Relatório da 3a Atividade nas escolas
Nome do grupo (dupla ou trio): | Fabio Pinheiro e Leonardo Werneck |
Nome da escola: | E.E. Andronico de Mello |
Experiência: | Terceira Atividade de Laboratório |
Nome do professor (a): | Rosane |
Turmas: | 3ºs |
Relatório: | Na ultima terça-feira, 24/05/11, fomos ao colégio E.E. Andronico de Mello com a finalidade de executar nossa terceira atividade de laboratório de Física com os alunos de duas turmas do terceiro ano do ensino médio. Chegamos à escola as 6:35 a.m. e, pela primeira vez, tivemos muitos problemas para entrar. Conosco, muitos professores ficaram trancados para o lado de fora, pois não havia ninguém que viesse abrir o portão para nós. Acabamos entrando junto com os alunos, as 7:05. É costume meu e do Fábio chegar cedo à escola para podermos preparar o laboratório com mais calma e verificar o 'equipamento' da atividade que iremos realizar. Como uma verdadeira lei de Murphy, justo no dia em que não conseguimos entrar na escola, tivemos grandes problemas com nosso material. Para a terceira atividade, levamos um material extra a fim de realizar novamente as experiências feitas nas 2 primeiras visitas, sendo que dessa vez apenas eu e o Fábio faríamos a experiência para ilustrar para a turma (sendo que nas outras visitas nem todos os fenômenos puderam ser observados com excelência). Além disso, levamos um material extra para eles que falava sobre o efeito fotoelétrico. Uma pequena introdução teórica sobre o assunto foi feita por mim e realizamos essas 3 experiências sem problemas dentre os 15 minutos planejados. Desses 15 minutos, havia sido conversado com o professor da segunda aula para que ele nos cedesse 15~20 minutos da aula dele para que pudéssemos realizar a atividade extra. Ele concordou e tudo ocorreu bem. A segunda turma possuía 'dobradinha' de Física, o que permitiu mais flexibilidade no horário. Os problemas vieram a tona quando iniciamos as atividades propostas para o dia, ou seja, as atividades envolvendo resistores elétricos e suas temperaturas. O material veio em péssimas condições para uso, já que as pilhas vieram fracas e não havia reservas. Após 15~30 minutos de uso, todos os circuitos pararam de funcionar. Além disso, os multímetros enviados à escola não estavam funcionando e alguns estavam com os fios quebrados. A experiência foi frustrante, pois tivemos que ir de grupo em grupo, com apenas 1 multímetro que funcionava corretamente, explicando o que ocorria em cada caso. Com uma explicação teórica feita pelo Fábio, os alunos puderam deduzir o que acontecia no circuito conforme a temperatura do resistor (no caso a lampada incandescente) aumentava, mas sem realmente ver o que acontecia na prática. Eles puderam ver em prática o que acontecia com a resistência da lâmpada conforme a temperatura aumentava, através do multímetro, mas poucos puderam ver o circuito montado e funcionando. Concluo, portanto, dizendo que se das outras vezes as condições climáticas do lugar (estava muito úmido nos primeiros dias) foram o problema, dessa vez o material pecou em qualidade e prejudicou de maneira decisiva a realização do experimento.
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