Relatório da quarta experiência

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Nome do grupo (dupla ou trio): Edison e Moris
Nome da escola: Andronico de Melo
Nome do professor (a): Rafael
Experiência:
Relatório:

A experiência correu bem e para evitar desperdício desnecessário de tempo optamos por encaminhar a experiência por partes. Cada grupo recebia parte do material necessário e também a descrição do experimento relativo ao material, evitando brincadeiras e diminuindo o gasto de tempo com este tipo de desatenção.
Verificamos que a idéia foi bem aceita, especialmente no grupo da segunda aula, que era muito maior. Na primeira aula na sexta-feira poucas pessoas comparecem.
Não existem muitos comentários quanto a primeira turma, o número de alunos era pequeno e por conta disso não surgiram problemas ou perguntas intrigantes. Apenas executavam o que era explicado e depois recebiam uma explicação mais detalhada pessoalmente durante o experimento.
Os relatórios foram satisfatórios com explicações, vindas dos alunos, compatíveis com o que foi ensinado.
Na segunda aula, quando a sala estava mais cheia e havia um número maior de grupos, o trabalho foi mais interessante. Surgiram dúvidas a respeito do motivo da sensação térmica, porque não servia como forma de mensurar a temperatura de forma tão precisa quanto o termômetro, capacidade térmica, calor específico.
Alternativamente mostramos como a temperatura da mesa ( que parecia mais quente) e a do vidro (que era exposto ao vento e parecia mais baixa) tinham na verdade o mesmo valor, fato que intrigou os alunos.
Explicamos sobre matérias que transmitem melhor o calor e matérias que não transmitem tão bem, chamados de isolantes.
Voltando à experiência, a transmissão de calor foi mensurada de forma correta pelos alunos através de "vetores" desenhados, mostrando a transmissão de temperatura do meio mais quente ao meio mais frio. Através deste modelo entenderam pq a água de mesma temperatura mostrou sensações diferentes ao mergulharmos a mão com temperaturas opostas.
Finalizamos a experiência com o tempo de aula no final, mesmo utilizando o método indicado pelo Moris o tempo de aula é curto e as brincadeiras em sala atrapalham o andamento da experiência.
Tentaremos outras formas de ajustar o tempo de experiência à aula, para que os experimentos sejam completos ao final.
Apenas para completar, o fato de nós cursarmos o laboratório em dias diferentes não colaborava na perfeita integração durante a experiência, mesmo estudando e conhecendo a fundo o que está por trás da experiência.



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