Relatório da quarta experiência

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Nome do grupo (dupla ou trio): Aline e Osvaldo
Nome da escola: Amorim Lima
Nome do professor (a):
Experiência: O que tem no nosso olho
Relatório:

Hoje nossas duas aulas foram totalmente diferentes.

Primeiro, quando chegamos, demoramos 20 minutos para conseguir abrir a sala que estava nosso material, pois ela estava trancada e ninguém achava a chave nem sabia com quem estava. Além disso, a professora Elis não foi. Então quando fomos para a sala, ainda tivemos que achar os alunos pela escola.
Durante a nossa explicação sobre como seria o experimento, os alunos não paravam de dar risada e zuavam o nome do Osvaldo. Enquanto ele explicava, os alunos ficavam falando: "O OValdo está falando..OValdo..hahaha...Ovaldo". Quase todos estavam rindo e não prestando atenção em nada. Até que em um certo momento da aula, a Aline brigou com eles, em especial com uma menina que não parava de rir e falar alto. A Aline falou que o nome dele não era Ovaldo e que ela (Aline) apostava que nem a menina, nem niguém, ia gostar se zuassem o nome dela/deles, então era para eles pararem e prestarem atenção na aula. Um pouco depois disso um menino falou que eles já sabiam o que estávamos ensinando, que aquela aula não prestaria para nada. Mas depois ficaram quietos e fizeram o roteiro e a experiência (mas sem muita animação). Como perdemos 30 minutos para começar a aula, deu tempo de terminarmos as experiências, mas não deu tempo deles terminarem de responder o roteiro.

Já a outra aula, foi o oposto. Eles entraram, foram nos abraçar e nos cumprimentar e sentaram cada um nos seus lugares. Os alunos representantes vieram perguntar o que eles podiam ajudar e encheram os potes de água para nós. Distribuímos os roteiros, todos pegaram e colocaram os nomes. Pedimos silêncio e na mesma hora ficaram quietos e olharam para nós.

Fizemos a introdução e explicamos um pouco sobre o assunto (olho, visão) e sobre a experiência. Eles fizeram perguntas sobre o que não tinham entendido e alguns até pediram explicação mais detalhada. Um deles deu o exemplo da lupa e pediu para que nós explicássemos porque ela aumentava de tamanho. Foi bem legal, nós ficamos contentes, pois eles prestaram mesmo atenção no que explicamos.

Durante a experiência eles fizeram tudo direitinho, alguns fizeram até mais do que precisava:

Exemplos:

1- Era para escrever uma palavra e olhar no vidro com água o que acontecia com a palavra (letras). Mas depois que eles fizeram, acharam interessante e então escreveram frases e desenharam, depois foram olhar novamente como ficava no vidro com água.

2- Era para olhar a vela através da câmara e ver a imagem que formava. Um menino teve uma idéia de olhar além da vela, o Sol, e todos os outros quiseram ver como ficou a imagem e depois queriam fazer a mesma coisa em tudo.

Todos fizeram os roteiros com entusiasmo e sem reclamar. No meio da aula, pedimos silêncio novamente e fomos na frente da lousa explicar mais um assunto (sobre o cristalino, índice de refração e o que representava o pote de água), quando terminamos de explicar, alguns alunos até bateram palmas. Falaram que a explicação foi muito boa.

Análise dos roteiros:

Em todo final de aula, nós sempre corrigimos os roteiros. Nosso método é o seguinte: Cada professor, estagiário (Aline, Osvaldo, Pedro e Elis) fica em um grupo e faz a experiência e o roteiro com eles. Ou seja, cada um fica com aproximadamente 5, 6 alunos. Ai conforme eles vão resolvendo as questões, eles nos mostram. E nós já corrigimos na hora e explicamos o que estava errado. Eles sempre escutam tudo e repetem o que seria o certo, mas as vezes (é raro, mas acontece) eles não mudam, não corrigem no roteiro.

Na aula de hoje queríamos ter falado com a Elis, pois nós não sabemos se ela faz isso (se ela corrige) com o grupo que ela fica. Pois se não só falta nós olharmos o do grupo dela.

Reparamos que praticamente todos estavam preenchidos. E a maioria com a resposta certa. Alguns alunos são bem objetivos nas respostas, escrevem pouco. Já outros, escrevem até mais do que foi perguntado, ocupam todas as linhas e os espaços em branco das folhas. Uma coisa que reparamos é que eles escrevem muito mal. A letra deles é praticamente ilegível e eles trocam bastante as letras, exemplo: b por c, t por b... e muitas outras.

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