguns pseudoconceitos que futuramente poderão ser melhorados em direção ao conceito desejado.

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Nome do grupo (dupla ou trio): João Strasburg, José Marcelo Pinto
Nome da escola: Virgilia
Turmas: 3ºD
Relatório:

Relatório de aplicação - 26/05/2011 – Montando um circuito elétrico.

 

Ao chegar na escola, fomos bem recebidos pelos inspetores, em seguida fomos encaminhados ao laboratório didático. O laboratório estava desorganizado, organizamos as bancadas e montamos os “kits”.

O professor Newton chegou alguns minutos antes da aula, tivemos uma rápida conversa com ele, muito simpático e receptivo encaminhou as seis alunas que não mataram aula para o laboratório. O conteúdo teórico já havia sido abordado pelo professor em sala de aula.

A aplicação do experimento ocorreu normalmente, embora houvesse muita conversa entre as alunas. Nenhuma aula conseguiu terminar o relatório, 2 alunas responderam até o item e, 2 alunas responderam até o item g, 1 aluna respondeu até o item d e uma respondeu até o item f.

Pela avaliação dos relatórios das alunas, houve entendimento do procedimento e da teoria, mas houve uma defasagem na parte escrita do relatório, onde a maioria das alunas não conseguiu expressar-se de maneira adequada.

Não houve aplicação, na segunda turma, o professor Newton aplicou uma atividade (prova), para a segunda turma.

 

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Nome do grupo (dupla ou trio): Maristela/Tamar
Nome da escola: E. E Andronico de Mello
Turmas: 1ºE/1ºC
Relatório:

Relatório de visita à escola

A visita á escola E. E. foi realizada na escola das 13 as 16h no dia 15 de abril de 2011. Nos foi solicitada a carta de aceite de estagiário, mas não haviamos recebido e acordamos de levá-la da próxima vez.

Nos encontramos com a professora responsável (Vera) pelas turmas de primeiro ano às quais aplicaremos os experimentos.

A professora Vera nos recebeu bem e nos levou para acompanhar suas aulas neste dia. Acompanhamos as aulas do 1ºE e 1ºC. No intervalo entre as duas turmas fomos levados à conhecer o laboratório da escola. Também recebemos da prof. Vera o caderno de física para que pudéssemos analisar.

As professora realizou a correção de uma prova aplicada anteriormente e a turma pareceu interessada e interagiam com a professora. Eles haviam tido prova sobre velocidade média e construção de gráficos, o que pode nos ajudar na aplicação do primeiro experimento sobre velocidade no tubo.

As duas salas de um modo geral são interessadas, inclusive aqueles alunos esteriotipados ( que sentam no fundo da sala e chamados de "bagunceiros") tinham algum interesse na aula, pois faziam perguntas à professora e ao parecer também haviam participado de trabalhos anteriores e da prova.

A turma não demonstrou estranhamento com relação à nossa presença.

Explicamos á prof. qual seria o nosso trabalho naquele ano, embora ela já soubesse pois já estava acostumada aos estagiários da usp. Ela explicou o que faremos no decorrer do ano aos alunos.

Gostamos muito desta experiência, de voltar à sala de aula agora como observadores e não como alunos. Foi uma experiência muito interessante, motivadora e desafiante. Acreditamos que este ano será enriquecedor.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Marta e Lídia
Nome da escola: Amorin Lima
Turmas: 5ª série (turmas A e B)
Relatório:

RELATÓRIO – PRIMEIRA ATIVIDADE EM AULA (25/04/2011)

 

Na última segunda-feira, dia 25 de abril, iniciaram-se nossas atividades na EMEF Desembargador Amorin Lima. O trabalho aconteceu com duas turmas de 5ª série (5ªA e 5ªB), compreendendo o horário total das 10h às 12h.

Não tivemos dificuldade para entrar na escola. Por uma (feliz) coincidência, encontramos a professora com a qual trabalharíamos (prof. Cleide, que dá aulas de História) logo na entrada do prédio. Por uma questão de conflitos de horários, não conseguimos fazer a visita monitorada a escola, sendo possível apenas a participação em uma das reuniões com professores e alunos da disciplina (COGEN). Logo, era este o primeiro contato efetivo com o ambiente escolar de trabalho.

A primeira turma de aplicação da atividade (roteiro “Por onde anda a Luz?”), 5ªA, contava apenas com cerca de 10 alunos. A justificativa para o tamanho reduzido da turma estava relacionada a questões de comportamento: era difícil manter os alunos interessados nas atividades escolares em todas as disciplinas e, portanto, a redução do número de estudantes era uma medida para contornar este tipo de problema.

Desta forma, como havia cerca de seis kits, pedimos que fossem formadas duplas para aplicação da atividade. Optamos pela leitura/explicação do roteiro em etapas. Assim, após a indicação de um passo específico, era dado um intervalo de tempo para a realização das atividades propostas e, concomitantemente, ficamos auxiliando as duplas individualmente. Não demorou muito para que percebêssemos que o roteiro não seria completamente feito em apenas uma hora com a turma. Logo, priorizamos algumas das etapas: ilustração de como era percebida a projeção da luz da lanterna sobre a mesa; criação do feixe de luz e sua reflexão no espelho plano; uso do laser e talco para visualização da trajetória do feixe.

A outra turma, 5ªB, tinha cerca de 30 alunos e devido à limitação dos materiais para realização do experimento, o número de estudantes por grupo precisou ser maior. Contando com a experiência na turma anterior, procuramos manter a mesma estrutura de aplicação da atividade.

De maneira geral, destacamos alguns pontos desta primeira atividade:

- Logo de imediato, percebemos que nosso kit não estava completamente idêntico a como tínhamos montado na oficina. Isso provavelmente ocorreu devido a alterações propostas pela outra dupla que também trabalharia com turmas de 5ª série, o que em termos práticos não foi percebido como um problema, mas levou-nos à observação do item a seguir.

- Os alunos pouco (ou nada) lêem o roteiro. Isto porque eles não sabiam ao certo, em alguns momentos, em qual espaço deveriam fazer os registros de suas observações e ainda porque ao menos questionaram o motivo que não eram seguidos todos os itens do roteiro. Assim, o peso/preponderância de nosso discurso, fala durante a atividade era mais significativo.

- Percebemos certa resistência (ou dificuldade) dos estudantes em fazer as anotações pedidas e, em alguns momentos, até mesmo de compreender o que estava sendo requisitado.

- Uma parte considerável dos alunos tinha muito interesse em saber como alguns equipamentos funcionavam. Assim, não foram poucos os que queriam desmontar lanternas e lasers. 

- Infelizmente tivemos duas “baixas” nos materiais utilizados na segunda turma: um espelho plano foi quebrado (acidentalmente) por um aluno, mas que não causou nenhum tipo de ferimento/risco; ao final da atividade percebemos que faltava uma lanterna. A professora Cleide perguntou a alunos que ainda estavam na escola sobre o assunto e disse que tentariam recuperá-la. Muito provavelmente poderíamos ter tido mais atenção, sobretudo em relação a este último incidente, ainda mais por prejudicar diretamente a aplicação da atividade nas outras turmas que compartilhariam o mesmo conjunto de materiais.  

- Os alunos apresentaram muito interesse pelo material, alguns vieram pedir para ficar com as lanternas e lasers.

- Os alunos tinham expectativas em relação às atividades do laboratório de ciências. Alguns perguntaram se dissecariam rãs, outros se trabalhariam com a produção de reações químicas...

- Tendo em vista o interesse que os estudantes apresentaram pelo experimento, acreditamos que a modificação dos roteiros para que constem menos leituras, priorizando as observações e discussões com os colegas, seria uma medida a melhorar a realização dos futuros experimentos. Com tantos equipamentos diferentes e interessantes, eles não priorizam a leitura do roteiro.

No geral, foi grande o interesse pela atividade. Por seu caráter interativo, a experiência representou uma quebra de rotina, prendendo a atenção dos alunos, além de permitir o contato com os colegas durante o processo de aprendizado (o que, na idade em que se encontram, pode ser visto como um ponto motivador para maior envolvimento com a atividade).


Marta e Lídia.

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