Relatório da 3a Atividade nas escolas

Espaço para relatórios.

Página:  1  2  3  4  ()
Nome do grupo (dupla ou trio): Claudemir M Andrade
Nome da escola: Virgilia
Experiência: Identificando forças verticais
Nome do professor (a): Newton
Turmas: 1º E e F
Relatório:

Hoje, quinta-feira dia 26/05 foi o dia da terceira visita ao colégio Virgilia. No que tange a recepção correu tudo bem, sem problemas que valham a pena relatar.

Por volta das 15:50hs fui para o laboratório aguarda a turma (1º F) chegar com o prof. Newton. Infelizmente o laboratório estava imundo. Pedi para um dos alunos alguma coisa para limpar ao menos as bancadas, ele prontamente trouxe um pano limpo para tal.

Comecei a aula elogiando-os pela participação na ultima atividade e questionando quanto da entrega do roteiro ao professor. Acordei com eles a entrega de dois roteiros preenchidos um para mim daqui a 15 dias e outro para o prof. Newton na próxima semana.

Comecei a atividade prática pedindo que se separassem em grupos pequenos de 3 a 4 pessoas, pois a turma estava pequena em seguida distribui os roteiros. Pedi um representante de cada grupo para retirada dos materiais. Alertei para o nosso tempo, pois eles tinham apenas 30 minutos para realizar a atividade.

Durante a atividade circulei entre os grupos para observa e tirar ou colar dúvidas. A maioria trabalhou bem, poucos foram os que brincavam.

No fim, da aula perguntei quantos haviam concluído todo o roteiro, nenhum grupo havia dado conta. Não houve discussão, pois o tempo havia acabado, senti falta de uma discussão coletiva do problema e da contribuição deles.

Enquanto eu aguardava a chegada da outra turma (1º E), fui atrás de uma vassoura para limpar o chão do laboratório.

Procurei reproduzir mais ou menos a mesma fala que usei na outra turma. Não houve muita diferença entre as turmas, excerto pela quantidade de alunos, pois essa era um pouco maior. O que mais me chamou a atenção foi que um dos grupos, o mais barulhento, construíram uma balança muito próxima da pedida no roteiro sem minhas modificações.

A demais sentir que as atividades não estão cumprindo o papel que esperava, principalmente pela falta de tempo em trabalhar melhor, mas também porque eu não acompanho o dia-a-dia dos alunos em sala de aula, ou seja, não sei o que estão vendo ou o que já foi passado pelo prof. a eles. Por exemplo, nenhum dos grupos sabiam dizer qual o tipo de força que atuava sobre o corpo para fazê-lo cair muito menos representá-la no desenho. Outros confundiam energia cinética com força “-é a força cinética que faz o corpo cair!”.

Por conta disto estou pensando em testar uma atividade de demonstração com eles, com o intuito de instigá-los a pensar e construir um raciocínio lógico e cientifico através de perguntas. Minha idéia é mostrar para eles o fenômeno e junto com eles construir os conceitos relacionados ao fenômeno.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Fabio Pinheiro e Leonardo Werneck
Nome da escola: E.E. Andronico de Mello
Experiência: Terceira Atividade de Laboratório
Nome do professor (a): Rosane
Turmas: 3ºs
Relatório:
Na ultima terça-feira, 24/05/11, fomos ao colégio E.E. Andronico de Mello com a finalidade de executar nossa terceira atividade de laboratório de Física com os alunos de duas turmas do terceiro ano do ensino médio.
Chegamos à escola as 6:35 a.m. e, pela primeira vez, tivemos muitos problemas para entrar. Conosco, muitos professores ficaram trancados para o lado de fora, pois não havia ninguém que viesse abrir o portão para nós. Acabamos entrando junto com os alunos, as 7:05.
É costume meu e do Fábio chegar cedo à escola para podermos preparar o laboratório com mais calma e verificar o 'equipamento' da atividade que iremos realizar. Como uma verdadeira lei de Murphy, justo no dia em que não conseguimos entrar na escola, tivemos grandes problemas com nosso material.
Para a terceira atividade, levamos um material extra a fim de realizar novamente as experiências feitas nas 2 primeiras visitas, sendo que dessa vez apenas eu e o Fábio faríamos a experiência para ilustrar para a turma (sendo que nas outras visitas nem todos os fenômenos puderam ser observados com excelência). Além disso, levamos um material extra para eles que falava sobre o efeito fotoelétrico. Uma pequena introdução teórica sobre o assunto foi feita por mim e realizamos essas 3 experiências sem problemas dentre os 15 minutos planejados.
Desses 15 minutos, havia sido conversado com o professor da segunda aula para que ele nos cedesse 15~20 minutos da aula dele para que pudéssemos realizar a atividade extra. Ele concordou e tudo ocorreu bem. A segunda turma possuía 'dobradinha' de Física, o que permitiu mais flexibilidade no horário.
Os problemas vieram a tona quando iniciamos as atividades propostas para o dia, ou seja, as atividades envolvendo resistores elétricos e suas temperaturas. O material veio em péssimas condições para uso, já que as pilhas vieram fracas e não havia reservas. Após 15~30 minutos de uso, todos os circuitos pararam de funcionar. Além disso, os multímetros enviados à escola não estavam funcionando e alguns estavam com os fios quebrados.
A experiência foi frustrante, pois tivemos que ir de grupo em grupo, com apenas 1 multímetro que funcionava corretamente, explicando o que ocorria em cada caso. Com uma explicação teórica feita pelo Fábio, os alunos puderam deduzir o que acontecia no circuito conforme a temperatura do resistor (no caso a lampada incandescente) aumentava, mas sem realmente ver o que acontecia na prática. Eles puderam ver em prática o que acontecia com a resistência da lâmpada conforme a temperatura aumentava, através do multímetro, mas poucos puderam ver o circuito montado e funcionando.
Concluo, portanto, dizendo que se das outras vezes as condições climáticas do lugar (estava muito úmido nos primeiros dias) foram o problema, dessa vez o material pecou em qualidade e prejudicou de maneira decisiva a realização do experimento.
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Daniel, Florindo e Stefan
Nome da escola: Andronico
Experiência: Jogo de Bolinhas
Nome do professor (a): Vera
Turmas: 1A e 1D
Relatório: Não conseguimos dar a atividade para a turma 1A, pelo mesmo problema de horário da semana anterior. Quando chegamos à escola, tivemos de ligar para a secretaria, pois o interfone estava desligado. Após alguns minutos, um inspetor de alunos veio abrir o portão para nós. Procuramos pela professora Vera, e ela abriu o laboratório para nós. Distribuimos os roteiros para ps alunos, e fizemos uma leitura em conjunto. Durante a leitura, a maior parte dos alunos não prestou atenção, o que gerou muitas dúvidas quando eles começaram a realizar as atividades. Ao falarmos com os alunos para tirar dúvidas, vimos que alguns deles realmente estava interessado e perguntavam por que ocorria o fenômeno observado. Já a maioria encarou a atividade como uma brincadeira e um aluno chegou até a arremessar um palito de churrasco num colega. Ao fim da aula, explicamos que se tratava de conservação de energia, e a professora Vera pediu para que os alunos entregassem os relatórios para ela como atividade.
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Francislainy e Rodrigo
Nome da escola: Andronico
Experiência: Condutor e Temperatura
Nome do professor (a): Roberto
Turmas: Terceiros
Relatório: Os experimentos foram bem recebidos novamente pelas turmas para as quais nos apresentamos. Nessa visita não foi preciso nos apresentarmos em duas turmas ao mesmo tempo, como havia ocorrido na visita anterior, e isso fez com que pudéssemos ficar os dois juntos na sala para darmos as explicações sobre os experimentos para os alunos. A principal dificuldade encontrada porém, foi o fato de que os materiais os quais havíamos testado seu funcionamente e separado haviam sido misturados com materiais que não estavam funcionando, o que nos ocasionou alguns transtornos, devido ao fato de que precisamos separar novamente quais materiais seriam usados para os experimentos e além disso, tivemos que assim fazer na frente dos estudantes, e isso fez com que perdessemos alguns minutos de aula, porém a experiência como um todo foi um sucesso, já que o objetivo principal de mostrar um condutor elétrico, resistência e a sua dependência com a temperatura foram muito bem absorvidos pelos alunos, fato que nos permitiu discutir um pouco mais sobre corrente elétrica e potência elétrica. Este sucesso foi verificado no momento em que a analogia do sistema elétrico com o mecânico foi feita de maneira muito coerente pelos alunos ao final da aula. 
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Sergio, Sheila, William
Nome da escola: Daniel Pontes
Experiência: Convecção e Circuitos Elétricos
Nome do professor (a): Luana
Turmas: 2°B e 3°A
Relatório:

 Experiência de convecção – 2º B

Objetivo: demonstrar a transmissão de calor nos fluidos líquidos e gases. Através do aquecimento de uma quantidade de massa de um fluido suas moléculas passam a mover-se mais rapidamente, afastando-se uma das outras e consequentemente o volume ocupado por essa massa fluída aumenta tornando-se menos densa. Desta forma, a massa menos densa no interior do fluído sofre um movimento de ascensão ocupando o lugar das massas do fluido que está em temperatura inferior. A parte do fluído mais fria (mais densa) move-se para baixo tomando o lugar que antes era ocupado pela parte do fluido anteriormente aquecido. Como mantemos o aquecimento de um dos lados do tubo este processo se repete inúmeras vezes dando origem às chamadas correntes de convecção. São as correntes de convecção que mantêm o fluido em circulação.

O objetivo nesta experiência foi alcançado.

O preenchimento do relatório por parte dos alunos foi incompleto devido ao pouco tempo de aula e inúmeras questões sobre o tema.

Verificamos que é necessário diminuir para quatro ou cinco perguntas no máximo o questionário para os alunos.

Há pouco interesse dos alunos nesta sala pelas experiências, eles não demonstram interesse e motivação em descobrir, preferem que alguém demonstre o que ocorre ao invés de testarem as opções disponíveis para compreensão do fenômeno. O interesse maior estava em ilustrar o experimento.

Experiência de associação de circuitos – 3º A

Objetivo: Mostrar as diferenças entre circuitos em série e paralelo e circuito misto, através das variações de brilho de lâmpadas ligadas nestas configurações e em circuitos mistos.

O objetivo foi alcançado mostrando a diferença entre as configurações, mas não foi alcançado plenamente na demonstração dos circuitos, pois as pilhas estavam fracas dificultando a visualização das diferenças de luz emitida pelas lâmpadas e também algumas lâmpadas estavam queimadas apesar de termos efetuado o teste de todas elas antecipadamente em aula.

O preenchimento do relatório por parte dos alunos foi incompleto devido ao pouco tempo de aula e inúmeras questões sobre o tema. Somente um grupo conseguiu terminar, mas identificamos que eles conseguiram porque um dos componentes conseguiu conduzir o grupo para a execução da tarefa proposta.

Nesta sala há interesse pela descoberta dos fenômenos envolvidos e também interesse na resolução dos problemas de última hora, no que se refere a lâmpadas queimadas ou pilhas que não funcionavam. Os próprios alunos buscavam meios de mostrar que determinada pilha estava fraca, pois eles testaram diretamente a lâmpada na pilha isolada ao invés de testa no conjunto de três pilhas. E também fizeram o mesmo com as lâmpadas.

Infelizmente devido ao tempo não conseguimos explorar mais o tempo sobre circuito misto, mas os alunos se demonstraram interessados em tentar pelo menos ver o que acontecia.

Em síntese, é preciso:

· Reduzir o número de questões do relatório;

· Relacionar os experimentos com eventos do dia-a-dia;

· Manter a parte de ilustração dos fenômenos;

· Melhorar a organização de alguns experimentos, facilitando a visualização dos fenômenos, além de garantir a qualidade dos componentes.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Antonio e Tiago
Nome da escola: Andronico de Melo
Experiência: Choque de bolinhas
Nome do professor (a): Danila
Turmas: 1ºP e 1ºO
Relatório:

As 18 horas e 20 minutos do dia 22 de maio chegamos ao colégio Andronico de Melo. Logo na recepção recebemos o aviso de que um dos estagiários da sexta-feira teria levado a chave do laboratório embora, e nos pediram para avisar os responsáveis. Tentamos comunicação com a equipe mas não conseguimos.

Esperamos a professora chegar com a sua chave para termos acesso ao laboratório, então distribuímos as folhas e todos os aparatos aos alunos. Na primeira aula contamos com uma turma com poucos alunos, o que facilitou bastante a comunicação. Todos os alunos conseguiram executar o experimento e alguns saíram instigados.

Na segunda aula resolvemos montar um aparato mais complexo, pois com as calhas na horizontal não dava pra lançar um numero maior que 2 bolinhas de uma vez. Assim as bolinhas desciam por uma rampa e se chocavam as outras.

Depois dos alunos realizarem as atividades demonstrarmos o mesmo fenômeno, mas dessa vez para 3 e 5 bolinhas sendo lançadas ao mesmo tempo. Como o objetivo era apresentar um pouco do conceito de quantidade de movimento, certamente os alunos vão assim que estudar a matéria irão ligá-la a tudo o que viram nesse dia. 


-- 
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): José Marcelo, João Strasburg
Nome da escola: Virgilia
Experiência:
Nome do professor (a): Newton
Turmas: 3 ºA; 3ºD
Relatório: Não houve aplicação das oficinas, pois não foram entregues os materias na escola, o professor newton cancelou a atividade.
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Wellington e Bárbara
Nome da escola: EMEF Desembargador Amorim Lima
Experiência: Átomos e seus Planetas
Nome do professor (a): Joana e Elisângela
Turmas: 8ª G e 8ª H
Relatório:
Chegamos na escola 15 minutos mais cedo e fomos procurar a prof. Joana, porém ela não estava presente. Ela e a Elisângela não foram e no lugar foi uma outra prof. chamada Vilma que ficou com a gente nas duas turmas. A oficina não foi no laboratório, pois este está sendo reformado. Fizemos a experiência no patio ao lado da merenda.
Essa experiência, sem dúvida foi a experiência que os alunos mais gostaram e TODOS participaram, o que me impressionou muito! Eles fizeram ótimas representações dos átomos e pudemos perceber que eles realmente aprederam os conceitos de número atômico, massa atômica, elétrons, prótons, órbitas,etc.
Embora eles tenham falado bastante, nessa experiência eles se comportaram melhor do que nas outras e mais alunos prestaram atenção. O problema é que essa professora (Vilma) que ficou com a gente é muito carrasca e mandava eles calarem a boca toda hora, sem contar que ela sempre ofendia os alunos, mas... A primeira turma demorou mais uns 20 minutos além do tempo da oficina, mas deixamos eles terminarem, pois eles estavam tão empolgados e vimos que eles estavam com vontade de terminar.
Dessa vez o material estava OK (obrigado Osvaldo, bom trabalho!), não faltou nenhum material. Eles fizeram lindos modelos atômicos (melhores que o nosso) e pedimos pra professora que fizesse posteriormente uma exposição desses modelos.
Enfim tudo ocorreu bem e saimos muito satisfeitos dessa experiência, pois pudemos ver que eles realmente estão apredendo com as experiências.

Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): Daniel, Talita e Vivian
Nome da escola: E. E. Andronico de Mello
Experiência: Choque de bolinhas
Nome do professor (a): Rafael
Turmas: 1º I e 1º G
Relatório: Quarta-feira, dia 25 de maio comparecemos à escola Andronico às 16h50min, com 10 minutos de atraso para a primeira aula. O professor Rafael já havia começado a aula em sala. Explicamos nosso atraso e a turma foi alocada para o laboratório. Assim que os alunos ocuparam as bancadas, distribuímos os materiais e demos as instruções de como montar o experimento. Cerca de 3 minutos depois havia bolinhas de gude quicando pelo chão, pois estavam muito agitados, mas felizmente todos haviam preenchido a parte "Anotações" da apostila informando o que eles esperavam o que deveria acontecer ao fazerem as bolinhas se chocarem. 

Em um grupo começamos a tecer uma linha de raciocínio a partir do que foi observado. Percebemos certa dificuldade de partir do conceito de massa. Para os alunos massa é equivalente ao tamanho (quanto maior a bola, maior a massa). Em seguida por relação de proporcionalidade conseguimos chegar na Lei de Conservação de Momento. Nos demos conta que faltavam apenas 10 minutos para o fim da primeira aula. Decidimos então explicar novamente o que foi exposto para aquele grupo na lousa. Em meio a muita conversa conseguimos explicar, mas obviamente não obtivemos "feedback" dos alunos se o conceito foi aprendido.

Na segunda aula, havia apenas a metade da sala, perguntei se os outros alunos tinham ido embora por ser a última aula e eles falaram que é normal faltarem assim na quarta e principalmente na sexta. Com essa classe conseguimos dar bastante atenção para as turmas nas bancadas, alguns alunos pareceram interessados e outros preocupados em responder a apostila, pois o professor ia cobrar a entrega da apostila respondida. Essa turma terminou os experimentos aproximadamente uns 15 minutos antes do término da aula, tentamos fazer uma explicação da teoria na lousa, mas não deu muito certo, pois já estavam agitados para irem embora. Mas como nessa classe havia poucos alunos, conseguimos explicar a teoria, introduzir o conceito de quantidade de movimento na bancada com os grupos.
Mais

Nome do grupo (dupla ou trio): ANDRÉ - CARLOS - FERENC
Nome da escola: ANDRONICO
Experiência: FORÇAS VETORIAIS + EQUILÍBRIO TÉRMICO
Nome do professor (a): DANILA
Turmas: 1Q + 2M
Relatório:

Turma / Experimento:

1 Q / Identificando forças verticais

Aula da Oficina:

Retiramos a parte 5 do roteiro pois acreditávamos que não daria tempo para realizá-lo. Se caso estivéssemos errados, usaríamos o tempo para discutir melhor os itens anteriores;

Problemas com Kit:

Tivemos que buscar o Kit no Instituto e tirar as cópias; nós mesmos levamos o Kit para a escola;

Comportamento da turma:

Sem problemas de indisciplina ;

Participação dos alunos:

Todos participaram com bastante interesse, muitas perguntas e muitas dúvidas que tiramos com cada aluno ou grupos individualmente;

Execução do experimento:

Sem problemas, e conforme prevíamos não houve tempo para executar a tarefa 5;

Conclusão:

A maioria dos alunos conseguiu acompanhar os roteiros mas somente porque estávamos juntos com os grupos tirando as dúvidas de cada aluno. Eles ainda não tinham o conceito da 3ª lei de Newton, ação x reação, conceito importante para poder identificar, por exemplo, que um pedaço de papel em repouso sobre a mesa fica submetido , além de seu peso, a uma força normal. Assim tivemos que introduzir isso aos alunos. Conversando com a professora Danila, ratificamos a importância da participação dela na escolha dos experimentos a serem apresentados em sala para evitarmos problemas assim.

 

Turma / Experimento:

2 M / Equilíbrio Térmico em Xeque

Aula da Oficina:

Optamos por fazer outra atividade visto que identificamos que a atividade proposta na oficina exigia conceitos que os alunos da professora Danila ainda não deveriam ter;

Problemas com Kit:

O Kit já estava na escola. Quando abrimos a caixa, os roteiros não estavam lá. Por sorte, tínhamos 1 (um) e o utilizamos para tentar direcionar os alunos na execução da experiência;

Comportamento da turma:

Sem problemas de indisciplina ;

Participação dos alunos:

Todos participaram com bastante interesse, muitas perguntas e muitas dúvidas que tiramos com cada aluno ou grupos individualmente;

Execução do experimento:

Sem os roteiros, tivemos que direcionar os alunos passo a passo, o que causou um pouco de confusão e demora, mas por ser uma experiência muito interessante e bastante interativa, os alunos colaboraram muito e se mostraram pacientes;

Conclusão:

Apesar da dificuldade da falta de roteiros, a maioria dos alunos conseguiu acompanhar o experimento e vimos que eles se divertiram muito participando ativamente de cada atividade.

A professora Danila nos informou que essa turma apresentava um grande problema de indisciplina, mas que melhorou muito com as aulas de laboratório. Realmente, muitos deles até saíam de suas bancadas para nos procurar, sozinhos ou em duplas para buscar explicações. Foi muito gratificante ver a participação e interesse deles e saber que a atividade experimental dos estagiários da USP está levando coisas boas para eles, como trabalhar em grupo, pensar, discutir, interagir e por que não? também se divertir, pois física é legal!

Para evitarmos problemas com os roteiros, decidimos sair das próximas aulas de oficina com os roteiros já copiados. Só não vamos sair com os Kits pois não temos onde guardá-los em casa.

 

Mais

Página:  1  2  3  4  ()