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Relatórios
Nome dos alunos: | Suelen Fernandes de Barros |
Escola: | |
Periodo: | |
Turmas: | 6º série e 8º série |
Experiência: | Campo dos imãs |
Nome do professor da escola: | Marymar e Eliete |
Relatório: | No primeiro horário, a experiência foi realizada na turma da sexta série, dando continuidade ao experimento da aula anterior sobre os materiais que são ou não atraídos por imãs. No que diz respeito ao decorrer da aula, tudo transcorreu normalmente, com grande participação da professora em sala, colaborando basicamente em manter a disciplina dos alunos. Acerca do experimento, como na aula anterior, a participação dos alunos foi grande, sendo que desta vez, seja porque nos os incitamos mais a responder as questões do roteiro ou porque o roteiro era menor, a grande maioria dos alunos se disponibilizaram a responde-lo. No que diz respeiro as questões levantadas em sala de aula, devido a grande dificuldade apresentada pelos alunos sobre os pontos cardeais, foi nenessário fazermos antes da realização do experimento, uma revisão destes conceitos. Durante a realização da primeira parte do experimento, a maioria dos alunos se mostrou impressionada com o fato de que a direção de alinhamento dos imãs era a mesma da bússola. Quanto questionados a esse respeito, maior ainda foi a surpresa em descobrir que na verdade a Terra era um imã "gigante", daí a bússola apontar sempre na mesma direção. Na análise dos roteiros entregues pelos alunos, foi possível notar, no entanto, que alguns tópicos ainda não ficaram claros, um aluno escreveu, por exemplo que a bússola aponta sempre na direção norte porque o sol nasce neste ponto. Vemos aí, portanto, uma grande confusão nos conceitos trabalhados, exigindo que a questão seja retomada em um outro momento. Em suma, nessa primeira parte podemos dizer que, a partir da análise dos roteiros, os alunos conseguiram atingir o objetivo do experimento. No que diz respiro a segunda parte do experimento, também foi necessário dar uma visão teórica, isso porque os alunos não conseguiam entender o que estava por traz da mudança na indicação do pólo norte da bússola, a medida que a moviamos ao redor do imã. Por meio dos roteiros entregues, foi possivel notar que esse ponto não ficou muito claro, no que diz respeito as linhas de campo mgnética, por outro lado, quando proposto aos alunos que imaginassem ser a Terra no lugar daqueles imãs, eles consegiram fazer a distinção entre os pontos cardeais geográficos e os pólos magnéticos da Terra. Na oitava série, o experimento realizado foi o dos canudos mágicos. Também aqui, a professora teve participação na sala, mantendo a disciplina e pedindo aos alunos que registrassem o que estava sendo observado. Acerca do experimento, os alunos, em sua maioria também se mobilizaram bastante em realizá-lo. Quando interrogados sobre porque o canudo grudava na parede a resposta quase unânime foi "Por conta da eletricidade estática", no entanto, quando contrapostos sobre o que é isso, nenhum deles pareceu coerente nos argumentos apresentados. Para tanto, levantamos uma discussão acerca do que estavamos de fato fazendo ao atritar com o papel o canudo, falando de átomos, elétros, cargas e enfim de força elétrica. No entanto, pela análise dos roteiros, apesar de muitoa terem respondido corretamente, outros pareceram não relacionar as idéias, alegando que o canudo grudava porque era leve, o que não deixa ter seu ponto de verdade, mas que não engloba a questão mais importante do fenômeno. A segunda parte do experimento, no que diz respeito a lampâda, como não foi possível apagar a luz do salão, os alunos não conseguiram vê-la ascender, comprometendo assim o andamento do experimento. |
Observações adicionais: | |