Relatórios
Nome dos alunos: | Aline e Giuliana |
Escola: | Daniel |
Periodo: | noite |
Turmas: | 1ºB e 1ºC |
Experiência: | Arranque e trombada |
Nome do professor da escola: | Gilberto e Luis P. |
Relatório: |
A primeira turma onde realizamos o experimento foi o 1ºB. Começamos com a discussão e realização da experiência: primeiro explicamos e pedimos a opinião dos alunos sobre o que eles achavam que ia acontecer. A turma não conseguia decidir o que realmente iria acontecer, e é importante ressaltar que um dos alunos não quis participar da experiência e ficou quieto num canto. Ao realizar a experiência, eles tiveram muita dificuldade em tentar explicar o que havia ocorrido, assim como relacionar as palavras que usavam com o ‘vocabulário’ que eles já tinham anteriormente visto nas aulas de Física. A turma também dispersava a todo momento, sendo necessária uma atenção especial e às vezes ir até o grupo para ajudar e sanar alguma dúvida, quebrando a explicação para a turma em geral. Também observamos dificuldade na turma em dois aspectos: relacionar a experiência com fatos cotidianos e não conseguirem escrever sobre a experiência. Tivemos que dar exemplos de acontecimentos do dia-a-dia que de alguma maneira estavam representados pelo experimento, e aí sim eles começaram a relacionar e entender o experimento de uma certa forma. Eles quase não escreveram nada nas folhas onde estão os procedimentos e exercícios, e sempre nos chamavam perguntando o que deveriam escrever ali. A turma 1° C apresentou maior progresso. O enfoque principal, como na outra turma, foi a discussão sobre a observação realizada. Para tanto foi de nossa responsabilidade conduzir o raciocínio do aluno até o ponto em questão valendo-se principalmente de analogias presentes no cotidiano do aluno e exemplificações que facilitaram a compreensão do fenômeno em questão. A aula começou com a apresentacao da experiência: o carrinho de fricção. Explicamos como era a primeira parte e antes dos alunos começarem a fazer, pedimos que nos dessem sua opinião acerca do que iria acontecer. Várias sugestões, a sala é animada; não foi difícil sair a resposta certa. Depois que acertaram, explicamos de maneira mais objetiva o que eles mesmos disseram e pedimos para que relacionassem com fatos do dia-a-dia que foram observados. Disseram outras sugestões, que depois serviram de exemplo para fundamentar o principio envolvido com a experiência. Antes de começar a segunda parte, ainda discutimos um pouco sobre alguns outros conceitos, principalmente o de força e atrito. Para prosseguirmos, o mesmo procedimento foi tomado: discutir antes de realizar a experiência. Mais uma vez, não tardou a sair uma resposta. Acertaram e pedimos que relacionassem novamente com algo que já tinham observado. Concluida essa parte, revisamos o que tinha acontecido na primeira parte e comparamos com a segunda parte. Vimos as diferenças e disso formalizamos a teoria. É interessante frisar que a turma tem uma observação razoável dos fatos do dia-a-dia e por isso conseguem relacionar o que ensinamos na oficina com o que eles vêem no dia-a-dia. Fizeram muitas perguntas de outros temas e se interessaram bastante. |
Observações adicionais: | |