Conceitos Básicos de Motivação: Instinto, Impulso, Incentivo
Esta unidade será dedicada à delimitação do campo de estudo da motivação. Inicialmente Você lerá um pequeno trecho de um artigo de John Salomone, do Department of Psychology, University of Connecticut, intitulado Motivational view of reinforcement, que mostra o interesse atual dos neurocientistas compormentais pela função motivacional do reforçamento. Em seguida, numa perspectiva histórica, serão revistos conceitos básicos de motivação: Instinto, Impulso e Incentivo. Você irá ler um texto de Robert Hinde intitulado Modelos energéticos de motivação, em que ele compara Freud e Lorenz, e trechos destes dois autores em que eles explicitam sua visão de motivação. Em seguida, ainda numa perspectiva histórica, entrará em contato com a teoria de Hull, que representou a tentativa mais sistemática de traduzir o conceito de homeostase da fisiologia para a psicologia. Em aula será examinada também a teoria de consistência cognitiva, que transpõem o modelo homeostático para o âmbito da cognição humana.
Leitura Básica:
Salomone, J. D. (2002). Motivational views of reinforcement: implications for understanding the behavioral functions of nucleus accumbens dopamine. Behavioral Brain Research, 137, 3-25.
Bindra, D. & Stewart, J. (1966) Motivation: Selected Readings. Penguin Books (S. Freud, K. Lorenz, R. Hinde – Modelos Energéticos de Motivação).
Klein, S. B. & Mowrer, R. R. (2001). Handbook of contemporary learning theories. Lawrence Erlbaum Associates. pp. 7-9. (Conceitos de impulso e de incentivo na concepção de motivação de Clark Hull); Weiner, B. (1992). Human motivation: metaphors, theories, and research. Sage Publications (Comparação das conclusões de Hull e Freud sobre o comportamento motivado).
Leitura Complementar:
Heredia, E. B. (2002). Modelos explicativos em psicologia de La motivación. Revista Electrónica de Motivación y Emoción, 5(10, 1-18.
(http://reme.uji.es/articulos/abarbe7630705102/texto.html)
Harmon-Jones, E. (2007). Cognitive Dissonance Theory After 50 Years of Development. Zeitschrif für Social Psychologie, 38, 7-16.
Roteiro de Estudo:
1. O que é motivação?
2. De que forma a função associativa do reforçamento pode ser distinguida da sua função motivacional? Por que os neurocientistas estão interessados hoje na função motivacional do reforçamento?
3. Compare a noção de reforçamento de Skinner e de Hull.
4. Compare as noções de reforço e incentivo.
5. Quais são as principais teorias reativas de motivação? Quais são as principais semelhanças e diferenças entre elas?
6. De que forma o conceito de homeostase pode ser usado para explicar a motivação?
7. De que forma as teorias de consistência cognitivas transpõem o modelo homeostático para o âmbito da cognição humana?
Esta unidade será dedicada à delimitação do campo de estudo da motivação. Inicialmente Você lerá um pequeno trecho de um artigo de John Salomone, do Department of Psychology, University of Connecticut, intitulado Motivational view of reinforcement, que mostra o interesse atual dos neurocientistas compormentais pela função motivacional do reforçamento. Em seguida, numa perspectiva histórica, serão revistos conceitos básicos de motivação: Instinto, Impulso e Incentivo. Você irá ler um texto de Robert Hinde intitulado Modelos energéticos de motivação, em que ele compara Freud e Lorenz, e trechos destes dois autores em que eles explicitam sua visão de motivação. Em seguida, ainda numa perspectiva histórica, entrará em contato com a teoria de Hull, que representou a tentativa mais sistemática de traduzir o conceito de homeostase da fisiologia para a psicologia. Em aula será examinada também a teoria de consistência cognitiva, que transpõem o modelo homeostático para o âmbito da cognição humana.
Leitura Básica:
Salomone, J. D. (2002). Motivational views of reinforcement: implications for understanding the behavioral functions of nucleus accumbens dopamine. Behavioral Brain Research, 137, 3-25.
Bindra, D. & Stewart, J. (1966) Motivation: Selected Readings. Penguin Books (S. Freud, K. Lorenz, R. Hinde – Modelos Energéticos de Motivação).
Klein, S. B. & Mowrer, R. R. (2001). Handbook of contemporary learning theories. Lawrence Erlbaum Associates. pp. 7-9. (Conceitos de impulso e de incentivo na concepção de motivação de Clark Hull); Weiner, B. (1992). Human motivation: metaphors, theories, and research. Sage Publications (Comparação das conclusões de Hull e Freud sobre o comportamento motivado).
Leitura Complementar:
Heredia, E. B. (2002). Modelos explicativos em psicologia de La motivación. Revista Electrónica de Motivación y Emoción, 5(10, 1-18.
(http://reme.uji.es/articulos/abarbe7630705102/texto.html)
Harmon-Jones, E. (2007). Cognitive Dissonance Theory After 50 Years of Development. Zeitschrif für Social Psychologie, 38, 7-16.
Roteiro de Estudo:
1. O que é motivação?
2. De que forma a função associativa do reforçamento pode ser distinguida da sua função motivacional? Por que os neurocientistas estão interessados hoje na função motivacional do reforçamento?
3. Compare a noção de reforçamento de Skinner e de Hull.
4. Compare as noções de reforço e incentivo.
5. Quais são as principais teorias reativas de motivação? Quais são as principais semelhanças e diferenças entre elas?
6. De que forma o conceito de homeostase pode ser usado para explicar a motivação?
7. De que forma as teorias de consistência cognitivas transpõem o modelo homeostático para o âmbito da cognição humana?
Última atualização: segunda, 6 julho 2009, 18:50