Relatórios
Nome dos alunos: | Júlio Marques, Leandro Saca, Luciano Yamamoto |
Escola: | Andronico |
Periodo: | noite |
Turmas: | 3K, 3L, 3M |
Experiência: | |
Nome do professor da escola: | Roberto |
Relatório: | Este relatório se refere ao experimento "Corrente de quê?" O material que utilizamos, desta vez, estava em ordem. Todas as lâmpadas e baterias foram testadas e aprovadas por nós mesmos na oficina anterior à visita à escola. No entanto, apesar de termos instruído os alunos para que não realizassem uma ligação direta das lâmpadas com as baterias, muitas de nossas lâmpadas acabaram sendo inutilizadas. Acontecia que os alunos montavam os kits corretamente, tomando todo cuidado para não encostar os fios dentro da tigela com a solução salina, mas, mesmo assim, as lâmpadas emitiam um brilho forte e depois paravam de funcionar. Acreditamos que o roteiro induziu tanto os alunos quanto nós mesmos a um erro na montagem experimental. Estava escrito que devia-se por "muito sal" na água. Era o que todos faziam. No entanto, averiguamos que esta configuração tendia a queimar as lâmpadas. O grupo supõe que a grande concentração de sal tornava a solução uma ótima condutora de eletricidade, com resistência elétrica muito baixa. Quando introduzíamos os fios na água com sal, mesmo mantendo-os a grande distância, a lâmpada queimava, de forma que era como se ligássemos as lâmpadas direto nas baterias. Com relãção ao processo de ensino-aprendizagem, o professor Roberto nos ajudou muito ao elaborar três questões para os alunos responderem que, ao nosso ver, eram muito mais objetivas e pertinentes do que as questões propostas no roteiro. Como visitamos três turmas heterogêneas, pudemos notar que era mais fácil trabalhar com a que tinha um número menor de alunos do que nas outras. Na sala com menos alunos, conseguimos realizar o experimento (mesmo queimando a lâmpada) e discutir com mais profundidade a física envolvida. A dificuldade de trabalhar com turmas grandes reside na impossibilidade de monitorarmos todos os grupos ao mesmo tempo. Alguns grupos, quando deixados por conta própria, logo se distraíam e acabavam deixando o experimento em segundo plano, eventualmente fazendo uma pergunta ou outra quando íamos ver o que eles estavam fazendo. Já nas turmas pequenas, com poucos grupos, a distração era menor, e todos conseguiam prestar atenção na experiência. |
Observações adicionais: | |