Grupos visíveis: Todos os participantes

Relatórios

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Nome dos alunos: Tiago Almeida e Denilson Rocha
Escola: Virgília
Periodo: tarde
Turmas: 2E e 1F
Experiência:
Nome do professor da escola: Newton
Relatório: Foi realizada a experiência sobre convecção com a turma do 2º E.

O roteiro da experiência foi lido com os alunos. Antes de iniciarem a montagem do arranjo experimental, levantamos algumas questões com relação ao que seria feito: perguntamos a eles o que achavam que ocorreria após acenderem a lamparina e aproximá-la do tubo. Alguns responderam que a água ferveria. Em seguida, uma pessoa respondeu que o corante começaria a circular no tubo, e todos os outros passaram a concordar com esse palpite.

O prof. Newton acabara de dar uma aula sobre trocas de calor (condução, convecção e irradiação), o que ajudou os alunos no desenvolvimento da atividade e melhor compreensão do fenômeno.

Todos os alunos aparentaram uma dedicação que foi além das expectativas. Mostraram conhecer o fenômeno e os conceitos relacionados à atividade. No final, muitos elogiaram a oportunidade de poderem utilizar o laboratório e disseram estarem satisfeitos com a prática experimental: “essa experiência foi ‘zica’”, falaram alguns deles.

Com a turma do 1º F, foi feita a experiência da transferência de quantidade de movimento, onde o objeto de estudo era o barquinho de isopor.

Diferente da turma do 2º ano, a experiência não acompanhou o conteúdo apresentado pelo professor – enquanto o foco da experiência parecia ser a quantidade de movimento, o professor falava de velocidades e força. Ao que me parece, isso dificultou a identificação dos aspectos relevantes da experiência – dependência da velocidade do barco com sua massa.

Uma evidência da dificuldade dos alunos em relacionar a experiência ao conteúdo surgiu quando, ao seguirem a proposta do roteiro, aumentaram a massa do barquinho colocando uma borracha sobre ele. Alguns grupos colocaram apenas uma borracha e, se não chamássemos sua atenção sobre a diferença entre as duas situações (sem e com o objeto), não teriam pensando nesse problema. Ainda assim, quando compararam qual barquinho navegava mais rápido, observaram que o com a borracha – o com maior massa – navegava mais rápido e acharam isso normal (Provavelmente o barco com maior massa foi mais veloz por ter seu canudo mais afundado na água sob o barco, aumentando o contato da água liberada e que empurrava o barco para frente). Para um dos grupos, propus então que colocassem mais objetos sobre o barco. Quando então verificaram que o barco mais pesado era menos veloz, passaram a utilizar os conceitos de força, massa e velocidade para explicar o ocorrido. Se não tivessem sido instigados a prosseguir com a experiência, terminariam a atividade acreditando que o aumento da massa estava relacionado ao aumento da velocidade do barco.
Observações adicionais:
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