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Relatórios

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Nome dos alunos: Alexander Rodrigo Arakaki, William Motomitsu
Escola: Thomazia
Periodo: noite
Turmas: 1o Regular e 3o Eja
Experiência:
Nome do professor da escola: Silvana
Relatório:

Relatório de 14/09/10

Na nossa visita de estágio da terça-feira (14/09/10), nós (William e Alexander Rodrigo) realizamos as experiências: (1) do “corrupio” para o 10 ANO – regular; e (2) do circuito elétrico com lâmpadas e pilhas para o 30 ANO – EJA.

Com relação aos procedimentos iniciais, seguimos, para o 10 e 30 ANOS, o mesmo “padrão”, ou seja, em primeiro lugar, distribuímos os roteiros e em segundo, fizemos uma leitura pausada, em voz alta, de cada item. Verificamos que os alunos estavam preparados teoricamente e, portanto, cognitivamente (talvez) para a realização das experiências (provavelmente, graças às aulas da Profa. Silvana) devido às suas “maciças” e majoritárias participações positivas em voz alta quando perguntados ou questionados sobre os conceitos envolvidos.

Em seguida, pedimos para que os grupos formados pelos alunos, já no início dos trabalhos, iniciassem as experiências.

No caso do 10 ANO, pedimos para que dois voluntários de cada grupo realizassem o “corrupio” e dissessem ou descrevessem para os demais componentes o que “sentiam”; com exceção de uma dupla, as outras depuseram de maneira “esperada”, inclusive mencionando corretamente o conceito de Força. Imediatamente, ajudamos a dupla que cometeu “erros” em suas conclusões, abordando o problema de várias maneiras para que pudessem tirar as próprias conclusões e, portanto, através de conflitos cognitivos, chegarem às idéias esperadas (“corretas”).

No momento em tiveram que desenhar os vetores – Força, os alunos apresentaram dificuldades e fizemos, com o auxílio da Profa. Silvana, uma explicação expositiva sobre o vetor – Força e, por conseguinte, neste caso, sobre a Força Centrípeta. Abordamos, para fins comparativos, outras situações físicas relacionadas a movimentos circulares.

Ao fim de tudo isso, os grupos de alunos preencheram os seus roteiros e as entregaram. Podemos, portanto, dizer que a experiência para o 10 ANO atingiu os seus objetivos, pois foi concluída a tempo e os alunos puderam escrever as suas conclusões nos roteiros distribuídos inicialmente. Ao examinarmos tais roteiros, percebemos que os alunos apresentaram as conclusões “esperadas”, corroborando com o fato de que as experiências mostram, para os alunos, que a teoria “funciona”, mesmo que aproximadamente.

Com relação à nossa visão, percebemos que estávamos preparados para a realização das experiências; acreditamos que conseguimos conduzir bem os grupos e as discussões que surgiram, tudo isso devido ao fato de termos nos preparado sob supervisão da monitora Bárbara.

Com relação ao 30 ANO, tivemos alguns problemas técnicos: as experiências não estavam “pré – montadas”, ou seja, os fios, para a formação dos circuitos, não estavam desencapados e algumas lâmpadas estavam em mal funcionamento, outras não estavam funcionando e algumas pilhas estavam “descarregadas”.

Tivemos que desencapar os fios e testar as lâmpadas e as pilhas no momento da aula, fazendo com que gastássemos um tempo precioso para “prover” os grupos com os materiais necessários para a realização da experiência, enquanto, como relatamos anteriormente, os grupos já liam os roteiros.

O experimento em si ficou de certa forma, incompleto, mas em algumas conclusões pudemos chegar: (I) os alunos entenderam os objetivos do experimento; (II) alguns alunos perceberam as conclusões às quais gostaríamos que eles chegassem; e (III) os roteiros, parcialmente preenchidos, estavam com as respostas “esperadas”.

Nossas conclusões gerais:

(1) Os estudantes tinham mais pré-requisitos formados para a execução e acompanhamento dos experimentos;

(2) O interesse dos estudantes foi maior do que no experimento anterior;

(3) O experimento foi melhor executado pelos estudantes em geral, que já tinham certa bagagem cognitiva;

(4) Avaliamos, por final, que os experimentos foram bastante proveitosos no sentido de aproveitamento dos estudantes que, acreditamos, relembraram ou alguns deles até, naquele momento, aprenderam os mecanismos dos movimentos circulares, no caso do 10 ANO, e como funcionam alguns circuitos elétricos, no caso do 30 ANO.

William e Alexander.

Observações adicionais:
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