Relatórios
Nome dos alunos: | André Batista e Nathan Rabinovich |
Escola: | Amorim |
Periodo: | manhã |
Turmas: | 8ª e 5ª séries |
Experiência: | |
Nome do professor da escola: | Profª Marimar e Profª Liete - Experimentos do dia 18/10 |
Relatório: | Como explicamos no último relatório, tivemos um enorme imprevisto e não podemos aplicar de forma satisfatória os roteiros, principalmente na 8ª série, na qual compareceram pouquíssimos alunos. Também como revelamos, a 5ª série estava com apenas um grupo dos seis que habitualmente trabalhamos. Tivemos de fazer um ajuste na aula de treinamento da oficina no instituto: de modo que não perdêssemos o andamento da linha dos roteiros, em especial com o caso da 8ª, resolvemos juntar os roteiros da nona e décima temporadas. Sabíamos que iria ser um roteiro difícil de aplicar, pois os assuntos eram em essência diferentes (um tratava da estrutura geológica da Terra, e já o outro discutia um tema sobre astronomia, distâncias astronômicas, Via Láctea), e os roteiros originais eram ligeiramente longos, sendo que tivemos de recortá-los bastante de modo a juntá-los em um só não muito longo e aplicável. Por fim, fizemos um texto com cerca de 4 páginas para a 8ª. Decidimos fazer o mesmo com a 5ª, pois existia o conforto de que o último roteiro que havíamos trabalhado era composto de duas partes (tínhamos feito a primeira); assim, juntamos as partes em um só documento. Adiantamos que este dia foi particularmente ruim para a 8º; no sentido de que a participação e o entusiasmo dos estudantes não cooperaram para o andamento da aplicação dos roteiros. As turmas (que participaram) da 8ª série não conseguiram sequer chegar à metade do roteiro que construímos. O grande empecilho foi algo que subestimamos durante a análise e desenvolvimento do roteiro na aula de treinamento para a oficina: uma simples conta de divisão. Certo exercício, sobre distância astronômica, se mostrou como enorme desafio para a maioria dos estudantes em classe, que foi o cálculo do tempo para a luz do Sol chegar na Terra, dados a distância heliocêntrica e a velocidade da luz. Os alunos tinham muitas dificuldades em entender o que se pedia e como montar a continha: muitos só conseguiram fazer com a nossa ajuda (muitos sequer sabiam do algoritmo básico de divisão de Euclides). Esse empecilho matou quase todo nosso tempo, e não podemos realizar as experiências faltantes no roteiro. O resultado das respostas foi que grande parte dos estudantes conseguiu terminar a primeira metade do roteiro sobre a Via Láctea: alguns pouquíssimos conseguiram ir adiante e nos questionar algumas questões sobre a segunda parte. Em resumo, avaliamos esta experiência como uma das piores que tivemos. Com a 5ª série, fomos um pouco mais felizes. A primeira questão que deve ser tocada é sobre o grupo que veio no dia da excursão: todos eles pediram dispensa para nossa atividade. Fizeram a parte faltante e adiantaram suas outras atividades da própria escola. Com o restante, aplicamos o roteiro agendado para a visita anterior. A grande maioria conseguiu realizar o experimento com sucesso, sendo que conseguiram visualizar a espira se movendo ora num sentido, ora no outro dependendo em que sentido dispúnhamo-la com relação à vela. No entanto, semelhante ao que ocorreu com a 8ª, a primeira parte do roteiro tomou grande parte da aula, e não conseguimos dar prosseguimento ao restante do previsto. Novamente, pouquíssimos estudantes conseguiram ir adiante, e nos questionavam sobre questões que os seus colegas ainda não haviam alcançado. Como observação final, gostaríamos de colocar uma reclamação sobre a falta de comunicação entre a escola e a administração da disciplina; pois se soubéssemos da excursão, poderíamos ter agendado um outro dia, em que os estudantes estivessem presentes, de modo que a aplicação dos roteiros não fosse prejudicada. |
Observações adicionais: | |