Relatório de Atividades nas escolas - 6º Experimento

Poste aqui seu relatório de atividade na escola. 

Este texto deve resgatar os objetivos e expectativas que vocês pensaram nas oficinas. Contraponha estas expectativas com aquilo que ocorreu no estágio.

Aqueles que não desenvolveram o estágio também devem justificar aqui.

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Nome dos integrantes: Francislâiny, José Tiago e William
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: Andando de carrinho
Nome do Educador: Danila
Turmas: 1º O e 1º P
Relatório:

Nós, Francislâiny e José Tiago, chegamos à escola cerca de trinta minutos antes do início das nossas atividades, porém como ainda não conseguimos uma cópia da chave da escola tivemos que esperar cerca de dez minutos do lado de fora do portão, até que chegasse alguém que também entraria na escola e algum funcionário abrisse o portão para tal pessoa, por que nenhum dos funcionários se prontifica a abri-lo para nós, sempre fazem com que esperemos muito do lado de fora, fato esse que ocorre desde o início das nossas idas ao colégio, no semestre passado.

Ao entrarmos na escola só conseguimos a chave do laboratório quando faltavam uns cinco minutos para o início da aula. Ao verificarmos os materiais com que trabalharíamos pensamos seriamente em não fazer o experimento com as turmas, principalmente devido ao fato de que só haviam dez lápis dentro da nossa caixa de materiais, sendo que precisaríamos de no mínimo cinqüenta. As cartolinas estavam com uma aparência lastimável, possuíam manchas, um forte odor de óleo e vários rabiscos, além disso, algumas estavam com seu centro já previamente delimitado, outras não. Tal estado da cartolina foi constatado enquanto fazíamos a oficina, porém acabamos por não discutir uma solução para esse problema.

Ao contarmos para a professora sobre nossa intenção de não fazer a experiência ela ficou bastante chateada. Dissemos então que se ela conseguisse os lápis que faltavam faríamos a atividade da maneira que pudéssemos, tendo em vista que o mau estado das cartolinas não comprometia efetivamente a realização da atividade. A professora conseguiu os lápis que faltavam e nesse meio tempo o William chegou e se juntou a nós.

A primeira turma que atendemos estava totalmente dispersa e falante e não conseguimos assim realizar uma boa experiência, também pelo fato de que ainda estávamos absortos sobre os problemas que tivemos para começar a aula. Nossa boa impressão que tivemos sobre o comportamento dos alunos na semana passada ficou bastante comprometida. Após o término dessa aula o José Tiago precisou voltar para a faculdade.

A segunda turma em que realizamos a atividade ainda não nos conhecia, porém conseguimos realizar a experiência bastante bem. Lemos o roteiro perante os alunos antes do início da tarefa e isso ajudou a que eles tivessem maior clareza sobre o que iriam fazer e após essa explicação introdutória, nos dividimos entre os grupos para darmos uma maior atenção a eles. A aula ocorreu sem problemas.

Ao verificarmos os relatórios preenchidos por essa turma percebemos que eles compreenderam a idéia do experimento, porém percebemos também que por eles terem realizado a tarefa em grupos haviam muitos relatórios com respostas idênticas, o que torna dispensável requerermos que façam seus preenchimentos individualmente.

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Nome dos integrantes: Fabiano Aparecido Nunes e Felipe Leonardo Ferreira
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Ossos
Nome do Educador: Marymar
Turmas: 7ªsérie
Relatório:

Fabiano Aparecido Nunesnºusp: 5897104

Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617

 

 

Relatório da Atividade 6 – Amorim Lima

7ªsérie

 

 

Ossos

 

- Construir o conhecimento sobre os ossos, sua função, constituição, flutua ou não flutua.

 

Expectativas

 

- Que os alunos consigam fazer a analogia entre a experiência e a função dos ossos no corpo humano.

- Que esse conhecimento possa ser expandido para outros exemplos do dia-a-dia também.

 

 

Relatório da Atividade 6 – Amorim Lima

7ªsérie

 

Os conceitos inerentes à composição dos ossos foram o objeto de estudo de nosso experimento. Quais materiais são mais densos, quais suas funções, como podemos representá-los através de um modelo; foram questão abordadas e discutidas na atividade.

A primeira parte do experimento propunha que cada grupo de alunos utilizasse uma estrutura feita de canudos de plástico e fita crepe para simular a sustentação de tecidos e o esqueleto de um vertebrado. Eles deveriam estar atentos a dificuldade ou facilidade de manter uma guardanapo (tecidos e órgãos) em pé com e sem estrutura. A partir daí seguiram-se as análises sobre as principais diferenças entre vertebrados e invertebrados e suas respectivas conclusões foram registradas no roteiro.

Em seguida foi pedido aos alunos que medissem massa e volume dos diversos blocos utilizados, de forma intuitiva com as mãos e por visualização, registrando os seus resultados no roteiro. Isso foi uma preparação a uma discussão sensorial sobre a relação entre massa e volume conhecida como densidade volumétrica.

De posse desses dados procedemos a montagem de nosso protótipo de osso. Nesta etapa os alunos tentaram dispor todos os materiais de forma a criar um modelo de uma estrutura óssea. Obviamente, do ponto de vista geométrico, o máximo que foi conseguido foi a aglutinação dos componentes de forma a verificar quais dos materiais sofriam alguma deformação em função da força exercida por outro. Nesta etapa a amoeba foi introduzida e associada à medula óssea.

Alguns alunos tiveram certa dificuldade de fazer analogia entre o osso compacto e o bloco C, composto de material mais denso. Dessa forma, foi necessário introduzir a idéia de densidade dos objetos por meio da identificação dos que flutuavam numa bacia com água. Todos os blocos e a amoeba foram imersos em tal recipiente e os resultados registrados em todos os roteiros. 

Definimos densidade como a relação/razão entre massa e volume. De maneira informal e da forma mais didática possível associamos os materiais mais compactos aos mais densos e os espalhados como menos densos. Era bastante nítida a diferença de densidade em cada uma das situações de imersão na água; a turma teve um desempenho muito bom no processo de identificação dos objetos mais densos tendo, contudo, certa dificuldade em associar os materias utilizados aos componentes do osso.

A empolgação dos grupos foi grande havendo até certa indisciplina por conta do contato com a amoeba que despertou a curiosidade de todos. Alguns tentaram fazer "guerra de massa" com este material, outros tentaram surrupiar parte da massa para futura diversão no intervalo. Isso sem mencionar os que, inclusive os disciplinados, de fato simularam ruidos de flatulência com a amoeba e sua geleia. Olhando de forma otimista a participação foi intensa e o preenchimento dos roteiros foi assíduo e pontual, o que provavelmente nos possibilitou promover e introduzir conceitos que, se assimilados e trabalhados com reflexão podem ajudá-los a estimular o raciocínio; mesmo com as brincadeiras em aula que possibilitam a dispersão do foco da atividade, mas não obrigatoriamente determina a obrigatoriedade de dispersão. Ou seja, o clima tornou-se alegre e agradável e pensamos que esse ambiente é propício para o aprendizado.

Para encerrar, é preciso expor os pequenos contratempos que ocorreram no inicio do experimento. A primeira turma teve o inicio da atividade prejudicada por quase 30 minutos por conta da impossibilidade de acesso à sala da coordenação onde se encontravam nossos materiais. Isso ocorreu nesse período porque não havia nenhum funcionário na secretaria. E somente as 07:25hs pudemos acessar a sala com o auxílio da Edinéia. De qualquer forma, uma parte dos roteiros ficou em posse da professora Marymar para posterior preenchimento da tabela de associação dos materiais com elementos do osso e pudemos desenvolver as atividades tranquilamente.

Quanto as nossas expectativas iniciais, acreditamos ter alcançado a maioria, todos os alunos, mesmo que de forma intuitiva e fragmentada, têm uma ideia geral sobre os ossos e sua importância. Sobre a sustentação, que as coisas para se manterem de pé necessitam da ajuda de uma estrutura que lhes de suporte.

Eles talvez desconhecessem que apesar dos ossos auxiliarem no movimento, existem os animais invertebrados que também se movimentam, como caramujos, ostras e lulas. Por fim frisamos a função de proteção dos ossos, como a caixa torácica que protege os pulmões e o coração.

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Nome dos integrantes: Rafael Simões
Nome da Escola: Andronico de Melo
Experiência: Correntes de convecção
Nome do Educador: Prof. Roseane
Turmas: 2º F e 2° I
Relatório:

Dia: 22/08/2011

6º experimento: Correntes de convecção

CHEGADA AO COLÉGIO: Cheguei as 9:15 hrs. e embora não tenha a chave do portão não houve demora para a funcionária abri-lo. Passei pela sala dos professores e fui para o laboratório após pegar a chave com a profa. Roseane. 

No laboratório fiz um esquema na lousa do "quadro" que os alunos receberiam no kit experimental e com ele foi explicado o que era convecção, pois a professora não havia dado ainda.

Os grupos receberam o material para a prática, e em seguida fui atendendo dúvidas a medida que que iam solicitando juntamente com a professora.

TRABALHO DIS GRUPOS: Os trabalhos foram bons: todos os grupos completaram o roteiro, fizeram esquemas explicativos, muitas perguntas, discutiram entre si os vários itens do protocolo e solicitavam ajuda quando nao sonseguiam um denominador comum no grupo.

As perguntas eram sobre densidade, funcionamento do "termômetro", tamanho do pavio da lamparina, etc.

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Nome dos integrantes: Gilmar
Nome da Escola: Daniel Pontes
Experiência: Tubo de óleo
Nome do Educador: Sônia
Turmas: 2ºD
Relatório:

Foi feito o experimento a professora e o coordenador foram muito atenciosos e receptivos, a turma como já é sabido é de EJA e os alunos são adultos não tivemos o menor problema de comportamento.

Como o relatório para esse experimento é muito extenso fizemos com os alunos apenas a parte que diz respeito ao medir a movimentação da esfera.

Todo mediram as distâncias  e os tempos e conseguiram calcular a velocidade média.

Enclusive encontrei um aluno hoje andando pela rua e ele disse ter sido muito gratificante e a experiência levou novas idéias a ele.

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Nome dos integrantes: Carlos Eduardo, Natália Fiorini e Lucyano S.
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: Correntes de convecção
Nome do Educador: Rosane
Turmas: 2D, 2E e 2H
Relatório:

Neste experimento, as expectativas eram as melhores, pois o aparato experimental é bem construído de modo que o fenômeno que desejamos mostrar aos alunos fica fácil de explicar.

As três turmas foram bem tranquilas, as dúvidas eram sempre as mesmas, densidade, temperatura, etc.

Para facilitar mais a nossa vida, a professora já havia dado aulas tratando do assunto convecção, então as nossas explicações eram mais focadas na contextualização deste conhecimento para o estudante.

A nossa expectativa foi alcançada com todos esses fatores que ajudaram muito. Obviamente as dúvidas sempre surgem e comentários que não tem muita coerência também.

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Nome dos integrantes: Aline e Osvaldo
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Mitocôndria – a usina de energia da célula
Nome do Educador:
Turmas: 6ªC e 6ªD
Relatório:


Primeiramente, fizemos uma introdução sobre o que era a mitocôndria e sua função. Eles ficaram quietos, mas a impressão que tivemos é que não prestaram atenção e não absorveram nada.

Então, como sempre, nos dividimos em grupos (Aline ficou em um grupo, Osvaldo ficou em outro e a Elis ficou em outro grupo). Sempre deixamos a Elis com um grupo menor de alunos e antes de começar a aula, entregamos á ela um roteiro com as respostas e uma explicação da experiência, para ela ficar a par do nosso objetivo. Contudo, como ela é professora de ciências, nem precisamos dar uma explicação muito detalhada para ela, ela consegue participar bem da aula e até nos da uma força quando precisamos explicar alguma coisa que não sabemos muito bem (por exemplo, da área de biologia).

Já separados, começamos realizar a experiência. A primeira parte foi a da vela, todos eles ficaram bem interessados em saber porque uma apagava mais rápida que a outra. Alguns alunos falaram de cara que era porque o oxigênio "acabava", então e eles começaram a fazer perguntas e ligar com o cotidiano, exemplo: "É por isso que quando cantamos parabéns e assopramos a vela, as vezes ela acende de novo?". Essa parte da vela gerou uma ótima explicação (em todos os grupos) da importância do oxigênio, (que era uma das partes do nosso objetivo). 

Em seguida, começamos a falar sobre energia, eles tinham que responder a seguinte questão: "Quando queima, a vela nos oferece energia: que nome vocês dariam a esta energia?". E essa questão também gerou um ótimo debate, pois relacionamos a energia térmica, mecânica e química com diversos exemplos do cotidiano. E o mais interessante dessa aula, foi que eles fizeram a ligação, eles falavam: "Quando movimentamos os braços, ou pulamos, estamos "fazendo" energia mecânica"? "Então a lâmpada nos oferece energia térmica?". Foi bem legal, trabalhamos bastante os conceitos de energia. 

Ao final, fizemos uma ligação com tudo: energia, oxigênio, mitocôndria, o que a vela tinha em comum com a mitocôndria e atividades do nosso corpo que gastam energia quando estamos dormindo. Eles conseguiram enxergar e entender a relação de tudo, contudo, acho que a única parte que fazia parte do nosso objetivo e não foi atingida, foi eles entenderem o que é a mitocôndria. Eles entenderam a sua função e importância, mas não conseguem entender "o que é uma organela celular", não conseguem imaginá-la no nosso corpo.

Na próxima aula, vamos tentar trabalhar essa parte melhor. Na última experiência, percebemos que eles entenderam como é uma célula e sua função, mas ainda está muito abstrato para eles o que é uma célula e que existem várias em nosso corpo.

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Nome dos integrantes: Danilo Cardoso / Rodrigo Correia
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Ossos (atrito)
Nome do Educador: Elis / Cristina
Turmas: 7ª séries (tarde)
Relatório:
Na data da 6ª experiência apresentamos a 5ª experiência, atraso este devido à um passeio realizado pela escola no dia do quinto experimento.
A parte inicial do experimento pareceu, em primeiro contato, trivial para os alunos. Mas, na sequência do experimento os alunos "deixaram de lado" a visão de que o experimento seria trivial e tiveram alguma dificuldade em associar o que fora observado com o conceito físico envolvido, no caso deste experimento: atrito.
Na segunda parte do experimento, o arranjo experimental estimulou um maior envolvimento por parte dos alunos e, desta vez conseguiram associar o experimento com o conceito físico que foi apresentado e discutido na primeira parte.
Na última parte devido ao pouco tempo restante de aula fizemos a experiência na frente de todos e abrimos uma discussão com a sala.
Por fim, fizemos um breve comentário sobre o COGEN a fim de saber se todos estavam "a par" do que se tratava o projeto, com a intenção de estimular a participação de todos. Constatamos que poucos alunos sabiam sobre o projeto.

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Nome dos integrantes: João Strasburg
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Correntes de Convecção
Nome do Educador: Rosane
Turmas: 2ºA
Relatório:

Não pude aplicar o experimento, a professora Rosane já havia aplicado-o no dia anterior. Como não liguei pra ela antes, houve esse desencontro.

A professora me apresentou a turma e conheci o colégio. O colégio é muito diferente do Virgilia. Me pareceu mais organizado, espero nas proximas visitas conhecer melhor.

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Nome dos integrantes: Anderson e Arthur
Nome da Escola: Virgilia
Experiência: Dia e noite
Nome do Educador: Newton
Turmas: 1º A e 1º B
Relatório:
Anderson e Arthur
Escola Virgília- experiência do Dia e da noite

Fomos fazer a experiência na terça-feira, na qual o principal objetivo era demonstrar como ocorre o dia e a noite, contamos com a montagem de maquetes e do globo terrestre, mas como no primeiro experimento que também contava com o assunto de astronomia, não verifivamos tanta eficácia, mesmo inicialmente tentando explicar algo importante relacionado a esse assunto, parecia não ser o tema que eles estão vendo em sala, e faltava muito embasamento teórico como noções simples de dimensão do Sol e da Terra de quem é maior, quem possui um eixo, saber que a Terra possui as linhas do Equador e dos trópicos, enfim acaba sendo mais um experimento de pintura em isopor do que realmente deveria ser, que era a verificação do dia e da noite, até mesmo alguns alunos questionaram sobre o experimento, se não vamos trazer algo que tenha a ver mais com assunto da aula.
O foco principal dessa experiência, que de certo modo não era o objetivo mais valeu como aprendizado, foi ter levado o globo terrestre, em que eles se sentiram bastante atraídos e curiosos em ver e perguntar para nós a localização de alguns países, talvez pelo fato de ser a primeira vez que eles tinham um maneira de visualizar o mundo por inteiro, e ver tamanha diversidade de países e suas respectivas localizações.
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Nome dos integrantes: Gilberto e Thiago
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Andando de Carrinho
Nome do Educador: Rafael
Turmas: 1° I e 1° H
Relatório:

Chegamos à escola e nos deparamos com o problema do portão fechado, temos a chave do portão, porém este estava fechado por dentro com um cadeado o que inutiliza o uso da chave.

Já dentro da escola nos deparamos com mais um equívoco; o horário da escola havia mudado, e o professor Rafael estava com uma turma e nos informou que já tinha outro estagiário trabalhando com ela, e que este estagiário fazia questão de trabalhar com ela. Então fomos para o laboratório para separar os experimentos, e lá o terceiro equívoco; o material enviado foi insuficiente para todos os grupos, e os materias do experimento anterior que pedimos que fossem deixados lá, não estavam; então tivemos de contornar a situação. Com ajuda das caixas dos outros experimentos, conseguimos montar dois experimentos em uma bancada, depois entregamos os roteiros aos alunos explicamos o experimento, realizamos uma “demonstração” do experimento, e pedimos a eles que fossem lendo e respondendo o roteiro de acordo com a observação feita, e depois que viessem grupo a grupo para desenvolver o experimento nos dois pontos que criamos. Comparando com o experimento anterior no qual entregamos todos os materiais (junto com os carrinhos) para os alunos, e quase virou confusão pois eles confundiram trabalho e experimentação com brincadeira, Já desta vez com todo o material sob nossa supervisão não tivemos esse tipo de problema

Assim, achamos que essa maneira de trabalhar foi super produtiva levando em consideração a situação em que nos encontrávamos. Devido à mudança de horário mencionada nós nos predispomos a desenvolver o experimento até as 18:30h, porém foi somente neste dia porque temos aula as 19:00h e antes disso precisamos jantar também.

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