Relatórios
Nome dos alunos: | Suelen Fernandes de Barros, Ana Carolina Bezerra da Silva |
Escola: | Amorim |
Periodo: | manhã |
Turmas: | 6° série e 7° série |
Experiência: | |
Nome do professor da escola: | Marimar e Claúdia |
Relatório: | Sexta série O que tem o nosso olho? A experiência realizada na sexta série transcorreu no salão com a presença das professoras Marimar e Eliete. Sendo que a participação das professoras foi bastante grande, principalmente na questão relacionada a disciplina. haja vista que a atividade envolvia o trabalho com fogo e um dos alunos decidiu colocar fogo em uma das caixas pretas que levamos para que eles fizessem as observãções. Este mesmo aluno também rascou alguns dos papéis vegetais que estavam nas caixas pretas. Assim, as professoras interviram para que ele fosse punido. O experimento, dividido em duas partes, consistia em uma analogia com o olho humano, onde o aluno aprenderia como a imagem se forma no nosso olho. A segunda parte deste experimento consistia em fazer uma analogia com o funicionamento do cristalino, onde os alunos faziam observações atravez de um copo com água, notando a influência deste sobre aquilo que estava sendo observado. Os alunos apresentaram grande participação com a atividade, fazendo várias pontes com o que estavam aprendendo em sala. Uma delas foi acerca da imagem se formar invertida dentro do nosso olho, mas apesar disso, não vermos o mundo de ponta cabeça. Eles já tinham a noção deste fato e de que o é o cerébro que inverte a imagem formada na retina, propiciando que vejamos a imagem na ordem direita. Uma questão que eles se mostraram bastante curiosos foi acerca do porque a imagem se forma invertida, o que causa a inversão da imagem tanto na caixa preta quanto no olho humano. Para exclarecer essa dúvida, discutimos com eles o caminho do raio de luz, desde quando sai do objeto até o ponto em que ele atinge nosso olho. A leitura dos roteiros entregues pelos alunos, pareceu mostar que eles conseuiram entender o porquê da imagem invertida. Na segunda parte do experimento, eles também coseguiram fazer uma analogia rápida com as lentes de óculos, sendo necessário, no entanto, que explicássemos que nosso olho também tem uma lente, o cristalino, que desempenha uma função análoga a das lentes artificiais. Os alunos, em sua maioria participaram da atividade e preencheram os roteiros, sendo que neste segundo caso, onde estamos frizando nosso trabalho neste segundo semestre, ainda é possível notar a grande dificuldade que os alunos tem, tanto de interpretar o que estava sendo pedido pelos enunciando, quanto em expressar de forma escrita aquilo que eles estão pensando. Sétima série Enchendo o pulmão
O experimento com a sétima série transcorreu em sala separada, com pouca participação da professora. Os problemas relacionados a disciplina resumiram-se nas situações cotidianas de conversa, comum em salas de aula, principalmente em alunos com essa idade. O experimento realisado visava uma analogia com o pulmão humano. Onde os alunos deveriam refletir o que ocorre na expiração e na inspiração, ressaltando ai o papel do pulmão e do músculo diafragma. A sala, apesar do barulho e do ambiente conturbado, ao qual tivemos que nos acostumar, ao longo das oficinas, teve grande participação no experimento, a maioria dos alunos, diferente do que vínhamos tendo nos experimentos anteriores, sendo que eles conseguiram relacionar facilmente o comportamento da bexiga com o funcionamento do pulmão. A grande dificuldade de trabalho foi acerca do preenchimento dos roteiros. Muitos não quiseram preencher, apesar de frizarmos a importância do registro no processo de aprendizagem. Isso no leva a pensar acerca da questão de até que ponto devemos dar liberdade a um aluno desta idade para que ele escolha o que deve ou não fazer dentro da sala de aula? Mesmo assim, muitos alunos preecheram todo ou parte do roteiro, sendo que num modo geral, foi possível notar ao longo das oficinas que temos realizado nesta sala, que a participação deles tem aumentado. Outra questão que cabe aqui, reside no comentário de um aluno desta sobre as atividades que temos aplicado lá, ele reclamou que os tratamos como "ogros" com aquelas perguntas óbvias. Isso nos leva a repensar os roteiros elaboarados, para que público eles foram preparados inicialmente e até que ponto as coisas ainda podem ser mantidas, haja vista que as pessoas mudam com o tempo e cada turma é uma turma, com suas facilidades e dificuldades.
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Observações adicionais: | |