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Relatórios
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Nome dos alunos: | Nathan e André |
Escola: | Amorim |
Periodo: | manhã |
Turmas: | 5a e 8a |
Experiência: | |
Nome do professor da escola: | |
Relatório: | 8a série: Ao chegar na sala de aula fomos muito bem recebidos pelos alunos, alguns lembravam nossos nomes, outros não. Perguntamos se eles lembravam do que havíamos estudado no semestre passado e fizemos uma breve retrospectiva dos assuntos. Começamos a aula falando da velocidade do carro, mais especificamente sobre qual a unidade de velocidade: Km/h. Sendo assim, mostramos que velocidade é distância dividida por tempo. Ao começar a fazer o experimento, os alunos se agitaram um pouco, pois as calhas e as bolinhas de bilhar se transformaram em brinquedos divertidíssimos. Passado esse momento inicial eles começaram a medir e conseguiram valores próximos para as três medidas de tempo (nós ajudamos eles a sincronizar quem solta a bolinha com quem marca o tempo). Depois ensinamos eles a fazer a média e calcular a velocidade, eles fizeram os cálculos com a calculadora do celular. No fim da aula, nós comparamos as velocidades que cada grupo obteve (em média 1m/s) com a velocidade de prova do recordista Usain Bolt (10 m/s), também estipulamos quanto tempo a bolinha levaria para chegara a lua com essa velocidade (mais de 1300 anos!). Tivemos alguns problemas no que diz respeito as aproximações das medidas de tempo, uma vez que segundos e centésimos de segundos estão em unidades diferentes (graus e decimais) e também não conseguimos cobrir o roteiro inteiro pois o tempo foi muito curto. Deveríamos passar conteúdo sobre tempo, distância, velocidade, velocidade média, conversão de unidades (tanto de graus para decimais e vice versa como de m/s para Km/h) além de fazer o experimento propriamente dito, e infelizmente em uma hora não dá para abordar todos esses temas, especialmente numa escola democrática como o Amorim. 5a série: Fizemos uma introdução semelhante a da 8a série. A aula foi muito boa! Os alunos se interessaram bastante pela problematização que críamos: por que tudo cai? No entanto, um dos alunos falou que o balão de hélio sobe. Então mudamos a pergunta para: Porque tudo que é pesado cai? Com base nisso, utilizamos a lousa para mostrar o que acontece com a chuva em um relevo. Ela cai vai para a parte mais baixa desse relevo, onde formam-se os rios. Depois cortamos as garrafas e colamos elas com inclinações diferentes na folha de relatório. Alguns fizeram os níveis da água nas garrafas perpendiculares ao chão e outros fizeram o nível sempre igual. Depois fizemos o paralelo entre o relevo e a garrafa: a água vai sempre para a parte mais baixa. Na finalização perguntamos para onde vai toda a água que cai na cidade. Falamos da importância dos bueiros e porque não jogar lixo na rua. Não tivemos problemas no decorrer da aula. |
Observações adicionais: | |