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Relatórios

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Nome dos alunos: Lucas Freitas e Diego Rhormens
Escola: Andronico
Periodo: tarde
Turmas: Foram mudadas
Experiência: Circuito de bolinha
Nome do professor da escola: Rafael
Relatório: <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

Este dia de estágio foi feito no colégio Andronico em duas turmas de primeiro ano.

 O experimento a ser realizado pelos alunos nesta atividade consistia em um trilho em forma de canaleta inclinado, onde correriam bolinhas de bilhar, e os alunos deveriam medir o deslocamento feito pela bolinha e o tempo que ela levava para fazer este deslocamento. Com estes dois dados eles deveriam calcular a velocidade média das bolinhas e comparar com os outros grupos.

 A primeira turma a fazer o experimento demorou para chegar até a sala de aula, já que o experimento seria realizado na primeira aula. Quando chegaram, explicamos na lousa os procedimentos que deveriam seguir para realizar a atividade.

 Dividimos a sala em seis grupos, em um dos grupos uma menina nos perguntou o motivo de fazerem estes experimentos já que não contariam nota, e falamos que era para aprender, e então ela se recusou a fazer por não haver um retorno institucional a partir da atividade.

 No grupo dela, os alunos alinharam diversas canaletas a fim de fazer um circuito grande para a bolinha correr, e não realizaram o experimento por mais que insistíssemos, porém o restante dos alunos fizeram, e escreveram na lousa o valor das velocidades que encontraram.

 Fizemos uma discussão e comparação do valor da velocidade encontrada pelos grupos, eles participaram, porém quando perceberam que o outro grupo estava brincando com as bolinhas começaram a brincar também.

 O ápice da brincadeira aconteceu quando um aluno atirou a bolinha pela janela, evento que poderia propiciar grave acidente caso a bolinha acertesse alguém.

 Recolhemos rapidamente todo o equipamento e encerramos a aula.

 A segunda sala que aplicamos o experimento foi uma sala diferente das outras vezes que fomos no colégio, o professor nos avisou de antemão que era a sala mais difícil de se trabalhar do colégio e nos pediu para que deixasse ele dar a explicação do experimento por conta disso.

 Nesta sala, a aula foi parecida com a anterior, alguns alunos fizeram, outros brincaram com as bolinhas, e no final fizemos uma comparação com o valor encontrado de velocidade por todos os grupos.

 Esta sala realmente é mais difícil de se conseguir trabalhar do que a que estávamos acompanhando anteriormente.

Observações adicionais:
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