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Relatórios

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Nome dos alunos: Júlio Marques, Leandro Saca, Luciano Yamamoto
Escola: Andronico
Periodo: noite
Turmas: 3K, 3L, 3M
Experiência: O imã da Terra
Nome do professor da escola: Roberto
Relatório:

Neste experimento, pudemos testar um roteiro semi-elaborado por nós mesmos. Mantivemos a parte inicial, na qual os alunos deveriam averiguar que um imã pendurado por um fio se alinha com o campo magnético da Terra. Sabendo em que direção o Sol nasce, os alunos poderiam dizer para onde ficava o norte (sul magnético da Terra) e assim encontrar o pólo norte do imã. Alteramos a parte final, pedindo aos alunos que magnetizassem um prego e repetissem o que foi feito antes, pendurando-o por um fio e verificando seu alinhamento.

Logo que colocamos as bússolas que possuíamos em cima de uma mesa, de modo a verificar para onde seu norte apontava, verificamos que cada uma apontava para uma direção. Percebemos então que a armação de ferro da carteira causava esta perturbação magnética. Além disso, possíveis vigas de ferro sob o piso da sala pareciam interferir nas bússolas quando as colocamos sobre o chão.  Devido a estes probmelas, pedimos aos alunos que não pendurassem os imãs muito perto das armações de ferro das carteiras, nem muito próximos ao chão.

Quando pedíamos aos alunos para traçarem sobre o chão uma direção norte-sul, dada pelo imã pendurado, observamos que muitos alunos indicavam a direção ortogonal à norte-sul (a direção do eixo mais comprido do imã em formato de barra). Houve uma falha de nossa parte em não realizarmos, juntamente com os alunos, uma identificação prévia dos pólos dos imãs. Porém, uma vez que identificaram a direção em que o Sol nascia, visto das classes, os alunos conseguiram determinar o pólo norte do imã.

Ocorreram algumas falhas com o experimento com o prego. Alguns pregos eram de aço, e não magnetizavam. Os pregos de ferro, que os alunos conseguiam magnetizar, quando pendurados por um fio, oscilavam muito, e era difícil determinar uma direção norte-sul.

A maitoria dos alunos mostrou-se interessada no experimento, como sempre. Porém, acreditamos que eles não tinham noção das linhas de campo magnético da Terra passando pela sala. Para alguns, o alinhamento do imã ocorria numa direção totalmente arbitrária.

Do ponto de vista didático, acreditamos que nós ainda temos muito a melhorar. Precisamos definir melhor, antes da reformulação do roteiro, o que queremos que os alunos aprendam e como devem aprender.

Observações adicionais:
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