Relatório:
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Chegamos à escola com 20 minutos de antecedência e procuramos a professora Rosane. Ela estava no fim de uma aula quando a encontramos. Antes do término de sua aula, ela nos forneceu a chave do laboratório para que fôssemos preparar as mesas para o experimento. Não demorou muito e logo ela chegou com a primeira turma, o 2ºC com 28 alunos. Rapidamente, os alunos se arranjaram nos devidos lugares, o que foi de grande valia, pois não perdemos muito tempo para organizá-los. Sendo previstos esses problemas, e encontrando algumas soluções, conseguimos administrar bem o nosso tempo. Por ter sido a primeira turma, o 2º C recebeu uma introdução teórica um pouco mais demorada, onde fizemos algumas anotações na lousa, conforme íamos introduzindo forças verticais. Foram feitos grupos de 4 a 5 alunos por grupo. Conseguimos que todos os grupos chegassem até o item 3 do roteiro, “ímãs”. Alguns conseguiram passar dessa parte, mas no geral só foram até ela.
Para agilizar o experimento no 2ºB, onde tinham 26 alunos, deixamos as anotações na lousa, ganhando certo tempo na introdução teórica, o que fez com que conseguíssemos que os alunos passassem por todo o roteiro, chegando até o item 5. Isso se mostra evidente na folha entregue a nós.
Durante a realização do experimento, passávamos pelas mesas tirando dúvidas e auxiliando os alunos conforme iam aparecendo problemas e questões acerca do conteúdo teórico envolvido nos fenômenos. Lidamos muito bem com a falta de material para o experimento, fazendo um planejamento prévio, juntamente com a professora Rosane, para que não tivéssemos um déficit desse material. As bexigas e sacolas, usadas pela primeira sala, foram reutilizadas pela segunda, sanando problemas de falta de material.
Os alunos se mostraram muito interessados no experimento, mantendo o comprometimento em terminar o roteiro e entender a física por trás de cada fenômeno envolvido.
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