Relatório de Atividades nas escolas - 10º Experimento

Poste aqui seu relatório de atividade na escola. 

Este texto deve resgatar os objetivos e expectativas que vocês pensaram nas oficinas. Contraponha estas expectativas com aquilo que ocorreu no estágio.

Aqueles que não desenvolveram o estágio também devem justificar aqui.

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Nome dos integrantes: Daniel, Florindo e Stefan
Nome da Escola: Andronico
Educador: Vera
Experiência: Identificando Forças Verticais
Turmas: 1º's A, B e C
Relatório:

 Novamente, o material não foi enviado para a escola. Desta vez, precisávamos de bexigas para fazer experimentos de eletricidade estática com os alunos, e não havia nada na caixa. Por sorte, encontramos alguns canudos no armário do laboratório da escola, e pudemos improvisar o experimento, senão nada poderia ser feito, pois a escola não possuía bexigas.

 O experimento consistia em fazer os alunos averiguarem as forças verticais que atuam nos corpos em várias situações, como queda livre de corpos, atração de imãs e eletrostática entre um canudo eletricamente carregado e pedaços de papel, e também na situação de repouso de um corpo sobre uma mesa.

 Conforme previmos durante a oficina, os alunos tiveram muita dificuldade em identificar as forças atuantes em cada caso, principalmente com o imã e o canudo carregado. Creio que em parte isso se deve ao fato de que estes alunos ainda não viram eletricidade e magnetismo em aulas (geralmente esse conteúdo é visto no 3º ano), mas todos já tinham uma idéia de que havia uma força de atração entre os dois imãs, ou entr o canudo e o papel.

 Lendo as respostas nos roteiros que os alunos nos entregaram, isso fica muito evidente. Vários alunos chamaram a força elétrica no canudo de energia estática, pois é um termo que muitos têm em mente quando observam este fenômeno.

 Apesar dos problemas ocorridos (a falta de material principalmente), as atividades foram realizadas, embora que com dificuldades. Não temos certeza sobre o quanto os alunos puderam aproveitar deste experimento, pois eles ainda não conheciam o assunto.

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Nome dos integrantes: Sérgio e Sheila
Nome da Escola: Daniel Pontes
Educador: Sônia
Experiência: Calor específico
Turmas: 2º D
Relatório:

Objetivo: apresentar o conceito de calor específico

Dificuldades:leitura do termômetro, esquentar a água

Ao realizarmos está experiência no dia do laboratório nós encontramos dificuldade em medir a diferença de temperatura ao colocarmos as bolinhas já aquecidas na água fria e perceber a mudança de temperatura. A mudança da temperatura era muito rápida e o equilíbrio (bolinha - água natural) era atingido em questão de um minuto.

A aplicação da experiência no colégio foi realizada por etapas para conseguirmos mostrar a mudança da temperatura que não havíamos conseguido verificar em nosso laboratório.

Enquanto um de nós distribuiu os aparatos que seriam utilizados: termômetro e copinhos plásticos o outro estagiário esquentava a água com as bolinhas.

Para que conseguíssemos mostrar o fato do aumento da temperatura esquentamos duas bolinhas de cada tipo por grupo.

Isto foi feito, pois cada bolilha tem aproximadamente 6g e para o experimento é necessário que a massa de água seja a mesma do objeto a ser imerso, mas o nível de água não era suficiente para cobrir totalmente a bolinha de vidro, caso utilizássemos 6ml, assim dobramos a massa de aço e vidro para dobrarmos a quantidade de água.

Em seguida distribuímos a água à temperatura ambiente protegida por três copinhos de café fazendo com que houvesse um maior isolamento. Para todos os grupos foram colocados 12 ml de água por copinho (conjunto com 3 copinhos) com o auxilio de uma seringa e no momento em que a colocamos avisamos que estávamos colocando 12g de água.

Uma vez feito isto, passamos colocando as bolinhas de metal em um dos copos com 12 ml, avisando-os de que elas tinham o “peso” aproximado de 12 g, já havíamos pedido para que os alunos medissem a temperatura da água antes de colocarmos as bolinhas, e quando colocamos as bolinhas eles já se puseram a medir a temperatura (pedimos que medissem a temperatura até que a ele parasse de aumentar). Repetimos o mesmo procedimento para as bolinhas de vidro.

Obtivemos sucesso com a tentativa, pois nas duas bolinhas o efeito foi perceptivelmente diferente (no laboratório nos pareceu que a diferença de temperaturas era muito pequena para a água com cada tipo de bolinha) para os cinco grupos.

Todos participaram e contribuíram com explicação para o que estava acontecendo.

Alguns não sabiam como explicar com palavras adequadas, mas perceberam a diferença por causa do material utilizado, outros tentaram explicar o motivo por diferenças de quantidade metal e vidro colocado na água, mas foi explicado que a quantidade era a mesma, pois tinham o mesmo “peso” (sempre ressaltávamos que era massa, mas para melhor compreensão deles utilizávamos também a palavra peso). Para explicar o efeito demos como exemplo coisas da vida real (vidro e metal do carro que ficou muito tempo sob o Sol, ou diferenças de temperatura aparente num descanso de ferro de passar de metal ou de madeira). No final os alunos pareceram entender o conceito de calor específico.

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Nome dos integrantes: Talita e Vivan
Nome da Escola: Andronico de Mello
Educador: Vera e Rafael
Experiência:
Turmas: Identificando forças verticais
Relatório: Na data 26/10/2011, estivemos na escola Andronico de Mello para realização do experimento.
Ao chegarmos na escola fomos informadas que os dois professores havian faltado, sendo assim não realizamos a experiência.
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Nome dos integrantes: Gabriel
Nome da Escola: Andronico
Educador: Rafael
Experiência:
Turmas: 1º K
Relatório: O dia da visita coincidiu com o do Funcionário Público. Não houve aula. Infelizmente não tenho disponibilidade para fazer outra dia da semana.
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Nome dos integrantes: Djalma e Vini
Nome da Escola: Andronico
Educador: Rosane
Experiência: Máquina Térmica
Turmas: 2º B e C
Relatório:
Neste experimento, o fato de já conhecermos bem a turma, possibilitou uma abordagem muito próxima, se não idêntica, da atividade anterior, na qual construímos um diálogo com os alunos, parecido com o último experimento, onde, conforme o andamento da atividade, passávamos pelas mesas perguntando se estava tudo “ok”, instigando o pensamento, direcionando o raciocínio através de conversas dirigidas e sanando as dúvidas que iam surgindo, gerando novamente bons resultados. 

Desse modo, com os roteiros em mãos, analisamos e atentamos para algumas respostas curiosas:

“(...) a pressão atmosférica dentro do tubinho é maior do que a de fora (...)” 

“(...) o vidro aquece e ganha pressão atmosférica (...)” 

Repostas como as apresentadas acima, mostram que os alunos confundem nomenclaturas, pois alguns grupos consideravam a pressão atmosférica como uma propriedade que as coisas poderiam ganhar ou perder, como se a “pressão” tivesse nome e sobrenome. Não chegamos a uma hipótese do porque isso acontece. 

Na questão que relacionava os tipos de energia envolvidos, surgiram também, algumas respostas interessantes: 

“Térmica – aquece o vidro que ganha mais pressão e enche de água, no fogo movimenta a água evapora e o vapor impulsiona a ventoinha.” 

Apesar de darmos algumas opções de tipos de energias envolvidas ou não, percebemos que os alunos têm dificuldades em pontuar as energias envolvidas no processo, como mostra as respostas supracitadas.
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Nome dos integrantes: Fabiano Nunes e Felipe Leonardo Ferreira
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador: Marymar
Experiência: Experimento 10 - FÓSSEIS E A EVOLUÇÃO
Turmas: 7ªsérie
Relatório:

Relatório da Atividade 10 – Amorim Lima

7ªsérie

 

OBJETIVO

 

- Construir o conhecimento sobre fósseis e a sua importância no estudo da origem e evolução dos animais.

 

 

EXPECTATIVAS

 

- Que os alunos consigam perceber a relevância no estudo dos fósseis, não só como registro arqueológico para ser exposto em um museu e para fins didáticos, mas como ferramenta fundamental no estudo sobre a origem e evolução dos animais e até da vida na Terra.

 

Relatório do experimento 10 – Amorim Lima

7ªsérie

 

 

FÓSSEIS E A EVOLUÇÃO

 

A ideia inicial para este experimento era a de passar um documentário sobre a importância dos fósseis, sobretudo para o estudo da evolução dos animais e vegetais, procuramos um que fosse dublado e que tivesse uma linguagem compatível com os alunos da 7ªsérie. Encontramos o documentário, não foi muito fácil porque a maioria deles estava em inglês com legenda em português ou com a dublagem ruim, gravamos em um CD RW no formato de dados e em DVD em formato que um aparelho comum fosse capaz de reproduzir, levamos nas duas versões para evitar problemas de reprodução ou compatibilidade.

Avisamos com antecedência a escola sobre o documentário para podermos utilizar a sala de informática. A duração do vídeo era por volta de quarenta minutos, por isso preparamos uma atividade complementar que consistia em um pequeno texto explicativo sobre fósseis e a evolução com algumas questões no final.

A professora Marymar nos informou com antecedência que não estaria presente neste experimento. Quando chegamos na escola na segunda-feira dia 31 e solicitamos a sala de informática nos foi dito que só a diretora poderia abri-la.

Aguardamos por um tempo a chegada da diretora, porém logo nesse dia ela acabou se atrasando; decidimos subir com os alunos da primeira turma para o laboratório e aplicarmos a atividade complementar que havíamos planejado, pelo menos enquanto a sala de vídeo não fosse aberta.

Os alunos tinham uma noção do que era um fóssil, alguns disseram já ter visto alguma coisa na televisão ou revista, isso foi bom porque partimos daí e avançamos sobre o que poderia ser considerado como fóssil. Os fósseis são restos de seres vivos ou vestígios de atividades biológicas (ovos, pegadas, etc.) preservados nos sistemas naturais.

Nós só conseguimos acessar certos aspectos da evolução e da história do planeta Terra com a ajuda dos fósseis, alguns lembraram dos ossos de dinossauro e esqueletos humanos. Tambem alertamos que plantas, ovos, pegadas tambem poderiam ser considerados fósseis.

A maioria revelou já ter visto o esquema de evolução do homem, aquela sequência evolutiva onde vemos que os primeiros ancestrais do homem andavam curvados e seus crânios eram bem diferentes do atual, com o passar do tempo a postura foi ficando mais reta e o crânio se assemelhando cada vez mais com o ser humano de hoje. Esse esquema só pode ser feito com a ajuda da descoberta dos esqueletos humanos e sua datação aperfeiçoada.

O arqueólogo, paleontólogo ou biólogo quando tenta recuperar e refazer a história evolutiva dos seres se assemelha a um detetive, e a cultura material da qual os fosseis fazem parte são as pistas e as evidências que ajudam na resolução de inumeras questões.

Não sabemos ainda o que causou o atraso da diretora, mas ela não conseguiu chegar a a tempo de abrir a sala de informática para nós e como não havia outro espaço em que fosse possível exibir o documentário, acabamos passando a atividade complementar para as duas turmas e discutindo o conhecimento junto com eles sobre essa ferramenta fundamental para  o estudo do passado, que são os fósseis e toda demais cultura material. Talvez houve um problema na comunicação ou um imprevisto, mas não podemos afirmar categoricamente o que houve.

Como nós haviamos assistido o documentário, tentamos repassar para os alunos tudo o que lembravamos dessse conhecimento. Nenhum professor ficou junto conosco (estagiários), porém tudo ocorreu bem e não tivemos problemas maiores, os alunos nos respeitaram e colaboraram com a atividade, como as turmas não são muito grandes é mais simples captar a atenção deles.

A analogia de pesquisar historicamente como o detetive foi bem recebida, acreditamos que a turma conseguiu perceber a importância dos fósseis, não só para serem expostos em um museu, mas no auxílio imprescindível ao estudo sobre a evolução. No que refere-se às atividades de ciências do dia 30/11/2011 fizemos um levantamento sobre o andamento das atividades. Um grupo já está bem encaminhando em seu projeto do stop motion da evolução das espécies ao contrário da maioria que, no geral, se propôs a elaborar uma linha da evolução desenhada em rolos de papel (similares aos utilizados em equipamentos de cartão de crédito). Tentamos sugerir novos experimentos e atividades e alguns grupos sentiram-se motivados a elaborar novos experimentos. Teremos uma visão ampla do encaminhamento deste processo na próxima ocasião.

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Nome dos integrantes: Aline e Osvaldo
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador:
Experiência: Carta Celeste e Planisfério - Instrumentos que os navegantes utilizavam para se orientar
Turmas: 6ªC e 6ªD
Relatório:

Nossa primeira aula não foi nada como esperávamos.  Os alunos chegaram 13:30 na sala de aula, sendo que a aula acabava as 14hs, e estavam muito agitados, pois queriam conversar da viagem (que teve semana passada no Amorim), saber que menina beijou qual menino, quem perdeu a blusa, entre outras coisas.

Foi difícil acalmá-los e começar a aula, mas quando conseguimos, todos perceberam que já era muito tarde e ficaram bem quietos.  A primeira parte da nossa aula, era explicar o que era a carta celeste e fazer com que eles encontrassem algumas constelações, como a Cruzeiro do Sul. Essa parte foi legal, apesar de estarmos com pressa, eles entenderam  e associaram que se estivessem em alto mar e vissem a Constelação do Cruzeiro do Sul, conseguiram saber onde estava o Norte, Sul, Leste e Oeste. Contudo, quando começamos a montar o planisfério, acabou a aula. Ou seja, faltou fazermos a atividade dessa segunda parte.

Já na segunda aula, deu tudo muuuito certo. Os alunos já entraram curiosos na sala, pois viram o pessoal da outra sala saindo com um “meio planisfério”. Começamos a aula falando para todos que faríamos a aula de um jeito diferente das outras, faríamos o roteiro todos juntos, então queríamos que todos prestassem atenção, ficassem em silêncio e perguntassem tudo o que tinham dúvidas. Nessa aula, não demos nenhuma resposta antes de perguntar para os alunos se alguém sabia.

Começamos a aula perguntando quem sabia o que era uma constelação, o nome de alguma, se sabiam acha-las na Carta celeste, entre outras perguntas. Essa já foi uma parte muito legal da aula, pois quando eles respondiam alguma coisa, nós fazíamos outra pergunta mais aprofundada, de acordo com a resposta que o aluno tinha dado, e isso gerou uma interação enorme da sala, pois um aluno começou a responder a pergunta que foi feita para o outro e ao final, já estávamos falando o nome de várias constelações e como achávamos na carta celeste.  Até da Ursa Maior conseguimos falar um pouco, mesmo não estando no roteiro.

Aproveitando o interesse de todos, explicamos como era a Constelação do Cruzeiro do Sul e perguntamos se alguém conseguia acha-la na Carta Celeste. Apenas um aluno conseguiu, então fomos explicando “dicas” para encontra-la. Todos conseguiram encontrar.

Depois falamos dos pontos cardeais, e perguntamos se um navegador que estava em alto mar, visse a Constelação do Cruzeiro do Sul, conseguiria saber as direções. Primeiramente eles falaram que não, mas perguntamos: por que não? E depois que eles mesmo começaram a discutir, chegaram a conclusão que o Norte estaria atrás do navegante. Então nós (Aline e Osvaldo) respondemos e explicamos que seria isso mesmo.

Depois de termos trabalhado bastante com a carta celeste, explicamos o que era um planisfério e como iríamos montar um.

Foi bem legal quando pedimos para eles pintarem as constelações que achavam mais interessantes, pois procuraram imediatamente a do signo deles, notaram que algumas constelações tinham muitas estrelas, outras menos, repararam nos nomes das estrelas, enfim, olharam bastante a carta celeste.  Não conseguimos achar Câncer, e até agora não descobrimos o porquê. Não sabemos se está/tem outro nome, mas muitos alunos quiseram achar essa constelação e não encontramos.

Quando eles pintaram a constelação do próprio signo, perceberam, antes mesmo de montarmos o planisfério, que a constelação do signo não aparecia. O que foi muito interessante, pois nem colocamos nada sobre isso no roteiro e eles repararam.

Bom, na montagem notamos alguns problemas (os quais já imaginávamos que aconteceria). A parte de cima do planisfério ficou muito mole, tinha que ser com um papel mais duro mesmo. E o improviso do durex também não ficou muito legal, deu um pouco de trabalho e demorou até todos conseguirem fazer, mas como a professora Elis não foi, ficamos com eles até 15:30, então deu tempo de fazermos tudo que estava planejado.

Quando todos terminaram de montar, fizemos as perguntas que tinha no roteiro, e eles mesmos repararam que para cada hora, cada dia, cada mês aparece constelações diferentes. Conversamos um pouco sobre isso e todos foram embora bem contentes. Nos disseram que a aula foi muito legal e alguns estão pensando em fazer isso na feira de ciências.

Foi uma pena que não conseguimos trabalhar muito bem na primeira aula, mas a segunda foi tão produtiva, que compensou.


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Nome dos integrantes: Felipe Leonardo e Fabiano Nunes
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador: Marymar
Experiência: Fósseis e a Evolução
Turmas: 7ªsérie.
Relatório:

Fabiano Nunes n°usp 5897104

Felipe Leonardo Ferreira n°usp 6452617

Escola Amorim Lima, 7ªsérie.

10ªexperiência 2ºsemestre 2011


Relatório do experimento 10 – Amorim Lima

7ªsérie



FÓSSEIS E A EVOLUÇÃO


A ideia inicial para este experimento era a de passar um documentário sobre a importância dos fósseis, sobretudo para o estudo da evolução dos animais e vegetais, procuramos um que fosse dublado e que tivesse uma linguagem compatível com os alunos da 7ªsérie. Encontramos o documentário, não foi muito fácil porque a maioria deles estava em inglês com legenda em português ou com a dublagem ruim, gravamos em um CD RW no formato de dados e em DVD em formato que um aparelho comum fosse capaz de reproduzir, levamos nas duas versões para evitar problemas de reprodução ou compatibilidade.

Avisamos com antecedência a escola sobre o documentário para podermos utilizar a sala de informática. A duração do vídeo era por volta de quarenta minutos, por isso preparamos uma atividade complementar que consistia em um pequeno texto explicativo sobre fósseis e a evolução com algumas questões no final.

A professora Marymar nos informou com antecedência que não estaria presente neste experimento. Quando chegamos na escola na segunda-feira dia 31 e solicitamos a sala de informática nos foi dito que só a diretora poderia abri-la.

Aguardamos por um tempo a chegada da diretora, porém logo nesse dia ela acabou se atrasando; decidimos subir com os alunos da primeira turma para o laboratório e aplicarmos a atividade complementar que havíamos planejado, pelo menos enquanto a sala de vídeo não fosse aberta.

Os alunos tinham uma noção do que era um fóssil, alguns disseram já ter visto alguma coisa na televisão ou revista, isso foi bom porque partimos daí e avançamos sobre o que poderia ser considerado como fóssil.Os fósseis são restos de seres vivos ou vestígios de atividades biológicas (ovos, pegadas, etc.) preservados nos sistemas naturais.

Nós só conseguimos acessar certos aspectos da evolução e da história do planeta Terra com a ajuda dos fósseis, alguns lembraram dos ossos de dinossauro e esqueletos humanos. Tambem alertamos que plantas, ovos, pegadas tambem poderiam ser considerados fósseis.

A maioria revelou já ter visto o esquema de evolução do homem, aquela sequência evolutiva onde vemos que os primeiros ancestrais do homem andavam curvados e seus crânios eram bem diferentes do atual, com o passar do tempo a postura foi ficando mais reta e o crânio se assemelhando cada vez mais com o ser humano de hoje. Esse esquema só pode ser feito com a ajuda da descoberta dos esqueletos humanos e sua datação aperfeiçoada.

O arqueólogo, paleontólogo ou biólogo quando tenta recuperar e refazer a história evolutiva dos seres se assemelha a um detetive, e a cultura material da qual os fosseis fazem parte são as pistas e as evidências que ajudam na resolução de inumeras questões.

Não sabemos ainda o que causou o atraso da diretora, mas ela não conseguiu chegar a a tempo de abrir a sala de informática para nós e como não haviaoutro espaço em que fosse possível exibir o documentário, acabamos passando a atividade complementar para as duas turmas e discutindo o conhecimento junto com eles sobre essa ferramenta fundamental para o estudo do passado, que são os fósseis e toda demais cultura material. Talvez houve um problema na comunicação ou um imprevisto, mas não podemos afirmar categoricamente o que houve.

Como nós haviamos assistido o documentário, tentamos repassarpara os alunos tudo o que lembravamos dessse conhecimento. Nenhum professor ficou junto conosco (estagiários), porém tudo ocorreu bem e não tivemos problemas maiores, os alunos nos respeitaram e colaboraram com a atividade, como as turmas não são muito grandes é mais simples captar a atenção deles.

Aanalogia de pesquisar historicamente como o detetive foi bem recebida, acreditamos que a turma conseguiu perceber a importância dos fósseis, não só para serem expostos em um museu, mas no auxílio imprescindível ao estudo sobre a evolução. No que refere-se às atividades de ciências do dia 30/11/2011 fizemos um levantamento sobre o andamento das atividades. Um grupo já está bem encaminhando em seu projeto do stop motionda evolução das espécies ao contrário da maioria que, no geral, se propôs a elaborar uma linha da evolução desenhada em rolos de papel (similares aos utilizados em equipamentos de cartão de crédito). Tentamos sugerir novos experimentos e atividades e alguns grupos sentiram-se motivados a elaborar novos experimentos. Teremos uma visão ampla do encaminhamento deste processo na próxima ocasião.



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Nome dos integrantes: José Marcello
Nome da Escola: Virgília
Educador: Newton
Experiência: Como podemos “ver“ um átomo?
Turmas: 3os Anos
Relatório: A preparação desta atividade foi um pouco corrida, já que não havia uma atividade pronta e preparada para os 3os anos do Virgília. Com a ajuda da monitora Flávia, o tema escolhido foi "Como podemos ver um átomo", baseado na mesma atividade da proposta curricular. Os objetivos foram fazer os alunos compreenderem melhor o método de trabalho da ciência, envolvendo ao mesmo tempo imaginação e trabalho sistemático, apresentar curiosidades e aplicações da ciência envolvendo este método, como a cristalografia, e realizar uma pequena revisão dos conceitos básicos de mecânica.

Retirei os materiais do laboratório segunda-feira, para aplicação na terça. Pedaços de isopor cortados em diferentes formas serviram de obstáculos, e foram colados dentro de pedaços de cartolina, que tampavam a visão do isopor. A cola líquida marcou a cartolina, revelando a posição dos pedaços de isopor, mas ainda não dava pra adivinhar o formato. Bolinhas de gude seriam arremessadas dentro da cartolina e colidiriam com o isopor, rebatendo e voltando. A aplicação na segunda turma foi mais difícil, pois a cartolina já estava amassada do primeiro uso, de modo que madeira é realmente o material indicado para essa atividade.

A atividade começou com o seguinte motivador: perguntei aos alunos que, caso alguém dissesse que havia um objeto invisível próximo a eles, como eles poderiam comprovar que ele realmente existe? A turma foi rápida em responder que tentariam tocar o objeto. Perguntei então como fariam caso não pudessem se aproximar do objeto. Foram novamente rápidos em sugerir que se arremessasse algo contra ele. E ao considerar junto da turma todas os possíveis casos de reflexão, chegamos à conclusão que seria possível comprovar não apenas a existência de algo invisível, mas também seu formato básico.

O material foi distribuído e pedi aos alunos que não olhassem para dentro da cartolina. Ainda assim alguns alunos olharam, mas pelo menos foram poucos. Todos os alunos entenderam o intuito da atividade e como fazê-la. A primeira questão, que pedia um desenho do objeto escondido, não foi problema para ninguém. A segunda questão, que pergunta o por que eles chegaram nessa conclusão, também não, todos associaram o ponto de colisão com o ângulo de entrada e saída. Mas na terceira questão, que perguntava sobre a relação do tamanho da bolinha e a capacidade de perceber detalhes, ninguém percebeu a relação. Por causa disso fiz uma pequena pausa para demonstrar a relação, aproveitando para citar o exemplo da cristalografia de cristais. Aproveitei também para uma pequena revisão da conservação de momento, pois já havia identificado em outra atividade a dificuldade dos alunos com esse assunto. Na última questão, que perguntava se era possível ver algo invisível, a maioria dos alunos responderam que não pois levaram a questão ao pé da letra. Não é possível ver algo invisível porque é invisível. Mas concordaram que é possível sentir, de outras formas.
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Nome dos integrantes: Thiago e Gilberto
Nome da Escola: Andronico
Educador: Raphael
Experiência: Identificando forças verticais
Turmas: 1ª H
Relatório: Mais uma vez o material necessário para a realizaçãodo experimento não foi enviado à escola. Vasculhamos todas as caixas de experimento e conseguimos encontrar alguma parte do material, com o qual conseguimos realizar o experimento de maneira precária. Necessitávamos de pelo menos cinco bexigas para ceder aos cinco grupos, porém conseguimos encontrar somente 4 bexigas (uma destas furada, e outra estourou durante o experimento).

Com o fato de não termos o material para todos os grupos fizemos com que uns fossem fazendo a primeira parte do experimento enquanto os demais faziam a segunda e terceira parte. Os alunos entenderam o que era pedido no experimento, contudo se atrapalhavam com a nomenclatura e também com o desenho das forças existentes.

O experimento foi aplicado somente à uma turma devido à uma atraso da dupla, o que por fim acabou por convir, já que se tivéssemos que aplicar o experimento à outra turma seria muito difícil, pois não teríamos o material.

Enfim, um dos iténs do experimento foi apicado de maneira precária devido ao material ter sido escasso, mas os outros ítens que foram mostrados foram trabalhados e explicados também por nós. Ficou um pouco difícil explicar em poucas palavras a respeito da força elétrica, pois as turmas do primeiro ano ainda não viram esse tópico da matéria. Muitos indicavam a força elétrica como força de energia estática pois este nome soava mais comum à eles.

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