Conceitos de Metas e Necessidades: Aplicações para o contexto escolar
Nesta unidade vamos dar continuidade à revisão histórica de conceitos de motivação e a apresentação do cenário atual da área, enfatizando aplicações para o contexto escolar. Você vai ler um texto de Martin L. Maehr e Heather A. Meyer, da University of Michigan, intitulado Understanding motivation and schooling: Where we've been, where we are, and where we need to go. Estes autores têm uma abordagem cognitiva, baseada no conceito de metas. Como leitura complementar sugerimos um texto de Mary Helen Immordino-Yang e Antonio Damasio, da University of Southern California, intitulado We Feel, Therefore We Learn: The Relevance of Affective and Social Neuroscience to Education. Estes dois neurocientistas foram convidados a escrever o artigo de abertura do primeiro número do periódico Mind, Brain and Education, lançado em 2007. Em vez de uma abordagem cognitiva à motivação, eles argumentam que processos relacionados à emoção são requeridos para que habilidades e conhecimentos sejam transferidos do ambiente estruturado da escola para a tomada de decisão do mundo real. Em aula será examinada a Teoria da Auto-Determinação, que defende o conceito de necessidades psicológicas em adição ao conceito de metas, para explicar a motivação humana.
Leitura Básica:
Maehr, M. L. & Meyer, H. A. (1997). Understanding motivation and schooling: Where we've been, where we are, and where we need to go. Journal Educational Psychology Review, 9, 371-409.
Leitura Complementar:
Immordino-Yang, M. H. & Damasio, A. (2007). We Feel, Therefore We Learn: The Relevance of Affective and Social Neuroscience to Education. Mind, Brain, and Education, 1, 3-10.
Roteiro de Estudo:
1. O que é motivação e por que os psicólogos deveriam estudá-la?
2. Por que investimento pessoal é uma alternativa ao termo motivação?
3. Quais são as principais dimensões de investimento pessoal a ser compreendidas?
4. De que forma processos motivacionais podem ser mensurados? Qual foi o instrumento criado por Murray? De que forma este instrumento foi usado por McClelland?
5. Quais são os três paradigmas comumente usados no estudo da motivação?
6. Em que consite a teoria de orientação para metas? Diferencie Metas de Tarefa (Task) de Metas de Ego.
7. De que forma conceitos de motivação podem ser aplicados ao contexto escolar?
Nesta unidade vamos dar continuidade à revisão histórica de conceitos de motivação e a apresentação do cenário atual da área, enfatizando aplicações para o contexto escolar. Você vai ler um texto de Martin L. Maehr e Heather A. Meyer, da University of Michigan, intitulado Understanding motivation and schooling: Where we've been, where we are, and where we need to go. Estes autores têm uma abordagem cognitiva, baseada no conceito de metas. Como leitura complementar sugerimos um texto de Mary Helen Immordino-Yang e Antonio Damasio, da University of Southern California, intitulado We Feel, Therefore We Learn: The Relevance of Affective and Social Neuroscience to Education. Estes dois neurocientistas foram convidados a escrever o artigo de abertura do primeiro número do periódico Mind, Brain and Education, lançado em 2007. Em vez de uma abordagem cognitiva à motivação, eles argumentam que processos relacionados à emoção são requeridos para que habilidades e conhecimentos sejam transferidos do ambiente estruturado da escola para a tomada de decisão do mundo real. Em aula será examinada a Teoria da Auto-Determinação, que defende o conceito de necessidades psicológicas em adição ao conceito de metas, para explicar a motivação humana.
Leitura Básica:
Maehr, M. L. & Meyer, H. A. (1997). Understanding motivation and schooling: Where we've been, where we are, and where we need to go. Journal Educational Psychology Review, 9, 371-409.
Leitura Complementar:
Immordino-Yang, M. H. & Damasio, A. (2007). We Feel, Therefore We Learn: The Relevance of Affective and Social Neuroscience to Education. Mind, Brain, and Education, 1, 3-10.
Roteiro de Estudo:
1. O que é motivação e por que os psicólogos deveriam estudá-la?
2. Por que investimento pessoal é uma alternativa ao termo motivação?
3. Quais são as principais dimensões de investimento pessoal a ser compreendidas?
4. De que forma processos motivacionais podem ser mensurados? Qual foi o instrumento criado por Murray? De que forma este instrumento foi usado por McClelland?
5. Quais são os três paradigmas comumente usados no estudo da motivação?
6. Em que consite a teoria de orientação para metas? Diferencie Metas de Tarefa (Task) de Metas de Ego.
7. De que forma conceitos de motivação podem ser aplicados ao contexto escolar?
Última atualização: domingo, 19 julho 2009, 21:00