Relatório de Atividades nas escolas - 11º Experimento

Poste aqui seu relatório de atividade na escola. 

Este texto deve resgatar os objetivos e expectativas que vocês pensaram nas oficinas. Contraponha estas expectativas com aquilo que ocorreu no estágio.

Aqueles que não desenvolveram o estágio também devem justificar aqui.

Página:  1  2  3  ()
Nome dos integrantes: Fabiano Nunes e Felipe Leonardo Ferreira
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador: Marymar
Experiência: 11ªJogo da seleção natural e “Darwin x Lamarck”
Turmas: 7ªsérie
Relatório:

Relatório da Atividade 11 – Amorim Lima

7ªsérie

Jogo da seleção natural e

“Darwin x Lamarck”

Objetivo

- Construir o conhecimento sobre a evolução das espécies, confrontando as visões de Lamarck e Darwin, e por fim introduzir o conceito de seleção natural e sua atuação ao longo da história.

Expectativas

- Que os alunos consigam perceber as diferenças nas teorias de Lamarck e Darwin e através do jogo os alunos aprendam sobre a seleção natural, como ela atuou no processo de extinção e evolução dos seres vivos. Percebam as características que contribuíram para o sucesso ou a extinção de determinada espécie.

Relatório da Atividade 11 – Amorim Lima

7ªsérie

Jogo da seleção natural

“Darwin x Lamarck”

Na última segunda-feira dia, 7 de Novembro, desenvolvemos com a 7ªsérie a última atividade de laboratório e terceira com o tema principal sobre a evolução.

A proposta era passar para os alunos o conhecimento sobre as teorias de Lamarck e Darwin, a importância e principais pontos de cada uma e em seguida usar um jogo para explicar a seleção natural. Jogo este desenvolvido por outros colegas estagiários do Amorim Lima – Danilo e Rodrigo –, que aplicaram essa metodologia em suas turmas e colheram bons resultados.

Sobre Lamarck e Darwin levamos uma ilustração em forma de quadrinho sobre as girafas de pescoço longo e as de pescoço curto (extintas). Através deste exemplo explicamos as características principais das teorias de Lamarck e Darwin. O primeiro explicaria o fato das girafas de hoje possuírem pescoços compridos usando suas ideias de transmissão de características adquiridas de forma hereditárias, para ele as girafas de pescoço curto começaram a esticar seus pescoços para alcançar os alimentos nas árvores e em função disso seus descendentes nasciam com os pescoços cada vez mais compridos. Para argumentar sobre o equívoco de Lamarck usamos o exemplo do ex-presidente Lula, que perdeu um dedo de sua mão em uma maquina industrial, contudo, seus filhos nasceram todos com os dedos normais; logo características adquiridas não são transmitidas hereditariamente.

Já na visão de Darwin o caso das girafas poderia ser explicado pela proposta da seleção natural, onde as girafas de pescoço curto por não conseguirem alcançar o alimento, não se adaptaram as condições que o ambiente lhe impunha e acabaram morrendo, sobrevivendo apenas as de pescoço comprido. Hipótese mais aceita atualmente e mais coerente.

O jogo da seleção natural se assemelha ao super trunfo. Em cada carta temos uma espécie nomeada por uma letra (A, B, C, D, E, F e G), abaixo do nome temos algumas características da espécie:

-Capacidade respiratória

-Locomoção na terra

-Força física

-Diversidade Alimentar

-Necessidade de água

-Consumo Energético

-Visão

Cada um desses itens tinha em sua frente um número que variava de 0 a 4 representando o grau de cada característica.

Dividimos a turma em três grupos e na primeira rodada entregamos três espécies para cada grupo: A, B e C. Nós lançávamos a turma uma adversidade do ambiente, exemplo: começou a faltar alimento na água e os seres precisaram ir para a terra.

Dito isto nós pedimos para que cada grupo, em conjunto, analisasse as três espécies e o grau de suas habilidades. Os alunos deveriam discutir qual característica seria mais útil para cada adversidade e escolher qual espécie teria mais chances de sobreviver. Assim que cada grupo apostasse em sua espécie nos mostraríamos qual morreria, qual sobreviveria e o porquê. A espécie que não conseguisse sobreviver seria considerada extinta e na próxima rodada outra seria colocada em seu lugar de modo que os grupos sempre teriam em mãos três espécies para analisar para cada adversidade.

A cada adversidade lançada nós explicávamos um pouco mais sobre a seleção natural e seu papel na evolução. Os alunos gostaram muito da dinâmica, uma vez que a metodologia desta atividade diferia de todas as outras atividades realizadas neste ano. A primeira 7ªsérie, mesmo dispondo de um tempo menor, aproveitou bem a atividade e foi possível desenvolver todo conteúdo.

A segunda turma estava um pouco mais agitada nesta segunda e infelizmente o aluno Eric, já muito inquieto, estava ainda mais naquele dia. Desde o início das atividades deste ano ele não se mostrou muito afeito a trabalhar em grupo, nesta atividade isto ficou ainda mais evidente, além de não querer deixar os demais colegas manusearem as cartas ele ainda fez um esforço para amassá-las. A coisa ficou ainda mais difícil quando seu grupo não pontuou na primeira rodada.

Estava começando a ficar complicado dar seguimento as atividades com ele a toda hora atrapalhando não só o seu grupo mas os demais, além de não querer devolver as cartas a cada rodada. Fomos obrigados a repreendê-lo várias vezes, tendo que aturar a educação pouco lapidada do garoto, até que em determinado momento, quando notou que não deixaríamos ele agir do jeito que bem entendesse e estragasse o material alem da atividade, ele pegou suas coisas e saiu da sala.

Continuamos a atividade normalmente e sem mais problemas.

Acreditamos que nossas expectativas foram alcançadas e que utilizar jogos e formas mais dinâmicas de desenvolver o conhecimento é e se provou mais uma vez ser um método muito promissor. Não só de transmissão de informação, mas de construção do conteúdo junto com os alunos, uma vez que eles interagiram bastante, perguntaram por que tal espécie foi extinta e outra não, por que determinada característica foi essencial para superar certa adversidade.

Esse assunto ainda será retomado e aprofundado no decorrer da vida acadêmica deles, porém tentamos lançar bases mais sólidas para que no futuro este conteúdo possa ser expandido e apropriado pelos alunos da melhor maneira possível.

Mais

Nome dos integrantes: Aline e Osvaldo
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador:
Experiência: Astrolábio e outros instrumentos que os navegantes utilizam para se orientar
Turmas: 6ªC e 6ªD
Relatório:

Essa última experiência foi a do astrolábio. Em uma parte da aula (nas duas turmas), falamos com os alunos e com a professora Elis sobre o dia da ciência, os temas de cada grupo, o material que eles vão utilizar e sobre as próximas semanas (assunto qual já escrevi detalhadamente no e-mail para a Flávia e Vera).

Começamos a aula explicando como funciona e para que utilizamos um astrolábio, em seguida já demos os materiais para cada aluno montar o seu próprio. Nenhum deles reclamou de fazer. Antes de começar perguntaram se poderiam ficar com o astrolábio quando terminassem, e falamos que sim, então acho que isso os incentivou a capricharem, pois sabiam que depois levariam para casa.

Fizeram tudo direitinho e como nós ensinamos. Ficamos o tempo todo indo em cada grupo e ajudando quem precisava. Mas eles não tiveram nenhuma dificuldade, apenas alguns que não conseguiram passar a linha no buraquinho. Nessa parte pedimos para tomarem cuidado com as agulhas e que nos devolvessem assim que usassem, e foi o que fizeram.

Eles nem conversaram sobre outros assuntos e estavam bem interagidos, um ajudava o outro a montar, ex: um segurava o canudinho, outro prendia com o durex... foi um trabalho em equipe. Quando terminaram de montar, pegaram os lápis de cor e coloriram o astrolábio. Eles estavam bem interessados, parece que foi divertido para eles.

Quando todos terminaram, determinamos alguns pontos fixos na sala e fizemos eles usarem o astrolábio para determinar a latitude e aprenderem como usar um astrolábio. Surgiu uma dúvida em muitos deles na parte prática, a qual foi boa, pois percebemos que eles estavam prestando atenção no que estavam fazendo, foi a seguinte: quando eles estavam em baixo de um dos pontos que fixamos, eles não sabiam se era 0° ou 90°, pois tinha os dois ângulos marcados, então explicamos o porque disso e mostramos que até tinha uma setinha no próprio astrolábio.

Foi legal que conseguimos dar atenção exclusiva para todos quando foram usar o astrolábio, pois assim conseguimos tirar as dúvidas de cada um. Felizmente não deu nada errado nessa experiência, o astrolábio ficou bem feito e bom para se manusear, foi muito bom termos feito com a cartolina, pois ficou bem durinho. 

Mais

Nome dos integrantes: Bárbara de Souza Ferreira
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador: Solange e Joana
Experiência: Sistema Solar
Turmas: 8ªs G e H
Relatório:

Nessa semana, devido ao trabalho que os alunos terão de apresentar no Dia da Ciência, fui até a escola para auxiliar os alunos em seus trabalhos. O fato é que cada sala foi divida em grupos e cada um faria certo trabalho com assuntos diferentes de cada um, um falaria sobre vulcões, outro sobre estrelas, etc. Um dos grupos iria falar sobre o Sistema Solar. Portanto, combinei de levar algumas ideias de experimento para os alunos, junto de algumas pesquisas que fiz sobre o assunto. Chegando à escola nesta segunda-feira, a primeira turma estava em prova e acabou por demorar demais. Da segunda turma vieram apenas três alunos para o laboratório, sendo que um deles era o que faria o trabalho sobre o Sistema Solar.

Acontece que os alunos definitivamente não estão interessados no trabalho e eu não sei até que ponto isso venha a ser culpa dos alunos ou de minha parte mesmo. Só sei que estava difícil fazer com que eles se interessassem pelos experimentos e, por fim, com este trabalho em específico. Mas por um lado, pelo menos estes alunos que consegui auxiliar um dos alunos. O Osvaldo, sabendo que eu estava meio confusa neste último trabalho até sugeriu ir comigo no Amorim, mas infelizmente não pôde.

Mais

Nome dos integrantes: Gabriel
Nome da Escola: Andronico
Educador: Rafael
Experiência: Dinâmica do Movimento Circular
Turmas: 1º K
Relatório: Eu estava com uns roteiros do sétimo experimento que os alunos começaram a fazer mas, como sempre, não conseguiram terminar em tempo hábil.

Decidi não levar roteiro novo e sim trabalhar em profundidade o conteúdo deste.
Afinal, embora houvesse enxugado um pouco a proposta original, ainda era um trabalho de 3 partes (A, B e C), sendo que a maioria só havia feito a parte A.

Elaborei uma planilha para analisar os dados tomados pelos quatro grupos formados no 7º experimento. Levei impressa para orientar a aula, de modo a sanar problemas com dados que alguns grupos mediram ou registraram errado.

No entanto, dessa feita, não consegui chegar na escola a tempo. Com o trânsito do feriado prolongado, o percurso que faço normalmente em meia hora demorou quase duas.

Resultado: cheguei logo após o término da aula. Ao menos encontrei o Rafael na sala dos professores e devolvi o trabalho dos alunos, junto com a planilha, para que ele possa tentar aproveitar.
Mais

Nome dos integrantes: Natália, Carlos Eduardo e Lucyano
Nome da Escola: Andronico
Educador: Julio
Experiência: Optica
Turmas: 2H, 2E, 2D
Relatório: No começo do ano a professora pediu que o ultimo experimento fosse de óptica. 
Então levamos vários experimentos que pudessem dar uma noção do assunto para os alunos.
Levamos espelho, lentes (divergente e convergente), lasers, um esquema para mostrar como funcionava o olho e o óculos ( um pode com água e corante, lasers, uma lente convergente como olho e uma lente divergente para o óculos) e um vídeo de "magica" utilizando espelhos.
Demos uma introdução rápida sobre o assunto no começo falando sobre ângulo de incidência e de reflexão, o que era lente divergente e convergente, foco, e formação de imagem.
E então deixamos os alunos "brincarem" com o material para conhecer e se familiarizar. Como era o primeiro contato que eles tiveram com esse assunto foi um pouco difícil falar com eles sobre foco e imagem invertida... Por que estamos acostumados a conversar com alguém que sabe o que é foco, e na hora que o aluno te pergunta "o que é foco?" dá um branco, por exemplo. Mas no final o primeiro contato foi feito, achamos que quando a professora se aprofundar no assunto eles identificaram muitas coisas que dissemos e fará mais sentido na cabeça deles.
Na primeira turma foi mais difícil pois os alunos ficaram brincando com os lasers, nas próximas turmas então entregamos os lasers só depois da explicação. 
Um dos alunos já tinha tido essa aula em outra escola e sabia bastante coisa, então muitas vezes tentamos colocar ele pra conversar com os amigos para fazer os alunos interagirem entre eles também.
Mais

Nome dos integrantes: Lidia e Marta
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador: Cleide
Experiência: Camada de Ozonio
Turmas: 5º A e B
Relatório:

Na ultima atividade experimental realizada com a turma da quinta série trabalhamos sobre o tema camada de ozônio de forma mais específica, “Luz Ultravioleta”. O experimento consistia em passar filtro solar em metade de um interruptor e depois submetê-lo a luz ultravioleta. Em um ambiente pouco iluminado, seria possível observar diferenças entre as duas regiões do interruptor. Todavia, pelo andamento das atividades e escolha por privilegiar uma discussão acerca de sugestões de temas para o “Dia da Ciência”, ficou acertado que seriam feitos dois experimentos na ocasião.

Nos trabalhos com a turma A, optamos por iniciar com o experimento “Movimento do Ar – Parte 2”. Sendo assim, foi necessário fazer uma revisão acerca do assunto. Alguns grupos acabaram tendo dificuldades ao dosar a quantidade de leite colocada na água a ser aquecida. Consequentemente tivemos um pouco menos de tempo do que havíamos previsto para fazer o experimento “Luz Ultravioleta”. Outra dificuldade percebida era a claridade da sala de aula, o que dificultou a percepção do efeito da luz ultravioleta usada no interruptor.

Na aplicação da atividade na turma B fizemos algumas alterações no andamento da aula. Aplicamos inicialmente o experimento da luz ultravioleta, tendo em vista que já havíamos percebido que a experiência sobre o movimento do ar necessitaria de um intervalo de tempo maior para ser realizada. Além disso, outra mudança introduzida diz respeito ao fato de que realizamos o segundo experimento em caráter demonstrativo. Ou seja, repetimos o experimento com cada um dos grupos, tendo em vista que muito provavelmente o tempo da aula não seria suficiente (ainda mais porque destinamos um intervalo maior para a realização do experimento da luz ultravioleta).

Como na semana passada não foi possível comparecermos na oficina no dia marcado, pois neste dia fizemos estagio – dado que os estágios no Amorim Lima mudaram de data por motivo da viagem de campo realizada na escola - nossa oficina aconteceu na sexta feira dia com o auxilio dos monitores Artur e Andre.

De forma geral, destacamos a dificuldade em observar os efeitos da luz ultravioleta no interruptor por conta da luminosidade do ambiente (as luzes da sala não poderiam ser apagadas). Alguns alunos (2 alunos) afirmaram que simplesmente não conseguiram observar qualquer efeito.

Disponibilizamo-nos a ir mais um dia à escola, nos dias de estágio, para ajudar as turmas com os trabalhos para o “Dia da Ciência”. Entraremos em contato com a professora Cleide para saber da necessidade e andamento dos preparativos para a feira.

Mais

Nome dos integrantes: Fabiano Nunes e Felipe Leonardo Ferreira
Nome da Escola: Escola Municipal Amorim Lima
Educador: Marymar
Experiência: 11ªexperiência 2ºsemestre 2011
Turmas: 7ªsérie
Relatório: <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; mso-hyphenate:none; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:AR-SA;} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

Relatório da Atividade 11 – Amorim Lima

7ªsérie

Jogo da seleção natural

“Darwin x Lamarck”

Objetivo

- Construir o conhecimento sobre a evolução das espécies, confrontando as visões de Lamarck e Darwin, e por fim introduzir o conceito de seleção natural e sua atuação ao longo da história.

Expectativas

- Que os alunos consigam perceber as diferenças nas teorias de Lamarck e Darwin e através do jogo os alunos aprendam sobre a seleção natural, como ela atuou no processo de extinção e evolução dos seres vivos. Percebam as características que contribuíram para o sucesso ou a extinção de determinada espécie.

Relatório da Atividade 11 – Amorim Lima

7ªsérie

Jogo da seleção natural

“Darwin x Lamarck”

Na última segunda-feira dia, 7 de Novembro, desenvolvemos com a 7ªsérie a última atividade de laboratório e terceira com o tema principal sobre a evolução.

A proposta era passar para os alunos o conhecimento sobre as teorias de Lamarck e Darwin, a importância e principais pontos de cada uma e em seguida usar um jogo para explicar a seleção natural. Jogo este desenvolvido por outros colegas estagiários do Amorim Lima – Danilo e Rodrigo –, que aplicaram essa metodologia em suas turmas e colheram bons resultados.

Sobre Lamarck e Darwin levamos uma ilustração em forma de quadrinho sobre as girafas de pescoço longo e as de pescoço curto (extintas). Através deste exemplo explicamos as características principais das teorias de Lamarck e Darwin. O primeiro explicaria o fato das girafas de hoje possuírem pescoços compridos usando suas ideias de transmissão de características adquiridas de forma hereditárias, para ele as girafas de pescoço curto começaram a esticar seus pescoços para alcançar os alimentos nas árvores e em função disso seus descendentes nasciam com os pescoços cada vez mais compridos. Para argumentar sobre o “equívoco” de Lamarck usamos o exemplo do ex-presidente Lula, que perdeu um dedo de sua mão em uma maquina industrial, contudo, seus filhos nasceram todos com os dedos normais; da mesma forma que os seus netos também não herdaram tal característica adquirida. Logo, estas não são transmitidas hereditariamente.

Já na visão de Darwin o caso das girafas poderia ser explicado pela proposta da seleção natural, onde as girafas de pescoço curto por não conseguirem alcançar o alimento, não se adaptaram as condições que o ambiente lhe impunha e acabaram morrendo, sobrevivendo apenas as de pescoço comprido. Hipótese mais aceita atualmente e mais coerente.

O jogo da seleção natural se assemelha ao super trunfo. Em cada carta temos uma espécie nomeada por uma letra (A, B, C, D, E, F e G), abaixo do nome temos algumas características da espécie:

-Capacidade respiratória

-Locomoção na terra

-Força física

-Diversidade Alimentar

-Necessidade de água

-Consumo Energético

-Visão

Cada um desses itens tinha em sua frente um número que variava de 0 a 4 representando o grau de cada característica, onde 0 seria o menor valor da escala e 4 o maior valor.

Dividimos a turma em três grupos e na primeira rodada entregamos três espécies para cada grupo: A, B e C. Nós lançávamos a turma uma adversidade do ambiente, exemplo: começou a faltar alimento na água e os seres precisaram ir para a terra.

Dito isto nós pedimos para que cada grupo, em conjunto, analisasse as três espécies e o grau de suas habilidades. Os alunos deveriam discutir qual característica seria mais útil para cada adversidade e escolher qual espécie teria mais chances de sobreviver. Assim que cada grupo apostasse em sua espécie nos mostraríamos qual morreria, qual sobreviveria e o porquê. A espécie que não conseguisse sobreviver seria considerada extinta e na próxima rodada outra seria colocada em seu lugar de modo que os grupos sempre teriam em mãos três espécies para analisar para cada adversidade.

A cada adversidade lançada nós explicávamos um pouco mais sobre a seleção natural e seu papel na evolução. Os alunos gostaram muito da dinâmica, uma vez que a metodologia desta atividade diferia de todas as outras atividades realizadas neste ano. A primeira 7ªsérie, mesmo dispondo de um tempo menor, aproveitou bem a atividade e foi possível desenvolver todo conteúdo.

A segunda turma estava um pouco mais agitada e infelizmente o aluno Eric, já muito inquieto, estava ainda mais naquele dia. Desde o início das atividades deste ano ele não se mostrou muito disposto a trabalhar em grupo, nesta atividade isto ficou ainda mais evidente, além de não querer deixar os demais colegas manusearem as cartas ele ainda fez um esforço para amassá-las. A coisa ficou ainda mais difícil quando seu grupo não pontuou na primeira rodada.

Estava começando a ficar complicado dar seguimento as atividades com ele a toda hora adotando tal comportamento de forma a dificultar a participação não só o seu grupo, mas os demais, além de não querer devolver as cartas a cada rodada. Fomos obrigados a repreendê-lo várias vezes, tendo que aturar a educação pouco lapidada do garoto, até que em determinado momento, quando notou que não deixaríamos ele agir do jeito que bem entendesse e estragasse o material alem da atividade, ele pegou suas coisas e saiu da sala. O ocorrido foi, infelizmente, lamentável porque nos faz questionar se os métodos adotados até então foram inadequados, se houve algum tipo de negociação com escola e família sobre como proceder do ponto de vista disciplinar ou se de alguma forma o aluno se sentiu excluído. Assim, continuamos a atividade normalmente ente e sem mais problemas.

Acreditamos que nossas expectativas, de modo geral, foram alcançadas e que utilizar jogos e formas mais dinâmicas de desenvolver o conhecimento é e se provou mais uma vez ser um método muito promissor. Não apenas de transmissão de informação que em determinados momentos são necessárias para subsidiar o processo de aprendizado, mas de discussão do conteúdo junto com os alunos, uma vez que houve interação bastante significativa com questões sobre quais espécies foram extintas e por que outras não ou por que determinada característica foi essencial para superar certa adversidade e outra não.

Esse assunto ainda será retomado e aprofundado no decorrer da vida acadêmica de muitos deles, porém tentamos chamar a atenção para a existência de bases sólidas associadas ao estudo futuro este conteúdo, de formar que possa ser aprofundado por meio de discussões e diálogos entre os alunos da melhor maneira possível.

Mais

Nome dos integrantes: Antonio
Nome da Escola: Virgília
Educador: Newton
Experiência: Demonstrando Fenômenos Naturais
Turmas: 1°E
Relatório: Devido alguns problemas relacionados a falta de comunicação entre eu e os monitores, tive de levar a caixa de experimentos " à pé " no dia do experimento, o que me fez atrasar o início das atividades em 5 minutos. Após as devidas desculpas com a classe iniciamos a atividade.

Objetivo: apresentar ao aluno os fenômenos naturais, apenas utilizando deduções e questionamentos. 

Após montar todos os aparatos ( consta de um globo terrestre feito de isopor e um bucal com lâmpada para ligar em rede elétrica )  em cada bancada, pedi para que os alunos respondessem as questões do relatório.
Fui de mesa em mesa resolvendo as dúvidas entre os alunos.Separei os primeiros 20 minutos para que eles se reunissem em grupos para resolverem as questões. No total tivemos 5 grupos de 5 pessoas formados, e destes, 2 deles estavam adiantados nas questões, mas 3 estavam encontrando dificuldades, como por exemplo não saber a diferença entre os movimentos de rotação e translação.
Após passados os 20 minutos de discussão das questões, deixei os outros 20 minutos finais para que reuníssemos todos em volta da bancada com melhor iluminação para junto com o professor discutirmos todas as questões do relatório. Discutimos questões como dia e noite, as estações do ano, eixo de inclinação da Terra, 6 meses de claro/escuro , entre outras.
Uma observação interessante é que 4 dos 5 grupos acreditava que a Terra girava como um peão. A partir daí comecei a fazer alguns questionamentos aos alunos, sobre o que aconteceria se isso fosse verdade.Logo perceberam que se o movimento fosse esse mesmo, teríamos uma unica estação o ano todo.
Após discutir todo o roteiro, inclusive chamar alguns alunos quando sabiam a resposta ( ou achavam que sabiam ) para demonstrar para toda a classe, pedi para que eles preenchessem a última questão do relatório, que é o que eles acharam dessa última atividade e qual foi seu experimento favorito. Quase metade da classe disse que essa foi a atividade que eles mais aprenderam, pois puderam enxergar claramente o que estava sendo pedido em cada tópico.
O professor e os alunos agradeceram pelos experimentos e encerramos as atividades com êxito, uma vez que essa foi a atividade que melhor resposta obtive, pois pude sentir mais do que nunca ter feito alguma diferença na vida desses alunos.

Mais

Nome dos integrantes: Amauri e Maria Beatriz
Nome da Escola: Amorim Lima
Educador: Profa. Vilma
Experiência: Simulador de Efeito Estufa
Turmas: 5a série - tarde
Relatório: Chegamos na escola para fazer a experiência e primeiramente discutimos com os alunos e a professora sobre o Dia da Ciência. Ainda não foi escolhido o tema das turmas, os alunos não pesquisaram nada e pelo visto nem foi muito cobrado pela professora. Sugerimos experiências que tem a ver com Camada de Ozônio e a impressão que tivemos é que a professora está "jogando" todo o trabalho nas nossas mãos.

Começamos a experiência perguntando se eles sabiam o que era efeito estufa e nenhum deles sabia. Montamos o arranjo experimental e perguntamos o que eles acharam que ia acontecer. Como a experiência era colocar um copo de água dentro e fora de um recipiente e depois fechá-lo com filme PVC e acender uma lâmpada para aquecer a água, a maioria achou que o plástico iria estufar (devido ao nome "efeito estufa"), por causa do aquecimento da água. Aconteceu um pouco desse "estufamento" em alguns grupos.

Depois de cinco minutos, pedimos para eles medirem a temperatura da água dentro e fora do recipiente, perceberam que era pouca a diferença entre as temperaturas dos copos de água (por volta de 0,5ºC ente um e outro). Explicamos então como acontecia o efeito estufa, que ele dependia da quantidade de partículas na atmosfera, principalmente de gás carbônico. Perguntamos qual era a função do efeito estufa, se era normal ou não, perguntamos se era essencial para a vida. Eles não sabiam muito sobre isso, uma aluna sabia que o excesso de efeito estufa estava causando o derretimento das calotas polares.

Fizemos a segunda parte da experiência que era a mesma coisa que a primeira, só que colocamos papel alumínio dentro do recipiente (para intensificar o processo) e colocamos mais 2 camadas de filme PVC (para representar o aumento de gás carbônico na atmosfera). Com isso, foi perceptível um aumento de 1,5ºC no mesmo tempo de exposição.

Não conseguimos, mais uma vez, preencher as fichas com os alunos deviso ao tempo.
Mais

Nome dos integrantes: Samara e Tiago
Nome da Escola: Desembargador Amorim Lima
Educador: Marymar e Cleide
Experiência: Planisfério e Big-Bang
Turmas: Sexta e Oitava séries
Relatório:

Com a sexta série, terminamos os trabalhos iniciados na semana anterior – a construção de um planisfério. Os alunos terminaram o trabalho e terminaram também de responder à ficha sobre a experiência. Ao final eles puderam levar o planisfério para casa. Não houve tempo para que iniciássemos o trabalho que havia sido programado para esta semana – a construção de um quadrante. Consideramos, contudo, que a aula sobre o quadrante seria importante para atender à proposta de fazer as três últimas aulas sobre o tema instrumentos para navegação. Por isso e porque havíamos levado o material para a escola para a realização dessa aula, a professora de ciências da turma se propôs a construir o quadrante com os alunos nas próximas semanas, se eles tiverem disponibilidade de tempo.

 

Não diferente das outras semanas, os alunos apresentaram um bom comportamento e todos participaram da atividade proposta, sendo que todos construíram o seu próprio planisfério, inclusive os alunos que haviam faltado na semana anterior e tiveram que iniciar e terminar o trabalho nessa aula. A ficha foi respondida corretamente por todos os alunos em conjunto com o auxílio do estagiário e da professora de ciências.

 

Encerrando o ciclo das três últimas experiências com o tema Universo/Big-Bang, dessa vez fizemos com a oitava série uma experiência simples sobre a expansão do Universo utilizando bexigas nas quais foram desenhados esquemas de galáxias. O estagiário falou rapidamente sobre a teoria do Big-Bang, explicando que essa teoria é a mais aceita pela ciência para a explicação da origem do Universo. Foi feita uma relação sobre o Big-Bang com a expansão do Universo. Foi esclarecido também que existem outras explicações de viés religioso, mitológico e filosófico para o mesmo fenômeno e que a idéia seria apenas apresentar uma visão científica sobre a origem do Universo, mas que aqueles que possuem outros pontos de vista sobre o assunto, com destaque aos criacionistas, teriam suas crenças respeitadas.

 

A ficha foi preenchida mais uma vez conjuntamente. Todos os alunos entregaram a ficha completa e respondida corretamente. Os alunos estavam um pouco agitados, mas com o auxílio da professora de ciências, pudemos conseguir a ordem necessária para a realização dos trabalhos.

Os primeiros 20 minutos de aula foram utilizados pela professora de ciências e por outra professora também responsável para que os alunos pudessem se organizar em grupos e escolherem os temas para serem apresentados no dia da ciência dentro do tema geral Universo/Big-Bang escolhido para ser trabalhado pela oitava série. Apesar disso pudemos realizar todas as atividades em uma hora como era desejado, já que a experiência dessa semana era muito rápida e simples.
 
Mais

Página:  1  2  3  ()