Relatórios
Nome dos alunos: | Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu |
Escola: | Thomazia |
Periodo: | noite |
Turmas: | 1o Regular |
Experiência: | Dia e Noite |
Nome do professor da escola: | Silvana |
Relatório: | Na nossa visita de estágio da ultima terça-feira (24/08/10), nós (William e Alexander Rodrigo) nos deparamos com um problema técnico da própria escola. Pudemos realizar apenas o experimento para a turma de 10 ano regular pois, a outra turma que deveria ser, de acordo com o cronograma disponível, o 20 ano de EJA foi mudada de horário, não estando disponível para o nosso horário. Com relação à experiência realizada junto aos alunos de 10 ano, a expectativa inicial que tínhamos foi (muito felizmente) superada. Primeiramente, com os grupos já formados, distribuímos o material (palitos, bolas de isopor, a plaquinha de isopor, canetas, o “mapa mundial” impresso, a folha – roteiro, etc) para compor o sistema Terra – Sol. Em segundo lugar, pedimos que desenhassem o Equador Terrestre e os trópicos (câncer e capricórnio) na bola de isopor menor, que representaria a Terra. Em terceiro lugar, pedimos que localizassem a cidade de São Paulo e em quarto lugar, com a ajuda dos palitos, “espetassem” as bolas de isopor maior (Sol) e o menor (Terra) já com os trópicos desenhados. Em quinto lugar, pedimos que “simulassem” a rotação da Terra em torno do Sol e tentassem encontrar o posicionamento de São Paulo às 6h, 12h, 18h e 24h. Em sexto lugar, pedimos que desenhassem no espaço reservado da folha – roteiro o que concluíram. Quando alguns grupos estavam terminando, e um ou outro já havia terminado o tempo da aula infelizmente acabou e tivemos que recolher o material. O primeiro detalhe a chamar a nossa atenção foi o fato de alguns estudantes (no momento da distribuição do material), deduzirem, alguns deles, que as bolas de isopor representariam o Sol e a Terra, ou seja, o sistema solar simplificado. Perguntamos para um deles por que havia concluído aquilo e respondeu-nos: “porque uma das bolas é maior que a outra e o Sol é maior que a Terra”. Genial, pensamos. Concluímos: (1) que se tratava de um estudante que talvez já havia visto aquele tipo de modelo representativo ou (2) tinha deduzido a conclusão a partir dos assuntos tratados pela Profa. Silvana em sala. Outro detalhe que chamou a nossa atenção é o fato de muitos deles conhecerem os trópicos (câncer e o de capricórnio). Porém ao perguntarmos sobre os equinócios e os solstícios (juntamente com as estações do ano), não souberam responder corretamente; avaliamos, naquele momento, ser necessário, com o aval da Profa. Silvana, uma explicação teórica a respeito, que foi feita pelo Alexander, incluindo uma explicação do movimento de translação e a formação das estações do ano. Em seguida, orientamos os estudantes com relação ao posicionamento da Terra em relação ao Sol em relação aos horários que pediam para representar na folha – roteiro. No momento da explicação, notamos um interesse bastante grande por parte dos estudantes; talvez devido ao fato de ser um “fenômeno” mais diretamente associado ao dia-a-dia deles, concluímos depois. Nossas conclusões gerais: (1) Os estudantes tinham mais pré-requisitos formados para a execução e acompanhamento do experimento 2 do que a mesma turma no experimento anterior; (2) O interesse dos estudantes foi maior do que no experimento anterior; (3) O experimento foi melhor executado pelos estudantes em geral, que já tinham certa familiaridade com relação ao modelo trabalhado do sistema Terra – Sol; (4) Avaliamos, por final, que o experimento foi bastante proveitoso no sentido de aproveitamento dos estudantes que, acreditamos, relembraram ou alguns deles até, naquele momento, aprenderam os mecanismos de funcionamento do sistema Terra – Sol. William e Alexander. |
Observações adicionais: | |