Relatório de Atividades nas escolas - 9º Experimento

Poste aqui seu relatório de atividade na escola. 

Este texto deve resgatar os objetivos e expectativas que vocês pensaram nas oficinas. Contraponha estas expectativas com aquilo que ocorreu no estágio.

Aqueles que não desenvolveram o estágio também devem justificar aqui.

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Nome dos integrantes: Aline e Osvaldo
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: O Imã da Terra
Educador:
Turma: 6ª C e 6ªD
Relatório: Nesta segunda, chegamos na escola e percebemos que nem os materiais e nem o roteiro que iríamos utilizar na oficina estavam na escola. 

Como não sabíamos se a caixa tinha sumido ou se não havia sido levada ao Amorim, ligamos para o Osvaldo (monitor) e ele disse que ainda não tinha levado a caixa, mas que ele iria tentar pegá-la o mais rápido possível e levá-la para nós.

Contudo, conversando com a Elis, percebemos que não haveria tempo de fazer a experiência, pois já eram 13hs (horário que começa a 1ª aula) e o Osvaldo só conseguiria chegar aproximadamente 14hs. Então até ele chegar, pegarmos a caixa e organizarmos todo o material para todos os grupos, não haveria tempo.

Tentamos procurar algum material que pudéssemos utilizar como improviso, mas não achamos nada, nem nas outras caixas, e essa era uma experiência que não tinha muito o que explicar, tinha que ser feita na prática, para eles visualizarem.
Então decidimos com a Elis o que ela achava melhor ser feito. Explicamos para ela: toda a experiência, todos os objetivos e como seria feiro o roteiro. Ela se ofereceu e disse que ia tentar fazer com os alunos no dia seguinte, mas caso contrário, marcamos de combinar outro dia para repormos essa aula, mas essa não é a opção ideal, pois por enquanto não conseguimos achar nenhum dia para repormos essa aula (devido a semana do Meio que haverá no Amorim, feriados e feira de ciências até o final do ano).

Por enquanto a nossa alternativa é tentar no próximo dia de estágio fazer dois roteiros, tentando fazer a parte mais importante do que não fizemos essa semana.
Estamos nos comunicando com a Elis por e-mail para decidirmos como ficarão os próximos dias e sobre o que ela conseguiu fazer com os alunos.
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Nome dos integrantes: Guilherme / Erich
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Correntes de Convecção
Educador: Rafael
Turma: 2º F
Relatório:
Chegamos à escola às 19h00 para realização do experimento. Fomos direto para a sala, onde se encontrava o professor Rafael. Ele nos deu a chave do laboratório para irmos adiantando a montagem do experimento.
Chegando lá, fomos procurar a caixa com os materiais para o experimento. Para nossa surpresa, a caixa contendo o nosso experimento trabalhado por nós na semana passada na oficina, não se encontrava lá.
Então, usamos do improviso para podermos passar algo de interessante para os alunos. Procuramos algo com um tema pelo menos próximo do que nosso experimento se propunha; encontramos material para demostrar correntes de convecção.

Para tal experimento, havia roteiros lá. Decidimos não usá-los, pois iríamos fazer uma adaptação do que estava proposto no roteiro original (seria impossível seguir o roteiro da experiência sem nenhum teste prévio além do que nos faria perder muito tempo).
Sendo assim, entramos em acordo de que o mais sensato seria realizar uma aula expositiva, seguida de discussão com os alunos.

Realizado o experimento, muitos dos alunos gostaram daquilo que viram. O Erich os questionou o que estava acontecendo ali, para que as hélices pudéssem girar com apenas uma chama próxima. Várias hipóteses foram levantadas: um aluno chegou a usar o termo "vento da chama". Após breve discussão, foi explicado aos alunos o conceito de convecção térmica e suas aplicações. Já o Guilherme ficou resposnável por tirar as dúvidas pontuais sobre conceitos de Física de alguns alunos que se interessavam pelo assunto.

Vale ressaltar que ficou muito claro a divisão da sala já na nossa segunda aula, isto é, houve uma separação daqueles alunos que realmente querem aprender daqueles que não se importam com a matéria. Foram formados, de forma espontânea, 3 grupinhos: um bastante interessado (ficou próximo à bancada e fez a maioria dos questionamentos), um segundo ficou um pouco mais afastado e demonstrou interesse apenas durante a exposição do experimento e outro que ficou no fundo do laboratório e mal olharam para o experimento. Mesmo assim, procuramos prender a atenção daqueles que estavam dispersos na sala.

O Objetivo, apesar de não ser o do nosso experimento, foi alcançado. Levando em consideração que eles entenderam o que era o conceito de convecção e aprenderam aonde este conceito é aplicado, consideramos ao final da aula, numa conversa da dupla que o experimento teve uma grande importância na conclusão do professor sobre o assunto.

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Nome dos integrantes: Francislâiny, José Tiago e William
Nome da Escola: Andronico de Mello
Experiência: Conservação de energia
Educador: Danila
Turma: 1º O e 1º P
Relatório:

Atendendo ao pedido da professora Danila realizamos uma experiência que abordasse os conceitos de energia, com ênfase nas energias potencial, cinética e mecânica. José Tiago não pôde vir e por isso fomos somente eu, Francislâiny, e o William a escola.

Ao verificarmos os roteiros que entregaríamos aos alunos notamos que eles não estavam com a impressão nítida, fazendo com que sua leitura se tornasse dificultosa. Foram impressas também erroneamente em cada um dos roteiros uma cópia das nossas expectativas e objetivos em relação à atividade, cópias essas que precisaram ser descartadas, pois não deveriam ter sido impressas para serem entregues aos alunos.

Na primeira turma, o William optou por explicar os conceitos teóricos envolvidos nos diferentes tipos de energia antes de iniciarmos as experiências, pois a turma ainda não havia iniciado a abordagem desse assunto com a professora. A turma se comportou razoavelmente bem, entendendo a mensagem que o William queria passar, porém nos sobrou apenas 8 minutos para realizarmos os experimentos com os alunos, o que fez com que eles não conseguissem preencher praticamente nenhum dos itens do relatório.

Na segunda turma pedi ao William que eu tomasse a frente da aula e ele concordou. Conversei rapidamente com a turma antes do início do experimento sobre as energias envolvidas na atividade e enquanto lia e explicava item por item do relatório com eles. Como de costume, essa turma demonstrou maior atenção e interesse nos experimentos, o que fez com que a grande maioria dos alunos entendesse a proposta da atividade e completasse o preenchimento de mais da metade do relatório.

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Nome dos integrantes: Gilberto e Thiago
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Puxando Carrinho
Educador: Raphael
Turma: 1º I e 1° L
Relatório: O experimento foi aplicado com certa dificuldade pois ao chegarmos na escola e procurarmos os nossos roteiros, percebemos que os mesmos não haviam sido enviados, assim como parte do material de experimentação. O experimento a ser aplicado (Pauxando Carrinho) necessitava de um dinamômetro para cada kit, e o que encontramos foi somente um dinamômetro em meio aos materiais (vasculhamos todas as caixas com experimentos que havia no laboratório), este único dinamômetro chegou a se quebrar durante uma das utilizações, mas demos um jeito de "conserta-lo".
Assim como não tínhamos muita escolha, pegamos roteiros de outra dupla e explicamos o que deveria ser feito, após a explicação solicitamos que cada grupo fosse lendo o roteiro e discutindo com o seu grupo. Solicitamos à eles que viessem grupo à grupo até a bancada e que repetissem o experimento tirando assim suas dúvidas e que após isso voltassem às suas mesas para continuarem a discutir e desenvolver o trabalho proposto.
Nós pegamos tambem um outro roteiro trabalhado anteriormente com eles ("Identificando Força de Atrito") e fizemos um paralelo entre o trabalho anterior e o presente.
Cremos que a aplicação do experimento não tenha sido como imaginado por nós devido ao fato de dispormos de pouco tempo pra cada grupo estar em contato com o experimento; mas cremos também que independente do ocorrido, os alunos conseguiram responder o questionário de maneira satisfatória.
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Nome dos integrantes: gilmar
Nome da Escola: Andronico
Experiência: Motor Elétrico
Educador: Roberto
Turma: 3L
Relatório:

Informo que devido a procedimentos preparatórios que ocorreriam no sábado ,para a prova do ENEM,  não foi possível a realização do experimento nas duas últimas aulas, o qual foi reagendado com o professor Roberto para a próxima terça feira  em qualquer das três primeiras aulas.

levei o modelo de relatório do outro experimento da "câmara escura" para o professor Rafael para poder preparar a aula de segunda feira, além de discutirmos como poderia ser a aula com os alunos para dar um bom andamento no experimento. Uma informação boa que o professor passou que isso ajuda no trabalho, pois simplifica a explicação teórica no sentido de que os alunos consigam desenvolver um pouco melhor as outras atividades no que diz respeito à apreensão do conteúdo.

Enviarei o relatório da atividade por e-mail para o Danilo e Jô.Com isso, peço ao Osvaldo o não recolhimento da caixa que contenha tanto os experimentos do motor elétrico quanto a caixa com experimentos da "câmara escura", pois os realizarei na segunda e na terça feira da próxima semana.(se isso for atrapalhar a rotina da monitoria eu posso recolher as caixas) 

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Nome dos integrantes: Fábio Pinheiro e Leonardo Werneck
Nome da Escola: E.E. Andronico de Melo
Experiência: Motor Elétrico
Educador: Rosane
Turma: 3º E e 3º F
Relatório:

 Como os alunos não tiveram contato com o conceito de força magnética na sala de aula, eu (Fábio) e o Leonardo não tentamos nos aprofundar muito nos conceitos por trás do funcionamento do motor elétrico. Porém, na lousa, mostramos as principais características dessa força e como determinar a sua direção e sentido através da “Regra da mão esquerda”. Após mostrar tal regra e alguns exemplos, colocamos, na lousa, uma questão de segunda fase da Fuvest que pedia que o candidato apenas desenhasse o vetor da força magnética num elétron em movimento dentro de um campo magnético. Pedimos que a sala resolvesse tal questão em grupo e, facilmente, os alunos chegaram à resposta correta e ficaram animados por ter acertado tal questão.

 Em relação ao experimento, os alunos ficaram intrigados com o funcionamento do motor elétrico e até realizaram outros experimentos que não estavam previstos no roteiro, como, por exemplo, juntar vários ímãs para aumentar o campo magnético sobre a espira.

 Ao fim da aula da segunda turma, o 3º F, conversamos com alguns alunos a respeito dos professores da escola. Eles falaram, orgulhosamente, que dois professores haviam pedido demissão devido ao comportamento da sala. Perguntamos o porquê, e eles disseram que tais professores não mostravam respeito e também não conseguiam conquistar o respeito da turma. Em compensação, os mesmos alunos distribuíram vários elogios a alguns professores, pois estes, além das boas aulas, conseguiam manter um bom relacionamento com os alunos. Esta conversa deve ter durado cerca de 5 minutos, mas para mim, foi um grande aprendizado sobre como deve ser a relação entre professor e aluno.

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Nome dos integrantes: Fabiano Aparecido Nunes nºusp: 5897104 e Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617
Nome da Escola: Amorim Lima
Experiência: Experiência 9 – PARA QUE SERVE O SUOR?
Educador: Marymar
Turma: 7ªsérie
Relatório:

Fabiano Aparecido Nunesnºusp: 5897104

Felipe Leonardo Ferreira nºusp: 6452617

 

 

Relatório da Atividade 9 – Amorim Lima

7ªsérie

Objetivo

- Construir o conhecimento sobre funcionamento temperatura, tanto do corpo humano, quanto suas especificidades em outros animais.

Expectativas

- Que os alunos consigam perceber a importância da temperatura corpórea humana, suas vantagens e desvantagens.

- Discutir a função do suor como refrigerador do corpo.

 

Relatório da Atividade 9 – Amorim Lima

7ªsérie

 

 

PARA QUE SERVE O SUOR?

 

Iniciamos o experimento com um embasamento teórico sobre evolução e temperatura corpórea dos animais.

 Falamos sobre os animais homeotermos ou endotermos, que são aqueles que mantém sua temperatura corpórea constante independente da do ambiente a sua volta, são eles as aves e mamíferos.

Já os animais poiquilotérmicos, pecilotérmicos, ectotérmicos ou heterotérmicos são aqueles que não têm um mecanismo interno que regule a temperatura do seu corpo, desta forma ou o seu corpo permanece com temperatura variável, consoante a que existe no meio ambiente onde está inserido, ou têm hábitos comportamentais que, por si só, lhes permitem manter a temperatura em níveis aceitáveis para o seu organismo. Pertencentes a esta classe temos os peixes, anfíbios e répteis.

Como seus metabolismos são tão variáveis, animais pecilotermos não suportam facilmente sistemas e órgãos complexos e de alta energia, tais como cérebros e asas. Portanto animais homeotermos estão mais a frente na escala de evolução.

Com base nesse conhecimento propomos que os alunos classificassem as figuras dos animais do roteiro em heterotermos ou homeotermos e escrevessem a qual classe eles petenciam.

Não houve grandes dificuldades quanto a esse exercícios, embora os alunos tenham demorado mais tempo do que calculamos para essa etapa, incluímos animais como a baleia e o morcego para alerta-los que estes também são mamíferos, mesmo que seus aspectos físicos não favoreçam uma identificação tão intuitiva. Boa parte dos alunos acertou a classificação correta destes animais e os que erraram tiveram a oportunidade de retificar suas conclusões.

Depois de discutirmos o conhecimento sobre a temperatura corpórea e a sua importância, medimos a temperatura do corpo humano, que como mamífero é constante. Para mantê-la estável diversos mecanismos são utilizados como tremores (para gerar calor a partir de contrações musculares), palidez (a circulação sanguínea se altera para direcionar menos calor para a pele, perdendo menos calor para o ambiente), ou o seu oposto, a ruborização (a circulação sanguínea se altera para irradiar mais calor através da pele), ofegância ou suor (para perder calor através da evaporação).

Ilustramos o mecanismo do suor com a explicação do porquê no deserto as pessoas estão sempre com seus corpos cobertos por roupas, pode parecer ilógico se manter coberto quando a temperatura do ambiente é tão alta, contudo faz sentido, se pensarmos que sem os trajes apropriados nosso corpo ficaria exposto demais as altas temperaturas e o suor evaporaria muito rapidamente, deixando-nos desidratado em pouco tempo.

Para manter a temperatura corpórea constante nosso corpo gasta uma certa energia, ele está sempre gastando energia, até mesmo quando dormimos, como uma lâmpada incandescente.

 Extrapolando o um pouco o tema aproveitamos para explicar para os alunos sobre as lâmpadas incandescentes e fluorescentes, as vantagens e desvantagens de cada uma. Uma coisa que pudemos notar é que hoje as vantagens das lâmpadas fluorescentes estão bem mais difundidas, pois quase todos os alunos sabiam que ela era melhor e mais econômica, mesmo sem saber cientificamente o porquê.

Usando termômetros de mercúrio e de álcool, medimos a temperatura do ar, de um copo com água e de um barbante molhado na água. Não foi a primeira experiência que a turma manuseava os termômetros, por isso já estavam familiarizados com a sua leitura.

Tentamos extrair o máximo do tema temperatura, sempre relacionando-o com algum aspecto da evolução para não perder de vista o foco dos últimos experimentos. Muitos, inclusive, estavam habituados ao uso de termômetros digitais em suas residências e questionaram o uso de dois tipos de equipamentos para medir temperatura corporal, da água e do ar. Os roteiros foram analisados pela turma e preenchidos pela maioria, exceto alguns da primeira turma por conta do horário reduzido.

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Nome dos integrantes: Antonio
Nome da Escola: Virgília
Experiência: Elipse e o movimento de satélites e planetas.
Educador: Newton
Turma: 1º E
Relatório: Como de costume, ao iniciar a aula os alunos estão agitados, então comecei a descrever a atividade em tom de voz normal, e ao perceber que eles não estavam me ouvindo foram aos poucos deixando de falar até conseguirem me ouvir.Então disse lhes que não falaria mais alto que aquilo, portanto deveriam fazer silencio para ouvir.
O objetivo dessa atividade era deixar o aluno trabalhar com gráficos que apresentavam a trajetória descrita por um planeta ou satélite e observar e interpretar alguns resultados acerca do experimento.
Após a descrição da atividade, cada grupo (5 no total ) pegou a folha do experimento e começaram a resolver o exercício proposto.Como o gráfico tinha muitos pontos para plotar no papel milimetrado, optei por uma sequência de 1 a cada 3 pontos, mas mesmo assim alguns alunos reclamaram que tinha de colocar tanto pontos (16) no gráfico.
Um outro problema enfrentado pelos alunos foi devido a escala que deveria ser utilizada no papel milimetrado.Como os pontos foram dados em milímetros, o mais adequado para que coubessem todos os pontos no gráfico era transferir o valor para centímetros ( nos pontos principais ) , mas então pelo menos 4 dos 5 grupos enfrentavam problemas ao confundir a escala ( por exemplo colocar o ponto (9, 49) em 9 centímetros, ao invés de 9 mm ).
Alguns grupos traçaram apenas alguns pontos, outros começaram a atividade e depois " adivinharam " qual seria a forma da figura.
Infelizmente devido a demora dos alunos e do professor para virem ao laboratório, praticamente apenas o item 1 do roteiro foi completo nos 40 primeiros minutos.Aproveitei os 10 últimos minutos da aula para discutir alguns aspectos e diferenças entre satélites e planetas.Discuti o formato de algumas órbitas de planetas, e como não poderia ser diferente: a diferença entre os esboços da órbita da Terra em materiais didáticos e sua excentricidade real.
Como dito anteriormente, infelizmente essa não foi uma das atividades que os alunos mais se interessaram.Também não foi possível desenvolvê-la por completo, ou pelo menos boa parte como havia sido feito em outras ocasiões ( entre 100 e 80 porcento da atividade concluída).Sendo assim considero não ter realizado um bom trabalho com a classe.

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Nome dos integrantes: DIEGO E JAIRO
Nome da Escola: DANIEL PONTES
Experiência: CIRCUÍTOS ELÉTRICOS
Educador: ANGELA
Turma: 3º EJA
Relatório:
Em ambas as turmas, o experimento despertou muita curiosidade e observou-se que os alunos tentavam montar diversas configurações de circuítos (circuíto série e circuíto paralelo), uma atenção especial foi dada na utilização do multímetro para a utilização da escala adequada referente a grandeza a ser mensurada.
Houve questionamento por parte dos alunos quanto a aplicação de circuítos elétricos no cotidiano, pois alguns já haviam observado resistores em circuítos eletrônicos, e essa questão acabou sendo abordada durante o experimento.
A utilização do multímetro pareceu despertar uma relação entre a grandeza até então somente calculada na teoria com a prática e acabou sendo amplamente discutido ao ponto da aula em ambas as turmas não ter tido tempo suficiente para seguir o cronograma estipulado e somente medidas de diferença de potencial, corrente elétrica total em circuíto série e medidas de resistores foram abordados.
Em consenso com a professora, chegamos a conclusão que o experimento deveria ser abordado durante mais uma aula pois é rico em conceitos físicos que pretendemos explorar na próxima aula, onde pretendemos abordar potência elétrica.

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Nome dos integrantes: Rafael simões
Nome da Escola: E.E;Prof. Andronico de Mello
Experiência: A Água e a Termodinâmica
Educador: Profa. Roseane
Turma: 2° F e 2° I
Relatório:

9ª. AULA: A ÁGUA E A TERMODINÂMICA: Relatório da observação

CHEGADA AO COLÉGIO: Não houve demora em abrirem o portão. Após passar pela sala dos professores, recebi a chave do laboratório da profa. Roseane e fui p/o laboratório, onde distribui nas bancadas o material a ser utilizado no experimento e preparei um resumo na lousa.

OBSERVAÇÕES DO TRABALHO PRÁTICO: Houve empenho dos grupos (2°F e 2°I), mas também dificuldades em interpretar os resultados.

Foi observado:

a) Muitos erros de Português

b) Duvidas onde passariam o barbante uma vez que no relatório falava em “enrolar o barbante no capilar” quando deveria ser “enrolar o barbante no reservatório”

c) Na construção do gráfico lançavam a temperatura como variável independente e tempo como variável dependente. Tiveram dificuldades em construir o gráfico proposto, foi necessário “uma mãozinha”.

d) Dificuldades em explicar o fenômeno de forma macroscópica e microscopicamente, tais como:

1) Do ponto de vista macroscópico a temperatura da água almenta (sic) e do ponto de vista microscópico as moléculas se agitam

2) Macroscopicamente parece que a temperatura esta aumentando mas microscopicamente a temperatura esta constante

3) Muitos relatórios faziam menção aos tipos de energia que ocorriam no experimento mas não falavam sobre a diferença macro e micro.

4) Um relatório com essa questão sem ser respondida;

e) A questão n° 4 (você consegue citar uma situação no dia-a-dia que está relacionado com o conceito explorado neste experimento?) foi respondida após receberem ajuda para tal, pois não conseguiam explicar por que o termômetro com o barbante (no reservatório) apresentava uma temperatura menor.

f) Houve grupos que precisaram de tempo (após o término da aula), para concluírem o relatório.

De qualquer forma o experimento foi útil, pois proporcionou o crescimento dos alunos com dúvidas, perguntas e empenho para fazê-lo. Há uma falta de “conhecimento generalizada” que ultrapassa o empenho e a dedicação da professora, sendo um problema, a meu ver, da estrutura da rede estadual de ensino

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