Relatório da 2ª Ativiadade

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Nome do grupo (dupla ou trio): Daniel, Florindo e Stefan
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Vera
Experiência: Corrida de Vetores
Turmas: 1A e 1D
Relatório: Quando chegamos à escola, tivemos de esperar que algum funcionário aparecesse para abrir o portão, pois a secretaria não respondia ao interfone, e quando respondeu, disse que não havia ninguém para abrir o portão. A professora Vera disse ao Florindo que o horário da turma 1A mudou para às 13:00, ao invés de 13:50. Neste horário não temos como chegar, devido a nossos horários de trabalho e aulas, e por isso perdemos a primeira turma. Na turma 1D, começamos explicando como funcionava a atividade, um jogo que envolvia soma de vetores, apesar de não falarmos abertamente que se tratava disso. Fizemos a atividade e podemos sentir a dificuldade dos alunos, pois muitos, a maioria, não tinha a mínima noção do que é vetor,e como funciona um plano cartesiano, apesar de não termos falado que se tratava disso, e explicar as regras do jogo proposto tomou muito tempo, devido à essa dificuldade. Depois disso, alguns alunos conseguiram realizar sem grandes problemas, pois perceberam como o jogo funcionava, mas boa parte dos alunos não conseguiu. Ao final da aula, falamos rapidamente aos alunos que a atividade se baseava em soma de vetores, e qual a importância de se saber operar com os mesmos, para a física.
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Nome do grupo (dupla ou trio): ANDRÉ - CARLOS - FERENC
Nome da escola: ANDRONICO
Nome do professor (a): DANILA
Experiência: VETORES (1o ANO) + TERMOLOGIA (2o ANO)
Turmas: 1 e 2 anos
Relatório:

 Estivemos no Andronico na quinta feira para duas aulas de laboratório. Para o primeiro ano aplicamos o experimento de vetores, um jogo no qual criamos vetores em um papel quadriculado sob determinadas regras desde um ponto inicial até um ponto de chegada, passando por vários obstáculos. Dividimos a turma em grupos de 2 ou 3 alunos, cada um fazia uma jogada e competiam entre eles. A turma se mostrou muito interessada desde a apresentação inicial da teoria até o final da aula. Todos participaram e não tivemos problema algum de comportamento ou disciplina. Infelizmente o tempo de aula não foi suficiente para que todos terminassem, aliás, quando todos entenderam a regra, a aula já estava quase no fim.

Na turma de segundo ano aplicamos um experimento de Termologia, assunto no qual a Prof Danila já havia nos orientado a aplicar pois é o tema que eles estão estudando agora. A experiência consistia em medir temperaturas de forma qualitativa ao observar a dilatação de um líquido dentro de um bulbo quando em contato com as mãos, com água fervente e água fria. Também se pedia para que o aluno respondesse o que acontecia com a massa. Todos os alunos participaram sem exceção mostrando muito interesse no experimento. Todos os alunos individualmente conseguiram preencher os relatórios, alguns ficaram até um pouco mais tarde para terminá-los. A prof. Danila ficou muito entusiasmada com o resultado que obtivemos nas duas turmas e até a vice-diretora prof. Rosângela ficou admirada com o comportamento deles, pois antes do início da aula a prof. Danila nos havia avisado que havia um pequeno grupo de alunos que sempre fazia bagunça, mas eles se comportaram muito bem.

A nossa estratégia foi primeiro nos apresentar individualmente, depois apresentar a experiência e no caso dos vetores o André e o Ferenc fizeram um introdução teórica pois os alunos só haviam aprendido vetores na aula anterior. Enquanto os grupos trabalham em cada mesa, nós íamos atendendo e tirando as dúvidas de cada grupo e individualmente. No final eles nos agradeceram e isso foi muito gratificante.

Em resumo, ficamos muito satisfeitos com a experiência que tivemos na sala de aula e esperamos para os próximos encontros levar experimentos que sejam realmente interessantes, exequíveis no tempo que cada turma dispõe e que possam prender a atenção deles, e é claro, que eles possam aprender alguma coisa.

Carlos, Ferenc e André

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Nome do grupo (dupla ou trio): Vinicius e Djalma
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Rosane
Experiência: 2ª Atividade (circuito das bolinhas)
Turmas: 2ºB e 2ºC
Relatório:

Chegamos ao colégio faltando dez minutos pra aula e não tivemos problema pra entrar.

No laboratório, iniciamos com uma introdução teórica que levou uns dez minutos e logo depois perguntamos aos alunos qual das bolinhas chegaria primeiro, todos os alunos acharam, antes de fazer as observações do experimento, que a bolinha 2 chegaria primeiro. Isso talvez por verem que a distancia era menor para essa bolinha.

No geral os alunos se confundiram na questão em que era preciso comparar as energias das bolinhas 1 e 2 de ponto a ponto, porque poucos entenderam. Talvez fosse melhor se mudarmos o enunciado, deixar mais claro o que era pra ser feito.

No desafio, nenhum aluno respondeu completamente certo, uns mais próximos de uma resposta correta, outros nem tanto. Mas, pelas respostas, vê-se que, no geral, entenderam o conceito de que a energia potencial dependia da altura, que a energia cinética dependia da velocidade e que a energia mecânica se conserva.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Lidia e Marta
Nome da escola: Amorim Lima
Nome do professor (a): Cleide
Experiência: Brincando com Sombras / o que é a sombra
Turmas: 5° series A e B
Relatório:

Durante o segundo dia de atividades na EMEF Desembargador Amorin Lima – turma da quinta série A e quinta série B – o tema de discussão foi sombras. Na tentativa de fazer uma ligação com o assunto tratado anteriormente, onde foi estudado o caminho da luz, propomos uma introdução relembrando pontos do roteiro 1 (“Por onde anda a luz?”) e questionando em que o caminho da luz era importante na formação das sombras.

Na ocasião os alunos das duas turmas apresentaram interesse por uma experiência de outra disciplina deixada na sala, que consistia em uma caixa com dois ratos. Em alguns momentos os alunos se dispersaram durante a realização do experimento por curiosidade em torno da presença dos animais, mas isso não foi um problema, a aula fluiu com o interesse e participação da maioria da turma.

Nesta atividade implementamos um novo modelo de roteiro. Como as crianças preenchem o relatório e nos devolvem ao final da aula, elas não ficam com a parte da introdução e objetivos, que contemplam uma explanação mais geral sobre o tema de trabalho. Fizemos separadamente estes dois itens, de maneira que os alunos pudessem permanecer com algum material sobre a discussão relacionada à parte mais teórica do assunto. Assim, somente seriam devolvidas ao final da atividade as observações e respostas às questões propostas (itens “resultados obtidos” e “discussão”).

Antes de darmos inicio ao nosso trabalho na segunda turma ( 5°B) a professora Cleide conversou com os alunos sobre a lanterna desaparecida na primeira atividade. Como ninguém se responsabilizou, a professora tomou o assunto como uma responsabilidade coletiva e ficou combinado que todos terão que pagar pelo material sumido. Explicamos para os alunos a importância da devolução completa do kit, dado que as experiências seguiriam no período da tarde com outros estagiários que utilizariam o mesmo material. Por decisão da professora responsável pela turma, ficou combinado que assim que os alunos se organizassem em turmas, seria eleito um aluno de cada grupo que se responsabilizaria pela devolução do kit completo.

Ao darmos início ao trabalho nos apresentamos novamente, pois havia crianças que não estavam presentes no dia da primeira atividade e algumas que não lembravam nossos nomes. Antes de distribuirmos o material o roteiro foi lido em conjunto com a turma – isso porque notamos na atividade anterior que eles não liam o roteiro e prestavam somente atenção no kit – e assim fizemos uma discussão sobre a formação e presença de sombras em alguns fenômenos. Levantamos exemplos do dia a dia para que eles se familiarizassem com o assunto e a discussão não surgisse (e seguisse) sem um sentido. Utilizamos exemplos do cotidiano, tais como o tamanho e posição das sombras que se alteram ao longo do dia, eclipses, as fases da lua e a noite que são fenômenos causados por sombras.

Quando perguntamos se os alunos tinham conhecimento de fenômenos relacionados à sombra, muitos citaram os exemplos que seriam dados no decorrer da aula. Alguns inclusive apresentaram interesse e certo conhecimento por astrofísica e precisamos ter cuidado para a aula não mudar de foco, devido à quantidade de perguntas que surgiram sobre o sistema solar ao discutirmos as fases da lua.

Como na aula passada, alguns alunos apresentaram grande curiosidade pelos materiais, desmontando as lanternas para observarem seu funcionamento.

A organização dos alunos em grupos ocorreu como no primeiro dia de estagio: na primeira turma (5 série A), com apenas 11 alunos, formaram-se cinco grupos, quatro duplas e um trio; na segunda turma, com 27 alunos, formaram-se seis grupos com quatro alunos e um trio. Isso porque dispúnhamos de somente sete kits. Acreditamos que seria interessante a compra de mais lanternas e lasers para a oficina, isso para que os próximos estagiários possam trabalhar com número menor de integrantes por grupo.

Continuamos notando a falta de interesse dos alunos em ler o roteiro, pois todo aquele material trazido para a realização da experiência acaba chamando muito mais a atenção, porém o roteiro foi preenchido em maior quantidade, em comparação ao primeiro dia de atividade. Nesta semana, a professora nos pediu que deixássemos os roteiros com ela, pois ela gostaria de continuar trabalhando aquela atividade com os alunos. Na próxima semana nos serão entregues os roteiros preenchidos.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Ingrid e Teresa
Nome da escola: Andronico de Mello
Nome do professor (a): Rosane
Experiência: Eletróforo
Turmas: 3°A e 3°H
Relatório:
Chegamos uns vinte minutos antes do início da aula. Não tivemos dificuldades para entrar na escola. Esperamos o sinal na sala dos professores. Os alunos dividiram-se em grupos de 5 pessoas. Distribuímos os roteiros e logo em seguida fizemos uma introdução teórica, apresentando os componentes que eles utilizariam na experiência (eletróforo e capacitor de garrafa). Explicamos o funcionamento do eletróforo e do capacitor e tentamos resgatar alguns conceitos referentes à eletrização, vistos durante as aulas expositivas com a professora e também na primeira experiência com o eletroscópio. Indagamos eles sobre o que aconteceria com o capacitor e com o eletróforo e eles se empolgaram para ver se de fato acontecia o que eles previam...
A experiência aconteceu bem. O único problema foi que no roteiro mantivemos o choque final, em grupo. Durante a oficina, levamos vários choques, mas na hora de aplicar com as turmas não deu certo. Embora tivéssemos carregado bem o capacitor, eles até conseguiram visualizar as faíscas, mas por algum motivo não conseguimos efetuar o choque. Isso causou frustração em nós e nos alunos, pois havia sido criada uma grande expectativa. 
Em geral a atividade foi produtiva. Conseguimos lembrar de alguns alunos (e eles lembraram nossos nomes) e isso foi bom. Trabalharam bem, participaram, tiraram dúvidas... Acho que faltou um pouco de tato nosso para contornar a situação do choque, talvez ter alguma outra ideia para utilizar quando algo previsto não dá certo. Mas acreditamos que isso vem com o tempo e com a experiência.




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Nome do grupo (dupla ou trio): Derik Galante / Rafael Simões
Nome da escola: Andronico de Mello
Nome do professor (a): Rosane
Experiência: Circuito das bolinhas
Turmas: 2º I ; 2º F / segunda pela manhã
Relatório: Permanece uma odisséia conseguir entrar na Fortaleza do Andronico pela manhã. Tocar a campainha apenas não basta, especialmente quando não há ninguém na secretaria.
Após conseguir adentrar ao colégio e iniciar a monitoria, tudo transcorreu sem dificuldades. Os alunos se envolveram na atividade e realizaram os experimentos. Assim como na atividade anterior, os alunos tiveram dificuldade em terminar tudo que foi proposto no tempo de 1 aula. A última questão, que exigia uma maior reflexão dos alunos não foi contemplada pela falta de tempo. De uma forma geral, o nível de imersão e a clareza nos procedimentos foram muito adequados e contribuíram para a consolidação dos conceitos acerca de energia mecânica.
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Nome do grupo (dupla ou trio): Maristela e Tamar
Nome da escola: E.E Andronico de Melo
Nome do professor (a): Vera
Experiência: Corrida de Vetores
Turmas: 1ºE/1ºB/1ºC
Relatório:

Iniciamos a aula introduzindo conceitos como distância e deslocamento, para no final abordar esse tema junto com o conceito de vetores. Fizemos uma simulação do jogo, chamado corrida de vetores, que resolvemos utilizar em vez de "vetores por toda parte", porque consideramos mais divertido para os alunos. Fizemos a simulação e explicamos as regras para que os alunos começassem a jogar.

Inicialmente, tinhamos certo receio de que os alunos não compreendessem as regras do jogo, pois eram um tanto complexas, entretanto, verificamos que a maioria havia entendido e os que não conseguiram, passamos de mesa em mesa para ajudar e terminaram conseguindo.

Em uma das turmas não foi possível desenvolver a discussão final sobre vetores, entretanto a professora Vera nos disse que este seria o próximo tema a ser abordado em sala de aula e que iria fazer comparações com o jogo.

De um modo geral, gostamos muito desta experiência e percebemos como lição que os alunos não podem ser subestimados e que devemos sim acreditar neles, ficamos felizes porque nossa mudança no roteiro deu muito certo, embora o jogo fosse mais difícil. Infelizmente não foi possível abordar o conceito de vetor com maiores propriedades, mas consideramos a experiência com um saldo positivo e que poderá ser usada pela professora como forma de comparação com algo que os alunos já presenciaram e possivelmente irão entender esse conceito com mais qualidade.

Com relação à logística das aulas, não gostamos do novo horário, porque nossas turmas estão no primeiro e último horário, o que nos obriga a esperar a tarde inteira na escola. Por isso, aceitamos ficar também com o 1ºB, porque é a quinta aula e já estaremos de qualquer forma esperando pela sexta, ou seja, estamos com três turmas e ficando de 13 a 16 20h na escola. Foi cansativo.

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Nome do grupo (dupla ou trio): José Marcello e João Strasburg
Nome da escola: Virgília
Nome do professor (a): Newton
Experiência: O Campo dos Ímas
Turmas: 3D e 3A
Relatório:

Relatório de aplicação - 10/05/2011 – O Campo dos Ímas.

 

Chegada à Escola e Preparação da Atividade

 

Chegamos com antecedência à escola para preparar o material. Embora haja uma grande burocracia para entrar na escola, basta mencionarmos que somos alunos da Vera para recebermos passe livre e tratamento vip. A chave do laboratório nos é confiada, que devolvemos nós mesmos na secretaria. Ao chegar ao laboratório didático, logo percebemos que os roteiros não estavam incluídos no material. Infelizmente só lemos o e-mail do Osvaldo informando sobre o atraso depois da visita à escola. Como já conhecíamos todo o procedimento, decidimos orientar oralmente os alunos. Havia diversos ímas tipo bastão, mas apenas 6 ímas médios. Se fôssemos seguir o roteiro a risca, só teríamos material para 3 grupos (2 ímas médios para cada), porém descobrimos na hora que 1 íma era suficiente para obter o resultado esperado, então podíamos fazer até 6 grupos. As fitas adesivas também não estavam na caixa, mas havia fitas numa outra caixa que aproveitamos.

 

Aplicação da atividade – Turma 1

 

O professor Newton chegou no horário da aula e trouxe os alunos da primeira turma para o laboratório. Desta vez a sala estava lotada, e os alunos se dividiram em 6 grupos de 4 a 6 alunos cada, 2 grupos por bancada. Após uma breve apresentação de nós e do assunto à classe, o professor nos deixou livre para começar a atividade. Apresentamos e entregamos o material. Em seguida pedimos aos alunos que amarrassem o fio no íma e o pendurassem no canto da mesa, que esperassem parar de se movimentar e colocassem uma caneta sobre a mesa indicando a direção do íma. Todos os ímas pararam em posições muito parecidas, o que a classe logo concluiu ser devido ao campo magnético da Terra. Em seguida prosseguimos à explicação do Norte-Sul geográfico e magnético da Terra. Para isso decidimos ir de grupo em grupo, perguntando aos alunos quais conhecimentos eles tinham a respeito. O desconhecimento dos alunos sobre a direção em que o sol nasce, e como definir os outros pontos cardeais a partir disso, era grande. Gastamos a maior parte da aula nesta explicação, mas conseguimos com sucesso fazer os grupos encontrarem o pólo norte e sul do íma tipo bastão. Quando íamos partir para a parte da atividade envolvendo os ímas médios, a aula havia acabado.

 

Aplicação da atividade – Turma 2

 

Para a segunda turma, decidimos mudar de estratégia para tentar avançar mais no roteiro. Já deixamos o material nas mesas esperando os alunos, porém a esta altura um dos ímas médios havia desaparecido, e um dos grupos ficou sem. O professor Newton trouxe a segunda turma que se dividiu da mesma forma, em 6 grupos de 4 a 6 alunos cada. O José Marcello se encarregou de orientar toda a classe em voz alta sobre o que fazer, enquanto o João Strasburg ia de grupo em grupo dando orientação mais individual. Porém a conversa era muita, e era difícil se fazer ouvir por todos. Na prática, apenas alguns alunos das duas primeiras bancadas prestavam atenção na explicação, e o João se concentrou mais na terceira bancada.  Fizeram a primeira parte do roteiro e entenderam que o responsável pelo alinhamento dos ímas era o campo magnético da Terra. A maioria dos grupos entendeu a explicação Norte-Sul e conseguiu encontrar o pólo norte e sul do íma tipo bastão. Prosseguimos para a segunda parte utilizando o íma médio. Os alunos desenharam uma seta indicando a direção da bússola numa folha de papel com o íma médio no centro, fixo e em pé. O grupo sem o íma médio usou alguns ímas tipo bastão, o que no final deu o mesmo resultado. Eles não sabiam o que iam encontrar, e muitos achavam que a direção não ia mudar, mas logo viram que mudava. Todos os grupos, exceto um, conseguiu ver na direção das setas o campo magnético da Terra (que já haviam estudado). Um grupo desenhou todas as setas apontando pro centro da Terra. Quando íamos discutir com esse grupo como chegaram nesse resultado, a aula havia terminado.

 

Análise e Considerações

 

Como estávamos sem roteiro, tivemos que improvisar. Na primeira turma decidimos por uma abordagem mais individual, de grupo em grupo. A vantagem desta forma de abordagem foi que conseguimos fazer os alunos pensarem mais a respeito dos conceitos envolvidos e fazê-los chegar à conclusão correta, pelo menos da primeira parte do roteiro. Na segunda turma, decidimos por uma abordagem mais geral. A conversa entre os alunos atrapalhava, e calculamos que aproximadamente dois terços dos alunos estavam interessados e realizando as experiências. A vantagem foi o fato de avançarmos mais no roteiro, quase o finalizando, mas não conseguimos que os alunos pensassem mais sobre os conceitos, ficando num meio termo entre aula expositiva e orientação.

Ambas as turmas compreenderam que os ímas se orientam devido ao campo magnético da Terra ou de outro íma próximo. Também foram capazes com a nossa ajuda de encontrar os pólos norte e sul do íma bastão tendo por base o norte e sul geográfico e a bússola. Apenas na segunda turma conseguimos avançar para a segunda parte, e todos os grupos menos um conseguiu enxergar nas setas da bússola o campo magnético da Terra e fazer a analogia. Em um dos grupos, todas as setas apontavam para o centro da Terra mas não conseguimos discutir como chegaram nesse resultado.

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Nome do grupo (dupla ou trio): Guilherme / Erich
Nome da escola: E.E. Daniel Pontes
Nome do professor (a): Luana
Experiência: Eletróforo e capacitor de garrafa
Turmas: 3B / 3D
Relatório:

Fomos até a escola, chegamos lá com 10 minutos de antecedência e logo em seguida fomos pra sala de aula.

Os materiais estavam no colégio como deveriam estar, ou seja, completo.

Não tivemos problema com a professora nem com a coordenação. O único problema, mas que pode ser considerado um desastre foi o experimento em si.

Não conseguimos mostrar absolutamente nada do experimento, isto é, o experimento simplesmente não funcionou com nenhuma das salas.

Para ser mais geral, fizemos a eletrização da placa de PVC numa média de 50 vezes, e apenas 2 deram certo. Podemos concluir então que o experimento foi um fracasso.

Não mudou muito depois que fomos para o capacitor de garafas. Quase nenhum aluno conseguiu carregar o capacitor. apenas 3 conseguiram ver(faísca) ou escutar(estalo) o carregamento do capacitor.

A última parte, achei que seria bem atrativo, pois tinha que carregar o capacitor e depois todos dar as mãos para que houvesse uma descarga e todos ali sentissem a descarga. Pois é, isso não aconteceu. Muita pouca carga era passada do eletróforo para o capacitor, e então não carregava direito, e olha que nós perdemos a conta de quantas vezes nós carregamos o capacitor.

Mesmo tudo dando errado, tentamos explicar de forma clara para os alunos qual o intuiuto desse experimento, e se eles não estiverem fazendo teatro, eles entenderam.

Por fim das contas, chegamos a conclusão de que não deu certo o experimento e que nós passamos um pouco de vergonha.

Foi Isso.

Guilherme

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Nome do grupo (dupla ou trio): Thiago e Gilberto
Nome da escola: Andronico
Nome do professor (a): Rafael
Experiência: Vetores por todas as partes
Turmas: 1° H e 1° F
Relatório: O experimento apresentado em sala de aula foi o vetores por todas as partes.

Chegamos na escola às 15:20, sabendo da dificuldade que é o acesso à escola. Já dentro da escola ficamos sabendo que o professor Rafael se atrasaria ou não iria a escola. Nesse meio tempo fomos solicitar a chave do laboratório na diretoria para adiantar o experimento e para que desse tempo hábil para o desenvolvimento.

Quando deu o horário para a aula, o professor Rafael ainda não havia chegado, e então a inspetora de alunos nos deu a opção de entrar na sala de aula sem o professor ou irmos embora. decidimos ficar e aplicar o experimento. Porém quando fomos para a devida sala havia um outro professor trabalhando com ela, e após alguns minutos a direção nos enviou ao 1° H para preencher o horário.

Deste modo a realização do experimento se deu nas turmas 1° H e 1° F, de modo que na primeira sala tivemos mais uma vez o tempo reduzido para a aplicação da atividade; e na segunda turma (que era a correta para a aplicação da atividade) o tempo foi o devido.

O maior impeçilho para a realização da atividade foi o fato dos alunos (das duas turmas) não terem noção alguma de vetores.

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