Relatório-reflexão do trabalho do semestre

Poste aqui, até 9 de Agosto!

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Nome: Danilo Cardoso Rodrigues Luiz
Relatório Global:
Começando de uma forma geral acredito ter aprendido principalmente a ter um "jogo de cintura". Meu parceiro e eu tivemos experiências diversas que conseguimos de certa forma superar. Problemas do tipo: falta de material, indisciplina dos alunos. 
Com relação à falta de material conseguíamos usar o que eles tinham disponível na escola e ainda uma ferramenta, que a mim pareceu bastante "poderosa": lousa. A estratégia de usar a lousa para desenhar, descrever o experimento passo a passo foi bastante eficiente, contrapondo a estratégia de ler o roteiro com os alunos que pareceu ineficaz.
Com relação à indisciplina tivemos uma experiência que foi incontrolável. Houve uma discussão na reunião do COGEN a respeito desta aula. Um dos relatos que uma aluna nos deu foi o seguinte: os alunos respeitavam menos os estagiários pois tinham uma impressão que não tínhamos nenhuma autoridade sobre eles. Um ponto que foi discutido foi a possibilidade de, em um caso extremo de indisciplina encaminhar o(s) aluno(s) à direção. Na semana seguinte à reunião, depois de pedirmos aos representantes que conversassem com seus colegas sobre o que havíamos discutido a postura dos alunos foi totalmente diferente. Todos fizeram a atividade sem em nenhum momento chamarmos a atenção deles.  
Outra contribuição importante dessa primeira parte do curso foi a importância do antecedente à aula. Podemos claramente verificar que há a necessidade de preparo da aula, principalmente pelo fato de trabalharmos com turmas de ensino fundamental onde eles vêem coisas que não estudamos em nosso curso de física.
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Nome: Sérgio Luiz Ferrão dos Santos
Relatório Global:

Neste primeiro semestre a coisa que me deixou a impressão mais forte, foi por mais que o meu grupo tenha ido sempre à escola para o estágio, a quantidade pequena de experiências que conseguimos apresentar para os alunos (apenas 2). Primeiro, tivemos o problema de a professora não aparecer e na última aula, tivemos a falta de energia elétrica que impossibilitou-nos de levar os experimentos aos alunos.

Dessas duas aulas que conseguimos contato com as classes (2º e 3ºdo EJA), na primeira tivemos as experiências trocadas e acabamos por fazer uma apresentação mais expositiva, que embora fugisse das nossas intenções iniciais, me pareceram muito produtivas, com participação intensa das classes (a do 2º me pareceu um pouco resistente a princípio, mas logo começaram a participar da aula, a do 3º participou da aula desde o começo).Para o 2º ano, embora não tenhamos definido formalmente o objetivo, acredito que o tenhamos alcançado, pois tínhamos em mente que entramos na sala para explicar conservação de energia (para o 2º ano, embora este não fosse o experimento original que tínhamos planejado). Para o 3º acredito já termos saído com a idéia de falarmos sobre eletrostática, e embora tenhamos tido que adaptar a experiência, pois não conseguimos carregar o capacitor, nós provamos aos alunos o que é e como funciona a eletricidade estática.

Na segunda aula, embora tenhamos definido o objetivo formalmente com antecedência, não conseguimos falar para eles tudo o que queríamos, pois dimensionamos mal o roteiro das duas experiências com relação ao tempo e como a professora resolveu utilizar nossos roteiros como método de avaliação, os alunos ficaram mais preocupados em responder as questões do que prestar atenção ao que tínhamos a dizer, e mesmo assim muitos não puderam terminar de preencher as suas fichas de resposta. Como percebemos isto resolvemos preparar roteiros mais curtos para as terceiras experiências, mas como faltou luz, não pudemos testar os novos roteiros.

Quanto a conversar com a professora e planejar o segundo semestre, chegamos a falar com ela sobre isso e ela disse que como o curso é EJA, não compensava falar neste momento, pois ela não sabia se ela e as classes (os atuais 1º e 2º anos) continuariam neste horário no próximo semestre.

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Nome:
Relatório Global:

Anderson Y. Kanaharada e Arthur Scabora

Os objetivos de maneira geral, que eram demonstrar e explicar os experimentos de modo que ajudassem na teoria dada pelo professor foram alcançados com certas ressalvas, como já ditas nos relatórios, os principais empecilhos encontrados que nos dificultaram um pouco, foram o não envio de alguns materiais, no qual tivemos que improvisar na medida do possível com materiais do próprio laboratório da escola e também o grande número de alunos que nos dificultou na hora de explicar o experimento.

A fato de curiosidade, uma coisa que nos chamou muito a atenção foi o interesse muito grande por parte da maioria dos alunos em fazer o experimento, na qual perguntavam o que iriamos fazer no dia, que materiais iriam usar e principalmente a persistência de alguns em fazer a qualquer custo a experiência, como na última experiência em que foi enviado um álcool de uso doméstico que não era inflamável e foi muito difícil ascender a lamparina e eles tentavam ascender de qualquer maneira com papel e barbante, eles procuravam fazer conforme era possível e guiados por nós e não desistiam como se era esperado. Eles realmente entenderam o papel dos experimentos, de que não era apenas uma coisa lúdica que substituísse as aulas teoricas em sala.

No mais foi uma grande experiência para nós fora da teoria, que enriquece muito o nosso aprendizado, ter o contato direto com os alunos e vivenciar a real situação que iremos enfrentar futuramente.

É uma pena, porém, que o professor Newton mostra pouco interesse no nosso trabalho. Para ele, sempre tudo está bem, podemos chegar qualquer dia, qualquer horário, com ou sem material, ele não se importa. Enquanto nós apresentávamos o experimento, ele se ausentava completamente... é uma pena, por que um professor experiente para nos dar sugestões ou qualquer tipo de suporte aumentaria e muito o nosso rendimento e aprendizado com essa atividade prática.

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Nome: Samara Vasconcellos
Relatório Global:

Neste conjunto de experiências com a sexta e a oitava série da Escola Desembargador Amorim Lima, aprendi muito sobre como lidar com crianças e jovens, como auxiliá-los em trabalhos em grupos, como preparar materiais para experiências e como organizar os roteiros de experiências de forma adequada, que permita uma discussão centrada nos pontos importantes e que desperte o interesse dos alunos, tendo para isso o material e o tempo adequados. Aprendi sobre linguagens que os alunos entendem com mais ou menos facilidade e treinei meus tons de voz, testando as diversas maneiras de falar, para verificar quais funcionavam melhor para chamar a atenção dos alunos. Passei por alguns momentos que propiciaram que eu repensasse algumas formas minhas de agir, com relação à “liberdade” que dou aos alunos, no sentido do quanto me mostro tolerante a certos tipos de brincadeiras ou comentários feitos durante a aula. Notei que em alguns momentos é necessário manter firme o foco da aula, para não desviar muito do assunto nem dar margem a uma dispersão da atenção da sala. Aprendi também a organizar algumas frases sobre os pontos mais importantes a serem estudados, para não acabar utilizando expressões incorretas ou inadequadas durante as explicações dos experimentos.

As estratégias que observei que deram certo foram as de relacionar os assuntos ensinados com situações do cotidiano dos alunos, fazendo perguntas sobre as situações que eles já haviam observado em suas vidas. Também notei que os alunos tiveram grande interesse em momentos em que eles interagiam mais diretamente com os objetos de estudo e também nos momentos em que foi dada uma atenção especial para cada um dos alunos. Observei que quando os alunos estavam realmente entretidos e entendendo os assuntos discutidos eles se sentiam mais à vontade e seguros para fazerem perguntas, fazendo comentários muito coerentes e que mostravam um grande entendimento e capacidade de relacionar a discussão da aula com outras situações.

As estratégias que eu ainda não senti que funcionaram direito foram as utilizadas para retomar assuntos das aulas anteriores, talvez devido à grande quantidade de dias entre duas aulas consecutivas ou devido à maneira como tentamos relembrar esses assuntos, que pode não ter sido adequada. Outra coisa que ainda não deu certo foram as tentativas de conseguir o silêncio de alguns alunos nos momentos em que deveriam estar ouvindo as explicações.

No segundo semestre, creio que seja importante planejarmos algumas conversas para termos com os alunos no início das aulas para pedirmos que seja feito silêncio durante as mesmas. Também acho que seria importante falarmos mais sobre a sequência de alguns experimentos, talvez comentando no final das aulas sobre o que será estudado na aula seguinte, para assim já dar um sinal da relação entre os experimentos atuais e futuros e dessa forma ir criando uma ligação entre os diferentes assuntos. Além disso, acho que é importante que os dois estagiários discutam mais sobre os procedimentos a serem adotados e se comuniquem mais com os monitores para escolherem de forma adequada os materiais a serem utilizados, sem deixar itens importantes serem esquecidos.

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Nome: Antonio A.R. Barros
Relatório Global: No primeiro dia chegamos a escola apenas para conhecer a professora e a turma.Tivemos um primeiro contato com os professores e diretores e com a estrutura da escola.Na segunda visita levamos um roteiro um tanto quanto extenso.Como os alunos já haviam trabalhado aproximadamente com o mesmo roteiro na semana anterior, naõ tivemos problemas e resolvemos manter esse mesmo formato. No segundo trabalho tivemos uma decepção, pois os alunos não conseguiram terminar o roteiro e se quer começar a atividade (corrida de vetores), devido aos problemas já relatados no relatório anterior ( problemas com o plano cartesiano, por exemplo), entre outros.A Partir de então resolvemos assumir uma outra postura: apresentar aos alunos apenas o conceito do experimento proposto, com o mínimo possível de fórmulas ( isso não quer dizer que tenhamos " acochambrado " ). Com essa nova maneira, obtivemos um rendimento muito superior em classe, com alunos mais atentos e interessados nos fenômenos da natureza.Essa nova maneira foi a aplicada no terceiro e quarto experimento. Da mesma forma que Galileu escrevia seus estudos apenas na lingua latim, e depois os transcreveu para o italiano, a forma da física ser representada é a matemática. No entanto, a matemática não representa a sua essência, e sim seu linguajar com a humanidade, sendo esse nosso argumento para apresentar aos alunos o conceito, já que para muitos é apenas um primeiro contato com a física.
Quanto a discussão sobre " por que aprender física ?" , acho que a resposta é: além da importância de compreender os fenômenos a nossa volta, a física é o ramo onde podemos encontrar uma grande utilidade para a matemática (nesse caso a do ensino médio) , no que diz respeito a fenômenos naturais.
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Nome: Carlos Honorato Deusdará
Relatório Global:

Nessa disciplina tive a única experiência de minha vida de ficar a frente de alunos para ensinar-lhes algo. Meu trabalho é bem diferente do que seria o trabalho de um professor. Mas o ato de ensinar e tentar passar para alguém algum conhecimento sempre foi mais um prazer que uma obrigação. Talvez seja por isso que nos dias em que estivemos no laboratório aplicando os experimentos eu tenha fixado minha atenção somente nas coisas que eu considero positivo. Assim conversas de alunos, correrias para entrar e sair da sala de aula, atrasos, e até alunos atendendo o telefone celular não me causaram nenhum incômodo posto que os resultados positivos tenham sido bem maiores.

Não tivemos problemas com indisciplina e aquelas histórias que eu costumava ouvir de alunos da escola pública não aconteceram. Sorte nossa? Não sei dizer. Mas o retorno que tivemos da professora era que os alunos sempre perguntavam quando iríamos voltar e que experimentos estaríamos trazendo para eles fazerem. Existe retorno melhor do que esse? Para mim, que não sou professor, não! Em todas as aulas os alunos se comportaram bem, é lógico que alguns conversavam e pareciam não prestar atenção, mas quando chegávamos nas bancadas, eles sempre nos respeitavam e demonstravam interesse em realizar e cumprir os roteiros.

Tivemos problemas? Claro que sim! Não foi simples prepararmos as experiências de acordo com o programa da professora. Como tínhamos duas turmas de anos diferentes (1o e 2o anos) não tínhamos muito tempo para realizar os dois experimentos em uma única aula de oficina. Aliás, antes de realizá-las nós tínhamos primeiro que escolher e discutir qual experimento deveríamos fazer. E em um grupo de 3 alunos, essa é uma tarefa demorada. Mas no final, conseguimos apresentar exprimentos bem articulados com o programa do curso.

Também tivemos problemas com o material e os kits. Várias vezes tive que passar na USP para eu mesmo levar a caixa com o material. E na última experiência, o nosso kit não estava lá. Mas com dois colegas, já professores e experientes, não foi difícil usarmos de nosso "jogo de cintura" para mesmo assim conseguirmos aplicar o experimento, com partes de outros kits que estavam ainda no laboratório.

Então, trabalhar em equipe, encarar situações não previstas, perceber que houve falta de articulação na preparação e apresentação das atividades, também fizeram parte de meu aprendizado. É claro, também aprendi com os colegas, com sua forma de trabalhar, se relacionar com os alunos e as dicas que ele sempre me traziam. E quanto aos alunos? Também aprendi com eles. Suas perguntas e indagações e as dúvidas que eles nos traziam faziam com que a gente nas aulas de oficina tentássemos nos antecipar às suas perguntas traçando estratégias de respostas. Mas nem sempre dava certo.

Para o próximo semestre esperamos manter essa forma de trabalho aprimorando a construção do experimento, o seu tempo de execução e combinando não somente as perguntas que iremos fazer aos alunos mas também as respostas que iremos esperar deles.

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Nome: José Tiago da Silva
Relatório Global:

Relato que fiquei meio "perdido" com as primeiras visitas à Escola.

A primeira visita foi tranquila, conhecemos apenas a Professora, alguns membros da secretaria e parte da estrutura da Escola.

A segunda visita foi um pouco mais árdua, pois meu parceiro e eu ainda não havíamos tido nenhuma experiência com uma gama tão grande de alunos. Sendo assim não conseguimos atingir o nosso objetivo, o qual era começar e terminar um roteiro que havíamos trabalhado na oficina.

A terceira visita foi um "desastre total", a qual eu tive grande parcela de culpa, pois eu tinha faltado na oficina que antecedia a experiência, deixando meu colega numa verdadeira "fria". Era um trabalho sobre vetores, os alunos não entenderam nada da experiência. Acho que faltou um pouco de ferramenta matemática. Também ocorreu um pequeno estresse da minha parte com um aluno que queria nitidamente tumultuar a aula.

Percebemos então, que a partir dali, só iríamos introduzir o conceito do tema a ser trabalhado. E foi isso que fizemos. Deixamos a parte matemática de lado, e a partir do observado na experiência, começamos a trabalhar mais a parte conceitual da coisa.

Desde então, conseguimos alcançar nossos objetivos, forçar os alunos a pensarem mais no porquê ocorre algo.

Acho que o segundo semestre será mais produtivo, uma vez que já sabemos como conduzir aquilo que nos está sendo designado.

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Nome: Djalma e Vinicius
Relatório Global:

Na primeira parte da disciplina, nos deparamos com alguns problemas, muitos deles previstos e outros não, que aos poucos, fomos nos adaptando e criando nosso estilo de aula, levando-se em conta cada sala. Não tivemos problemas de indisciplina, pois a professora Rosane soube conduzir e preparar os alunos para nossas aulas, criando assim um respeito mútuo.

Percebemos a extrema importância da preparação de aula, pois pudemos prever e gerar soluções para problemas como a escassez de material, que dificultava a experimentação por parte de alguns alunos, uma vez que os grupos formados deveriam ter por volta de 4 a 5 alunos. Em nossa preparação de aula, buscamos contemplar grande parte da teoria envolvida em cada experimento, fazendo uma exposição desses conceitos, levando em conta o curto tempo para expor, executar os experimentos e fechar a aula. Nessa exposição teórica pré-experimento, eu (Djalma) não tive problemas, pois já lecionava em outro colégio, tendo experiência em sala de aula. O Vinícius, como nunca havia estado à frente de uma sala de aula para lecionar, apresentou certa dificuldade no início, sendo que desenvolveu muito bem a oratória ao longo das aulas, deixando o nervosismo de lado e fazendo uma ótima aula.

A disciplina foi de extrema importância, pois eram discutidos pontos críticos das aulas, o que nos dava um preparo maior para lidar com a sala de aula. Algumas táticas mostradas em aula foram de vital importância, como por exemplo, analisar a aula que faremos, traçando os objetivos e de levando em conta os conceitos pré-estabelecidos.

Para o segundo semestre, tivemos uma conversa com a professora, mostrando todo o plano de experimentos até o fim do estágio. Nesta ocasião a professora Rosane nos falou de cada experimento que ela havia escolhido, dizendo que não mudaria nada no portfólio experimental. Para termos certeza e fazer um fechamento do semestre com ela, o Vinícius foi procurá-la, mas não a encontrou, pois, de acordo com a coordenação, ela passou por uma intervenção cirúrgica.

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Nome: William Brozio
Relatório Global:
A prática deste estágio, além de permitir o contato com a estrutura didática em funcionamento da intituição (EE Daniel Pontes), possibilitou a experiência com as várias etapas que envolvem o processo de ensino, do preparo à apresentação do conhecimento, levando-me à refletir na responsabilidade do ato de ensinar e na importância e necessidade de aprender e aplicar, continuamente, diferentes técnicas didáticas para alcançar a todo o grupo de alunos.

Como formadores de opinião a nossa responsabilidade é ensinar mais do que o mero conteúdo didático mas ensinar para transformar vidas, pois mais do que o conteúdo, o que ficará gravado nas mentes dos alunos, por mais tempo, será a nossa atitude em sala de aula durante o processo de ensino e a forma como nos relacionamos com o ensino e principalmente com os alunos; mostrando que é possível superar todo tipo de dificuldade, relacionada com a falta de recursos e professores, utilizando materiais de baixo custo, criatividade e boa vontade.
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Nome: Rodrigo Mirarchi Vieira e Francislayne da Silva
Relatório Global: De modo geral a primeira experiência fora prejudicada pela inexperiência da dupla, assumimos que tudo correria muito bem, porém não contávamos com a indisciplina dos alunos, os atrasos para organizar o material e o tempo para começar propriamente o experimento, isto fez com que não cumpríssemos nem 60% do primeiro roteiro, porém as explicações feitas e o respaldo dos alunos quando questionados sobre o objetivo geral deste experimento nos fez crer que o mesmo havia sido cumprido. Essa experiência em geral foi muito proveitosa, pois, tínhamos a expectativa de cumpri-lá com sua totalidade, como isto não foi possível tivemos de adaptar os próximos roteiros, isso nos permitiu aproveitar melhor o tempo e expor de maneira mais coerente o que queríamos passar nas próximas visitas. De qualquer forma mostra-se a partir disto que para o semestre que vem estaremos mais maduros quanto as discussões que levaremos para as salas de aula e a maneira de expô-las.  

Em particular eu, Rodrigo M. Vieira, creio que as aulas e as visitas tem sido extremamente importantes, pois como já leciono posso levar essas idéias vistas nas aulas teóricas e aplica-las em duas situações completamente diferentes, em uma escola do estado e no cursinho que trabalho atualmente, isso me permite observar melhor o contraste entre o "aprender" nessas duas diferentes situações, por mais que no estágio compartilhamos de um horário muito restrito creio que já é possível notar um avanço na maneira de fazer com que a ciência dialogue com o dia a dia dos alunos, uma vez que os alunos tanto da escola como os do cursinho tentam fazer ligações de situações já vivenciadas com os fenômenos que estão sendo apresentados .

Quanto ao próximo semestre ainda não obtive sucesso em contatar o professor Roberto do Andronico.

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